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1 AMBIGOIDADE E MAL ENTENDIDO: PROPOSTA PARA UMA DIFERENCIA<;AO TERMINOL6GICA Joana Plaza PINTO (P6s-Graduacao / UNICAMP) ABSTRACT: Identification problems of reference are discussed by generativists and pragmaticists, but each theory has a different appn::ch. This theoretical disagreement in the treatment of referential problems also involves a terminological plight and a differentiation between the terms ambiguity and misunderstanding shall collaborate on demarcate the subject scope in such theory. KEY WORDS: Ambiguity; Misunderstanding; Reference; Pragmatics ~ o processo de construcao da referencia envolve varios elementos linguisticos e extralingiiisticos, que tem side tratados atraves de <llferentesabordagens. Fil6sofos da linguagem e lingiiistas rem se dedicado a entender esse processo e a estabelecer parametros do uso da linguagem que permitam identificar a referencia de forma definitiva. Benveniste (1989) tratou a referencia como a relacao da expressao com 0 mundo, vinculada a necessidade do locutor de referir pelo discurso. Frege (1978), por sua vez, designou-a como a relacao entre expressao e referente, sempre perpassada pelo sentido. Os filosofos Searle (1981) e Strawson (1977) atribu(ram a ela a condicao de urn ate de fala. Esses autores, e varios outros, elaboraram enmo suas teorias para delimitar 0 alcance das expressoes referenciais e os elementos envolvidos na prod~ao da referencia. A made expressao/ locutor/ mundo e uma cqnstante nessas discussoes. Nelas e levantado que 0 processo ideal de referenda e aquele em que 0 locutor utiliza uma expressao para referir no mundo, 0 que muitas vezes vem acompanhado da ideia de que e essencial para 0 sucesso da referencia que 0 interlocutor encontre no mundo um correspondente para a expr~ao referendal utilizada pelo locutor. A identidade enuioe a questao persistente nas teorias da referencia, ainda que seja colocada como relativa (Searle, 1986) ou como um problema de uso (Strawson, 1977).

2 o sucesso da referencia e assim definido como 0 momento em que os falantes envolvidos no ato de referir partilham do mesmo objeto referido para a mesma expresslio referencial. Tomada tal defini~lio de sucesso, os prob}emas na delimita~ao dos objetos referidos sao frequentemente levantados e discutidos. Varios autores dedicaram-se a tais problemas conhecidos como "ambigtlidades referenciais" (Galmiche, 1983) e procuraram apontar-ihes analises. Este trabalho pretende apontar quais os tipos de fato lingilistico que foram design ados e analisados como ambigiiidade por duas correntes lingilisticas, a Gerativa e a Pragmatica, e porque 0 usa de tal termo apresenta problemas no trabalho com a linguagem em atividade. Seguindo esse caminho, procurarei levantar a necessidade de adequa~lio da terminologia aos fatos lingtlisticos analisados. Ainda que possa parecer mais facit atribuir as ambigilidades referenciais caracteristicas analogas as ambigilidades encontradas em frases-tipo nas analises gerativistas, e possivel notar que os exemplos utilizados pelos estudos da Pragmatica SaDde natureza bastante diferente daqueles utilizados pelas teorias, em especial a teoria gerativa, que desenvolveram a ambigilidade como problema "intemo" ao sistema lingilistico. Essas ambigilidades sistemicas SaD te6ricas, ou seja, representativas da capacidade de linguagem do falante ideal em identificar diferentes interpreta~i5es para mesma sequencia lingtlistica. Urn enunciado como: e considerado ambiguo pois, atraves da analise de sua estrutura sintatica, pode-se levantar divers as possibilidades de interpret~ao. Veja que se fala em possibilidades e nao em diferen~as de ocorrincias de interpret~i5es:. "From the fact that an expression exhibits an ambiguity when imbedded in a certain kind of context it does not follow that it is ambiguous when considered alone.,,1 (Hintikka, 1973: 205) Os problemas de identifica~lio da referencia devem ser entendidos como ocorrencias em certos tipos de contexto, 0 que nao implica que a expresslio isolada seja ambigua. E, se tais problemas referenciais slio ocorrencias, dessa forma e pertinente. pensar que tambem 0 inverso e verdadeiro: que uma sequencia isolada exiba uma ambigilidade nlio implica que tomada dentro de um contexto ela continue sendo ambigua. As anlilises de seqiiencias isoladas e as anlilises de ocorrencias lingiilsticas I (Do f&tode que uma expressao exibe uma ambigftidade quando envolvida por urn certo tipo de contexto, Blo segue que ela seja ambfgua quando considerada sozinha.] Trad~io livre.

