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1 Page 1 of 29 Número :3951 Porto, 10 de JANEIRO de 2012 SUMÁRIO Câmara Municipal Ata da Reunião Privada de , Propostas anexas à Ata Direção Municipal de Finanças e Património Departamento Municipal de Finanças Divisão Municipal de Receita Direção Municipal de Urbanismo Departamento Municipal de Gestão Urbanística Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos Urbanísticos Direção Municipal de Ambiente e Serviços Urbanos Departamento Municipal de Espaços Verdes e Higiene Pública Divisão Municipal de Parques Urbanos Departamento Municipal de Fiscalização Divisão Municipal de Fiscalização de Obras Particulares Despachos Comunicação de Início dos Trabalhos Inspeção de Obra Avisos e Editais Edital N.º I/198821/11/CMP - Faz saber as deliberações tomadas na reunião da Assembleia Municipal de Edital N.º I/808/12/CMP - Faz público que haverá uma Reunião Pública no dia Edital N.º I/4765/12/CMP - Torna público que haverá uma reunião da Assembleia Municipal no dia

2 Page 2 of 29 CÂMARA MUNICIPAL Ata da Reunião Privada de 13 de dezembro de 2011 PRESENTES: o Senhor Presidente, Rui Fernando da Silva Rio, que presidiu, o Senhor Vice-Presidente Álvaro António Magalhães Ferrão Castello-Branco e os Senhores Vereadores Matilde Augusta Monteiro da Rocha Alves, Vladimiro Mota Cardoso Feliz, Guilhermina Maria da Silva Rego, Gonçalo Nuno de Sousa Mayan Gonçalves, Manuel Fernandes Gonçalves, Manuel Correia Fernandes, Luciano Augusto Bastos Vilhena, Maria Manuela Bastos da Silva Vieira, Maria Manuela de Matos Monteiro, Maria do Sameiro Ferreira e Pedro Manuel Rodrigues Lopes de Carvalho. Secretariou a reunião a Senhora Chefe da Divisão Municipal de Apoio aos Órgãos Autárquicos, Raquel Maia. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA O Senhor Vereador Manuel Correia Fernandes leu um documento sobre o Bairro do Aleixo, solicitando que o mesmo ficasse anexo à ata. (Anexo I) O Senhor Vereador Pedro Carvalho apresentou as propostas entregues pela CDU para serem discutidas nesta reunião. Disse que desenvolveu um conjunto de contactos com o Movimento Associativo da Cidade e chegou à conclusão que o mesmo está a definhar, tendo-se verificado, no último ano, um número significativo de associações e coletividades que encerraram ou que reduziram a sua atividade. Deu conta que muitas associações se queixam da falta de instalações adequadas para conseguirem prosseguir a sua atividade, de falta de apoios públicos, nomeadamente ao nível autárquico e da desvalorização do trabalho desenvolvido. Considerou importante ter um retrato da realidade das ilhas do Porto para se poder atuar sobre as mesmas, sendo por isso necessário atualizar o estudo promovido pela Câmara em 2000, de forma a conhecer a situação do parque habitacional das ilhas do Porto e as condições socioeconómicas de quem lá mora, tendo por fim aprovação de um plano de ação. Lembrou que, em novembro de 2008, a CDU foi a única força política a votar contra a operação imobiliária do Bairro do Aleixo. Afirmou que a CDU defende, em alternativa à opção da coligação PSD/CDS por um negócio imobiliário de luxo, a demolição do Bairro do Aleixo de forma faseada para, naquela zona, ser construída um novo bairro social, com vista ao realojamento dos atuais moradores do Aleixo que assim o desejassem. Referiu que o Fundo Imobiliário do Bairro do Aleixo assumiu que os terrenos dados em contrapartida à operação imobiliária para construção não eram suficientes para cumprir a meta dos 300 fogos de habitação social. Desta forma, fica-se sem perceber o que vai acontecer àquele espaço. Recordou a cláusula existente que prevê em opção à construção de nova habitação social a possibilidade de aumento da participação da Câmara no Fundo Imobiliário, não tendo ainda sido esclarecido pela atual maioria se pretende exercer esta opção, tendo em conta o realojamento que se está a efetuar dos moradores do Aleixo dos atuais bairros municipais. Sublinhou que o que está de facto a acontecer é a redução da oferta de habitação social no Porto, numa altura que o número de pedidos aumenta significativamente. Perguntou quem vai pagar os custos da demolição, se o terreno ainda não é propriedade do Fundo. Saudou o Centenário do Sport Comércio e Salgueiros. O Senhor Vereador Manuel Correia Fernandes lembrou que o PS votou contra a minuta do contrato apresentada para a constituição do Fundo Imobiliário do Bairro do Aleixo. O Senhor Presidente respondeu que a demolição será paga pelo Fundo Imobiliário do Bairro do Aleixo. O Senhor Vereador Vladimiro Feliz concordou com a saudação ao Sport Comércio e Salgueiros. Deu conta que tem vindo a ser desenvolvido um trabalho de identificação do Movimento Associativo na Cidade, através do Plano Municipal da Juventude, do Atlas Desportivo, do Diagnóstico Social e do Plano Municipal de Educação. Salientou a disponibilidade da CMP para receber qualquer associação. O Senhor Vereador Pedro Carvalho considerou que a concentração dos meios num programa de apoio único, que abrangesse todas as áreas do Movimento Associativo, traria mais benefícios. Na sua opinião, é importante resolver a questão da transferência da posse do Quartel de S. Brás para o Município, para aí poder ser construída a Casa das Associações e Coletividades do Porto.

