PORTUGUÊS - CURSO REGULAR TEÓRICO PROFESSORA: CLÁUDIA KOZLOWSKI

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1 AULA 8 - PRONOMES Pronome é o vocábulo que, ao pé da letra, fica no lugar do nome (chamado de pronome substantivo) ou o determina (pronome adjetivo). Para compreender melhor a função dos pronomes, precisamos saber o conceito de coesão textual, pois essas palavras, assim como os conectivos (conjunção e preposição a serem estudados na próxima aula), são responsáveis por estabelecer nexo entre as ideias do texto. Coesão textual é a ligação entre os elementos da oração e delas em relação ao texto. A incoerência de um texto muitas vezes se deve à falta de coesão, exatamente porque a leitura fica prejudicada pelo emprego inadequado de pronomes, conjunções ou outros elementos textuais, inclusive a pontuação. Por exemplo, o uso inapropriado de porquanto ou de a ele pode levar o leitor a uma conclusão diversa da que se pretendia dar, ou até mesmo a nenhuma conclusão (alguns chamam de ruptura semântica ). Os pronomes exercem um papel decisivo na construção de um texto coeso e coerente, a partir de indicações corretas aos seus elementos. Muitas questões de prova abordam esse conhecimento. Algumas vezes, a banca (especialmente, ESAF e CESPE) faz afirmações sobre as referências textuais e o candidato deve verificar se estão corretas essas indicações. Para isso, a compreensão correta do texto e o domínio do significado de seus elementos são decisivos. DEFINIÇÃO Pronomes são palavras que determinam um substantivo ou ocupam o seu lugar. Daí, a designação pronomes adjetivos ou pronomes substantivos, respectivamente. Servem para, no primeiro caso, acompanhar um substantivo, determinando-lhe a extensão (assim como o faz um adjetivo) e, no segundo, representar o próprio substantivo, ficando em seu lugar. Todo pronome tem uma função sintática, que pode ser própria do substantivo (sujeito, objeto direto, objeto indireto) ou do adjetivo (adjunto adnominal, predicativo do sujeito, predicativo do objeto). Este produto é importado. (pronome adjetivo / função de adjunto adnominal) Isto é importado. (pronome substantivo / função de sujeito) Os pronomes podem ser pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos. PESSOAIS representam as três pessoas do discurso - a que fala (1ª pessoa), a com quem se fala (2ª pessoa) e a de quem se fala (3ª pessoa); dividem-se em retos e oblíquos. Regra geral, os retos exercem a função de sujeito ou de predicativo do sujeito, enquanto que os oblíquos funcionam como complementos (objetos diretos, indiretos ou adjuntos); os pronomes oblíquos devem obedecer a certas regras de colocação (sintaxe de colocação pronominal), a serem estudadas mais à frente. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-1 -

2 DE TRATAMENTO categoria dos pronomes pessoais que designa a forma de tratamento a ser usada no trato com certas pessoas. a pessoa com quem se fala pode ser expressa também pelo pronome de tratamento, que leva tanto o verbo quanto os pronomes para a 3ª pessoa; os únicos pronomes de tratamento que admitem o uso do artigo acompanhando-os são: senhor, senhora, senhorita. POSSESSIVOS estabelecem relação de posse entre os elementos regente e regido; como já vimos em aula anterior, há casos em que um pronome pessoal oblíquo é usado com valor possessivo, ponto a ser estudado mais adiante. DEMONSTRATIVOS indicam a posição dos seres no espaço e no tempo (função dêitica dos pronomes demonstrativos) ou em referência aos elementos do texto (função anafórica ou catafórica); também podem substituir algum termo, expressão, oração ou ideia, evitando sua repetição, no papel de termos vicários ( Há muito tempo eu planejo sair de férias e vou fazê-lo no meio desse ano. fazê-lo = fazer isso = sair de férias, ou Eu lhe jurei que seria fiel e vou sê-lo ser isso ser fiel o pronome permanece neutro, sem flexão de gênero ou número, assim como acontece com o isso ). INDEFINIDOS INTERROGATIVOS RELATIVOS têm sentido vago ou indeterminado. pertencem a uma subclasse dos pronomes indefinidos. Muito importante é compreender a distinção entre eles e os pronomes relativos, já que a grafia é a mesma em alguns casos (como, quando, quem etc): os pronomes indefinidos são usados nas interrogações, diretas ou indiretas, enquanto que os pronomes relativos apresentam referência a termos antecedentes veja mais detalhadamente a seguir. referem-se a um termo anterior chamado antecedente ou referente (substantivo ou pronome substantivo); sempre dão início a orações subordinadas adjetivas. 1 - PESSOAIS CLASSIFICAÇÃO Designam as três pessoas do discurso. Classificam-se em RETOS e OBLÍQUOS. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-2 -

3 RETOS: funcionam como sujeito ou predicativo do sujeito. Por isso, Rocha Lima os denomina pronomes subjetivos (no papel de sujeito). Tu não és eu. O fato de ele reconhecer o erro não importa. OBLÍQUOS: funcionam como complemento, motivo pelo qual Rocha Lima os chamou de pronomes objetivos. Vi-o na rua Deu-lhe um bom presente Quero comprá-las Fi-los entrar Nesse último exemplo (Fi-los entrar.) vemos um caso excepcional em que o pronome oblíquo exerce a função sintática de sujeito (do verbo entrar), assunto que será apresentado mais adiante (caso 1.3). QUADRO RESUMO DOS PRONOMES PESSOAIS CASO OBLÍQUO PESSOA CASO RETO ÁTONO TÔNICO (sempre com preposição) SINGULAR PLURAL 1ª EU ME MIM, COMIGO 2ª TU TE TI, CONTIGO 3ª ELE/ELA SE, O, A, LHE SI, ELE*, ELA* 1ª NÓS NOS NÓS*, CONOSCO 2ª VÓS VOS VÓS*, CONVOSCO 3ª ELES/ELAS SE, OS, AS, LHES SI, ELES*, ELAS* OBSERVAÇÕES: 1:(*) Quando oblíquos, são sempre preposicionados: Nem ele entende a nós, nem nós a ele.. A preposição está na frase por força do uso do pronome, sendo o caso de objeto direto preposicionado. Na linguagem coloquial informal, costumam ser usados acompanhados de numerais (Encontrei elas duas.) ou pronome indefinido (Trouxe todas elas.), construção não abonada pela linguagem culta formal (Encontrei-as, as duas. / Trouxe-as todas.). Os oblíquos nós/vós podem ser usados acompanhados da preposição com e elementos reforçativos, como as palavras MESMOS ou PRÓPRIOS. Ex.: Só podemos contar com nós mesmos. 2: Os pronomes me, te, se, nos, vos podem exercer as funções de objeto direto ou indireto, de acordo com a transitividade do verbo. Uma boa técnica de saber se o pronome está na função de complemento direto ou indireto é trocar o pronome por um NOME, ou seja, por um substantivo: Ele não me obedece. trocamos o me por o pai : Ele não obedece ao pai. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-3 -

