Termos de Referência do Plano de Urbanização de S. Rita ÍNDICE

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1 ÍNDICE 1- Introdução Enquadramento Legal do Plano Enquadramento Territorial da Área de Intervenção Base Programática para o Desenvolvimento da Solução Urbanística Caracterização Sumária da Situação existente para as zonas de intervenção: Compromissos Urbanísticos Compromissos Urbanísticos a Observar Compromissos Urbanísticos de Carácter Especial Caracterização Sumária da Rede Viária Existente Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial em Vigor Termos de Referência Conteúdo Material e Documental do Plano Estudos Específicos para a Concretização do Projecto de Plano Fases e Prazos para a Elaboração do Plano Comissão de Acompanhamento Equipa Técnica

2 TERMOS DE REFERÊNCIA DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE S. RITA O presente documento que se submete à apreciação da Câmara Municipal do Funchal, para efeitos do art.º 50º do Decreto Legislativo Regional n.º 43 / 2008 / M, que estabelece o Sistema Regional de Gestão do Território (SRGT), consubstancia os Termos de Referência para a elaboração do denominado Plano de Urbanização de Sta. Rita, e integra a síntese dos fundamentos justificativos para a sua elaboração. 1- Introdução Considerando a opção do Executivo deste Município em deliberar para a área de intervenção em epígrafe, um Plano Municipal de Ordenamento do Território (PMOT), mais concretamente um Plano de Urbanização (PU), e considerando a proposta de localização de uma nova Unidade Hospitalar de carácter e importância regional, estes serviços tentaram reunir, o máximo de informação técnica possível, sobre este novo equipamento, isto de forma a que, e neste documento, se viabilizassem objectivamente e operacionalmente, os Termos de Referência para a elaboração deste plano. Assim e dessa forma, foi solicitado à SRES, parecer sobre a presente intenção de elaboração de um PU para a referida zona. O parecer final emitido, que se junta em anexo, reúne os pareceres sectoriais das seguintes entidades: DRIGOT/DSOT (Direcção Regional de Informação Geográfica / Direcção de Serviços de Ordenamento do Território); DRIE/GSH ( Direcção Regional de Infraestruturas e Equipamento / Gabinete de Serviços de Hidráulica); DREP/DSC ( Direcção Regional de Edifícios Públicos / Direcção de Serviços de Construção); RAMEDM ( Estradas da Madeira). 2

3 Ressalve-se ainda, que todos os dados técnicos referentes ao novo Hospital, utilizados nesta fundamentação, foram retirados do Programa Funcional inerente ao Concurso Público, lançado pelo Governo Regional, para o referido equipamento, bem como, pela leitura do Programa Preliminar do Hospital Central do Funchal, submetido à audição prevista no n.º4, do artigo 7º, do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, adaptado à RAM pelo Decreto Legislativo Regional n.º 37/2006/M de 18 de Agosto, correspondente ao processo que deu entrada nesta autarquia n.º 39767, datado de 04/09/2007, bem como pela consulta do Projecto Base de Arquitectura do referido Hospital, correspondente ao processo n.º 50081/2009 que deu entrada nesta autarquia a 02/12/ Enquadramento Legal do Plano Estes serviços vêm propor que seja deliberado o denominado Plano de Urbanização de S. Rita, de acordo com o art.º 66º do Decreto Legislativo Regional n.º 43 / 2008 / M, que estabelece o Sistema Regional de Gestão do Território (SRGT). 3 - Enquadramento Territorial da Área de Intervenção A área de intervenção encontra-se inserida, de acordo com a Planta de Ordenamento estabelecida no Plano Director Municipal do Funchal, nas seguintes classes de espaço: Zona Habitacional de Baixa Densidade; Zona Habitacional Dispersa; Zona de Equipamentos Colectivos e Serviços Públicos; Zona Verde Urbana de Protecção. As Condicionantes identificadas na actual Planta de Condicionantes do PDM Actualizada são: os nós viários; a Linha de Alta Tensão - 30kV (Decreto - Lei n.º 446/76); a linha de Alta Tensão - 60kV (Decreto - Lei n.º 446/76); a Cota 200; Percursos Pedestres e Levadas. 3