3 Page 3 of 29 O Senhor Vereador Vladimiro Feliz disse que o GEP Gabinete de Estudos e Planeamento está a preparar um levantamento sobre o Movimento Associativo na Cidade. Na sua opinião, deviam retomar a discussão deste assunto, após a conclusão do referido levantamento. O Senhor Vereador Pedro Carvalho pediu mais informações sobre o timing do mencionado levantamento que está a ser realizado pelo GEP. O Senhor Vereador Vladimiro Feliz disse que, neste momento, não conseguia dar-lhe essa informação, mas far-lhe-ia chegar esses dados. O Senhor Presidente disse que o Quartel de S. Brás pertence ao Ministério da Defesa. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que, segundo notícias vindas a público, as chaves do Quartel de S. Brás tinham sido entregues ao Município em dezembro de 2001 e que o atual Executivo já tinha vindo a tomar diligências para regularizar a situação em anos anteriores, mas a situação permanece na mesma. O Senhor Presidente disse que desconhece esse facto. Proposta de recomendação sobre as ilhas, apresentada pela CDU. O Senhor Presidente referiu-se ao ponto 3 da recomendação, dizendo que concorda com a realização de uma reunião para analisar o estudo sobre a situação das ilhas, mas tem dúvidas sobre a aprovação de um plano de ação, pois este depende muito dos senhorios. Aprovada, por unanimidade. Voto de congratulação ao Sport Comércio e Salgueiros, apresentado pela CDU. Aprovado, por unanimidade. Proposta de recomendação sobre o Movimento Associativo, apresentada pela CDU. Reprovado, com 7 votos contra e 6 a favor. PERÍODO DA ORDEM DO DIA 1. Aprovação da ata da reunião pública de 29 de novembro de Aprovada, com 1 abstenção. 2. Aprovação do Protocolo de Cooperação e do Regulamento do Concurso "Descobre Outra Cidade". Aprovada, por unanimidade. A Senhora Vereadora Manuela Monteiro disse que se trata de uma iniciativa de sucesso, mas considera que o timing pode prejudicar o sucesso deste concurso. Referiu que o concurso é lançado numa altura em que a maioria dos projetos já se encontram definidos. Sugeriu que iniciativas deste género fossem lançadas em setembro. A Senhora Vereadora Guilhermina Rego disse que se começou a operacionalizar em junho para tentar que fosse, de facto, lançado em setembro, mas, lamentavelmente, apenas agora foi possível a sua concretização. 3. Aprovação da Adenda ao Contrato celebrado entre a Fundação Ciência e Desenvolvimento e a Seiva Trupe Teatro Vivo, CRL. O Senhor Vereador Pedro Carvalho lembrou a história da Seiva Trupe. Mostrou-se preocupado com a situação financeira da Companhia e as consequências da Adenda ao contrato existente. Na sua opinião, é preciso que a Câmara dê um apoio à Seiva Trupe. A Senhora Vereadora Manuela Vieira mostrou-se satisfeita com a continuidade da Seiva Trupe. Na sua opinião, o Pelouro da Cultura devia ponderar uma ajuda extraordinária à Seiva Trupe. Aprovada, com 1 abstenção da CDU. 4. Aprovação da lista de candidatos a Juiz Social para o Tribunal de Família e Menores do Porto.