4 Como o complemento verbal foi antecedido de preposição, o pronome me exerce a função de objeto indireto. Não adiantaria nada trocar o me por a mim, pois, como vimos acima, esse pronome oblíquo sempre será preposicionado. 3: Os pronomes oblíquos podem ser, ainda, reflexivos e recíprocos. Os primeiros, quando o objeto direto ou indireto representa a mesma pessoa ou coisa que o sujeito do verbo; os recíprocos exprimem reciprocidade da oração. Vamos ver como isso já foi objeto de prova? 1 - (FCC / TRE PI / 2002) Afinal, os papéis não haviam ficado..., mas sim.... (A) contigo - com nós mesmos (B) contigo - conosco mesmos (C) com ti - conosco mesmo (D) com tu - conosco mesmos (E) com tu - com nós mesmos Na função de complemento, não se deve usar pronomes retos, como sugerem as opções d e e ( com tu ). A preposição com já faz parte da forma contigo, que deve preencher a primeira lacuna. Em seguida, o preposição com antecede o nós. Como esse pronome oblíquo está acompanhado de um pronome demonstrativo mesmos, está correta a forma da opção A contigo / com nós mesmos RELAÇÃO ENTRE PREPOSIÇÃO E PRONOME As preposições de e em contraem-se com o pronome oblíquo de 3ª pessoa ele(s) e ela(s): A pasta é dele, e nela está o meu livro. Normalmente, após preposição usa-se o pronome oblíquo. Entre mim e ti existe um abismo profundo. Entretanto, se após a preposição, especialmente a preposição para, o pronome estiver como sujeito do verbo no infinitivo, permanece sendo pronome reto e, segundo a norma culta, não poderá se contrair, embora na linguagem coloquial já se admita a contração. Observe os exemplos. 1) Apesar de ela não saber nada, passou no concurso. (quem não sabia nada? Resposta: ela sujeito pronome reto) 2) Isto não é trabalho para eu fazer. (quem não vai fazer o trabalho? Resposta: eu - sujeito pronome reto) 3) Isto não é trabalho para mim. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-4 -

5 (O trabalho é para quem? Resposta: para mim = complemento nominal pronome oblíquo) 4) O milagre de ele existir tinha-se dado naquele momento. (quem existe? Resposta: ele - sujeito pronome reto) 5) Pouco depois de ela sair, fomos embora. (quem saiu? Resposta: ela sujeito pronome reto) Faça agora um teste: Para mim comparecer a essa reunião foi um prazer. Até o corretor ortográfico do Word cai nessa pegadinha. Ele sugere a troca do mim pelo eu. Será que isso estaria correto? Vejamos. Primeira pergunta: o que foi um prazer? Resposta: comparecer a essa reunião. Então, na ordem direta (SUJEITO + VERBO + COMPLEMENTO), teríamos: Comparecer a essa reunião foi um prazer. Ótimo! Isso (comparecer a essa reunião) foi um prazer para quem? Resposta: para mim. Então, complementando a estrutura acima, teríamos: Comparecer a essa reunião foi um prazer para mim. O que levou o Word (e muitos alunos) a imaginar um erro (que não existe) foi o deslocamento do complemento nominal para o início do período, causando, assim, a aproximação do mim (que atua como complemento nominal de prazer ) com o verbo comparecer (que faz parte do sujeito oracional). Nessa, até o Bill Gates caiu!!! Sorte dele não precisar fazer um concurso público aqui no Brasil...rs... Veja, agora, como já caiu em prova. 2 - (FUNDEC / TJ MG / 2002) Tendo em conta o emprego das formas pronominais "eu" e "mim", assinale a alternativa INCORRETA. a) Toda a conversa entre eles e eu se deu a portas fechadas. b) Seria muito penoso para mim comparecer ao julgamento. c) Quando me aproximei, notei que falavam sobre você e mim. d) Não há diferença entre eu lhes dar a notícia ou qualquer outra pessoa. O gabarito foi letra a. A conversa rolou entre eles e MIM. Após uma preposição (entre), o pronome a ser usado é o oblíquo: MIM. Só se usa pronome reto após preposição quando este pronome exerce a função de sujeito da forma verbal no infinitivo, como na construção da letra d: quem vai dar a notícia? Resposta: eu ou qualquer outra pessoa. Como o pronome é o sujeito do verbo dar, está correto o emprego do pronome reto (eu). A opção b apresenta estrutura idêntica à do exemplo que apresentamos. Muitas vezes, quando o mim fica perto de um verbo no infinitivo, muita gente tem cólicas e sai por aí berrando: mim fazer quem diz é índio!!! Em parte, tem razão. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-5 -

6 Mas só em parte, pois é preciso analisar a estrutura para verificar se este mim é mesmo o sujeito do verbo no infinitivo, antes de sair por aí condenando a estrutura. Na ordem direta, a construção seria: Comparecer ao julgamento seria muito penoso para mim.. O pronome, nesse caso, é complemento nominal ao adjetivo penoso (É penoso para quem? Para mim.) e não sujeito de comparecer, que está sendo usado em sentido genérico (verbo impessoal). Note que o verbo continuaria inflexível qualquer que fosse o pronome: Comparecer ao julgamento seria penoso para nós. Isso porque este verbo é impessoal (não tem sujeito) e está sendo usado em sentido amplo (O ato de comparecer). Está perfeita a construção da letra c. Após a preposição sobre, foi empregado corretamente o oblíquo mim e o pronome de tratamento você PRONOME OBLÍQUO ÁTONO SUJEITO DE UM INFINITIVO CASO 1 - Mandei que ele saísse. CASO 2 - Mandei-o sair. Nos dois casos, o sujeito do verbo mandar é o mesmo e está indicado pela desinência verbal: (eu) mandei. No entanto, apresentam complementos diferentes. Verificamos que o objeto direto do verbo mandar (Eu mandei o quê?) é expresso: - no CASO 1: pela oração que ele saísse. - no CASO 2: pelo pronome seguido de infinitivo o sair. Agora, vamos analisar as orações que exercem a função de complemento do verbo mandar. CASO 1: oração desenvolvida (iniciada pela conjunção que ) = que ele saísse. Quem vai sair? Resposta: ele. Então, o sujeito de saísse é o pronome pessoal reto ele. CASO 2: o sair = Quem vai sair? Resposta: o. Esse pronome oblíquo, que representa algum substantivo (menino, rapaz, aluno etc.), é o sujeito do verbo sair. Esse é o caso especial de que tratamos logo no início da nossa aula. Geralmente, a função de sujeito é exercida por um pronome pessoal reto, enquanto que cabe aos pronomes oblíquos a função de complemento verbal. Pois essa é a única exceção: VERBOS CAUSATIVOS (mandar, deixar, fazer) ou SENSITIVOS (ver, sentir, ouvir) acompanhados de complemento representado por um pronome oblíquo na função de sujeito e um verbo no infinitivo. Para treinar, vamos analisar a construção desta belíssima canção: Deixe-me ir, preciso andar Vou por aí a procurar Rir pra não chorar Quero assistir ao sol nascer Ver as águas do rio correr Ouvir os pássaros cantar Eu quero nascer, quero viver. (Preciso me encontrar, de Candeia) Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-6 -