4 Os Equipamentos Urbanos existentes na área de intervenção são: igreja da Vitória e Santa Rita (religiosos); Escola Básica do 1º Ciclo com PE das Quebradas, Escola Básica do 1º Ciclo com PE do Areeiro (ensino);polidesportivo da Escola Básica do 1º Ciclo com PE das Quebradas e Polidesportivo da Escola Básica do 1º Ciclo com PE do Areeiro (desportivos); Laboratório Regional de Veterinária e Qualidade Alimentar (administrativos). Dessa forma e para Àrea de Intervenção delimitada propõe-se a elaboração de um Plano de Urbanização que deverá, fornecer o quadro de referência para a aplicação de uma política urbana direccionada para toda a zona, definindo-se a estrutura urbana, o regime de uso do solo e os critérios de transformação do território. Propõe-se assim, que o Plano de Urbanização de Sta Rita, tenha uma área de ,66 m2 (93,31 Ha) com as seguintes confrontações: Norte Caminho do Pinheiro das Voltas e Caminho do Poço Barral; Sul Limite Sul da Zona de Suspensão do PDM de Santa Rita, Levada dos Piornais, Rua do Arieiro e Cota 200 (VR1); Este Limite oeste do prédio nº 1 da secção T da Cadastral, Caminho do Pico do Funcho, Azenha do Pico do Funcho e Vereda do Padre Andrade; Oeste Caminho da Cova do Til, Estrada da Vitória, Viaduto do Beco João Francisco Pereira e Rampa das Quebradas de Baixo. 4

5 Termos de Referência do Plano de Urbanização de S. Rita 4 - Base Programática para o Desenvolvimento da Solução Urbanística As principais linhas de intervenção preconizadas para este plano, incidem na programação de parâmetros urbanísticos específicos para 10 zonas delimitadas, conforme o esquema n.º 1 apresentado, isto numa lógica de conjunto e de relação com a sua envolvente. 4.1 Caracterização Sumária da Situação existente para as zonas de intervenção: Os desenhos da caracterização Sumária da Situação Existente, encontram-se desenvolvidos, no Diagnóstico Preliminar da Situação Existente. Imagem 1 Zonas de Intervenção 5

6 Zona 1 Zona programada para a implantação do novo Centro Hospital do Funchal; Actualmente é uma unidade territorial Sujeita a Medidas Preventivas; Declives Suave; Ocupação dispersa, pouco infraestruturada. Ainda com características rurais, mas em transição para características urbanas; Zona 2 Travessa Nova do Pico do Funcho; Zona Envolvente o novo Centro Hospitalar do Funchal; Declive Suave; Marcadamente Habitacional; Ocupação Habitacional concentrada junto á única infraestrutura viária; Habitação dispersa na área mais afastada da infraestrutura viária; Transição mais rápida para características urbanas do que a zona 1; Zona 3 Eixo Vitória/Quebradas; Zona paralela á Via Rápida (Cota 200); Declive Suave; Forte acessibilidade; Zona com características de transição urbana; Marcadamente ocupada por armazéns, equipamentos e nós viários; Existe ocupação de carácter habitacional, não se enquadrando com o uso principal da zona; Zona 4 Quebradas de Baixo, Zona a sul da Via Rápida (Cota 200); Área sujeita á suspensão do PDM; Declive Médio; Ocupação Mista (Equipamentos, Habitação e áreas agrícolas); Equipamento junto á via Rápida Laboratório Regional de Veterinária e Qualidade Alimentar e na Rua do Arieiro a intenção de construção do Lar de terceira idade e Creche da Assicom ; Habitação concentrada em três mini-núcleos, dois deles com origem em loteamentos urbanos; Terrenos agrícolas entre estes três mini-núcleos; Transição lenta para características urbanas; Zona 5 Igreja de Santa Rita; Zona á volta do Equipamento Igreja de Santa Rita ; Terrenos com pouco declive; Malha urbana ortogonal em estado inicial, crescendo á volta do equipamento; Actualmente, Zona mista, habitacional e dois equipamentos de relevo : Igreja e Centro de Radioterapia; Local privilegiado 6

