DIREITO PREVIDENCIÁRIO
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- Márcia de Oliveira
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1 Transcrição Aula 01 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Hugo Goes
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3 Direito Previdenciário AULA 01 Bom dia, boa tarde ou boa noite para os alunos que estão assistindo online! Vamos iniciar a matéria de Direito Previdenciário para o concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), cargo de Técnico do Seguro Social (TSS). Para quem não me conhece, sou o professor Hugo Goes, professor de Direito Previdenciário. Eu vou dividir essa matéria com o professor Guilherme Biazotto. Desse modo, vou dar o assunto que coloquei no quadro: No primeiro tópico, falarei da Seguridade Social e estudaremos a evolução histórica da legislação previdenciária no Brasil, o conceito de seguridade social, a organização da seguridade social no Brasil e os princípios constitucionais da seguridade social. No segundo tópico, estudaremos os Beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), que são os Segurados e os Dependentes. No terceiro tópico, estudaremos a Perda da Qualidade de Segurado. Por último, no quarto tópico, estudaremos as Prestações do RGPS, que são os Benefícios e os Serviços. Segue a legislação básica que fundamenta a matéria do curso do INSS: 1. Na Constituição Federal (CF) de 1988: artigos 194 a 204. Esses artigos constituem um capítulo inteiro da CF, chamado Da Seguridade Social, que destinam-se à seguridade social (Capítulo II, Título VIII, da CF). 2. Na Lei Nº 8.212/1991 (Lei dos Custeios) e na Lei Nº 8.213/1991 (Lei dos Benefícios). Abaixo da CF, encontram-se as duas leis básicas da Previdência Social. 3. No Decreto Nº 3.048/1999 (O referido decreto aprova o Regulamento da Previdência Social, que está em anexo nesse decreto). Abaixo das duas leis vistas acima, aparece esse decreto com o objetivo de regulamentá-las, isto é, possui o papel de explicitar melhor os assuntos abordados nessas leis. 3
4 4. Lei Nº 8.742/1993 (Lei Orgânica da Assistência Social LOAS). 5. Decreto Nº 6.214/2007 (Benefício de Prestação Continuada BPC/LOAS). Segue abaixo alguns livros da autoria do professor Hugo Goes: SEGURIDADE SOCIAL O primeiro assunto dentro de Seguridade Social será a origem e evolução da Previdência Social no Brasil, ou seja, falaremos do início da previdência e do seu desenvolvimento até os dias atuais no país. 4
5 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes LEI ELOY CHAVES E AS CAIXAS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES (CAPs) Para fins de prova de concurso público, de forma geral, a doutrina considera como marco inicial da seguridade social no Brasil a Lei Eloy Chaves. O Decreto Legislativo Nº 4.682, de 24 de janeiro de 1923, foi um projeto de lei proposto por Eloy Chaves, que na época era um deputado federal paulista. O referido decreto legislativo recebeu o nome de Lei Eloy Chaves. Por isso, o dia 24 de janeiro é conhecido como o Dia do Aposentado e também como o Dia da Previdência Social no Brasil. A questão abaixo possui o gabarito como ERRADO, porque a Lei Eloy Chaves não foi o primeiro ato normativo a tratar de seguridade social no Brasil. A Lei Eloy Chaves não foi a primeira lei que tratou de assunto previdenciário no país. Antes dela, já existiam algumas leis em matéria previdenciária, como por exemplo: I. Para professores; II. Para servidores dos correios; III. Para servidores públicos; IV. Para o seguro de acidente de trabalho. Mesmo não sendo a primeira lei que cria benefícios de aposentadoria no país, a Lei Eloy Chaves é considerada o marco inicial da seguridade social pelo fato de criar um sistema previdenciário no Brasil. O sistema previdenciário só existe quando além dos benefícios também existir a contribuição. A ideia da previdência não é apenas pagar benefícios, mas baseia-se na ideia de seguro. O propósito da previdência é de prevenir. Primeiro deve-se pagar o seguro e caso ocorrer um sinistro, tem-se o direito de receber benefício. No caso da previdência, os sinistros podem ser representados por: I. A pessoa morrer, possibilitando aos seus dependentes o recebimento de pensão por morte; II. A pessoa ficar doente, originando o recebimento do auxílio-doença; 5