7 Quem é o sujeito de ir, na primeira estrofe? O pronome oblíquo me. Nas passagens Ver as águas dos rios correr / Ouvir os pássaros cantar, vimos que, em relação à concordância do verbo correr/cantar, no infinitivo, quando se apresenta um sujeito nominal (substantivo), não há consenso entre os gramáticos. Uns indicam a flexão verbal obrigatória (Ver as águas dos rios correrem/ Ouvir os pássaros cantarem); outros proíbem a flexão (Ver as águas dos rios correr / Ouvir os pássaros cantar); há também os que facultam indistintamente essa flexão (Ver as águas dos rios correr/correrem, Ouvir os pássaros cantar / cantarem). Contudo, se no lugar dos nomes estiverem os pronomes oblíquos correspondentes, são unânimes em afirmar que obrigatoriamente o verbo no infinitivo permaneceria sem flexão: Vê-las correr / Ouvi-los cantar. Na dúvida, releia o item 10.d da Aula 5 Concordância parte 2. É muito comum, na linguagem coloquial, usar o pronome reto no lugar do oblíquo: Mandaram eu sair. Vi ela sair. O curioso é que tal incorreção não se repete quando se constrói uma oração negativa: Não me mandaram sair. Não a vi sair. Para fixar esse conceito, a partir de agora, procure usar a construção correta: Ouvi-o dizer (e não Ouvi ele dizer ) e afins. Para terminar o ponto, vejamos como a ESAF abordou o tema. 3 - (FISCAL MS / 2001) Marque a palavra, a seqüência ou o sinal de pontuação sublinhado, que foi mal empregado. Vivemos um período de adversidade,(a) mas contamos com o apoio de uma política econômica adequada para contorná-lo(b). Prova disso é a atuação do Banco Central no câmbio, que mantêm(c) também os juros sob(d) controle. No passado, víamos os juros subirem(e) de 15% a 45% de uma só vez. a) A b) B c) C d) D e) E O gabarito foi a letra C. (Fernando Xavier adaptado) ACORDO ORTOGRÁFICO : O trema foi abolido. Assim, registra-se agora sequência. Na verdade, a questão versava sobre concordância. O sujeito do verbo manter (pronome relativo que) tem como referente o substantivo atuação, devendo ficar no singular. Afinal, é a atuação do Banco Central que mantém os juros sob controle. Mas, mesmo que a sua interpretação seja de que o pronome relativo se refere a Banco Central ( O Banco Central mantém os juros sob controle. ), o verbo continuaria no singular. Na aula sobre concordância, alertamos bastante para as construções com verbos derivados de pôr, ter e vir. Suas formas plurais não apresentam nenhuma distinção Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-7 -

8 fonética em relação às formas singulares (mantém/mantêm, convém/convêm), o que poderia enganar o ouvido do candidato. O mesmo pode ocorrer com outros verbos (compor, propor, contrapor, supor, pressupor). Observe, agora, o item (E) No passado, víamos os juros subirem(e). Em estruturas como: VERBO CAUSATIVO/SENSITIVO + PRONOME OBLÍQUO + INFINITIVO o verbo no infinito NÃO PODE SE FLEXIONAR, por apresentar como sujeito um pronome (Vi-os sair / Não os deixe fazer isso.). Nessa questão, o verbo sensitivo (ver) vem acompanhado de um substantivo (juros) que é o sujeito de um infinitivo (subirem). Oração reduzida do infinitivo Víamos os juros subirem. Nessas construções, quando o sujeito do infinitivo vem sob a forma de um substantivo (e não um pronome), há divergência doutrinária. Contudo, a banca da ESAF considerou CORRETA a flexão verbal. Como não há consenso, a ESAF tratou de definir o gabarito em outra opção, de modo que, passando ao largo da discussão, não restasse dúvida acerca da resposta correta (apresentou um erro crasso de concordância na opção C). Resumindo: VERBO CAUSATIVO/SENSITIVO + PRONOME OBLÍQUO + INFINITIVO INFINITIVO SEM FLEXÃO VERBO CAUSATIVO/SENSITIVO + SUBSTANTIVO + INFINITIVO O VERBO PODE OU NÃO FLEXIONAR-SE (depende do autor, há divergência doutrinária) = busque nas demais opções a resposta. 1.4 ALTERAÇÃO GRÁFICA DOS VERBOS EM FUNÇÃO DA COLOCAÇÃO DOS PRONOMES Quando os pronomes átonos o, a, os, as se associam a uma forma verbal, pode haver alterações gráficas nessa última: - verbos terminados em r, s, z caem essas consoantes e os pronomes são grafados sob as formas lo, la, los, las. Mandaram prender + o = Mandaram prendê-lo - verbos terminados em terminação nasal (ão, õe, am, em) os pronomes assumem as formas no, na, nos, nas. Sempre que meus pais têm roupas velhas, dão-nas as pobres PRONOME OBLÍQUO COM VALOR POSSESSIVO Já falamos sobre isso nos comentários à questão 4 da aula 6 - Sintaxe de Regência. O pronome oblíquo pode ser usado com sentido possessivo, exercendo a função sintática de ADJUNTO ADNOMINAL (Bechara chama de objeto indireto de posse 1 ). 1 Cf. EVANILDO BECHARA, Lições de Português pela Análise Sintática, 16ª edição, p.78. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-8 -