4 Page 4 of 29 O Senhor Vereador Pedro Carvalho perguntou quais os critérios que presidem à seleção destes candidatos. A Senhora Vereadora Guilhermina Rego respondeu que os critérios constam da proposta. Aprovada, com 6 abstenções do PS e CDU. 5. Emissão de parecer favorável, para efeitos do disposto no n.º 4, do artigo 22.º da LOE, relativamente aos contratos de prestação e aquisição de serviços. O Senhor Vereador Pedro Carvalho declarou que votará em coerência com as votações anteriores, ou seja, votará sempre contra. Disse que defende o aproveitamento cabal dos trabalhadores municipais, face à opção de exteriorização dos Serviços. Deu conta do seu desacordo em relação à Lei do Orçamento de Estado 2010/2011, naquilo que são os cortes previstos nos artigos 19.º e 22.º. Pediu que, nestas propostas, fosse apresentada a razão para a exteriorização dos Serviços. Aprovada, com 5 abstenções do PS e 1 voto contra da CDU. 6. Aprovação das alterações estatutárias da DomusSocial, EEM. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que o objeto desta proposta também está relacionado com as propostas de alteração relativas ao setor empresarial local, ou seja, as rendas do parque habitacional passam a ser uma receita própria da DomusSocial. Levantou a questão do contrato de delegação de competências e recordou que a CDU foi e é contra esta mesma delegação de competências. Na sua opinião, a gestão do parque habitacional pela Empresa seria mais transparente se fosse criado um regulamento municipal, que permitisse uma fiscalização por parte dos Vereadores e da Assembleia Municipal. Reafirmou os exemplos da crescente insensibilidade social da DomusSocial que lhe chegam ao Gabinete, no atendimento público que efetua todas as terças-feiras, da parte da tarde. Perguntou qual o valor real das rendas para Aprovada, com 5 abstenções do PS e 1 voto contra da CDU. 7. Aprovação dos documentos relativos à segunda alteração ao Orçamento e Plano Plurianual de Investimento do ano de O Senhor Vereador Luciano Vilhena Pereira declarou que o PS se irá abster, por considerar que esta alteração orçamental não resulta de uma necessidade que não pudesse ter sido acautelada inicialmente. Disse que se pode concluir que a CMP não teve capacidade de gerar receitas para superar esta necessidade. Referiu-se à transferência para as refeições escolares. Perguntou se existe algum novo contrato relativamente a estas refeições. A Senhora Vereadora Guilhermina Rego respondeu que houve, de facto, um novo concurso. Explicou que o aumento está relacionado com o aumento do número de refeições. O Senhor Vereador Pedro Carvalho destacou a transferência para cobrir os prejuízos de 2006 e 2010 da PortoLazer. Perguntou se existe, de facto, uma redução efetiva na concessão da limpeza e qual a razão. Salientou mais uma redução ao nível do Pessoal. O Diretor Municipal de Finanças e Património, Senhor Dr. Pedro Santos, disse que se trata, efetivamente, de uma redução com encargos relacionados com a limpeza urbana, face a uma gestão que vem sendo seguida relativamente à limpeza urbana, isso tem proporcionado um ajustamento dos encargos, podendo mesmo falar-se numa redução de encargos. O Senhor Vereador Pedro Carvalho questionou se essas reduções se deveram a política de imposição de limites (125 mil euros) à faturação mensal das empresas concessionárias, tendo em conta o crescimento do custo da concessão, não tendo sido possível por parte do Senhor Dr. Pedro Santos uma confirmação cabal, tendo o Senhor Vereador pedido que essa confirmação pudesse depois lhe ser dada pelo Pelouro competente. Aprovada, com 5 abstenções do PS e 1 voto contra da CDU. 8. Aprovação dos documentos previsionais de gestão para o ano de O Senhor Presidente disse que o valor real do Orçamento de 2012 é de 193 milhões de euros, o que

5 Page 5 of 29 significa que a CMP terá, em 2012, menos 17 milhões de euros. Referiu que as receitas extraordinárias só terão tradução em despesa e em despesa de investimento, na medida em que se realizarem. Disse que se mantêm no lado da receita as taxas praticamente todas. Realçou, em relação à Derrama, que para as empresas pequenas há uma redução de 1,4. No caso do IMT Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis, foi feita uma projeção bastante prudente. Sublinhou que as transferências do Estado, entre 2010/2012, têm uma quebra de 36,8%. Referiu que as despesas com pessoal face ao orçamento anterior têm uma quebra de 5,4%, resultado da quebra nos salários e nos efetivos. Destacou a redução da despesa corrente em 1,6% face ao ano anterior. Disse que está implícito neste Orçamento uma redução da dívida à Banca de 5,5 milhões de euros. Referiu que a despesa decorrente das receitas extraordinárias está condicionada à realização dessas mesmas receitas. Mencionou que a receita corrente é de 172,5 milhões de euros e a receita de capital é de 93,4 milhões de euros; as despesas correntes são de 136 milhões de euros e as despesas de capital 129 milhões de euros. Referiu que a poupança corrente é, formalmente, de 36 milhões de euros, mas na realidade é de 25,8 milhões de euros. Disse que, no dia 31 de dezembro, a CMP deve à banca 113,1 milhões de euros. Referiu que o prazo médio de pagamento a fornecedores é inferior a 60 dias e assim se manterá. Sintetizou alguns valores presentes no documento. Referiu-se ainda aos valores para a habitação social, a regeneração urbana e a Educação. Realçou a quebra brutal na receita da CMP. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que falta na apresentação deste Orçamento um quadro orçamental da receita e da despesa real, expurgado das receitas extraordinárias. Referiu que a privatização da Empresa Águas do Porto, os parcómetros, os 80% do Silo-Auto constituem um bolo de 45,1 milhões de euros que não tem uma consignação. Disse que a Derrama e os impostos diretos ligados ao loteamento têm uma redução efetiva relacionada com a perda da atividade económica da Cidade, mas os restantes impostos diretos aumentam. Sublinhou que este é o Orçamento mais baixo dos últimos 12 anos e que o investimento está ao nível mais baixo dos últimos anos. Concluiu que são os munícipes que estão a pagar mais, porque o peso das receitas correntes aumenta neste contexto. Realçou a quebra no investimento global, nomeadamente ao nível da habitação, e a redução das transferências de capital para a Empresa GOP, EEM. Congratulou-se com a inscrição de uma verba para a consolidação das Fontainhas, decorrente da proposta de recomendação da CDU e aprovada por unanimidade pelo Executivo Municipal. Levantou o problema do Pavilhão Rosa Mota e do empréstimo que a CMP poderá ter de assumir em nome do consórcio privado. Considerou que o orçamento não é transparente. Perguntou qual a razão para tanta folga orçamental, entre receitas não inscritas no Orçamento e despesas inscritas que não deverão ser executadas. Disse que o investimento em habitação social tem vindo a diminuir. Perguntou se a requalificação que está a ser feita é para terminar no Grupo I. Sublinhou que a requalificação está longe do fim, perguntou se, na perspetiva do Município, esta requalificação é para concluir. O Senhor Vereador Manuel Correia Fernandes disse que o PS gostaria de ter sido consultado relativamente às suas preocupações. Sublinhou que são confrontados com um documento importante, mas o pouco tempo que tiveram não permitiu obter a informação necessária e articular os números, no sentido de apresentarem propostas em concreto. Referiu que este Plano e Orçamento confirmam a tendência que se tem vindo a verificar nos últimos anos, ou seja, a da diminuição das verbas envolvidas. Realçou que a diminuição do endividamento é conseguida à custa da alienação de património municipal. Referiu que importantes componentes da despesa continuam a ser deficientemente controlados, nomeadamente os gastos com a limpeza urbana. Disse que esperava ver apontadas as linhas essenciais do relatório que foi aprovado realizar até ao final do ano, relativamente à forma como tem sido gerida a questão da limpeza urbana. Referiu-se ao financiamento conseguido através do QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional. Disse que se tem facilmente recorrido ao aumento da carga contributiva para os cidadãos do Porto. Sublinhou que a reabilitação dos bairros não se devia cingir aos edifícios. Considerou que a gestão do espaço público é uma matéria que devia merecer maior atenção e um investimento significativo. Congratulou-se com o início da obra de recuperação das Fontainhas. Referiu-se à orçamentação do 13.º e 14.º mês para os funcionários municipais. Sublinhou que os Vereadores do PS consideram essencial a realização de um debate sobre a afetação das verbas correspondentes à venda de património ou à privatização parcial. Neste âmbito, o PS propõe que, das referidas verbas, seja inscrito, em sede orçamental, um valor compatível com a urgência do lançamento do concurso de obras para a reabilitação do Mercado do Bolhão. Propõe também: o desenvolvimento de um programa de reabilitação de imóveis localizados no Centro da Cidade, com vista ao mercado de arrendamento; a dinamização do processo de criação de condições para o acolhimento, na Cidade, de congressos de grande dimensão; o lançamento, em parceria com outras entidades, do processo de criação de uma incubadora de empresas no antigo matadouro municipal; e o desenvolvimento efetivo do projeto do Parque Oriental.

6 Page 6 of 29 O Senhor Vereador Pedro Carvalho perguntou por que razão não é feita uma redução mais significativa na Derrama. Considerou que esta seria uma boa forma de apoiar as microempresas da Cidade. Referiu-se aos programas e iniciativas comunitárias que podem ser utilizadas, dizendo que, na sua opinião, há muito mais a fazer neste âmbito. O Senhor Presidente disse que as receitas extraordinárias se destinam à redução do passivo e a investimento, porque o investimento também se pode traduzir em amortização de dívida. Explicou que se as verbas vierem serão afetadas; neste momento, não o estão no Orçamento, porque não se sabe em que estado se encontrará cada um destes projetos na altura em que as verbas chegarem, nem conhece o montante das verbas. Sublinhou que, na sua opinião, o Palácio de Cristal tem uma importância superior, do ponto de vista do investimento, ao Mercado do Bolhão. Disse que não acredita que a CMP esteja a perder oportunidades por inação do GEP. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que tem muita consideração pelo GEP, mas há situações que têm de ser negociadas do ponto de vista central. Declarou que a CDU sempre esteve contra todos os processos que deram origem a receitas extraordinárias. Mostrou-se preocupado com o crescimento da rubrica Outros Serviços, onde se inclui a concessão da limpeza a privados. Na sua opinião, devia haver no lado da despesa o mesmo tipo de estimativa que existe no lado da receita. Não faz sentido aprovar um Orçamento que no fundo contém um cheque em branco. Aprovada, com 6 votos contra do PS e CDU. 9. Revisão e redução de preços no âmbito da contratação para o ensino do inglês e música. O Senhor Vereador Pedro Carvalho mostrou-se preocupado com a situação dos professores que sofrerão uma redução dos seus salários. Referindo-se também à Proposta 10, perguntou o que irá acontecer a estes professores com a mudança de empresa. Colocou algumas questões sobre a Empresa REFERESTRATÉGIA, nomeadamente sobre o seu objeto social, relacionado com a contabilidade e consultadoria fiscal. Declarou que vota favoravelmente a proposta de resolução dos contratos, mas gostava de ter a garantia de que estes professores não irão ficar desempregados. Considerou que o Município devia acabar com intermediários e fazer a contratação do ponto de vista direto com os professores de AEC. Declarou que votará contra a entrega deste serviço à referida Empresa. A Senhora Vereadora Guilhermina Rego disse que, exatamente, para garantir a continuidade dos professores foi feito o ajuste direto, ou seja, os professores vão continuar com as mesmas condições. Referiu que o coordenador pedagógico da Empresa em causa foi o coordenador pedagógico que trabalhou com a CMP entre 2005 e 2009 nas atividades de enriquecimento curricular. Sublinhou que findo este ano será feito um concurso público. O Senhor Vereador Pedro Carvalho pediu que esta intervenção da Senhora Vereadora Guilhermina Rego ficasse em ata. Aprovada, com 5 abstenções do PS e 1 voto contra da CDU. 10. Ratificação dos atos de resolução dos contratos de prestação de serviços de formação/ensino da música e de inglês, no 1.º Ciclo do ensino. Ponto 1 Aprovado, com 8 votos a favor e 5 abstenções do PS. Ponto 2 Aprovado, com 7 votos a favor e 6 abstenções do PS e CDU. 11. Comparticipação financeira ao Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores da Câmara Municipal do Porto. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que a atividade do CCD não visa apenas os trabalhadores municipais; o CCD presta também um conjunto de serviços à Cidade do ponto de vista do desporto e do lazer. Considerou que, efetivamente, estes custos de manutenção deviam ser financiados pela Câmara. Lembrou a anulação das transferências do Município para o CCD. Congratulou-se com o retomar do pagamento da dívida anterior a 2007, de 85 mil euros. Contudo, tendo em conta que permanece uma dívida de 291 mil euros, considerou que esta dívida deveria ser cabal e integralmente paga pela Câmara,

7 Page 7 of 29 nomeadamente, no contexto atual. Aprovada, por unanimidade. 12. Comparticipação financeira ao Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores da CMP, para a realização da Festa de Natal. O Senhor Vereador Pedro Carvalho considerou curto o prazo de 10 dias para a apresentação dos documentos contabilísticos, tendo em conta a época que se atravessa. Perguntou se o prazo não poderia ser alargado. Aprovada, por unanimidade. 13. Aprovação do regime de redução/isenção do pagamento de taxas, em matéria de reabilitação urbana. Aprovada, por unanimidade. 14. Ratificação do despacho de deferimento do pedido de isenção da taxa de estacionamento no Parque da Trindade. O Senhor Vereador Pedro Carvalho considerou 30 minutos relativamente pouco tempo. Perguntou se seria demasiado gravoso, do ponto de vista do Orçamento, passar o período em causa para 1 hora. O Senhor Vereador Gonçalo Gonçalves explicou que é difícil estimar o valor ao certo, porque os preços dos minutos variam consoante o tempo total de estacionamento dentro do parque. Disse que a Câmara para já não gasta dinheiro, deixa é de receber; por outro lado, esta medida é potenciadora também de utilização do próprio estacionamento. Explicou que os 30 minutos foi o tempo acordado com a Associação dos Comerciantes. O Senhor Vereador Pedro Carvalho disse que seria importante que no centro da Cidade os parques de estacionamento municipais pudessem fornecer um estacionamento mais barato dentro destas épocas festivas. Aprovada, por unanimidade. 15. Aplicação de sanção disciplinar ao trabalhador Bernardo António Barbosa Perez. Em votação por escrutínio secreto, Aprovada, com 7 votos a favor, 5 abstenções e 1 voto contra. 16. Aplicação de sanção disciplinar ao trabalhador José Maria da SilvaFerreira. Em votação por escrutínio secreto, Aprovada, com 7 votos a favor, 5 abstenções e 1 voto contra. 17. Aplicação de sanção disciplinar ao trabalhador Mário Correia de Sousa Ribeiro. Em votação por escrutínio secreto, Aprovada, com 7 votos a favor, 5 abstenções e 1 voto contra. Votação da minuta da ata. Aprovada, por unanimidade. A presente ata depois de lida e aprovada vai ser assinada nos termos da lei. O Presidente da Câmara, Dr. Rui Rio ANEXO I ANEXOS

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9 Page 9 of 29 0 Ponto 2 Considerando que: Aos municípios são conferidas especiais atribuições e responsabilidades em matéria de ação educativa. As cidades são uma das manifestações mais singulares da natureza humana, enquanto espaço milenar de encontro e troca, uma vocação que enfrenta novos desafios face a um mundo cada vez mais global. Os jovens detêm um potencial de generosidade, criatividade e capacidade de mobilização, que pode ser aplicado no esforço conjunto de melhoria da qualidade de vida das nossas cidades. A escola representa o ambiente propício à aprendizagem e sensibilização de assuntos da atualidade, sendo por isso o espaço apropriado para a exploração de temas relacionados com o papel das duas cidades hoje e no futuro. Os Municípios do Porto e de Lisboa reconhecem as vantagens do desenvolvimento de estratégias estruturadas de comunicação e disseminação do conhecimento sobre temas urbanos junto do público jovem. Os municípios detêm um potencial de conhecimento sobre o seu território que pode ser disponibilizado aos jovens. A necessidade e urgência de divulgação, junto dos estabelecimentos de ensino da rede pública, para integração nos Planos Anuais de Atividades para o ano letivo 2011/2012. Será celebrado entre o Município do Porto e do Município de Lisboa, um protocolo de cooperação, que