6 III. A pessoa ficar inválida para o trabalho, recebendo a aposentadoria por invalidez; IV. A pessoa ficar idosa, possibilitando o recebimento de aposentadoria por idade. Dessa forma, primeiro a pessoa paga uma contribuição e, caso acontecer um sinistro, adquire o direito de receber os benefícios. A Lei Eloy Chaves, de 24 de janeiro de 1923, criou as caixas de aposentadorias e pensões (CAPs). Essa lei criou as CAPs para os ferroviários e existiam por empresa. Assim, cada empresa tinha sua CAP. Como existiam muitas empresas nesse setor, tinham também muitas CAPs. No início, a Lei Eloy Chaves criou as CAPs para os ferroviários. Posteriormente, outras normas jurídicas foram estendendo esses direitos para outras categorias profissionais: I. Decreto Legislativo Nº 5.109/1926, estendeu os benefícios dessa lei aos empregados portuários e marítimos; II. Decreto Legislativo Nº 5.485/1928, essa lei abrangeu os trabalhadores das empresas de serviços telegráficos e radiotelegráficos; III. Em 1930, o Decreto Legislativo Nº , instituiu as CAPs para os empregados nos serviços de força, luz e bondes. A diferença básica entre as CAPs e os Institutos de Aposentadoria e Pensão (IAPs) era o tipo de organização. As CAPs eram organizadas por empresas, ao passo que os IAPs eram organizados por categorias profissionais. INSTITUTOS DE APOSENTADORIA E PENSÃO (IAPs) A partir de 1933, foram criados os IAPs. O IAP era a fusão de várias CAPs de uma mesma categoria profissional. Esses IAPs eram autarquias de nível nacional e centralizados no governo federal. No ano de 1933, várias CAPs dos trabalhadores marítimos foram unificadas e formaram o Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Marítimos (IAPM). Além da IAPM, foram criados outros IAPs, como por exemplo: 6
7 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes I. Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Comerciários (IAPC), em 1934; II. Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Bancários (IAPB), em 1934; III. Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários (IAPI), em 1936; etc. Na fase das CAPs cada empresa administrava a caixa de aposentadorias e pensões de seus empregados. A partir de 1933, na fase dos IAPs, foram criadas essas autarquias federais com o objetivo de administrar cada uma dessas previdências, que eram formadas por categorias profissionais. Na fase dos IAPs ainda existiam várias previdências, sendo que cada IAP tinha sua legislação. Essas legislações eram diferentes entre si, pois os direitos dos empregados de cada categoria eram distintos entre si. Posteriormente, antes mesmo da criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), ocorreu uma normatização que unificou a legislação dos IAPs, visto que essas legislações eram diferentes entre si. Em seguida, houve a criação do INPS com o papel de unificar os vários IAPs, originando um único instituto de previdência no Brasil. Em 1963, antes de ser criado o INPS, aconteceu algo importante sobre previdência no Brasil, dado que os trabalhadores rurais, até então esquecidos, passaram a dispor do direito à previdência social, com a criação do Funrural a partir da Lei Nº 4.214/1963. Essa previdência dos trabalhadores rurais era separada da previdência dos trabalhadores urbanos. Desse modo, os trabalhadores rurais tinham o Funrural e os trabalhadores urbanos tinham o INPS. INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL INPS O INPS foi criado pelo Decreto-lei Nº 72/1966, no dia 21/11/1966, com o objetivo de unificar os IAPs. Mas, entrou em vigor no dia 01/01/1967. Na questão abaixo, do concurso anterior do INSS, verifica-se o erro justamente no ano, visto que o INPS reuniu os IAPs com a entrada em vigor do Decreto-lei Nº 72/1966 no ano de
8 O INPS representa a terceira fase da história da previdência social no Brasil, que possibilitou a criação de um único instituto de previdência no país. Antes do INSS, foi criado o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS) pela Lei Nº 6.439/1977. O SINPAS reunia diversas entidades e autarquias federais que tratavam de assuntos relacionados com a seguridade social, ou seja, assuntos relacionados com as três áreas da seguridade social (previdência social, assistência social e saúde). Entre as entidades reunidas pelo SINPAS, tinha-se: I. INPS Cuidava apenas da parte de concessão de benefícios; II. Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social (IAPAS) Cuidava da parte de arrecadar as contribuições e fiscalizar as empresas para garantir o pagamento das contribuições; III. Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) Prestava serviços médicos apenas para os segurados do INPS e seus dependentes; IV. Legião Brasileira de Assistência Social (LBA) cuidava da parte de assistência social; V. Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor (FUNABEM) Cuidava dos menores de rua; VI. Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV) Faz o processamento de dados da previdência social (Existe até hoje); e VII. Central de Medicamentos (CEME) Fabricava e distribuía medicamentos de forma gratuita. 8
