ESTRATÉGIA PARA A PRÁTICA DE ENSINO CLÍNICO NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM: CUIDADO DE PESSOAS NO PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO
|
|
- Camila Barateiro Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRATÉGIA PARA A PRÁTICA DE ENSINO CLÍNICO NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM: CUIDADO DE PESSOAS NO PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO Resumo KREMPSER, Paula 1 - UFJF ARREGUY-SENA, Cristina 2 - UFJF SILVA, Marcelo Alves 3 - UFJF MARTINS, Nathália Alvarenga 4 - UFJF Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento O exercício profissional da enfermagem requer dos enfermeiros habilidades e competências definidas nas Diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem. A atuação do enfermeiro deverá pautar-se na utilização do senso de responsabilidade e compromisso cidadão a ponto de sensibilizar e auxiliar as pessoas a buscarem condições de saúde e bem estar e intervirem sobre os determinantes do processo saúde doença. Como professor de ensino superior o enfermeiro deverá atuar nas dimensões assistenciais, educativas, gerenciais e de pesquisa (dimensões do cuidado) a ponto de auxiliar aos discentes a adquirirem competências e habilidades. Objetivo: analisar estratégias educativas capazes de auxiliar discentes de graduação do curso de enfermagem que se encontram no sexto período letivo a abordarem pessoas em tratamentos endoscópicos. Método: Pesquisa qualitativa delineada no relato de experiência acadêmica na construção dos impressos realizada durante o curso da 1 Enfermeira, Mestranda do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu, Mestrado em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UFJF. Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil Telefone: (032) End.: Rua Antônio Damião 121-Linhares, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. paula@krempser.com.br. 2 Enfermeira, Doutora e Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da UFJF. Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Telefone: (032) End.: Rua Olegário Maciel 1.716/apto 204, Bairro Paineiras, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. cristina.arreguy@ufjf.edu.br. 3 Enfermeiro, Doutor e Professor Adjunto da Faculdade de Enfermagem da UFJF. Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Telefone: (032) End.: Rua Professor Lander 126, Bairro Vitorino Braga, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. enfermar@oi.com.br. 4 Enfermeira, Mestranda do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu, Mestrado em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UFJF. Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil Telefone: (031) End.: Rua Santo Antônio 1063/apto803 - Centro, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. nath.alvarenga.martins@gmail.com
2 27286 disciplina Bases Filosóficas de enfermagem do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu, Mestrado em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Resultados: Foi construído 2 impressos, sendo um para orientar a coleta do histórico de saúde de pacientes em tratamentos endoscópicos capaz de captar os estressores para diversas situações e o outro impresso que se estrutura em três eixos, o primeiro contendo possíveis diagnósticos de enfermagem, o segundo possíveis intervenções e o terceiro que dispõe de indicadores para avaliar a resposta dos usuários às intervenções realizadas. Considerações Finais: O instrumento mostrou-se capaz de captar de forma individualizada às necessidades de cuidado de pacientes em tratamento endoscópio bem como orientar os alunos durante o processo ensino-aprendizagem da prática clínica de enfermagem. Palavras-chave: Enfermagem. Educação baseada em competências. Teoria de enfermagem. Endoscopia. Introdução O exercício profissional da enfermagem requer dos enfermeiros habilidades e competências definidas nas Diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem (2007). O perfil profissional de egressos da graduação prevê que o enfermeiro tenha formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. A atuação do enfermeiro deverá pautar-se na utilização do senso de responsabilidade e compromisso cidadão a ponto de sensibilizar e auxiliar as pessoas a buscarem condições de saúde e bem estar e intervirem sobre os determinantes do processo saúde doença (BRASIL, 2007; BRASIL, 2006; NIEMEYER, SILVA e KRUSE, 2010). O enfermeiro deverá realizar sua atuação profissional numa perspectiva abrangente a ponto de utilizar-se de evidências científicas, conciliando-as com o atendimento das necessidades individuais das pessoas, das famílias, dos grupos sociais e das comunidades nos vários cenários em que se encontram (BRASIL, 2006; BRASIL, 2007; NIEMEYER, SILVA e KRUSE, 2010). Isto equivale a dizer que o enfermeiro terá como cenário profissional as instituições de saúde, educação, os ambientes de trabalho, de lazer, o domicilio, os ambientes de reunião de grupos e coletividades a ponto de fazer-se presente no quotidiano dos indivíduos. Na formação dos profissionais de saúde a relação utilizada e recomendada pelo Ministério da Educação (2007) para que o ensino clínico superior seja realizado é de dez alunos para um professor. Ao analisar esta relação à luz do objeto de atuação do enfermeiro que é o cuidado (que deve se estabelecer de forma dialógica entre o profissional/estudante com os indivíduos) e diante das peculiaridades que envolvem o processo de trabalho desta