9 Roubou-lhe a voz, então não pôde mais reclamar. (= Roubou sua voz) COMBINAÇÕES E CONTRAÇÕES DOS PRONOMES ÁTONOS Vamos ver agora construções raríssimas na linguagem moderna. Quando numa mesma oração ocorrem dois pronomes átonos, um na função de objeto direto e outro, objeto indireto, estes pronomes podem combinar-se, observadas as seguintes regras: o pronome se associa-se aos me, te, nos, vos, lhe(s), e NUNCA aos o(s), a(s). antepostos, conservam-se separados e, pospostos, ligam-se por hífen. 1) Eu quero paz. Dê-ma ma = me (a mim) + a (a paz) = Dê a paz (= a) a mim (= me) 2) Apesar de não receber cartas minhas, envio-lhas sempre. lhas = lhe (a ela) + as (as cartas) = Envio as cartas a ela = Envio-lhas. 3) Justiça se lhe faça. se (pronome apassivador = Justiça seja feita / Justiça se faça) + lhe (a ele/ela) = Justiça seja feita a ela COLOCAÇÃO PRONOMINAL Adoro essa parte da matéria! É o momento em que posso ajudá-lo(a) a nunca mais errar uma questão sobre colocação pronominal. Basta que você estude bem o que será apresentado a seguir. Para começar, precisamos conhecer a terminologia que será usada. Ênclise o pronome aparece após o verbo. Próclise o pronome surge antes do verbo. Mesóclise o pronome é colocado no meio do verbo. Agora, a fim de facilitar a sua vida, resumimos a três todas as regras de colocação pronominal: PRÓCLISE OBRIGATÓRIA / CASOS DE PROIBIÇÃO / EMPREGO FACULTATIVO. REGRA GERAL: ÊNCLISE Segundo a norma culta, a regra é ênclise, ou seja, o pronome após o verbo. Isso tem origem em Portugal, onde essa colocação é mais comum. No Brasil, o uso da próclise (antes do verbo) é mais frequente, por apresentar maior informalidade. Mas, como devemos abordar os aspectos formais da língua, a regra será ênclise, usando próclise em situações excepcionais. a) CASOS DE PRÓCLISE OBRIGATÓRIA: Desde que não haja pausa (normalmente marcada na escrita pela vírgula), as PALAVRAS INVARIÁVEIS atraem o pronome. Por palavras invariáveis, entendemos as que não se flexionam (olhe o quadro da aula 2!!!): os Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA 8-9 -

10 advérbios; as conjunções; alguns pronomes, como o pronome relativo que, os pronomes indefinidos quanto/como/ninguém, os pronomes demonstrativos isso/aquilo/isto. Ele não se encontrou com a namorada. (advérbio de negação) Quando se encontra com a namorada, ele fica muito feliz. (conjunção) Havendo pausa, não ocorre a atração. Aqui se aprende a estudar.(sem pausa, advérbio atrai) Aqui, aprende-se a estudar. (com pausa, recai na regra geral) ORAÇÕES EXCLAMATIVAS ou que expressam desejo, chamadas de OPTATIVAS próclise obrigatória. Vou te matar! Que Deus o abençoe! Macacos me mordam! ORAÇÕES SUBORDINADAS... e é por isso que nele se acentua o pensador político (oração subordinada adverbial causal) Há pessoas que nos querem bem. (oração subordinada adjetiva restritiva) Não se preocupe com esses nomes e sobrenomes das orações. Tudo isso será objeto de aula específica (Períodos). b) CASOS DE PROIBIÇÃO: Iniciar período com pronome - a forma correta é: Dá-me um copo d água (e não Me dá ), Permita-me fazer uma observação (e não Me permita ); Pronome átono após verbo (ênclise) no particípio, no futuro do presente e no futuro do pretérito. Com essas formas verbais, usa-se a próclise (desde que não caia na proibição acima iniciar período), modifica-se a estrutura (troca o me por a mim ) ou, no caso dos futuros, emprega-se o pronome em mesóclise. Concedida a mim a licença, pude começar a trabalhar. (Não havia outra saída. A troca foi necessária por não podermos colocar o pronome após o particípio - concedida-me nem iniciar período com ele me concedida esse são dois CASOS DE PROIBIÇÃO). Recolher-me-ei à minha insignificância. (Não poderia ser recolherei-me nem Me recolherei CASOS DE PROIBIÇÃO). Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

11 c) EMPREGO FACULTATIVO: Com o verbo no INFINITIVO, mesmo que haja uma palavra atrativa, a colocação do verbo pode ser enclítica (após o verbo) ou proclítica (antes do verbo). Tanto faz, desde que não recaia em um dos casos proibidos (como iniciar período). Para não me colocar em situação ruim, encerrei a conversa. Para não colocar-me em situação ruim, encerrei a conversa. Assim, com infinitivo está sempre certa a colocação, desde que não caia em um caso de proibição (começar período, por exemplo). CUIDADO!!! NÃO CONFUNDA INFINITIVO COM FUTURO DO SUBJUNTIVO Na maior parte dos verbos, essas formas são iguais (para comprar = INFINITIVO /quando comprar = FUTURO DO SUBJUNTIVO). Contudo, a regra da colocação pronominal só se aplica ao infinitivo. Se o verbo estiver no futuro do subjuntivo, aplica-se a regra geral. Para ter certeza de que é o infinitivo mesmo e não o futuro do subjuntivo, troque o verbo por um que apresente formas diferentes, como o verbo trazer (para trazer / quando trouxer), fazer (para fazer/ quando fizer), pôr (para pôr/ quando puser), e tire a prova dos noves. Se for infinitivo, pode colocar o pronome antes ou depois, tanto faz. De qualquer jeito, estará certo, mesmo que haja uma palavra atrativa (invariável). Observação importante: quando houver DUAS palavras invariáveis, o pronome poderá ser colocado entre elas. A essa intercalação dá-se o nome de APOSSÍNCLISE. Para não levar-me a mal, irei apresentar minhas desculpas. como vimos, com infinitivo está sempre certa a colocação (caso facultativo), mesmo que haja uma palavra invariável (no caso, são duas para e não). COLOCAÇÕES IGUALMENTE POSSÍVEIS: (1) Para não me levar a mal,... - O pronome foi atraído pelo advérbio não. (2) Para me não levar a mal,... O pronome foi atraído pela preposição para COLOCAÇÃO PRONOMINAL EM LOCUÇÃO VERBAL Locuções verbais são construções que apresentam um só conceito verbal sob a forma de um verbo auxiliar (ou mais) e um verbo principal. O auxiliar (o primeiro, no caso de mais de um) irá se flexionar, enquanto que o verbo principal ficará em uma das formas nominais: infinitivo, particípio ou gerúndio (assim como os demais auxiliares). Em relação à colocação pronominal, valem os conceitos já apresentados. 1 COM INFINITIVO ESTÁ SEMPRE CERTO; 2 COM GERÚNDIO ARROZ COM FEIJÃO: REGRA GERAL É ÊNCLISE HAVENDO PALAVRA INVARIÁVEL, O PRONOME É ATRAÍDO (PRÓCLISE); 3 COM PARTICÍPIO, A ÊNCLISE (PRONOME APÓS O VERBO) É PROIBIDA. A colocação do pronome será analisada em relação a cada um dos verbos que compõem a locução. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

