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1 LÍNGUA PORTUGUESA Breve história Uma língua é muito mais que um meio de comunicação; ela é, sobretudo, um patrimônio historicamente construído pelas sociedades que a utilizam. Por isso mesmo é que o estudo de qualquer língua pode realizar-se focalizando uma determinada etapa de sua existência no curso do tempo (isto é, considerá-la em sua sincronia) ou investigando sua formação e evolução através da história (isto é, observando-a em sua diacronia). Esse estudo pode dar-se a partir de duas perspectivas: a externa e a interna. Por história externa, entendem-se as relações políticas do(s) povo(s) que a utiliza(m); por história interna, as modificações linguísticas propriamente ditas (fonéticas, morfológicas, vocabulares, etc.) A história da língua portuguesa, no seu processo de evolução, passou por três períodos: o pré-histórico - do séc. V ou VI ao séc. IX - em que não há registro de textos escritos; o proto-histórico - do séc. IX ao séc. XIII - em que aparecem as primeiras palavras do português em textos latino-bárbaros; o histórico - do séc. XIII até o presente - marcado pelo registro de textos totalmente escritos em português. Em relação à ortografia, o período histórico abrange três ciclos: o primeiro ciclo corresponde ao período arcaico da língua, quando a escrita procurava basear-se na pronúncia; o segundo corresponde à influência greco-latina sofrida pelo português, marcado fortemente pelo princípio etimológico;

2 o terceiro corresponde à fase simplificada, que surgiu com o foneticista português Gonçalves Viana (1885), o primeiro a apresentar a proposta de simplificação ortográfica que inspiraria a feição das ortografias praticadas em Portugal e no Brasil, ao longo do século XX. Há muito esses dois países vêm tentando, primeiro, aperfeiçoar os seus sistemas convencionais de ortografia, depois, unificá-los. A primeira tarefa foi a de passar de uma rígida tradição etimológica para um sistema simplificador fonético que mais aproximasse a escrita da realidade da pronúncia, sem desprezar, no entanto, a vinculação histórica. A seguinte, e mais complexa, foi a de buscar a unificação ortográfica entre Portugal e Brasil, e, agora, também com as nações africanas independentes que têm o português como língua de expressão oficial. Em 1911, Portugal realizou uma reforma ortográfica, mas os entendimentos entre os dois países para uma ortografia comum somente teriam início em 1924 e culminariam em 1931 com a adoção, pelo Brasil, da ortografia simplificada. A norma ortográfica hoje em vigor é essencialmente a do Formulário Ortográfico aprovado pela Academia Brasileira de Letras em Em 1945, Brasil e Portugal negociaram um novo Acordo. Portugal seguiu-o, mas o Congresso brasileiro não o ratificou. Somente em 1971, a ortografia vigente no Brasil incorporaria algumas das alterações previstas no Acordo de 45. A retomada dos entendimentos visando à unificação resultou no Acordo Ortográfico de 1990, que inicialmente entraria em vigor, em 1º de janeiro de 1994, após ratificação pelos sete países signatários, falantes de língua portuguesa. Essa previsão de vigência foi alterada, em 1998, com a assinatura do Primeiro Protocolo Modificativo, e a aprovação do Segundo Protocolo Modificativo, em 2004, definiu a entrada em vigor do Acordo com o depósito dos instrumentos de ratificação por três países signatários. O Brasil já cumprira essa exigência em 2004, seguido de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, em 2006.