7 para a criação de uma nova centralidade de serviços, para apoio directo à Unidade Hospitalar da zona 1; Zona 6 Cova do Til \ Pinheiro das Voltas; Zona no vale profundo do Ribeiro da Cova do Til; Declive Acentuado; Marcadamente Agrícola com alguma habitação á mistura; Ocupação Habitacional concentrada junto á única infraestrutura viária; Habitação dispersa na área mais afastada da infraestrutura viária, considerando as encostas íngremes; Zona 7 Rua de Santa Rita; Zona á volta da Rua de Santa Rita; Declive Suave; Marcadamente Habitacional, principalmente a sul, com vários loteamentos; Habitação dispersa na área mais afastada da infraestrutura viária, a norte desta, com grandes clareiras de terrenos expectantes; Alguma indústria (estaleiro), mas de carácter temporário; Um armazém (cooperativa agrícola), que não se enquadra na envolvente; Um equipamento que se encontra com a intenção de ampliar: Clube dos Emigrantes, com um campo de jogos; Boas acessibilidades, potencial para organização de malha urbana habitacional; Zona 8 Quebradas de Cima; Zona de expansão á norte do equipamento do hospital; Declive Suave; Marcadamente Habitacional, começando a surgir alguns loteamentos ao longo da quase única infraestrutra viária; Habitação dispersa na área mais afastada da infraestrutura viária, intercalada por terrenos agrícolas e outros expectantes; Falta de uma malha viária mais completa; Boas acessibilidades, potencial para organização de malha urbana habitacional; Zona 9 Pico do Funcho; Zona nas encostas viradas a poente do Pico do Funcho; Declive Acentuado; Marcadamente Habitacional, mas com uma densidade demasiado elevada junto á infraestrura viária; Ocupação Urbana desorganizada, com acessos á habitações mais no interior através de becos e veredas; Habitação dispersa na área mais afastada da infraestrutura viária, 7

8 intervalada por terrenos agrícolas e outros expectantes; Pouco potencial para maior expansão urbana; Zona 10 Eixo do Caminho do Passeio, Zona paralela á Via Rápida (Cota 200); Declive Médio; Forte acessibilidade; Marcadamente Habitacional ao longo da infraestrutra viária; Habitação dispersa na área mais afastada da infraestrutura viária, intervalada por terrenos agrícolas; Com potencial para habitação do tipo dispersa e algumas zonas verdes; Relativamente fora de contexto em relação ao resto do Plano, pela sua orientação para nascente. 8

9 Termos de Referência do Plano de Urbanização de S. Rita 4.2 Compromissos Urbanísticos Os desenhos dos Compromissos urbanísticos a Observar, encontram-se desenvolvidos, no Diagnóstico Preliminar da Situação Existente. Imagem 2 Localização dos Compromissos Urbanísticos 9

10 4.2.1 Compromissos Urbanísticos a Observar Alvarás de Loteamento A área de intervenção não tem muitas áreas urbanizadas através de loteamento, considerando que até há pouco tempo, a zona apresentava características marcadamente rurais e com fraca acessibilidade. As principais áreas loteadas, já com parâmetros urbanísticos estabelecidos pelos respectivos alvarás, situam-se junto a arruamentos viários mais antigos (anteriores à passagem da Via Rápida), nomeadamente o troço norte Rua de Santa Rita, a área circundante da Igreja de Santa Rita, ao longo do eixo do Caminho da Vitória\Caminho das Quebradas e por extensão deste último, na Travessa Nova do Pico do Funcho. Na zona central da área de Intervenção apenas existe um Loteamento recente (Lot nº 07/01). Na área de intervenção observa-se que três loteamentos que não foram concretizados no terreno: Lot nº 144/79 e Lot nº 401/81; Lot nº 457/82 acabou por ser anulado em (devido ao atravessamento da Via Rápida e numa parcela da parte sobrante efectuou-se a construção do Laboratório Regional de Veterinária e Qualidade Alimentar, junto á Via Rápida). É esta a lista de alvarás de loteamento ainda vigentes: A. Alvará de Loteamento nº 06/01 B. Alvará de Loteamento nº 23/88 C. Alvará de Loteamento nº 66/83 D. Alvará de Loteamento nº 412/81 E. Alvará de Loteamento nº 05/93 F. Alvará de Loteamento nº 18/83 10