3 27287 categoria (atendimento as necessidades pessoais) é possível identificar inconsistência para sua operacionalização. Como professor de ensino superior o enfermeiro deverá atuar nas dimensões assistenciais, educativas, gerenciais e de pesquisa (dimensões do cuidado) a ponto de auxiliar aos discentes a adquirirem competências e habilidades de: 1) atender ao continum saúde/doença dos indivíduos, famílias e comunidades e avaliar o impacto das intervenções terapêuticas recomendadas; 2) tomar decisões gerenciais e terapêuticas; 3) comunicar-se com os indivíduos/família/comunidade e com as equipes de enfermagem e de saúde; 4) liderar o trabalho da equipe de enfermagem; 5) administrar e gerenciar a força de trabalho e os recursos físicos, materiais e de informação e 6) aprender e ter responsabilidade com a educação da atual e das futuras gerações profissionais, auxiliando as pessoas e aos profissionais a aprenderem a aprender (BRASIL, 2006; BRASIL, 2007; NIEMEYER, SILVA e KRUSE, 2010). Os procedimentos endoscópicos constituem em ações terapêuticas ou diagnósticas realizadas por profissional médico cujas especialidades conciliam intervenções endoscopistas e de anestesia. A inserção do enfermeiro possibilita o resgate do atendimento individualizado, tendo em vista ser uma ação técnica capaz de gerar ansiedade, estresse, risco de vida e pouca participação do indivíduo quando realizada. Deve ocorrer em ambiente institucional em nível de atenção secundária desde que disponha de infraestrutura para atendimento de situações de urgência e para recuperação pós-anestesia e procedimento endoscópico (ANDREOLLO, LOPES; COELHO-NETO, 2010; SOBED). A rapidez como a intervenção ocorre requer objetividade de abordagem e infraestrutura de acompanhamento durante todo o processo. Caberá aos profissionais enfermeiros identificarem no período pré-procedimento estados de estresse, ansiedade, medo, conhecimento; no período de trans procedimento zelar do respeito, dignidade e segurança do indivíduo, tendo em vista estar com rebaixamento do nível de consciência e no período de pós-operatório monitorar condições hemodinâmica, intervir de forma colaborativa com a equipe de saúde para a segurança e integridade da pessoa submetida ao procedimento endoscópico (SELHORST, 2011). Para o discente de enfermagem perceber a dinâmica de sua inserção do processo é complexo quando não se tem a sistematização da assistência de enfermagem implementada no setor (SELHORST, 2011). Entretanto, do ponto de vista do ensino isto é possível com a
4 27288 utilização de impressos que norteiem a atuação profissional e as especificidades emergentes entre pessoas submetidas ao tratamento/diagnóstico endoscópico. Diante do exposto caberá ao professor de enfermagem ser criativo a ponto de utilizar de estratégias e de ferramentas para alcançar seus objetivos educacionais, sendo o objeto da presente abordagem as estratégias utilizadas na prática clínica para estruturar a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) no cuidado de pessoas que realizarão procedimentos endoscópicos para fins terapêuticos ou diagnósticos. Objetivou-se analisar estratégias educativas capazes de auxiliar discentes de graduação do curso de enfermagem que se encontram no sexto período letivo a abordarem pessoas em tratamentos endoscópicos, utilizando de referenciais teóricos, éticos, filosóficos e taxonômicos de forma a captar as necessidades e demandas individuais dos usuários de um serviço ambulatorial em coerência com o exercício profissional de futuros enfermeiros. A realização da presente investigação foi alicerçada nas seguintes argumentações: 1) o processo de aprendizagem na área de saúde e enfermagem se faz a partir da utilização de modelos que visam nortear inicialmente a abordagem terapêutica dos profissionais a ponto de formar habilidades para abordagens criativas; 2) a SAE e o processo de enfermagem constituem em estratégias recomendadas para nortear a atuação profissional segundo o conselho da categoria; 3) a utilização das taxonomias da NANDA I (North American Nursing Diagnosis Association), da NIC (Nursing Intervention Classification) e da NOC (Nursing Outcome Classification) constituem em estratégias de padronização da linguagem para exprimir os diagnósticos de enfermagem (problemas de competência profissional do enfermeiro), das intervenções de enfermagem (lista de possíveis intervenções alicerçadas no conhecimento (inter)nacional para atuação do enfermeiro) e dos resultados de enfermagem (critérios e escalas capazes de mensurarem o impacto terapêuticas das intervenções prescritas) e 4) a existência de um roteiro fundamentado num modelo teórico filosófico que possibilita o olhar dos discentes para o objeto de atuação profissional. Referenciais Teóricos O presente relato de experiência foi alicerçado nos seguintes referenciais: teoria de Betty Newman; taxonomias da NANDA I, NIC e NOC; Resolução 358/2009 e Lei do exercício profissional da enfermagem.