3 mostram que os objetos tratados como ambfguos por ambas slio te6rica e metodologicamente divergentes: "Probably Hintikka wanted to argue that the sentence: Her husband is kind to her. is not itself ambiguous in the way that, say: Every boy kissed a girl. is:" (Kaplan, 1978: ). Kaplan mostra que a natureza dos fatos analisados por urna ou outra corrente linguistic a SaD diferentes. Em "Every boy kissed a girl", 0 objeto de analise e uma frase sintaticamente ambigua (todos os garotos beijaram uma garota, cada urn uma? Ou todos a mesma?), enquanto 0 exemplo "Her husband is kind to her" e urna frase analisada dentro de urn ato de fala. onde a referencia da descri~ao defmida 'her husband' e problematizada pelo tipo de uso que dela e feito (Kaplan, 1978). Dessa maneira. trabalhos pra.gm.aticos tratam de certas sequencias que quando usadas em determinados contextos produzem referencia ambigua. N a discusslio em tomo do famoso exemplo de Donnellan (1966), 'Smith's murderer is insane', a questlio que se coloca e se, em uso, a expressao 'Smith's murderer' apresentaria uma diferen~a de interpr~lio de sua referencia, e quais as conseqilencias dessas diferen~as para 0 processo referencial. Comparando os dois tipos de abordagem, notamos que nao se trata apenas de anaiises diferentes para 0 mesmo problema, mas de problemas diferentes, isto e, de diferentes objetos analisados. "Par 'ambiguire' [...J it ne s'agira certes pas de ce a quoi Ie cadre generatifnous a habitues, a savoir Ia distinction syntactio-semantique qui se fonde, par exempie, sur Ies deux interpretations de la vue d'un serpent est etonnante. n s'agit la, pour ainsi dire, d'ambiguires 'theoriques', inherentes a certaines phrases envisagees en tant que types - et non en tant qu' ocu"ences [...J Tout autre est la situation des ambiguires referentielles car pour refirer, it faut utiliser une phrase et ce faisant, ;.". on etablit une relation entre des mots et des evenements. des individus. des objets. quf ~oivent _itre identifies comme teis par l'interlocuteur. dans une situation :;~'donfiee. pour que la phrase puisse etre coll1prise: 3 (Galmiche. 1983: 60) / (Provavelrnente Hintikka queria argumentar que a senlen~: ambigua da mesma maneira que dizer: 'Todos os garotos beijararn uma garota', e.j Tradu~ livre. (Por 'ambigilidade' (...J naa se trata certamente do que 0 quadro gerativo nos habituou, a saber, a distin~ s.ntitico-semintica que se funda, par exemplo, sobre as duas inlerpre~1ies de A vistio de uma 718 '0 marido dela e urn rei para eta', nao e

4 Se os objetos de analise nas discussoes sobre ambigtiidade sao diferentes no que diz respeito as duas correntes lingili'sticas citadas aqui, acredito ser importante pensar numa diferencia~ao terminol6gica que de conta da especificidade de cada problema. Num texto de John Lyons, uma constru~ao me chamou a aten~ao: "Para evitar qualquer mal-entendido, talvez eu devesse acrescentar aqui uma palavra explicativa do apelo feito ao paragrafo anterior [...]"4(Lyons, 1974: 20) Tratava-se aqui de uma explica~iio sobre um termo que 0 lingilista havia utilizada no paragrafo anterior e que poderia causar urn desentendimento por parte do leitor no momento de relacionar tal termo com a proposta te6rica do autor. Logo em seguida Ii num texto de jomal: Ao que indicavam esses exemplos, 0 termo mal-entendido parece estar relacionado a um problema de ocorrencia, ou seja, surgido no momento em que 0 ato de fala exige dos interlocutores 0 reconhecimento da referencia. Por outro lado, ambigiiidade aparecia como inerente as expressoes, como relacionada a sequencia lingilistica fora de uso. Essa diferen~a entre mal-entendido e ambigiiidade pareceu-me imprescindivel para compreender os problemas no processo de referencia, e reavaliar a dificuldade do uso de 'ambiguidade' nos trabalhos aqui apresentados, ou ainda, evitar as associ~oes citadas por Galmiche (1983) ou a necessidade de distin~ao te6rica para a mesma terminologia (ambiguous) que apresenta Hintikka (1973), e ao mesmo tempo dispor de uma nomenclatura que de conta do objeto de analise nos estudos da referencia na Pragmatica. Assim, para diferenciar os objetos da analise de frases-tipo, dos problemas referenciais de uso, ou seja, das ocorrencias referenciais que apresentam problemas de identific~iio, seria interessante designar estas ultimas pelo termo mal-entendido. Essa serpente e espantosa. Trata-se aqui, por assim dizer, de ambiguidades 'te6ricas', inerentes a certas Crases consideradas enquanto tipas - e nio enquanto ocorrincias (.] Outra e a situ~o das ambiguidades referenciais pois, para referir, e preciso utijizpr uma Crasee, fazendo wo, estabelece-se uma rel~o entre palavras e eventos, indivfduos, objetos que devem ser identificados como tais pelo interlocutor, numa situa~o dada, para que a Crasepossa ser compreendida.] Tradu~ livre. Nesse trecho, Galmiche sugere que, se a referencia nio e identificada pelo interlocutor tal qual foi construfda pelo locutor, entia a pr6pria Crase nio e compreendida. No entanto, notamos que na atividade de linguagem diariamente nio identificamos a refersncia da expressio utilizada per nosso locutor e ainda assim compreendemos a frase por ele utilizada. Na seqilencia '0 homem mais rico do mundo com certeza e feliz.', nio ha necessidade de saber qual 0 objeto no mundo que corresponde a expressio '0 homern rnais rico do mundo' para compreender a Crasee tomar 0 diajogo com quem a afirmou sustentavel. Grifos meus.