11 G. Alvará de Loteamento nº 16/90 H. Alvará de Loteamento nº 07/01 I. Alvará de Loteamento nº 09/80 J. Alvará de Loteamento nº 369/81 K. Alvará de Loteamento nº 14/05 L. Alvará de Loteamento nº 34/86 M. Alvará de Loteamento nº 29/89 N. Alvará de Loteamento nº 144/79 O. Alvará de Loteamento nº 401/81 Projectos em Licenciamento / Pedidos de Informação Prévia / Condicionamentos De acordo com o levantamento efectuado para a Área de Intervenção do Plano apuraram-se 25 compromissos urbanísticos da CMF em relação a vários graus de autorização e licenciamento de obras. Um grande grupo de compromissos (9) tratam-se de pedidos de legalização (6) ou obras de beneficiação (3) de habitações existentes, o que, se tido como amostra do todo, indica algum parque habitacional degradado e\ou de génese ilegal. É de referir que muitas das casas também têm uma génese agrícola, anterior ao RGEU, normalmente sem condições desejáveis de habitabilidade. As adaptações de uso (3) também existem, sendo que os pedidos incidem sobra a mudança do uso habitacional para o uso comercial (principalmente bares, mercearias ou afins). Os pedidos para este pequeno comércio de apoio local evidenciam um ligeiro crescimento no que diz respeito às aptidões habitacionais. Existem apenas dois (2) pedidos de Condicionamentos\ Viabilidade (equivalentes à informação prévia, de acordo com a legislação em vigor), considerando que mesmo no centro da área de intervenção está prevista a implantação do novo Centro Hospitalar do Funchal. O outro grande grupo de compromissos (10) prende-se com a realização de obras de construção novas (4), obras de ampliação (4) e emissões de licença de utilização pendentes (2). 11

12 É de salientar que metade as obras de construção nova autorizadas estão dentro da áreas previamente loteadas, com alvarás de loteamento em vigor. Na outra metade temos o licenciamento de um equipamento de grandes dimensões (lar de 3ª idade e creche da ASSICOM) no extremo sul da área de intervenção e uma reformulação de uma mercearia\mini mercado na zona do Nó rodoviário das Quebradas. É esta a lista de processos com compromissos relativos à construção, vigentes: / Victor Emanuel Velosa Luis -> Ampliação / Norberto Castro Pereira -> Legalização / Felipe Eduardo de Freitas Oliveira -> Licenciamento (Obra Nova) / José Luís Duarte Silva -> Ampliação 4A / Vasco Gonçalves Brito -> Licenciamento (Telas Finais) / Jenny Carol Moreira Lopez -> Informação Prévia / Eduardo Ferreira Andrade -> Licenciamento / Paulo Sérgio Caíres Rodrigues -> Legalização / José Roberto Mendonça de Freitas -> Licença Habitabilidade / Maria Zélia de Jesus Freitas -> Legalização / João Agostinho Gomes Faria -> Legalização / Zita Pinto de Faria Gomes -> Beneficiação / João Rodrigues Nunes -> Licenciamento (Licença Utilização obra concluída) / Arlindo Nélio Aragão Brás -> Legalização / Maria Silvina de Freitas -> Licenciamento (Licença Utilização) / Teresa Rodrigues Cabral -> Alteração de uso da R\C / José Manuel Silva Sousa -> Licenciamento (Obra Nova) / António Ribeiro Rodrigues Bettencourt -> Alteração de uso da Garagem / Dixcart Managent (Madeira) -> Viabilidade edificio de escritórios / José Gonçalves -> Alteração de uso da R\C 12