12 COM O VERBO PRINCIPAL NO INFINITIVO 1. PRONOME EM RELAÇÃO AO VERBO AUXILIAR - Eu lhe devo pedir um favor. Próclise ao verbo auxiliar CERTO Ainda que a regra seja a ênclise, modernamente não se condena a próclise em estruturas como essa, desde que não recaia em algum caso de proibição (iniciar período, por exemplo). - Não lhe devo pedir um favor. Próclise ao verbo auxiliar - CERTO Como o advérbio atrai, está CERTÍSSIMA a colocação! Caso de próclise obrigatória. - Eu devo-lhe pedir um favor. Ênclise ao verbo auxiliar CERTO - Não devo-lhe pedir um favor. Ênclise ao verbo auxiliar ERRADO. O advérbio atrai o pronome, devendo ser empregada a próclise. 2. PRONOME EM RELAÇÃO AO VERBO PRINCIPAL - Eu devo lhe pedir um favor. A norma culta condena a próclise ao verbo principal, ou seja, o pronome solto no meio da locução verbal. Na linguagem coloquial, é o mais usado. - Não devo lhe pedir um favor. Note que o advérbio está próximo do verbo auxiliar, e não do principal. Este verbo auxiliar atua como uma pausa, reduzindo o poder da palavra invariável. Como já mencionamos, a norma culta condena essa colocação solta do pronome no meio da locução. - Eu devo pedir-lhe um favor. Ênclise em relação ao verbo principal CERTO. Essa é a construção abonada pela gramática normativa. - Não devo pedir-lhe um favor. Como já observamos, há uma distância entre o advérbio e o verbo principal. Assim, está CORRETA a colocação do pronome após o verbo. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

13 COM O VERBO PRINCIPAL NO GERÚNDIO (igualzinho ao anterior) 1. PRONOME EM RELAÇÃO AO VERBO AUXILIAR Eu lhe estou pedindo perdão. Não lhe estou pedindo perdão. Próclise ao verbo auxiliar CERTO Próclise ao verbo auxiliar - CERTO Como o advérbio atrai, está CERTÍSSIMA a colocação! Caso de próclise obrigatória. Eu estou-lhe pedindo perdão. Não estou-lhe pedindo perdão. Ênclise ao verbo auxiliar CERTO Ênclise ao verbo auxiliar ERRADO. O advérbio atrai o pronome, devendo ser empregada a próclise. 2. PRONOME EM RELAÇÃO AO VERBO PRINCIPAL Eu estou lhe pedindo perdão. A norma culta condena a próclise ao verbo principal, ou seja, o pronome solto no meio da locução verbal. Na linguagem coloquial, é o mais usado. Não estou lhe pedindo perdão. Note que o advérbio está próximo do verbo auxiliar, e não do principal. Este verbo auxiliar atua como uma pausa, reduzindo o poder da palavra invariável. Como já mencionamos, a norma culta condena essa colocação solta do pronome no meio da locução. Eu estou pedindo-lhe perdão. Ênclise em relação ao verbo principal CERTO. Essa é a construção abonada pela gramática normativa. Não estou pedindo-lhe perdão. Como já observamos, há uma distância entre o advérbio e o verbo principal. Assim, está CORRETA a colocação do pronome após o verbo principal. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

14 COM O VERBO PRINCIPAL NO PARTICÍPIO 1. PRONOME EM RELAÇÃO AO VERBO AUXILIAR Eu lhe tenho obedecido. Não lhe tenho obedecido. Próclise ao verbo auxiliar CERTO Próclise ao verbo auxiliar - CERTO Como o advérbio atrai, está CERTÍSSIMA a colocação! Caso de próclise obrigatória. Eu tenho-lhe obedecido. Não tenho-lhe obedecido. Ênclise ao verbo auxiliar CERTO Ênclise ao verbo auxiliar ERRADO. O advérbio atrai o pronome, devendo ser empregada a próclise. 2. PRONOME EM RELAÇÃO AO VERBO PRINCIPAL Eu tenho lhe obedecido. A norma culta condena a próclise ao verbo principal, ou seja, o pronome solto no meio da locução verbal. Na linguagem coloquial, é o mais usado. Não tenho lhe obedecido. Note que o advérbio está longe do verbo principal. Este verbo auxiliar atua como uma pausa, reduzindo o poder da palavra invariável. Como já mencionamos, a norma culta condena essa colocação solta do pronome no meio da locução, construção bastante comum na linguagem coloquial. Eu tenho obedecido-lhe. (ERRADO!) Não tenho obedecido-lhe. (ERRADO!) Está INCORRETA a colocação do pronome após o verbo principal, pois ele está no PARTICÍPIO, e pronome após particípio é um dos casos de PROIBIÇÃO. Veja, agora, como esse assunto já foi abordado em prova. 4 - (CESGRANRIO / MPE RO / 2005) Indique a opção em que o pronome oblíquo NÃO está colocado corretamente, de acordo com a norma culta. (A) O professor levou a moto para ser consertada levou-a. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

15 (B) O professor levará a moto para ser consertada levá-la-á. (C) O professor levaria a moto para ser consertada a levaria. (D) O professor tinha levado a moto para ser consertada tinha levado-a. (E) O professor estava levando a moto para ser consertada a estava levando. A banca apresentou a letra d como o gabarito, e cheia de razão para isso. O pronome está INDEVIDAMENTE após um verbo no PARTICÍPIO, um dos casos de proibição. Veja as demais opções: a) Construção certinha. Como vimos, segundo a norma culta, a regra é a ênclise. Assim, a forma levou-a é abonada pela gramática. b) Em levá-la-á temos um caso de mesóclise. A forma verbal está no futuro do presente do indicativo. Seria válida também a próclise, uma vez que o pronome não iria iniciar período: O professor a levará.... Aproveite para observar a acentuação dessa forma mesoclítica. Cada segmento é considerado um vocábulo para as regras de acentuação (lá do início do nosso curso, lembra-se ainda?). c) Como o verbo está no futuro do pretérito do indicativo (levaria), o examinador apresentou o pronome proclítico ao verbo. Também estaria correta a forma mesoclítica: O professor levá-la-ia. e) Desta vez, optou-se pela próclise em relação à locução verbal (O professor a estava levando). As demais colocações possíveis seriam: O professor estava-a levando (ênclise ao verbo auxiliar, menos recomendável por formar um eco va-a ) ou O professor estava levando-a (ênclise ao verbo principal). Como podemos ver, nenhuma das opções apresentou próclise ao verbo principal (aquela do pronome solto no meio da locução verbal). 1.9 PRONOMES DE TRATAMENTO Entre os pronomes pessoais, destacam-se os pronomes de tratamento, que são usados no trato com as pessoas. O pronome a ser utilizado vai depender da intimidade (você, senhor, senhora) e/ou da cerimônia que se tenha com essa pessoa, de acordo com seu cargo, função, título etc. Esses são pronomes da segunda pessoa do discurso, ou seja, representam a pessoa com quem falamos. Para isso, usamos um pronome de 2ª pessoa (vós) Vossa Majestade, Vossa Excelência, Vossa Senhoria etc. Não obstante serem usados ao nos dirigirmos a alguém (2ª pessoa do discurso), esses pronomes de tratamento levam o verbo e os pronomes possessivos à 3ª pessoa: Vossa Excelência tem manifestado sua opinião. Para simplificar, basta lembrar o mais famoso pronome de tratamento: VOCÊ. Tudo o que acontece com VOCÊ vai acontecer com qualquer outro pronome de tratamento. Você sabia que seu desempenho em Português tem melhorado bastante? Então, se usássemos Vossa Senhoria, a construção seria: Vossa Senhoria sabia que seu desempenho em Português tem melhorado bastante? Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