5 27289 Teoria de Betty Neuman e sua proposta teórico/filosófica para o cuidar Enfermeira, doutorado em Psicologia clínica em Teve experiência assistencial antes de ingressar no ensino, em 1972 propôs um modelo para ensino da abordagem total da pessoa a partir dos problemas do paciente (GEORGIA, 2000). Sua proposta teórico foi influenciada por Chardin e Cornu (totalidade do sistema), por Von Bertalanfy e Lazlo (teoria geral do sistemas), por Selye (teoria do estresse) e por Lazarus (abordagem do estresse e do enfrentamento) (MELANIE; EVELY, 2009) (Figura 1). Figura 1 Esquema da teoria de Betty Newman Fonte: GEORGIA, B. J. E. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. Porto Alegre:1993. Adotou os seguintes pressupostos: 1) seres humanos: sistema composto por variáveis: fisiológicas, psicológicas, socioculturais, de desenvolvimento e espirituais que são componentes que integra um todo de anéis concêntricos de proteção para retenção, obtenção ou manutenção da estabilidade e integridade do sistema; 2) ambiente: sistema aberto de forças internas e externas em torno do paciente que o influenciam e permite que ele seja influenciado continuamente em qualquer momento do tempo; 3) saúde: continum compreendido num eixo imaginário de vai da saúde (estabilidade ideal do sistema que corresponde o melhor estado num determinado momento) à doença (instabilidade no estado de bem-estar decorrente da invasão da linha normal de defesa pelos estressores); 4) Enfermagem: mantem a estabilidade
6 27290 do sistema do paciente pela investigação dos estressores e do auxílio ao paciente para que ele mantenha a saúde ideal (Figura 1) (GEORGIA, 2000; MELANIE; EVELY, 2009). Aborda as relações do enfermeiro no ensino ou assistência como uma forma interpretativa ampla (solicitação discentes) e conceito de prevenção como intervenção de enfermagem e as necessidades humanas de proteção e alívio do estresse, sendo uma teoria do tipo prescritiva (universal, abstrata e aplicada a indivíduo de muitas culturas), ou seja, uma teoria do tipo 4/4 segundo classificação de Dickoff, James e Wiedenback (1968) (DICKOFF, JAMES; WIEDENBACK,1968). Taxonomias dos diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem A necessidade de uma linguagem padronizada e uniformizada entre os enfermeiros e outros profissionais bem como a sistematização dos registros e da assistência (JOHNSON e COLS, 2009) respaldam a aplicação dos diagnósticos de enfermagem segundo a proposta da NANDA Internacional (2012), das intervenções de enfermagem segundo a taxonomia da Nursing Intervention Classification International (2010) e dos resultados de enfermagem segundo a taxonomia da Nursing Outcome Classification (2010). Em relação ao processo de trabalho do enfermeiro, o diagnóstico de enfermagem é uma nomenclatura que exprime as situações coerentes com a atuação do profissional enfermeiro. Ele alicerça o cuidado de enfermagem numa abordagem nas respostas dos indivíduos, família e comunidade a partir de reflexões criativas e críticas (ARREGUY-SENA, 2002). Identificar e medir os resultados que correspondem aos cuidados de enfermagem é fundamental, pois permite ao enfermeiro estudar os efeitos (respostas) das intervenções que foram realizadas baseadas no diagnóstico de enfermagem bem como determinar se mudanças nos cuidados precisam ser feitas. Isso significa basear a prática em evidências, sendo a taxonomia da NIC aquela que lista as possibilidades terapêuticas compatíveis com a atuação do enfermeiro em, nível (inter)nacional. A taxonomia da NOC disponibiliza parâmetros mensurativos para que o graduando auto avalie as intervenções terapêuticas que utilizou assistência (JOHNSON e COLS, 2009). Nesse sentido as taxonomias NANDA I, a NIC e a NOC podem ser utilizadas como ferramentas linguísticas para operacionalizar o processo ensino-aprendizagem e favorecer a inserção de discentes na terminologia internacional da categoria.