3 Algumas considerações As ortografias portuguesa e brasileira, embora sigam uma orientação semelhante, não são uniformes. Cada país segue normas próprias. O fato de existirem duas grafias oficiais da língua portuguesa acarreta problemas na redação de documentos em tratativas internacionais e na publicação de obras de interesse público. Esse problema agravou-se com a independência política de São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Angola, Moçambique e Timor-Leste, de que resultou a formação de uma comunidade de mais de 230 milhões de falantes da língua portuguesa em quatro continentes. Qualquer língua está sujeita a variações fonéticas, morfológicas, sintáticas e vocabulares. É natural, portanto, que, sendo falada por uma população tão grande e dispersa por localidades tão diversas, a língua portuguesa apresente diferenças razoáveis entre as variedades brasileira, européia e africana. Sua escrita segue hoje dois sistemas ortográficos: o do Brasil e o de Portugal, adotado nos demais países. Por serem de base predominantemente fonética, esses dois modelos não poderiam deixar de refletir a diferença entre as duas bem conhecidas normas de pronúncia. Estes países estão convencidos, porém, de que a inexistência de uma ortografia oficial comum cria dificuldades tanto de natureza lingüística quanto de natureza política e pedagógica.. Daí o esforço que os une pela efetivação do novo Acordo. Além de demonstração de maturidade lingüística e política, a unificação da ortografia da língua portuguesa vai difundir e ilustrar o idioma no mundo, vai tornar mais fácil o seu ensino como língua materna e como segunda língua de cultura e comércio, assim como vai tornar mais competitiva a comercialização de produtos literários, científicos e tecnológicos escritos com uniformidade de grafia, bem como contribuir para o crescimento de seu prestígio internacional.

4 A unificação da ortografia, entretanto, não implica a uniformização ou unificação da língua em qualquer de seus aspectos. As variedades de uso fazem parte da língua e jamais estarão sujeitas aos efeitos de atos normativos emanados de qualquer autoridade pública. E mesmo no âmbito do Acordo Ortográfico, embora as regras ortográficas sejam as mesmas para todos os países que o assinam, passam a ser admitidas, em certos casos, duplas grafias correspondentes à diferença das normas cultas de pronúncia do português. O novo Acordo Introdução Em maio de 1986, no Rio de Janeiro, representantes de seis dos países que têm como língua oficial, a língua portuguesa, deram o primeiro passo para o estabelecimento de um amplo acordo ortográfico. Hoje, esses países são oito: o representante de Guiné-Bissau não pôde comparecer ao referido encontro, e Timor-Leste ainda não era uma república independente. Além desses dois, falam também a língua portuguesa: Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. O projeto que resultou do encontro realizado no Rio de Janeiro apresentou uma proposta, que foi considerada muita drástica. Incluía, por exemplo, uma simplificação do sistema de acentuação gráfica pela supressão dos acentos nas palavras paroxítonas e proparoxítonas. Essa tentativa foi rejeitada. Em 1990, em Lisboa, as delegações reuniram-se novamente, para buscar uma solução para o impasse que havia sido criado. Foi proposto, então, um novo texto, menos radical, que procurou atender, de forma mais satisfatória, as necessidades linguísticas dos diferentes países, de modo a contribuir para uma circulação, nesses territórios, dos textos impressos em língua portuguesa sem restrições de ordem técnica ou pedagógica e para o fortalecimento do sentimento de unidade do idioma em sua manifestação gráfica. Representa, também, uma forma de defender o português de processos de desagregação.

5 São dois, portanto, os objetivos básicos que o Acordo pretende atingir: 1. fixar e restringir as diferenças atualmente existentes entre os falantes da língua; 2. ensejar uma comunidade que constitua um grupo lingüístico expressivo, capaz de ampliar seu prestígio nos organismos internacionais. O novo Acordo ratifica o privilégio do fundamento fonético sobre o etimológico, ou seja, é o critério da pronúncia que justifica a existência de grafias duplas e a supressão das consoantes não articuladas. A rigor esta prática simplificadora tem procurado compatibilizar o sistema fonético com o etimológico. O texto do novo pacto ortográfico pretende dar conta de 98% do vocabulário geral da língua. Mudanças promovidas pelo novo Acordo Ortográfico O novo Acordo aborda os seguintes tópicos: 1. Alfabeto e grafia de nomes próprios estrangeiros: a. as letras K, W e Y são incluídas no alfabeto da língua portuguesa, que passa a ter 26 letras. A letra K é uma consoante; o W pode ser uma vogal ou uma semivogal quando pronunciado como u em palavras de origem inglesa (whisky, Wallace, show) e pode ser uma consoante quando pronunciado como v em palavras de origem alemã (Walter, Wagner); e o Y pode ser igualmente uma vogal ou uma semivogal (Paraty, yen).