10 Page 10 of 29 estabelece a conjugação de esforços e interesses comuns dos Outorgantes, tendo em vista a concretização do concurso "Descobre Outra Cidade", destinado aos alunos dos 10.º, 11.º e 12.º anos do ensino secundário e profissional que frequentem estabelecimentos de ensino da rede pública das cidades do Porto e de Lisboa, visando a elaboração de trabalhos subordinados ao tema «Mobilidade Urbana Projetos e desafios». PROPONHO: Que o Executivo aprove, ao abrigo do n.º 3, do art.º 68.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, o Protocolo de Cooperação e o Regulamento do Concurso "Descobre Outra Cidade", que fazem parte integrante da presente proposta, celebrado entre o Município do Porto e o Município de Lisboa. Ponto 3 0 A Fundação Ciência e Desenvolvimento (FCD) é proprietária e gestora de dois equipamentos de grande importância cultural e científica, localizados no Pólo III da Universidade do Porto: (i) o espaço científico denominado Planetário do Porto ; e (ii) o espaço cultural denominado Teatro do Campo Alegre. Considerando que: A) Do Teatro do Campo Alegre fazem parte os seguintes espaços: Grande Auditório, Café Teatro, Sala Estúdio, Sala de Ensaios, Galeria de Arte, Cine-Estúdio e Restaurante, bem como as dependências funcionalmente ligadas aos respetivos espaços e as áreas comuns a dois ou mais espaços. B) A FCD e a Seiva Trupe Teatro Vivo, CRL (Seiva Trupe) outorgaram, em 2 de fevereiro de 2000, um contrato através do qual acordaram, entre outras coisas, que a Seiva Trupe fosse a companhia de teatro residente do Teatro do Campo Alegre durante o período compreendido entre 1 de janeiro de 2000 e 31 de dezembro de 2014, prorrogável sucessivamente por períodos de 5 anos, desde que qualquer das partes o não denunciasse com a antecedência mínima de um ano em relação ao respetivo termo ou às suas prorrogações Anexo 1. C) A Seiva Trupe, nos termos do contrato, assumiu, entre outras, as seguintes obrigações para com a FCD: (i) pagar a quantia anual de $00 (cem mil escudos); (ii) suportar as despesas de telefone e fax relativas à sua atividade, bem como as despesas com todo o pessoal, bens e serviços que entendesse contratar; (iii) contribuir, mensalmente, para as despesas com a água, electricidade e gás do Teatro do Campo Alegre com as quantias fixas de $00 (duzentos mil escudos) e variável equivalente a dez por cento da faturação global referente a determinados espaços (os mencionados nos números dois e três da cláusula três e número um da cláusula cinco do Contrato Grande Auditório, Café Teatro, Sala Estúdio, Sala de Ensaios, Bar dos Artistas, camarins, armazéns, oficinas de carpintaria e cenografia, alojamentos para convidados e gabinetes). D) A FCD e a Seiva Trupe outorgaram igualmente, em 2 de fevereiro de 2000, um contrato de prestação de serviços através do qual a Seiva Trupe se obrigou a assessorar culturalmente a FCD, designadamente através da participação daquela no Conselho Diretivo do Teatro do Campo Alegre. E) O Contrato de Prestação de Serviços foi celebrado pelo período de um ano, renovável automaticamente por iguais períodos de tempo, enquanto se mantivesse a participação no Conselho Diretivo do Teatro do Campo Alegre, sendo que a intenção de não renovação deste Contrato de Prestação de Serviços por qualquer das partes outorgantes deveria ser feita através de carta registada com trinta dias de antecedência. F) As partes acordaram ainda, no aludido Contrato de Prestação de Serviços, que a FCD pagaria à Seiva Trupe a quantia mensal de $00, com IVA, a ser entregue numa única prestação até ao oitavo dia do mês a que dissesse respeito. G) A FCD, por carta de 18 de novembro de 2002, rescindiu o Contrato de Prestação de Serviços celebrado com a Seiva Trupe. H) Desde janeiro de 2003, que a Seiva Trupe deixou de pagar à FCD a verba supra aludida no Considerando C), alínea (iii). I) Os valores acumulados desde julho de 2003 até julho de 2011, só a título de capital e da componente

11 Page 11 of 29 remuneratória fixa, ascendiam, de acordo com a FCD, ao montante de ,89 (cento e sessenta e três mil, setenta e nove euros e oitenta e nove cêntimos). J) A FCD interpelou formalmente a Seiva Trupe, mediante carta registada enviada em março de 2011, para regularização da situação. K) Na sequência de troca de vária correspondência entre a FCD e a Seiva Trupe e, bem assim, de negociações, entretanto ocorridas entre as partes, foi possível chegar a um consenso que permitiu ultrapassar as divergências existentes entre as duas entidades. L) Os termos do aludido consenso consubstanciaram-se na assinatura, no dia 15 de fevereiro de 2011, de uma adenda ao Contrato outorgado em 2 de fevereiro de 2000 entre a FCD e a Seiva Trupe, conforme decorre do Anexo 2 à presente proposta. M) O Município do Porto é um dos fundadores da FCD e exerce na mesma, uma influência dominante, nos termos definidos pelo art.º 3.