7 27291 Resolução 358/2009 e Lei do exercício profissional A sistematização da assistência de enfermagem está prevista como orientação do Conselho de Enfermagem para que seja utilizado em todos os ambientes em que o cuidado de enfermagem seja realizado. Ele consiste em estratégias operacionais para viabilizar o cuidado tendo como base o conhecimento científico, um referencial teórico e a utilização o raciocínio e julgamento clínicos, diagnósticos capazes de subsidiarem a tomada de decisão clínica de forma compartilhada com os indivíduos cuidados (COFEN, 2009). Sua utilização é definida em cinco etapas que ocorrem de forma inter-relacionadas, interdependentes e de forma recorrente, a saber: 1) coleta de dados; 2) diagnóstico de enfermagem; 3) planejamento de enfermagem; 4) implementação e 5) avaliação de enfermagem. A primeira, segunda, terceira e última etapas constituem em ações cuja competência é exclusiva do enfermeiro. Os registros profissionais de sua realização devem conter no mínimo quatro etapas: 1) síntese das condições de saúde; 2) diagnóstico; 3) intervenções e 4) resultados das intervenções realizadas, sendo seu formato eletrônico uma possibilidade de redução do tempo de registro (BRASIL, 1986; COFEN, 2009). Materiais e Métodos Pesquisa qualitativa delineada no relato de experiência acadêmica na construção dos impressos para registrar as etapas de coleta de dados, diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem durante o processo de cuidar em enfermagem no atendimento às pessoas submetidas a procedimento endoscópico. A construção dos impressos foi realizada durante o curso da disciplina Bases Filosóficas de enfermagem do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu, Mestrado em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Estudo de caso é uma pesquisa empírica que investiga um fenômeno contemporâneo em seu contexto natural. Pode incluir tanto estudos de caso único quanto de múltiplos, assim como abordagens quantitativas e qualitativas de pesquisa (VENTURA, 2007). Estudos de caso são realizados quando surge o desejo de se compreender fenômenos sociais complexos. Este tipo de pesquisa é indicado quando o caso em pauta é crítico para testar uma hipótese ou teoria previamente explicitada, quando um caso extremo ou único,
8 27292 caso revelador até então inacessível à investigação científica ou fenômeno pouco investigado (VENTURA, 2007). A pesquisa utilizou de uma teoria utilizando o referencial teórico filosófico de Betty Neuman e taxonômicos para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem (taxonomias NANDA Internacional, NIC e NOC, respectivamente) para atendimento a pessoas submetidas à endoscopia digestiva. Para construção dos impressos foram utilizadas questões norteadoras para estruturar a prática de enfermagem, diante da perspectiva de abordagem de o procedimento endoscópico envolver um cenário físico e emocional que gera ansiedade, dúvidas, receios e medo na pessoa submetida, ficou evidente a necessidade de reunir um conjunto específico e organizado de conhecimentos capaz de subsidiar a atuação do enfermeiro neste contexto num enfoque científico e baseado em evidências. As questões norteadoras foram: Como conciliar um objeto de enfermagem com referenciais teórico-filosóficos e com taxonomias de diagnósticos, intervenções e resultados? Como criar conhecimento e/ou tecnologia para áreas de atuação do enfermeiro? Quais as lacunas identificadas na prática clínica a respeito do objeto selecionado? É possível estruturar a prática de enfermagem em consonância com a legislação que aborda a sistematização da assistência de enfermagem? Para definir as etapas a serem retratadas nos impressos, a sequência de passos e a forma de articular estas etapas a ponto de alcançar uma proposta de abordagem da Enfermagem no âmbito de procedimentos endoscópicos e distingui-las