6 As letras K, W e Y usam-se: em nomes próprios originários de outras línguas e seus derivados: darwinismo, kardecismo, taylorista. em siglas, símbolos e em palavras adotadas como unidades de medida de uso internacional: K - potássio; W - oeste; yd jarda. na sequência de uma enumeração: a, b, c...i, j, k... t, u, v, w, x, y,z. b. Os nomes próprios hebraicos de tradição bíblica podem conservar os finais ch, ph e th ou simplificá-los. Loth ou Lot Judith ou Judite Joseph José (neste caso, o dígrafo final mudo cai) Nazareth - Nazaré c. As consoantes finais b, c, d, g e t, em nomes de pessoas ou de lugares de tradição bíblica, independentemente de serem ou não pronunciadas, podem ser mantidas ou ser suprimidas.

7 David ou Davi Madrid ou Madri Magog Mago Josafat - Josafá d. Sempre que possível, os topônimos de línguas estrangeiras devem ser substituídos por formas próprias da língua nacional. Zürich, por Zurique Genève, por Genebra Milano, por Milão Torino, por Turim 2. Grupos consonantais: a. Nas sequências consonânticas interiores cc, cç, ct, pc, pç e pt, a primeira letra - c ou p - ora se conserva ora se elimina, ou seja, como não há uniformidade nas pronúncias cultas da língua, admite-se a dupla grafia: Sector(Port.)/setor cacto/cato(port.)

8 caracteres/carateres(port.) ceptro(port.)/cetro corrupto/corruto(port.) recepção/receção(port.) concepção/conceção(port.) assumpção(port.)/assunção sumptuoso(port.)/suntuoso Nos casos acima e em outros citados neste texto, a informação abreviada entre parênteses, refere-se à forma utilizada em Portugal e nos países africanos, falantes de língua portuguesa. b. Nas sequências consonânticas bd, bt, gd, mn e tm, a primeira letra - b, g, m ou t - ora se conserva ora se elimina, ou seja, como não há uniformidade nas pronúncias cultas da língua, admite-se, igualmente, a dupla grafia: súbdito(port.)/súdito subtil(port.)/sutil amígdala/amídala(port.) amnistia(port.)/anistia aritmética/arimética(port.) c. Vogais átonas: Os sufixos -iano e -iense mantêm o i nos substantivos e adjetivos derivados, mesmo que as respectivas formas primitivas possuam e:

9 acreano/acriano saussuriano torriense acriano saussuriano torriano/torriense Os substantivos que constituem variações de outros substantivos terminados por vogal devem ser grafados sempre com final -io e -ia átono (e não -eo, -ea): véstia réstia hástea/hástia véstia (veste) réstia (reste) hástia (haste) 3. Acentuação gráfica: a. Os ditongos abertos éi e ói passam a ser grafados sem acento agudo nas palavras paroxítonas: idéia tetéia jibóia heróico ideia teteia jiboia heroico

10 (Observação: esses ditongos continuam a ser acentuados nas palavras oxítonas fiéis, papéis/ heróis, sóis). b. A vogal e final, tônica das palavras oxítonas pode ser pronunciada aberta (acento agudo) ou fechada (acento circunflexo): bebé/bebê canapé guichê bebé/bebê canapé/canapê(port.) guiché(port.)/guichê Exceções: (judô/judo - metrô/metro) c. As vogais tônicas em fim de sílaba, seguidas de m ou n, nas palavras paroxítonas que apresentarem oscilação de timbre passam a admitir dupla grafia: fêmur sêmen ônix Fênix fêmur/fémur(port.) sêmen/sémen(port.) ônix/ónix(port.) Fênix/Fénix(Port.) d. Acentos diferenciais:

11 a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo pode ou não receber acento agudo para distinguir-se do presente do indicativo, admitindo-se dupla grafia, nos em que isso for cabível em razão da pronúncia: amamos(pres./pret. ind) amamos (pres./pret. perf.ind.) amámos (pret.) perf. ind.) a primeira pessoa do plural do presente do subjuntivo pode ou não receber acento circunflexo para distinguir-se do pretérito perfeito do indicativo, admitindo-se dupla grafia: demos (pres. subj./) pret. p.ind.) demos (pres.subj./ pret.p.ind.) dêmos (pres.subj.) (o mesmo ocorre com o substantivo fôrma para distinguir do verbo forma (pres.ind. Neste caso, o acento circunflexo deve ser empregado para evitar-se ambigüidade, como no verso de Manuel Bandeira: Reduzi sem danos/ A fôrmas a forma ).