9 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes Com a criação do INSS as demais entidades do SINPAS foram extintas. A única exceção foi da DATAPREV, que ainda existe nos dias atuais e está vinculada ao Ministério da Economia. O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado com a atual CF de Antes da CF/1988, só havia atendimento médico gratuito concedido pelo Estado para quem fosse segurado da previdência social, sendo que esses segurados e seus dependentes eram atendidos pelos médicos do INAMPS. INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Com a Lei Nº 8.029/1990, ocorreu a fusão do INPS com o IAPAS, resultando no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Atualmente, o INSS, autarquia federal, está vinculado ao Ministério da Economia, bem como a tudo que diz respeito à Previdência Social no Brasil (Medida Provisória Nº 870, de 1º de janeiro de 2019). A partir de 2007, com o advento da Lei Nº /2007, a parte de cuidar da arrecadação das contribuições e da fiscalização das empresas para garantir o pagamento das contribuições passou do INSS para a Receita Federal do Brasil (RFB). O INSS cuida apenas da parte da previdência na seguridade social. Nesse sentido, o INSS não trabalha com as partes de assistência social e de saúde na seguridade social. Por essa razão não pode ser denominado como Instituto Nacional de Seguridade Social. 9
10 BREVE HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Em 1º de fevereiro de 1961, a Previdência ganhou status de Ministério. Assim, o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio passou a se chamar Ministério do Trabalho e Previdência Social (Lei Nº 3.782/1960). Em 1974, a Previdência se desvinculou do Ministério do Trabalho e foi chamado de Ministério da Previdência e Assistência Social (Lei Nº 6.036/1974). No ano de 1990, no governo Collor, o Ministério do Trabalho se junta novamente ao Ministério da Previdência originando o Ministério do Trabalho e Previdência Social (Lei Nº 8.028/1990). Em 1992, ocorre outra separação dos ministérios da Previdência e do Trabalho, e o Ministério da Previdência Social surge novamente (Lei Nº 8.490/1992). Nota-se que a Assistência Social também é separada da Previdência nesse ano. No ano de 1995, junta-se a Assistência Social com a Previdência, formando o Ministério da Previdência e Assistência Social (MP Nº 813/1995). 10
11 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes Em 2003, no primeiro mandato de Lula, ocorreu um aumento expressivo no número de ministérios. Então, tem-se a criação do Ministério da Previdência Social e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, ficando a Assistência Social a cargo deste último (Lei Nº /2003). Já em 2016, o Ministério da Previdência se junta mais uma vez ao Ministério do Trabalho e forma o Ministério do Trabalho e da Previdência Social (Lei Nº /2016). Em 2017, no governo Temer, a Previdência Social é dividida entre dois ministérios: Ministério do Desenvolvimento Social e Ministério da Fazenda (Lei Nº /2017). Por exemplo, o INSS estava dentro do Ministério do Desenvolvimento Social e a DATAPREV dentro do Ministério da Fazenda. No ano de 2019, no governo de Bolsonaro, nota-se que a Previdência passa a ser competência do Ministério da Economia (MP Nº 870/2019). 11
12 BREVE HISTÓRICO DA ARRECADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Inicialmente, o IAPAS fazia a arrecadação e fiscalização das contribuições previdenciárias. Depois, com a fusão do IAPAS com o INPS, cria-se o INSS (Lei Nº 8.029/1990), que passa a ter esta função. Nessa época, o INSS concedia os benefícios e fiscalizava as contribuições previdenciárias. Em 2005, a arrecadação e fiscalização das contribuições previdenciárias passa a ser exercida pela Secretaria da Receita Previdenciária, vinculada diretamente ao Ministério da Previdência Social MPS (Lei Nº /2005). Já em 2007, a Secretaria da Receita Federal do Brasil assume esta função (Lei Nº /2007). Atualmente, o INSS apenas concede benefícios (Todos os benefícios do Regime Geral de Previdência Social RGPS; e o benefício da Assistência Social, chamado de BPC Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social), dado que a arrecadação e a fiscalização das contribuições sociais previdenciárias são responsabilidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil. SEGURIDADE SOCIAL A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social (CF/1988, Art. 194). A tabela abaixo mostra os três direitos assegurados pela Seguridade Social: 12