13 / Maria do Carmo Sardinha de Sousa da Silva e Outros -> Ampliação / Felisberto de Sousa -> Ampliação /2008 Cristiano João Pereira de Sousa -> Alteração de uso /2007 ASSICOM -> Ampliação /2008 Maria Encarnação Fernandes de Freitas e outros. -> Ampliação Compromissos Urbanísticos de Carácter Especial No que diz respeito à reformulação do Nó rodoviário das Quebradas, o mesmo constitui um compromisso especial, dependente das opções do Governo Regional e da concessionária RAMEDM - Estradas da Madeira, SA, cuja versão final do projecto não tivemos ainda acesso, sendo que versão utilizada para o Diagnóstico Preliminar da Situação Existente, foi a definida no Programa Preliminar do Hospital Central do Funchal, correspondente ao processo que deu entrada nesta autarquia, n.º 39767, datado de 04/09/2007. No que diz respeito ao projecto de construção do Novo Centro Hospitalar do Funchal e respectivos acessos rodoviários, os elementos utilizados no Diagnóstico Preliminar da Situação Existente, referem-se ao Programa Preliminar do Hospital Central do Funchal, correspondente ao processo que deu entrada nesta autarquia n.º 39767, datado de 04/09/2007 e ao Projecto Base de Arquitectura do referido Hospital, correspondente ao processo n.º 50081/2009 que deu entrada nesta autarquia a 02/12/

14 Termos de Referência do Plano de Urbanização de S. Rita 4.3 Caracterização Sumária da Rede Viária Existente Os desenhos da Caracterização Sumária da rede Viária Existente, encontram-se desenvolvidos, no Diagnóstico Preliminar da Situação Existente. Imagem 3 Rede Viária Existente A definição de hierarquia da rede viária segundo o Estudo de Mobilidade do Funchal, deve partir da importância das ligações que oferece, e culminar no tipo de perfil e condições de operação que a via deverá apresentar. A área de intervenção encontra-se muito bem localizada, em relação á comunicação rápida para o exterior, graças á proximidade de um nó de acesso á Via Rápida (VR1). 14

15 A partir deste nó viário, nascem dois eixos de ligação importantes, um na direcção do centro do Concelho de Câmara Lobos (Estrada da Vitória) e um que atravessa a área de intervenção no sentido sul/norte (Rua de Santa Rita\Estrada de Santa Rita), em direcção ao novo pólo comercial e de serviços do centro de Santo Amaro, francamente em expansão. Internamente, a malha viária ainda é muito incipiente, principalmente no que diz respeito á Rede Viária de Proximidade e de Acesso Local, não sendo alheio o facto da zona estar pouco urbanizada. Rede Estruturante De acordo com a classificação preconizada no estudo de mobilidade do município do Funchal, estas vias devem assegurar os principais acessos à cidade; Na área de intervenção encontramos uma via hierarquizadas desta forma: 1- Cota 200 (Via Rápida VR1) È a principal vai de acesso, entrada e saída da cidade do Funchal e estabelece a ligação com os restantes concelhos da ilha. Rede Viária de Distribuição Principal De acordo com a classificação preconizada no estudo de mobilidade do município do Funchal, estas vias devem assegurar a distribuição dos maiores fluxos de tráfego da cidade, bem como os percursos médios e o acesso à rede de 1º nível. Na área de intervenção encontramos duas vias hierarquizadas desta forma: 2- Estrada da Vitória Recentemente intervencionada, sendo o principal acesso ao centro da cidade de Câmara de Lobos à partir da Via Rápida. 3- Rua do Arieiro 15