12 as seguintes palavras homógrafas não recebem mais acento gráfico: pára (verb.) péla (verb./ subs.) pélo (verb.) pêlo (subs.) pelo(contr.prep.+art.) pólo (subs.) pêra (subs.) para (verb./prep.) pela (verb./ subs.) pelo (verb.) pelo (subs.) pelo(contr.prep.+art.) polo (subs.) pera (subs.) (Ficam mantidos em pôde (pret. perf. ind.) para distinguir de pode (pres. ind.) e em pôr (infinitivo) para distinguir de por (preposição). e. O acento circunflexo empregado na terceira pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos crer, dar, ler, ver e seus derivados foi suprimido. crêem dêem lêem vêem creem deem leem veem

13 f. O acento circunflexo empregado nas paroxítonas terminadas em oo foi suprimido: enjôo vôo perdôo entôo enjoo voo perdoo entoo g. As vogais tônicas i e u das palavras paroxítonas, precedidas de ditongo decrescente, não recebem mais acento agudo. feiúra baiúca cauíla feiura baiuca cauila h. A vogal tônica u das formas rizotônicas dos verbos argüir e redargüir não recebem mais acento agudo. argúis argúi redargúem arguis argui redarguem

14 h. Os verbos aguar, enxaguar, apaziguar, apropinquar e delinqüir passam a admitir dupla grafia no presente do indicativo e do subjuntivo: com u tônico nas formas rizotônicas sem acento gráfico: averigúo delinqúes agúo enxagúe averiguo delinques aguo enxague com a e i dos radicais tônicos acentuados graficamente: averiguo delinques aguo enxague averíguo delínques águo enxágue i. As vogais tônicas e ou o em fim de sílaba, nas palavras proparoxítonas, seguidas de m ou n admitem dupla grafia. gênero Antônio gênero/género(port.) AntônioAntónio(Port.)

15 cômodo cômodo/cómodo(port.) fêmea fêmea/fémea(port.) 4. O trema é inteiramente suprimido em palavras portuguesas ou aportuguesadas. seqüência tranqüilo lingüiça agüentar sequência tranquilo linguiça aguentar (Somente permanece em derivados de nomes próprios estrangeiros: mülleriano, de Müller; hübneriano, de Hübner e nos vocabulários ortográficos e dicionários para efeito de demonstração da pronúncia do u nas palavras) 5. Uso do hífen a. usa-se o hífen com prefixos ou elementos que podem funcionar como prefixos nas seguintes situações: diante de palavra iniciada por h, quando o 1º elemento termina por vogal, r ou b: anti-higiênico, co-herdeiro, mini-hotel, sobre- -humano, super-homem, inter-hemisférico, hiper- -hidrose, sub-hepático. quando o prefixo termina por vogal e o segundo elemento começar pela mesma vogal:

16 anti-ibérico, auto-observação, contra-almirante, micro-ondas, semi-interno. quando o prefixo termina por consoante, se o segundo elemento começar pela mesma consoante: hiper-requintado, inter-racial, sub-bibliotecário, super-racista. (Com prefixos terminados em b ou d, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça, ad-renal, ad-referendar etc.). (Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por vogal, h, m e n: circumnavegação, circum-hospitalar, pan-americano, pan-hispânico etc.). com os prefixos ex-, sota-, soto-, vice- e vizo- em qualquer situação: ex-aluno, sota-piloto, soto-mestre, vice-reitor, vizo-rei. com os prefixos pós-, pré- e pró- acentuados graficamente, quando o segundo elemento tem vida à parte: pós-graduação, pré-natal, pró-africano.