13 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes A seguridade social assegura os direitos relativos somente à saúde, à previdência e à assistência social. Deve-se ter muito cuidado com esse detalhe, pois geralmente as provas de concursos trazem a educação, a habitação e o trabalho, que não fazem parte da seguridade social, como direitos assegurados. Dentre os direitos assegurados da seguridade social (Saúde, Assistência Social e Previdência Social), somente a Previdência Social possui caráter contributivo, depende de contribuição ou exige contribuição, e é direito do trabalhador e dos seus dependentes (CF/1988, Art. 201). A Assistência Social independe de contribuição, e é direito de todos que dela necessitarem (CF/1988, Art. 203). Já a Saúde independe de contribuição, e é direito de todos e dever do Estado (CF/1988, Art. 196). 13
14 CF/1988, Arts. 194, 196, 201 e 203 (...) Art A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: (...) Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (...) Art A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: (...) Art A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: (...) V a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. De acordo com o parágrafo 5º do artigo 195 da CF de 1988, todo benefício criado, majorado ou estendido sem a fonte de custeio total é considerado inconstitucional. CF/1988, Art. 195, 5º (...) Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: (...) 5º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total. Somente a Previdência Social depende de contribuição, pois a Saúde e a Assistência Social independem de contribuição. Além disso, a Saúde, a Assistência Social e a Previdência Social exigem fonte de custeio total, proveniente das contribuições sociais pagas pela sociedade. Vale dizer que a filiação obrigatória é caráter da Previdência Social, ao passo que a Assistência Social e a Saúde não exigem filiação compulsória. Para o segurado obrigatório a filiação decorre automaticamente do exercício da atividade remunerada abrangida pelo RGPS. No caso do segurado facultativo, que não exerce atividade remunerada abrangida pelo RGPS, a filiação só acontece depois da inscrição (Cadastramento do segurado no banco de dados da Previdência Social) e do pagamento da primeira contribuição. 14
15 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes QUESTÕES: Gabarito: 1. C 2. E 15
16 REGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL No Brasil, existem três regimes de previdência social, sendo que dois são de filiação compulsória (Regime Básico) e um de filiação facultativa (Regime de Previdência Complementar): Com base nos regimes básicos, há dois regimes de previdência: Regime Geral de Previdência Social (RGPS); e Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). Nestes regimes básicos, o trabalhador não possui liberdade de escolher seu regime de previdência social, e a filiação do trabalhador depende da atividade trabalhista exercida. REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RPPS) Abaixo, verifica-se os trabalhadores amparados pelo RPPS: I. Servidores Públicos ocupantes de cargos efetivos Art. 40, CF/1988; II. Servidores Públicos ocupantes de cargos vitalícios: a) Magistrados (Juízes de Primeira Instância, Desembargadores, Ministros do Superior Tribunal de Justiça STJ e do Supremo Tribunal Federal STF); b) Membros do Ministério Público (Promotor de Justiça do Estado, Procurador da República, Procurador do Trabalho, Procurador do Estado junto ao Tribunal de Contas); c) Ministros e Conselheiros dos Tribunais de Contas (Ministros do Tribunal de Contas da União TCU). III. Militares das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica). 16