16 Isso tudo se explica: originalmente, a forma de tratamento era Vossa Mercê, que variou para vosmecê, dando origem a você. Hoje em dia, na linguagem cotidiana, chegamos a abreviar ainda mais: falando, usamos cê" ( Cê soube da última?); na escrita, é comum colocarmos vc, especialmente em textos coloquiais e da internet. Assim, encolhemos cada vez mais o pobrezinho! Qualquer dia ele some... rs... Quando nos referimos a pessoa de cerimônia (sem nos dirigirmos a ela), o pronome a ser usado passa a ser de 3ª pessoa: Sua Majestade, Sua Excelência, Sua Senhoria etc. Raramente, esse tema é objeto de prova. Vejamos uma dessas raras questões: 5 - (FUNDEC / TRT 2ª Região / 2003) Se na festa de inauguração dos trens alguém resolvesse dirigir-se ao Governador do Estado para agradecer a obra realizada, usando uma linguagem correta e adequada, deveria expressar-se de acordo com a forma da opção: A) Senhor Governador, Vossa Excelência tem conhecimento das dificuldades do povo e sabe que todos lhe são extremamente agradecidos por esta obra. B) Senhor Governador, Vossa Excelência tendes conhecimento das dificuldades do povo e sabeis que todos lhe são extremamente agradecidos por esta obra. C) Senhor Governador, Sua Excelência tem conhecimento das dificuldades do povo e sabe que todos lhe são extremamente agradecidos por esta obra. D) Senhor Governador, Sua Excelência tens conhecimento das dificuldades do povo e sabes que todos te são extremamente agradecidos por esta obra. E) Senhor Governador, Vossa Senhoria tem conhecimento das dificuldades do povo e sabe que todos te são extremamente agradecidos por esta obra. Para nos dirigirmos cerimoniosamente a uma autoridade, usamos o pronome de tratamento Vossa Excelência. Quem acompanha os debates do Congresso Nacional vê que cortesia e cerimônia se resumem ao emprego do pronome o teor do discurso e o timbre da voz derrubam qualquer centelha de respeito entre os parlamentares. De volta à questão, vamos eliminar a opção e, por apresentar a forma Vossa Senhoria, que se usa especialmente em ofícios, correspondências e outros tratamentos cerimoniosos a pessoas comuns. Vimos que os pronomes de tratamento, apesar de se dirigem às segundas pessoas do discurso (com quem se fala), levam o verbo e os pronomes para a 3ª pessoa (exatamente como faz o pronome você ). Então, podemos eliminar, também, as opções b e d (que empregam verbos nas segundas pessoas, respectivamente do plural e do singular: tendes/tens). Ao nos dirigirmos à pessoa do Governador (como indica o enunciado), devemos usar o pronome sob a forma de Vossa Excelência (pronome de 2ª), como apresentado na opção a (gabarito), e não Sua Excelência, utilizado em referência a ele (O Governador chegou à capital. Sua Excelência ELE - deve permanecer na cidade até sexta-feira pronome de 3ª pessoa). 2. POSSESSIVOS Esses pronomes referem-se às pessoas do discurso, atribuindo-lhes posse dos elementos possuídos. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

17 PESSOA POSSESSIVOS SINGULAR PLURAL 1ª EU MEU, MINHA, MEUS, MINHAS 2ª TU TEU, TUA, TEUS, TUAS 3ª ELE / ELA / VOCÊ SEU, SUA, SEUS, SUAS 1ª NÓS NOSSO, NOSSA, NOSSOS, NOSSAS 2ª VÓS VOSSO, VOSSA, VOSSOS, VOSSAS 3ª ELES / ELAS / VOCÊS SEU, SUA, SEUS, SUAS Algumas bancas examinadoras exploram bastante a referência textual, solicitando que o candidato indique a qual elemento se refere o pronome possessivo. Muitas vezes, é preciso voltar a ler o texto para identificar a relação entre os vocábulos destacados pelo examinador. O pronome varia em gênero e número de acordo com a coisa possuída. O promotor almoçou em sua casa. Em função do emprego do pronome possessivo sua também em relação ao pronome de tratamento você, é preciso cuidado para não gerar ambiguidade ao texto. No exemplo acima, de quem era a casa: do promotor ou de você? Para eliminar a confusão, lança-se mão de expressão dele(s)/dela(s). Vimos anteriormente que os pronomes oblíquos podem ser usados com valor possessivo. Trata-se de construção que imprime ao texto elegância. O vento acariciava-lhe os cabelos. (= os seus cabelos / os cabelos dela) 3. DEMONSTRATIVOS Indicam a posição dos seres em relação às três pessoas do discurso. Essa referência pode ser em relação a um lugar (posição espacial), a um momento (posição temporal) ou aos elementos de um texto (referência textual). 3.1 FUNÇÕES DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS No quadro a seguir, serão apresentadas as funções dêitica, anafórica e catafórica dos pronomes demonstrativos. O que foi??? Algum problema?? Parece que você levou um susto com essas expressões. Vamos entender o que cada uma delas significa. - FUNÇÃO DÊITICA: é a capacidade de indicar um objeto sem nomeá-lo. Assim, quando dizemos aquele tempo era maravilhoso!, o pronome demonstrativo indica o tempo a que me refiro (tempo distante ocorrido no passado usamos o pronome aquele para indicá-lo). - FUNÇÃO ANAFÓRICA e CATAFÓRICA: em relação ao texto, o pronome demonstrativo pode se referir a algum elemento que já surgiu (referência anafórica passado para trás) ou que ainda surgirá (referência catafórica futuro para a frente). Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

18 PESSOA 1ª pessoa 2ª pessoa 3ª pessoa PRONOME ESTE, ESTA, ISTO ESSE, ESSA, ISSO AQUELE, AQUELA, AQUILO POSIÇÃO ESPACIAL Perto do falante Perto do ouvinte Longe do falante e do ouvinte Este documento é meu. - O documento está bem próximo do falante (ou mesmo em suas mãos). Esse documento é meu. - O documento está bem próximo do ouvinte. Aquele documento que está na mesa é seu? - O documento está distante tanto do falante quanto do ouvinte. POSIÇÃO TEMPORAL Em referência a um momento presente ou que ainda não passou. Em referência a um momento passado. Em referência a tempos distantes, tanto no passado quanto no futuro. Este ano está sendo proveitoso. O ano a que se refere está em curso (momento presente). Essa noite sonhei com ela. A noite a que se refere já passou (passado próximo). Naquela oportunidade algo estranho ocorreu.. Faz-se menção a um momento que ocorreu em um passado remoto. REFERÊNCIA TEXTUAL Em relação ao que se vai enunciar (futuro próximo). Em relação ao que já foi mencionado anteriormente. Em relação ao que se encontra mais distante no texto, fazendo distinção entre dois elementos textuais. O problema é este: ninguém está satisfeito com você. ainda será mencionado aquilo que é indicado pelo pronome. Ninguém está satisfeito com você. Esse é o problema O pronome faz menção ao que já foi apresentado. João e Mário estudam na UERJ. Este, Física; aquele, Letras. O pronome este (Mário) faz menção ao mais próximo, enquanto que aquele (João) se refere ao mais distante. Não pense que essa nomenclatura (dêitico / anafórico) é preciosismo da professora. Apresento esses nomes a vocês porque eles podem cair em prova. Veja só a questão de prova elaborada pelo NCE/UFRJ. TEXTO DE UMA VIDA A OUTRA Segundo o Ministério da Saúde, em janeiro de 2003 havia pessoas na lista de espera para transplante. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