5 terminologia traria a tona 0 objeto de analise como ligado a interpretacao ocorrida na relacaoestabelecida entre os interlocutores no ate de fala. Por exemplo, problemas chamados de ambigiiidades nas distincoes de Donnellan (1966) entre 0 uso atributivo e 0 uso referencial, ou nas de Quine (apud Galmiche, 1983) entre transparencia e opacidade, seriam melhor caracterizados como malentendidos, tendo em vista que a diferenca de interpretacao da referencia que pode ocorrer entre interlocutores nao e necessaria, mas contingente. Uma expressao pode ser usada pelo falante como atributiva e entendida pelo ouvinte como atributiva; ou urn contexto opaco de urn verba como 'querer' pode ser lido como transparente pelo.ouvinte e 0 "sucesso" da referencia ~taria garantido. No final da Ultima secao, utilizei a palavra sucesso entre aspas. Discuti na introducao a noclio de 'sucesso da referencia' que corre pelos tlabalhos de linguistase fil6sofos. A maior parte desses autores, que trabalham fatos que chamei aqui de malentendido, de certa forma passam a id6ia de que a referencia deve ser compartilhada pelos interlocutores no final da atividade de linguagem. Quando a referencia nao obtem esse sucesso esperado, costuma-se levantar solucoes para identifica-la, ou toma-ia Unica, reservando a "casos sem soluclio" a explicaclio pelas "intemperies" da linguagem. No entanto, as expressoes referenciais sac repl"esent8~s dos objetqs, e com eles se relacionam atraves do PJ:ocessode referenda. POl' sua natureza representativa, simbolica, nao correspondem a eles de maneira tilo nitida e necessaria quanto possamos desejar. lsso nlio quer dizer que as expressoes referenciais devessem corresponder sempre a urn Unico objeto, ou que, se nao coreespondem, toda a atividade de linguagem esta comprometida. E possivel construir a referenda de forma imprecisa e ainda assim considerar 0 ato de fala como bem sucedido. 0 reconhecimento e a percepcao do objeto referido estao relacionados it materialidade da expressao referendal, ao momenta da enunciacao, it relacao entre os interlocutores envolvidos, ao tempo, ao espaco, ao discurso anterior e ao universo de referencia. Esse..~componentes enunciativos podem "dispensar" a uniformidade referencial, ou seja, a referenda nem sempre se constr6i sobre uma unicidade final desejada. Talvez fosse interessante comecar a pensar a referencia como uma questao de ajuste, isto e, de interpretacao referencialligada ao ato de fala, submetida it natureza simb6lica da linguagem, e cuja exigencia de unicidade e precislio e ajustada ao ate de fala (pode nlio ocorrer, pode ocorrer, pode ocoreer em parte, etc.), e nlio necessariamente compartilhada pelos interlocutores. RESUMO: Problemas de identifica~ao da referencia SaD discutidos por gerativistas e pragmaticos, mas cada teoria possui uma diferenie abordagem. Tal divergencia teorica

6 no tratamento dos problemas rejerenciais implica tambim impasse terminologico e uma diferencia~lio dos termos ambigiiidade e mal-entendido colaboraria em marcar os limites dos objetos de estudo de cada teoria. PALAVRAS-CHA VB: Ambigtlidade; Mal-entendido; Referenda; Pragmatica DONNELLAN. K. (1966) Reference and definite de.saiptiods. In: STEINBERG, D. D., JAKOBOVITS, L. A. (ed.). (1975) Semantics. Cambridge: University Press. p GALMICHE, M (1983) Les ambiguit& r~f&edtiel1e.s ou 1e.spi~ges de 1a ~f~rence. Langlle Franfaise. Paris, D 57. p. 6a-86. f~vrier KAPLAN, D. (1978) Dthat. In: COLE, P. (ed.). (1978) Syntax and semantics. New York: Academic Press. VoL 9: Pragmatics. p SEARLE, J. R. (1981) Osacros de/ala. Coimbra: Almedina.. (1986) Referential and attributive. In: Expression and meaning. New York: Carnbrigde University Pre.ss. p STRAWS ON, P. F. (1977). Etlldes de logiqlle et de lingllistiqlle. Paris: :&Iitions du Seuil.

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