º da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro. Atendendo a tudo quanto acima se expôs, PROPÕE-SE: Que a Câmara Municipal do Porto, enquanto entidade fundadora da FCD, ratifique os termos da Adenda ao Contrato de 2 de fevereiro de 2000, assinada no passado dia 15 de novembro de 2011 e que constitui o Anexo 2 à presente proposta. Ponto 4 0 A figura de Juiz Social foi instituída em 1978, através do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de junho, e tem como objetivo trazer a opinião pública até aos Tribunais e levar os Tribunais até à opinião pública, de forma a sensibilizar os Juízes de Direito relativamente aos valores sociais dominantes e, por outro lado, permitir por parte dos cidadãos a formação de uma opinião sobre a administração da justiça e o reforço do sentimento de legalidade. Os Juízes Sociais intervêm nos processos relativos à Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º 147/99, de 1 de setembro) e à Lei Tutelar Educativa (Lei n.º 166/99, de 14 de setembro). A sua nomeação faz-se por períodos de 2 anos, com início em 1 de outubro. Porém, os cessantes mantêm-se em exercício até à tomada de posse daqueles que os irão substituir. De acordo com o Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de junho, a organização das candidaturas de Juízes Sociais, para o Tribunal de Menores, compete à Câmara Municipal do município da sede de cada tribunal. Dando cumprimento à Lei, procedeu-se à elaboração da lista de candidatos para o biénio 2011/2013, que se anexa, num total de cento e vinte para o Município do Porto (quarenta efectivos, quarenta suplentes e quarenta de reserva), para efeitos de votação na Assembleia Municipal e posterior envio ao Conselho Superior de Magistratura e ao Ministério da Justiça. Conforme os procedimentos para a preparação das listas dos Juízes Sociais para o Tribunal de Família e Menores do Porto foi realizado um convite a todos os 120 Juízes Sociais em exercício para auscultar a opinião sobre o exercício desta função, bem como para averiguar as suas pretensões de permanecerem no cargo de Juiz Social. Paralelamente, foi divulgada, através de ofício e , a abertura de candidaturas para a função de Juiz Social. Os critérios de seleção foram os seguintes: 1. Preferência a candidatos que nunca tenham exercido esta função; 2. Equidade de sexos (art.º 35.º, n.º 2); 3. Prioridade às propostas institucionais; 4. Diversidade institucional e profissional. Constituídas as listas, os candidatos foram ordenados alfabeticamente, e por ordem de entrada da candidatura, pelo que se remetem para que seja dado seguimento ao processo. PROPONHO: Que, nos termos do disposto no art.º 33.º do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de unho, a Câmara Municipal do Porto aprove a lista de candidatos a Juiz Social para o Tribunal de Família e Menores do Porto, em anexo à presente proposta e que dela faz parte integrante, e a submeta a aprovação da Assembleia Municipal nos termos dispostos no art.º 36.º do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de Junho. Ponto 5 0

12 Page 12 of 29 Considerando que: 1. Pelas deliberações de 21 de junho, 5 de julho, 19 de julho, 20 de setembro, 4 de outubro, 18 de outubro, 15 de novembro e 29 de novembro de 2011 foram emitidos pareceres favoráveis, para efeitos do disposto no n.º 4, do artigo 22.º da LOE, relativamente a um grupo de contratos de prestação e aquisição de serviços. 2. Neste momento, existe um novo conjunto de contratos que carece do referido parecer. PROPONHO: Emissão de parecer favorável, para efeitos do disposto no n.º 4, do artigo 22.º da LOE, relativamente aos contratos de prestação e aquisição de serviços constantes da listagem anexa à presente proposta cujos requisitos se encontram verificados ou devidamente justificados. Anexo: 1. Lista de contratos sujeitos a parecer. 0 Ponto 6 Considerando que: 1. A CMPH DomusSocial Empresa de Habitação e Manutenção do Município do Porto, EEM (adiante também simplesmente designada «DomusSocial»), é uma empresa municipal constituída ao abrigo da Lei n.º 58/98, de 18 de agosto, e actualmente regida pela Lei n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro, que revogando aquela, aprovou o novo Regime Jurídico do Setor Empresarial Local (adiante também simplesmente designado «RJSEL»). 2. Ao abrigo da alínea c), do n.º 2, do artigo 39.º deste último diploma legal, a tutela económica e financeira das entidades empresariais locais é, no caso das empresas municipais, exercida pelas câmaras municipais, abrangendo os poderes expressamente previstos no respectivo contrato de constituição, isto é, nos estatutos da empresa. 3. Nos termos do artigo 3.º dos estatutos da DomusSocial, e do regime de delegação de poderes previsto no artigo 17.º do RJSEL, está cometida àquela entidade empresarial municipal, entre outras atribuições, a gestão do parque habitacional do Município do Porto. No entanto, 4. Quando a Câmara Municipal do Porto, por delegação operada em 2003, entregou a gestão do parque habitacional à DomusSocial, incumbindo-a da sua gestão e administração, visava já declaradamente constituir o parque habitacional como uma unidade de negócio autónoma, geradora de receitas próprias, e ceder a sua exploração a uma pessoa jurídica distinta mas com total subordinação tutelar ao Município, em particular no que respeita às diretivas, instruções e orientações de caráter político e social. Perspetivava-se, a prazo, no âmbito da habitação social, a autossustentabilidade financeira da empresa para as ações de gestão, que incluiria, naturalmente, a manutenção corrente e preventiva. O Município passaria a suportar exclusivamente ações específicas que determinassem, particularmente, ações de grande requalificação. 