daquelas que deveriam ser destinadas ao raciocínio clínico, diagnóstico e processo de tomada de decisões realizada pelo enfermeiro graduando (expressão do método clínico aplicado à esta profissão), foi adotada a concepção da Sistematização da Assistência de Enfermagem (GARCIA; NOBREGA, 2009). A estrutura teórico-filosófica adotada foi a teoria de Betty Neuman que se compatibiliza com a Sistematização da Assistência de Enfermagem: segundo a teoria, o enfermeiro deve aplicar seus conhecimentos para diminuir os riscos e efeitos nocivos dos estressores, intrapessoal, extrapessoal ou intrapessoal, os quais uma pessoa é submetida de forma a promover e/ou reabilitar a saúde (MELANIE; EVELY, 2009). A construção dos impressos atendeu a Resolução 358/2009, sendo conciliadas as etapas da coleta de dados, diagnósticos, intervenções, resultados e evolução, com preocupação de
9 27293 redução da quantidade de laudas, fundido o instrumento de coleta de dados com a evolução e as intervenções com os resultados. A busca por um referencial teórico visou subsidiar em bases teóricas do campo da Enfermagem com vistas a viabilizar, na prática clínica, a aplicação do processo de enfermagem. Para padronização da linguagem e sustentação da presente proposta em nível internacional, utilizamos as taxonomias: North American Nursing Diagnosis Assosciation- NANDA (2012) Nursing Intervention Classification- NIC (2010) e Nursing Outcome Classisfication- NOC (2010) também conhecidas como taxonomia NNN (NANDA, NIC e NOC), para elaboração dos diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem respectivamente. A teoria de Betty Neuman utilizada o enfermeiro analisar como a pessoa enfrenta e reage aos estressores, para que possa planejar e implementar ações para o enfrentamento e gerenciamento destes identificados, buscando o equilíbrio (MELANIE; EVELY, 2009). A taxonomia NANDA, NIC, NOC como instrumento de sistematização da assistência de enfermagem (SAE) permiti a avaliação do paciente e seus acompanhantes e pode definir o foco do cuidado de enfermagem aplicando intervenções pautadas nos diagnósticos de enfermagem identificados, para o alcance do melhor bem estar do paciente. Desenvolvimento Os impressos elaborados para o processo de ensino aprendizagem clínico de enfermagem a pessoas submetidas a procedimentos endoscópicos são destinados a subsidiar o processo de coleta de dados/avaliação de resultados utilizando de uma teoria de enfermagem; registro dos diagnósticos de enfermagem; lista de intervenções, resultados de enfermagem e evolução durante o processo endoscópico no período de realização do procedimento. A presente investigação criou um modelo de impresso para subsidiar graduandos em enfermagem utilizar do processo de enfermagem fundamentada no referencial teórico e filosófico de Betty Neuman e utilização da sistematização da assistência de enfermagem (taxonomias NANDA Internacional, NIC e NOC) para um atendimento de enfermagem de qualidade a pessoas submetidas à endoscopia digestiva. Para operacionalizar os impressos destinados a subsidiar a aprendizagem da realização da consulta de enfermagem, foi elaborado um instrumento de coleta de dados, um
10 27294 impresso com os possíveis diagnósticos de enfermagem, intervenções e resultados de enfermagem. O instrumento de coleta de dados foi elaborado para subsidiar a realização da entrevista. Ele contém: 1) caracterização da pessoa; 2) dados pré procedimento no setor de endoscopia, 3)dados trans-procedimento durante procedimento anestésico e ato endoscópico, 4) dados pós-procedimento na sala de recuperação pós anestésico (Figura 2) para os quais são apresentadas questões norteadoras que poderão subsidiar um processo de coleta de dados sobre as respostas do binômio graduando de enfermagem-pessoa diante do procedimento endoscópico baseado na teoria de enfermagem de Betty Neuman.