17 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes CF/1988, Art. 40 (...) Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. Alguns servidores públicos não são ocupantes de cargos efetivos e, assim, não fazem parte do RPPS, mas do RGPS. É o caso dos servidores públicos que ocupam cargo exclusivamente em comissão, emprego público e que são contratados por tempo determinado. Quando o servidor público ocupa um cargo efetivo e um cargo em comissão ao mesmo tempo, continua vinculado ao RPPS. CF/1988, Art. 40, 13 (...) 13 Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. 17
18 Abaixo segue os casos particulares dos dois regimes básicos de Previdência Social: I. Nem todo Servidor Público é amparado pelo RPPS. Existem os Servidores Públicos que ocupam exclusivamente cargos em comissão, que são amparados pelo RGPS. Também tem os Servidores Públicos que são contratados por tempo determinado, que são vinculados ao RGPS. Tem ainda o Servidor Público ocupante de emprego público, regido pela CLT, que são obrigatoriamente amparados pela RGPS. II. Nem todo Servidor Público ocupante de cargo efetivo é amparado pelo RPPS, em razão de alguns municípios não possuírem RPPS, implicando que esse trabalhador fique vinculado obrigatoriamente ao RGPS. III. Todo Servidor Público Federal ocupante de cargo efetivo é amparado pelo RPPS, dado que a União possui RPPS. Atualmente todos os estados da federação e o Distrito Federal também possuem RPPS. Então, a única possibilidade de um Servidor Público, ocupante de cargo efetivo, ser vinculado ao RGPS, e não ao RPPS, é no caso de ser um Servidor Público de município que não possua RPPS. IV. Nem todo Servidor Público ocupante de cargo em comissão é vinculado ao RGPS, dado que pode ser Servidor Público ocupante de cargo efetivo e também exercer um cargo em comissão, sendo amparado pelo RPPS. V. Nem todo exercente de mandato eletivo é vinculado ao RGPS, uma vez que Servidores Públicos ocupantes de cargos efetivos podem também ser exercentes de mandatos eletivos, continuando a contribuir para o RPPS de origem. VI. A pessoa que concomitantemente exerce atividades abrangidas pelo RPPS e pelo RGPS, deve contribuir para os dois regimes de previdência social. 18
19 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes Não se usa o termo aposentadoria para os militares das Forças Armadas, visto que são transferidos para a inatividade. Essa inatividade pode ser de duas formas: Reserva (O militar da reserva pode ser convocado se o país precisar de seus trabalhos) ou Reforma (O militar reformado não pode ser convocado se o país precisar de seus trabalhos, ou seja, estão definitivamente na inatividade). Os militares das Forças Armadas não pagam contribuição para a Previdência. Eles pagam contribuição somente para a pensão de seus dependentes e para assistência à saúde. Administração Pública e Regimes de Previdência Social: 19
20 Benefícios que os Regimes Próprios são obrigados a oferecer a seus segurados: REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS) Demais trabalhadores que exercem atividades trabalhistas lícitas. REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Desde a Emenda Constitucional Nº 41/2003, a previdência complementar pode ser Pública ou Privada no Brasil. Por sua vez, a previdência complementar pública deve ser obrigatoriamente Fechada. 20
21 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PRIVADA ABERTA Qualquer pessoa pode participar da Previdência Complementar Privada Aberta. Esse tipo de previdência complementar é oferecida pelos Bancos. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PRIVADA FECHADA Apenas grupos restritos de pessoas podem participar da Previdência Complementar Privada Fechada. Esses grupos de pessoas podem ser exemplificados por: I. Empregados de uma empresa; II. Empregados de um grupo econômico; III. Associados de um sindicato; IV. Membros de conselhos que fiscalizam as atividades profissionais (OAB, CREMERS, entre outros). Exemplos: PREVI Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil Previdência complementar dos funcionários do Banco do Brasil; PETROS Previdência complementar dos empregados da PETROBRAS. 21
22 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PÚBLICA FECHADA A Previdência Complementar Pública é obrigatoriamente Fechada, porque para participar desse tipo de previdência a pessoa deve ser servidor público ocupante de cargo efetivo amparado pelo RPPS. A filiação nesse tipo de previdência complementar é facultativa. Exemplo: FUNPRESP Previdência Complementar Pública Fechada dos servidores ocupantes de cargos efetivos da União. 22
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