16 Recentemente intervencionada, sendo o principal acesso à partir da Via Rápida para a zona da Praia Formosa Rede Vária de Distribuição Secundária De acordo com a classificação preconizada no estudo de mobilidade do município do Funchal, esta rede deve assegurar a distribuição próxima, bem como o encaminhamento dos fluxos de tráfego para as vias de nível superior, mas segundo o estudo desta área de intervenção, não dispõe desta rede de distribuição secundária. Na área de intervenção encontramos duas vias hierarquizadas desta forma: 4- Rua de Santa Rita (troço sul) 5- Estrada de Santa Rita São duas partes do mesmo eixo de ligação transversal norte-sul, entre o Nó das Quebradas e a zona central de Santa Amaro. 6- Rua de Santa Rita (troço norte) 7- Travessa do Pico do Funcho de Baixo - Troço Caminho da Cova do Til 9 - Caminho do Pinheiro das Voltas 10 - Rua das Quebradas 11 - Caminho do Arieiro 12 - Beco João Francisco Pereira 13 - Caminho do Poço Barral 14 - Caminho de São Martinho 15 - Caminho do Pico do Funcho 16 - Caminho das Quebradas 17 - Travessa das Quebradas de Cima - Troço 1 Rede Viária de Acesso Local De acordo com a classificação preconizada no estudo de mobilidade do município do Funchal, deverá garantir o acesso ao edificado, reunindo porém condições privilegiadas para a circulação pedonal. Na área de intervenção encontramos treze (13) vias hierarquizadas desta forma 16

17 18 - Vereda da Cova do Til - Troço Travessa do Pico do Funcho - Troco Travessa do Pico do Funcho de Baixo - Troço Travessa das Quebradas de Cima - Troço Beco do Poço Barral 23 - Travessa Nova do Pico do Funcho 24 - Caminho do Passeio (São Martinho) 25 - Rampa da Igreja de Santa Rita 26 - (Igreja de Santa Rita) 27 - Travessa do Pico do Funcho 28 - Rua Nova de Santa Rita 28 - Rua Nova de Santa Rita 29 - Rua Vale de Santa Rita Rede Viária de Proximidade Segundo a classificação preconizada no estudo de mobilidade do município do Funchal, deverá ser composta por vias estruturantes dos Bairros, com alguma capacidade de escoamento, mas onde o elemento principal é já o peão. Na área de intervenção encontramos doze (12) vias hierarquizadas desta forma: 30 - Beco do Pico do Funcho 31 - Vereda das Quebradas de Cima 32 - Vereda do Padre Andrade 33 - Levada do Pico Funcho 34 - Escadinhas do Pico do Funcho 33 - Levada do Pico Funcho 34 - Escadinhas do Pico do Funcho 35 - Travessa das Quebradas de Cima - Troço Vereda do Pico do Funcho 37 - Vereda do Pico do Funcho de Baixo 38 - Travessa de Santa Rita 39 - Escadinhas do Pinheiro das Voltas 40 - Vereda da Cova do Til - Troço Vereda de Santa Rita 42 - Escadinhas do Pico do Funcho 43 - Beco de Santa Rita 44 - Azenha do Pico do Funcho 45-2ª Vereda do Pico do Funcho 46 - Levada dos Piornais 47 - Escadinhas de Santa Rita 48 - Travessa do Pico do Funcho de Baixo - Troço (Ent 137) 50 - (Ent 4) 17

18 51 - (Ent 16) 52 - Travessa do Pico do Funcho - Troço Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial em Vigor A proposta de projecto de Plano deverá considerar o Plano Director Municipal do Funchal, com as alterações introduzidas pelas: Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2003/M - Sujeição a medidas preventivas dos terrenos localizados na área envolvente à nova unidade hospitalar a implantar no Funchal Resolução nº 1/2007/M (Publicada no Diário da República, 2ª série, nº 7, de 10 de Janeiro de 2007), que procedeu com a Suspensão parcial de zonas, artigos e alíneas; Resolução nº 2/2007/M (Publicada no Diário da Republica, 2ª série, nº 203 de 22 de Outubro de 2007), que procedeu com a Incorporação do Plano Sectorial de Ordenamento Turístico (POT); Deliberação nº 3282/2008 (Publicada no Diário da Republica, 2ª série, nº 240, de 12 de Dezembro de 2008)que procedeu com a Alteração por adaptação do PDM do Funchal para efeitos de incorporação dos Planos de Urbanização e Pormenor em vigor, bem como as alterações introduzidas pelas Resoluções nº 1/2007/M, nº 2/2007/M e nº 1/2008/M. 18