11 27295 Figura 2 Impresso para subsidiar a coleta de Histórico e Evolução de enfermagem para setor de endoscopia segundo referencial de Betty Newman. Fonte: Arreguy-Sena e Krempser (2013) O impresso proposto para coleta de dados tem potencialidade para captar os estressores para cada situação que a pessoa é submetida durante o procedimento endoscópico, mensurando o nível de risco ao diagnóstico de enfermagem propriamente dito.
12 27296 Figura 3 Impresso para subsidiar a escolha dos diagnósticos, intervenções e avaliações de enfermagem. Fonte: Arreguy-Sena e Krempser (2013) Ele foi estruturado em três eixos. O primeiro contém possíveis diagnósticos (reais, de risco ou de bem-estar) organizados sequencialmente e apresentados em blocos para retratar os problemas identificados. Cada diagnóstico possui os componentes previstos na taxonomia da NANDA (título, fatores relacionados/fatores de risco e/ou características definidoras). O quadrado que antecede cada componente do diagnóstico é destinado ao registro se ele está ou não presente no caso analisado. Tal fato possibilita a individualização do atendimento (Figura 3). A compatibilização dos diagnósticos, intervenções e dos resultados num mesmo impresso deveu-se ao fato de reduzir o número de papéis e favorecer a visualização de encadeamento entre as etapas, facilitando assim o processo de aprendizagem através de uma visualização rápida e ampla para identificar os presentes na pessoa cuidada.
13 27297 O impresso de resultados dispõe de indicadores para avaliar o quanto o processo adaptação aos estressores, segundo referencial teórico, alcançou um desfecho favorável do ponto de vista de ensinar o processo de cuidar em enfermagem efetivo e de qualidade, subsidiar a tomada de decisão consciente da pessoa juntamente com o enfermeiro e assegurar, simultaneamente, as condições desequilíbrio destes estressores necessários para um potencial máximo de bem estar da pessoa durante o processo de endoscopia. O preenchimento por check list foi idealizado com vistas a agilizar o tempo gasto para preenchê-los, quer na modalidade manual ou em sistema eletrônico. Considerações finais A presente investigação criou um modelo de processo de enfermagem fundamentada no referencial teórico e filosófico de Betty Neuman e utilização da sistematização da assistência de enfermagem (taxonomias NANDA Internacional, NIC e NOC) para um atendimento de enfermagem de qualidade a pessoas submetidas à endoscopia digestiva. Isso possibilita uma proposta de Sistematização da Assistência de Enfermagem (sequência de passos interligados: diagnósticos, intervenções, resultados/avaliação), utilizando das taxonomias NANDA, NIC e NOC para abordar o processo de endoscopia dentro de um referencial teórico-filosófico e metodológico de ensino aprendizagem de Enfermagem (processo de enfermagem). A aplicação da teoria atrelada à sistematização da assistência de enfermagem constitui-se em subsídio para o ensino do processo de cuidar em enfermagem de pessoas submetidas a procedimentos endoscópicos, alicerçado em saber científico próprio e conceitos e valores específicos num contexto multidisciplinar, favorecendo a formação de estratégias educativas capazes de auxiliar discentes de graduação do curso de enfermagem a apreender a realização do próprio trabalho, gerando impactos positivos para a sociedade e para o campo de ensino da enfermagem. REFERÊNCIAS ANDREOLLO, N. A.; LOPES, L. R.; COELHO-NETO, J. D. S. ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva: Doença do refluxo gastroesofágico: qual a eficácia dos exames no diagnóstico?, v. 23, p São Paulo, Disponível em: <
14 >. Acesso em: 03 fev ARREGUY-SENA, C. A trajetória de construção e validação dos diagnósticos de enfermagem: trauma vascular e risco para trauma vascular f. Tese (Doutorado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Ministério da Educação (MEC), Disponível em:< Acesso em: 10 mai BRASIL. Lei nº11.788, de 25 de setembro de Brasília, Disponível em:< >. Acesso em: 10 mai BRASIL. Lei n , de 25 de junho de São Paulo, Disponível em:< Acesso em: 03 fev BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M. NIC : Classificação das intervenções de enfermagem. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p COFEN. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do processo de Enfermagem em ambientes públicos ou privado, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Resolução 358/2009. Brasília, Out Disponível em:< Acesso em: 02 fev DICKOFF, J.; JAMES, P.; WIEDENBACK. Theory in a practice discipline part I: Practice Oriented Theory Nursing Research. Nursing research, v. 17, n. 5, p , Sept./Oct GARCIA, T. R.; NÓBREGA, M. M. L. Processo de enfermagem: da teoria à prática assistencial e de pesquisa. Esc Anna Nery Enferm., Rio de Janeiro, v. 13, n.1, p , jan./mar GEORGIA, B. J. E. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, p. JOHNSON, M.; COLS. Ligações entre NANDA, NOC e NIC: Diagnósticos, resultados e intervenções. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, p. MELANIE, M.; EVELY, W. Bases Teóricas para Enfermagem. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, p.