19 Dado o tamanho do país e, infelizmente, o grau de violência seria de se esperar que o auxílio viesse rápido. De certa forma, a população está mais sensibilizada para o problema. O número de doações cresce desde De lá até o ano passado, saltamos de para transplantes realizados. As estatísticas mostram que o Brasil é o segundo do mundo em doações em números absolutos, perdendo dos Estados Unidos. Proporcionalmente ao tamanho da população, fica em nono lugar. Ou seja, o brasileiro é generoso, mas precisa fazer mais. Isto É, fevereiro de Entre as alternativas abaixo, aquela que apresenta um termo sublinhado de valor dêitico: (A) seria de se esperar que o auxílio viesse rápido ; (B) a população está mais sensibilizada para o problema ; (C) De lá até o ano passado... ; (D) De lá até o ano passado ; (E) mas precisa fazer mais. O gabarito oficial da banca foi a letra D. Contudo, questionamos essa resposta. Dêixis é a propriedade que têm alguns elementos linguísticos, tais como pronomes pessoais e demonstrativos, de fazer referência ao contexto situacional ou ao próprio discurso, em vez de serem interpretados semanticamente por si sós. Esta definição nos é dada por Aurélio Buarque de Hollanda, em seu consagrado dicionário. A essa palavra se relaciona o adjetivo DÊITICO, que designa as palavras com capacidade intrínseca de situar os elementos presentes no discurso e de fazer referência à enunciação realizada. Em resumo, uma palavra em uma função dêitica serve como referência a um elemento ou informação contextualizada. Essa função exercida por excelência pelos pronomes demonstrativos, mas que também pode ser observada em um advérbio cá, lá, aqui, agora - ou até mesmo um substantivo. Dessa forma, podemos afirmar que na construção De lá até o ano passado, tanto o advérbio lá, que se refere ao ano de 1997, citado na oração imediatamente anterior, quanto a expressão o ano passado, que se contextualiza com o ano de 2003 mencionado no primeiro período do texto, seriam exemplos de termos de valor dêitico. Assim, por haver duas respostas válidas (opções C e D), foi solicitada a anulação dessa questão, mas infelizmente a banca não modificou o gabarito, mantendo apenas a letra D. Fazer o quê... Lá no fim do material, você encontrará outra questão de prova que explora esses conceitos aguarde e verá. Em relação às referências textuais, podemos simplificar a sua vida um pouquinho. Veja a seguir um método para memorizar o correto emprego dos pronomes demonstrativos. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

20 3.2 - PRONOMES DEMONSTRATIVOS EM REFERÊNCIAS TEXTUAIS Quando um pronome demonstrativo faz referência a algo já mencionado no texto, ou seja, a algo que está no passado do texto, deve-se usar ESSE / ESSA / ISSO (com o SS do passado). Se a referência ainda vier a ser apresentada (pertence ao futuro), usa-se ESTE / ESTA / ISTO (com o T do futuro) gostou dessa dica mnemônica? Modernamente, reduziu-se o rigor no emprego do pronome demonstrativo em referências textuais, inclusive em relação às provas (veremos em seguida). Contudo, em textos formais, deve-se observar o correto emprego dos pronomes demonstrativos. Veja como isso foi explorado em uma questão de prova da ESAF. 7 - (TRF ) Assinale a opção em que uma das duas possibilidades de redação está gramaticalmente incorreta. a) A economia americana sobreviveu a muitos percalços e, até o início da curta e moderada recessão, da qual parece começar a emergir, conheceu nove anos de uma das mais exuberantes expansões de sua história. / A economia americana sobreviveu a muitos percalços e conheceu nove anos de uma das mais exuberantes expansões de sua história até o início da curta e moderada recessão, de que parece começar a emergir. b) O professor Paul Kennedy, figura expressiva da escola do declínio na década de 80, confessa ter mudado de posição. Temia o pior em 1985, quando o esforço militar consumia 45% do PIB. / Figura expressiva da escola do declínio na década de 80, o professor Paul Kennedy confessa que mudou de posição. Temia o pior em 1985, quando o esforço militar consumia 45% do PIB. c) Pensa hoje que se tornou barato adquirir a hegemonia ao preço de 3,8% de PIB florescente e produtividade que permite encarar sem susto o momento próximo em que os EUA gastarão com a defesa US$ 1 bilhão por dia. / Seu pensamento hoje é esse: tornou-se barato adquirir a hegemonia ao preço de 3,8% de PIB florescente e produtividade que permite encarar sem susto o momento próximo em que os EUA gastarão com a defesa US$ 1 bilhão por dia. d) Não quer isso dizer que os americanos sejam onipotentes ou possam ignorar para sempre alguns ameaçadores desequilíbrios de sua economia e as reações do resto do mundo. / Não quer isso dizer que os americanos sejam onipotentes ou que alguns ameaçadores desequilíbrios de sua economia e as reações do resto do mundo possa por eles serem ignorados para sempre. e) Significa apenas reconhecer que a atual configuração do poder mundial está longe do declínio e que um país como os Estados Unidos tem uma extraordinária capacidade para recuperar-se de erros que para outros seriam provavelmente fatais. / Significa apenas o reconhecimento de que a atual configuração do poder mundial está longe do declínio e de que um país como os Estados Unidos tem uma extraordinária capacidade para recuperar-se de erros que para outros seriam provavelmente fatais. (Itens adaptados de Rubens Ricupero) O gabarito foi a letra d. O segundo segmento apresenta um erro de construção da locução verbal: alguns ameaçadores desequilíbrios de sua economia e as reações do resto do mundo possa por eles serem ignorados. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