17 nos compostos sem elemento de ligação, quando o 1º elemento está representado pelas formas além, aquém, recém e sem: além-atlântico, além-fronteiras, aquém-mar, aquém-pireneus, recém-eleito, recém-casado, sem cerimônia, sem-vergonha. para ligar duas palavras que formam encadeamentos vocabulares: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo. b. Não se usa o hífen com prefixos ou elementos que funcionam como prefixos nas seguintes situações: quando a vogal final do prefixo é diferente da vogal inicial do segundo elemento: aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, autoaprendizagem, coautor, extraescolar, infraestrutura, plurianual, semiaberto. Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante.

18 quando o prefixo termina em vogal, e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s: anteprojeto, antipedagógico, autopeça, coprodução, geopolítica, microcomputador, pseudoprofessor, semicírculo, seminovo, ultramoderno. quando o prefixo termina em vogal, e o segundo ele- mento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras: antirracismo, antirreligioso, biorritmo, cosseno, contrarregra, contrassenso, infrassom, icrossistema, minissaia, multissecular, neorrealismo, semirreta, ultrassom. quando o prefixo termina por consoante, e o segundo elemento começa por vogal: hiperacidez, interescolar, superaquecimento. nas palavras que perderam a noção de composição: girassol, madressilva, mandachuva, paraquedas, pontapé. c. Outras situações em que se deve usar o hífen: em topônimos iniciados por grão, grã, verbo ou se houver artigo entre os seus elementos:

19 Grã-Bretanha, Passa-Quatro, Baía de Todos-os- Santos. em palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas: batata-inglesa, abóbora-menina, fava-de-santo- -inácio, andorinha-do-mar, cobra-capelo, lesma- -de-conchinha. quando o primeiro elemento da palavra composta for bem ou mal, e o segundo elemento começar por vogal, h, l ou v: bem-apanhado, bem-humorado, bem-estar, bem- -vindo, mal-humorado, mal-estar, mal-afortunado, mal-limpo. na translineação de palavra com hífen, se a partição desta coincide com o fim de um dos elementos, devese repetir o hífen na linha seguinte: Na cidade, conta- -se que ele foi viajar. O diretor recebeu os ex- -alunos. 6. O apóstrofo é usado para: a. separar contração ou aglutinação de preposições e conjunto vocabulares distintos:

20 de Os Lusíadas ou d Os Lusíadas. b. separar contração ou aglutinação de preposições de formas pronominais maiúsculas referentes a entidades religiosas: Confio n Ele. c. marcar a elisão das vogais finais o e a das palavras santo e santa ou de nomes próprios: Sant Ana/Santa Ana, Pedr Álvares/ Pedro Álvares(Port.) 7. Emprego de iniciais minúsculas nos nomes dos pontos cardeais (exceto em suas abreviaturas). 8. Emprego de iniciais maiúsculas nos nomes dos pontos cardeais ou equivalentes, quando empregados absolutamente: Nordeste, por nordeste do Brasil. 9. Emprego facultativo de maiúsculas e minúsculas: a. nos pronomes de tratamento e designativos de santo: Senhor/senhor, Vossa Santidade/vossa santidade, Santa Filomena/santa Filomena, São Pedro/são Pedro. b. nas indicações bibliográficas, após o primeiro elemento, exceto se forem nomes próprios:

21 Memórias Póstumas de Brás Cubas/ Memórias póstumas de Brás Cubas. c. nos nomes próprios que designam domínios do saber, cursos e disciplinas: Português/português, Medicina/medicina. Obs.: obras especializadas podem observar regras próprias para o emprego de maiúsculas e minúsculas, baseando-se em normalizações estabelecidas por entidades científicas ou por normalizadoras, reconhecidas internacionalmente. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA AZEREDO, José Carlos de. (coord.) Escrevendo pela nova ortografia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Publifolha BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo ortográfico. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira A nova ortografia. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira.

22 2008. TUFANO, Douglas. Guia prático da nova ortografia. São Paulo: Editora Melhoramentos

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