19 6 - Termos de Referência Dessa forma, os termos de referência para esta proposta de plano de urbanização, denominado por Plano de Urbanização de Sta. Rita, deverão ser os seguintes, isto considerando que é necessário: Reverter a imagem do espaço urbano existente, constituído por dez zonas distintas (imagem n.º 1), com especial relevo para as implicações da nova centralidade prevista pela implantação do novo Hospital (Zona1), e procurar reforçar a legibilidade da área, imprimindo-lhe identidade, estrutura e significado; Estudar modos que promovam a humanização das vias, programando-se que a rede viária principal não imprima uma carga excessiva ao território, subtraindo-lhe a escala compatível com a utilização e fruição colectiva e reformular, por isso, o sistema de mobilidade e acessibilidade; Configurar espaços qualificados e estruturantes que fomentem a vitalidade social, económica e urbana, fundamentais para a coesão social e para o reforço das diferentes atractividades da área; Procurar soluções atenuadoras de ruído ambiente, gerado pelo tráfego nas infraestruturas rodoviárias; Respeitar as características orográficas de toda a área de intervenção procurando, em função da aptidão do solo, proceder à valorização paisagística; Promover em articulação com as entidades responsáveis pela rede de transportes, o reforço e a melhoria das condições de acesso, de conforto e segurança aos equipamentos e demais edificações; 19

20 Garantir a acessibilidade ao hospital, com entrada e saída rápida de veículos prioritários, de pelo menos utentes anuais de ambulatório, para além das 662 camas previstas, contabilizando-se ainda os funcionários e garantindo ainda a sua operacionalidade em caso de catástrofes; Garantir a definição e publicação de uma zona de protecção que condiciona o licenciamento municipal na referida zona, a parecer das entidades competentes, no sentido de salvaguardar a possibilidade de manobra de helicópteros e de garantir a qualidade ambiental na proximidade do hospital. 20

21 7 - Conteúdo Material e Documental do Plano O conteúdo material e documental do projecto de plano deverá estar de acordo com os artigos 67º e art.º 68º do Decreto Legislativo Regional n.º 43 / 2008 / M, que estabelece o Sistema Regional de Gestão do Território (SRGT). 8 - Estudos Específicos para a Concretização do Projecto de Plano Todos os estudos de carácter especial deverão ser determinados pela Comissão de Acompanhamento. A Câmara Municipal do Funchal, deverá decidir, no respectivo período estipulado pela tramitação legal vigente, a elaboração ou não, do denominado Relatório de Avaliação Ambiental, mediante parecer técnico de especialidade. 9 - Fases e Prazos para a Elaboração do Plano Mais se informa, e considerando o ponto 1 do art.º 50º do SRGT, que a Câmara Municipal do Funchal, deverá, e por este meio, deliberar que: O Departamento de Planeamento Estratégico divulgue a decisão de desencadear o processo de elaboração do Plano de Urbanização de Sta. Rita, através das publicações no Jornal Oficial da Região, em pelo menos um jornal diário regional e na página de Internet da Câmara; Após a publicação da presente deliberação no JORAM, dever-se-á proceder a um período de 15 dias de auscultação ao público, com vista a facultar aos interessados todos os elementos relevantes, para que estes possam conhecer a área delimitada para o presente plano bem como formular sugestões à Autarquia. O Prazo previsto para a elaboração do projecto de plano seja de 360 dias, a contar da publicação da presente deliberação no JORAM. Este prazo 21

22 poderá ser alterado, ficando dependente da tramitação correspondente aos procedimentos da Secretaria Regional do Equipamento Social, de acordo com o Sistema Regional de Gestão Territorial em vigor Comissão de Acompanhamento Ressalve-se ainda, e no que diz respeito à comissão de acompanhamento para planos de pormenor, e pelo disposto no art.º 54º do SRGT, o acompanhamento é facultativo, pelo que, a Câmara Municipal do Funchal, deverá, decidir se irá requerer a constituição da mesma. 11- Equipa Técnica A elaboração do plano será da responsabilidade da equipa técnica do Departamento de Planeamento Estratégico. 22

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