21 O sujeito é composto e tem dois núcleos: desequilíbrios e reações. Em uma locução verbal que apresente dois verbos auxiliares (poder + ser + ignorar), o que se flexiona é o primeiro verbo auxiliar (PODER), enquanto que o segundo auxiliar e o verbo principal ficam sob formas nominais (respectivamente, infinitivo e particípio). O correto, portanto, seria possam ser ignorados. O que nos interessa, para esta aula de PRONOMES, é observar a opção c. Este item foi considerado CORRETO pela banca da ESAF. Note que, no segundo segmento, o autor usa o pronome demonstrativo esse em referência catafórica (algo que ainda será mencionado para frente): Seu pensamento hoje é esse: tornou-se barato adquirir a hegemonia.... Isso, segundo os puristas, seria um erro. Contudo, a banca indicou esse item como correto, reforçando a tese de que se reduziu o rigor gramatical no emprego do pronome demonstrativo em relação aos elementos textuais. E na hora da prova, o que fazer??? Neste caso, o candidato, para indicar a forma incorreta, estava diante de uma forma duvidosa de referência pronominal (em vez de este foi empregado esse ) e de uma locução verbal com construção totalmente inaceitável. Ele deveria ficar com a segunda. Analise todas as opções antes de marcar. 3.3 CONTRAÇÃO DO PRONOME COM PREPOSIÇÃO Pode ocorrer a contração dos pronomes demonstrativos com as preposições a, de e em. Àquela hora morta da madrugada, todos dormiam. Daquele dia em diante, nunca mais fumei. Ficaremos nesta posição até você chegar. OBSERVAÇÃO: Em expressões de tempo (dia, mês, ano, dia da semana), pode-se omitir a preposição em. Na linguagem formal, recomenda-se manter a preposição. Vou viajar (n)este ano. (N)esta segunda-feira, será divulgado o resultado do concurso. (No) Domingo, eu vou ao Maracanã, OUTROS PRONOMES DEMONSTRATIVOS O pronome o (e flexões - a, os, as) também pode ser demonstrativo e aparecer junto ao relativo que ou da preposição de, equivalendo a aquele(s)/ aquela(s) /aquilo. Fiz o que você mandou. Somos o que podemos ser. Prefiro a da direita. Pode também figurar sozinho, equivalendo a isto, isso, aquilo. Ele me pediu para sair da sala, e o fiz. (fiz isso sair da sala ) Nesse caso, quando um pronome demonstrativo faz referência a algum elemento do texto, quer antecedente (referência anafórica), quer subsequente (referência Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

22 catafórica), lança-se mão de um recurso linguístico para evitar a repetição de palavras, expressões ou mesmo orações: Os sem-terra ameaçavam invadir a fazenda e isso aconteceu no último domingo.. (isso = invadir a fazenda). Para obter a aprovação em um concurso público, são necessários estes elementos: estudo, dedicação e persistência. (estes = estudo, dedicação e persistência). Esse pronome demonstrativo (o) pode, inclusive, representar toda a oração: Sua mãe não era fácil, ele mesmo o sabia (= que sua mãe não era fácil). Aparecem ainda como demonstrativos os vocábulos tal, mesmo, próprio e semelhante, quando equivalerem aos casos já citados. Vimos, inclusive, na aula sobre Concordância (Aula 4 item 1.5) que, como pronomes demonstrativos, essas palavras se flexionam em gênero e número com o substantivo que acompanham. Estamos no mesmo lugar. (NESSE LUGAR) Tal atitude é inaceitável. (ESSA ATITUDE) Lucas errou e doeu-se por semelhante descuido. (ESSE DESCUIDO) Como realce, estes pronomes também se harmonizam com o substantivo correspondente: Elas chegaram à conclusão por si próprias, por si mesmas. Não há respaldo para o emprego do vocábulo mesmo (e variantes) no lugar de um substantivo, como se observa atualmente na linguagem coloquial: Para abrir a porta, bata até que a mesma quebre. (Ui! Essa doeu!!) Para evitar esse tipo de construção, sugerem os gramáticos a substituição por pronomes pessoais ou demonstrativos, por um sinônimo ou até mesmo a repetição da palavra. Tudo menos esse mostrengo (é assim mesmo que se escreve essa palavra se não acreditar, procure o Aurélio!). Não confunda esse pronome MESMO (demonstrativo) com: a) a palavra denotativa de inclusão mesmo (equivalente a até). Mesmo uma ameba retardada seria capaz de entender aquela lição. b) advérbio mesmo, equivalente a realmente, de fato, de verdade. O que ela queria mesmo era me atingir. Uma dica: palavras denotativas e advérbios são INVARIÁVEIS! 4 - INDEFINIDOS Como o próprio nome já indica, referem-se à terceira pessoa com sentido vago ou indeterminado. São exemplos: algum, nenhum, todo, outro, muito, certo, vários, demais, tanto, quanto, qualquer, alguém, ninguém, tudo, outrem, nada, cada, algo, mais, menos, que, quem, (LOCUÇÕES) cada qual, qualquer um, quem quer etc. Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

23 4.1 OBSERVAÇÕES SOBRE ALGUNS PRONOMES INDEFINIDOS ALGUM - O pronome indefinido algum, posposto ao substantivo, assume valor negativo: Problema algum irá me fazer desistir de estudar. (=NENHUM PROBLEMA) Acredite se puder: esse conceito já caiu em prova: 8 - (NCE UFRJ / INCRA / 2005) Assinale a opção em que a mudança na ordem dos termos altera substancialmente o conteúdo semântico do enunciado: (A) Algum valor deve ser dado a este tipo de quadro / A este tipo de quadro, valor algum deve ser dado; (B) São duas estas ofertas especiais / Estas ofertas especiais são duas; (C) Qualidades que são pelos inimigos reconhecidas / Qualidades que são reconhecidas pelos inimigos; (D) É isto que permite ao professor ganhar um melhor salário / Isto é que permite ao professor ganhar um melhor salário; (E) Esta qualidade intelectual pode ser construída aos poucos / Pode esta qualidade intelectual ser construída aos poucos. A resposta foi, logicamente, a letra A. Em algum problema, o pronome indica a existência de pelo menos um problema. Já em problema algum, o pronome passa a ter valor negativo, indicando a presença de nenhum problema. DEMAIS - Não confunda o pronome indefinido demais com o advérbio homônimo. Esse vocábulo é indefinido quando equivale a outros e se referem a substantivos. Já o advérbio indica intensidade, modificando um verbo (Ele bebe demais), adjetivo (Ele é alto demais) ou um advérbio (Ele fala alto demais). Fiquei com dois cãezinhos. Os demais (= OUTROS) foram vendidos na feira. QUALQUER É o único vocábulo da língua portuguesa que se flexiona no meio quaisquer em virtude do processo de formação (pronome indefinido qual + verbo quer). TODO Existe diferença entre o emprego desse pronome diretamente ligado ao substantivo e acompanhado de um artigo. Isso só acontece no singular. No primeiro caso, assume valor indefinido: Toda criança tem direito a assistência familiar. (= qualquer criança) No segundo caso, acompanhado de artigo, passa a significar inteiro. 5 - INTERROGATIVOS Toda a criança ficou machucada. (= a criança toda inteira) Como os pronomes indefinidos (que no fundo também são), referem-se à terceira pessoa de modo vago em interrogações (diretas e indiretas) Português para concursos Profª Claudia Kozlowski AULA

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