15 27299 MOORHEAD, S. et al. NOC: Classificação dos resultados de enfermagem. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. NANDA, I. Nursing diagnoses: definitions and classification ed. Iowa (USA): Wiley-Blackwell, p. NIEMEYER, F.; SILVA, K. S.; KRUSE, M. H. L. Diretrizes Curriculares de Enfermagem: Governando corpos de enfermeiras. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, v. 19, n. 04, p , Out./Dez SELHORST, I. S. B. Protocolo de acolhimento para usuários submetidos a endoscopia digestiva alta e seus acompanhantes f. Dissertação (Mestrado Profissional Gestão do Cuidado em Enfermagem.). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SOBED. Endoscopia digestiva alta. Disponível em: < >. Acesso em: 03 fev VENTURA, M. M. O estudo de caso como modalidade de pesquisa. Rev SOCERJ. Rio de Janeiro, v. 20, n.5, p , set./out
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisOFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER
OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria
Leia maisO Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Minuta de Projeto de Resolução para audiência pública de 11/12/2015 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisPalavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.
XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisCurso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2
1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Vitória Junho de 2003 ELEMENTOS NORTEADORES O Projeto Pedagógico de Curso explicita os fundamentos teóricometodológicos, os
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais
ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.
RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no
Leia maisENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES FACULDADE DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SENA AIRES P R O F E S S O R F R A N C I S C O D E A S S I S B A T I S T A D A S I L V A M E S T R E E M E D U C A Ç Ã
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO
ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO O Programa de Garantia do Percurso Educativo Digno é um conjunto de medidas adotadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisElaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495
Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisGerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense
ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DA INFORMAÇÃO NOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNEB: MODELAGEM E OPERACIONALIZAÇÃO DA PLATAFORMA PANDORA
GESTÃO INTEGRADA DA INFORMAÇÃO NOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNEB: MODELAGEM E OPERACIONALIZAÇÃO DA PLATAFORMA PANDORA Kellen Lima Gomes¹ ¹Universidade do Estado da Bahia. klsilva@uneb.br
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Costa, Daiene de Cássia Souza da Email: daienecassia@hotmail.com Vasconcellos, Maura Maria Morita Email: mmorita@sercomtel.com.br
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia mais» analisar os resultados de uso dos materiais e refletir sobre as estratégias empregadas no processo.
1 Introdução Quando nos propomos a pensar o quê um professor pode usar na sua relação com os alunos em sala de aula como recurso didático, o que imaginamos? Há um universo de possibilidades para estabelecer
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negócios IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Vendas FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP Curso ENFERMAGEM Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO II Ano letivo 2011 Série: 4ª Carga Horária:Teoria 54 h/aula Prática: 216
Leia maisPARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015
1 PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 Ementa: Atuação de Enfermeiro na função de assessor/consultor em empresa de produtos médico-hospitalares. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento se o enfermeiro
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO
PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição
Leia maisRESULTADOS ALCANÇADOS
Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisPOLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR
POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR Amanda Carlou; Suzanli Estef; Cristina Mascaro Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ carlou.amanda@gmail.com,
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisPalavras chave: Educação a Distância. Percepções. Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência INTRODUÇÃO
IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE: A NECESSIDADE DE TRANSFORMAR PERSPECTIVAS PESSIMISTAS EM POTENCIALIDADES DIDÁTICAS Letícia Mendonça Lopes Ribeiro UFAC/NIEAD Patrícia
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisTUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
Leia maisPalestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica
Palestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Seminário: Políticas de Informação: avanços e desafios rumo à gestão do conhecimento. Fundação
Leia maisPLANO DE ENSINO (2013-2016)
PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia mais