5. Inscrito naquele propósito estava, em todo o caso, a certeza de que o objetivo não poderia ser alcançado no imediato, por não estarem reunidos os requisitos indispensáveis à autossustentabildade financeira da empresa, face ao volume das ações a desenvolver. Efetivamente, 6. Como é sabido, o parque habitacional havia conhecido um nível de abandono, degradação e depreciação que impunha uma ação de manutenção e requalificação global, financeiramente muito exigente. Para o que as receitas geradas por esse mesmo parque as rendas eram e seriam por vários anos manifestamente insuficientes. 7. Por esse motivo, a Câmara Municipal do Porto tem vindo a fornecer meios financeiros adicionais à DomusSocial, para que esta, a par da gestão e manutenção corrente, promova uma ação estruturante de requalificação da habitação social. 8. Concluído que seja este processo, concentrado no tempo, de grande requalificação dos bairros sociais, a DomusSocial, no quadro da gestão que lhe está cedida, passará, fundamentalmente, a promover e executar as obras de manutenção corrente e preventiva necessárias para que a gestão do parque habitacional a correta atribuição, ocupação e utilização dos fogos se cumpra de forma adequada. 9. Para aquele efeito, a DomusSocial, como estrutura especialmente vocacionada para a gestão pretendida e que nela se tem vindo a especializar, deve assegurar que o valor líquido da cobrança de rendas que ficam na sua disponibilidade seja suficiente para desenvolver a atividade de manutenção e suportar os custos da respetiva estrutura de funcionamento. 10. A DomusSocial atingiu um nível de organização, especialização na função e custos, que permitem que este novo paradigma da sua gestão autossustentabilidade financeira na sua atividade corrente no

13 Page 13 of 29 âmbito da habitação social seja desde já assumido, ainda que o processo de grande requalificação não esteja totalmente concluído. 11. Sem prejuízo do referido nos pontos anteriores, deverá ser estabelecido, anualmente, pela Autarquia, uma percentagem dos montantes cobrados aos munícipes a entregar ao Município, sem prejuízo de garantir o necessário equilíbrio entre as ações a desenvolver e os meios financeiros que resultam da atividade. 12. Este novo enquadramento da responsabilidade da empresa, mais do que meramente político, tem que ser jurídico, motivo pelo qual, pelos instrumentos adequados, deve ser transposta e vertida para os Estatutos da DomusSocial que a obriga perante a Câmara Municipal do Porto. 13. Assim, assumida estatutariamente pela empresa esta responsabilidade, a celebração de contratosprograma entre esta e o Município do Porto justificar-se-á sempre que mas só quando a Autarquia pretenda que a DomusSocial, desenvolva outras atividades permitidas pelos seus estatutos, atividades adicionais ou complementares à que constitui o núcleo central da sua missão, cenário em que, então sim, e através daquele instrumento contratual, o Município afetará o suporte financeira necessário, adequado e suficiente. PROPONHO: I. Que, nos termos da alínea b), do artigo 11.º dos Estatutos da CMPH DomusSocial Empresa de Habitação e Manutenção do Município do Porto, EEM, conjugada com a alínea c), do n.º 2, do artigo 39.º da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro, na sua redação atual, a Câmara Municipal delibere aprovar as alterações estatutárias deliberadas pelo Conselho de Administração daquela empresa constantes do documento junto à presente proposta, e que dela faz parte integrante como anexo I, autorizando-as. II. Que se submeta a presente Proposta a aprovação da Assembleia Municipal, nos termos do disposto na alínea l), do n.º 2, do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual. Ponto Para efeitos do disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 64.º, e da alínea b), do n.º 2, art.º 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, as alterações orçamentais devem ser aprovadas pela Câmara Municipal. 2. No âmbito da presente alteração ao orçamento para o ano de 2011, procedeu-se a um replaneamento financeiro das atividades a prosseguir pela Empresa Municipal Porto Lazer, EEM e pela Associação Porto Digital, tendo em vista a harmonização e compatibilização dos objetivos setoriais a que cada uma se encontra adstrita. 3. Esta circunstância implica um ajustamento aos contratos celebrados com estas entidades para definição dos objetivos destas e correspondente comparticipação pública do Município para o ano corrente de Neste contexto, proponho a aprovação: 1) Dos documentos relativos à segunda alteração ao Orçamento e Plano Plurianual de Investimentos do ano de 2011, que instruem a presente proposta e desta são parte integrante: Modificação ao Orçamento da Despesa; Modificação ao Plano Plurianual de Investimentos; Modificação ao Plano de Atividades Relevantes. 2) Da minuta do protocolo de colaboração com a Associação Porto Digital que instrui a presente proposta e desta é parte integrante. 3) Da minuta do aditamento ao contrato-programa da Empresa Municipal PortoLazer, EEM que instrui a presente proposta e desta é parte integrante. Ponto 8 Considerando que: 0 1. Pelos documentos previsionais de gestão para o ano de 2012, em anexo, elaborados nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, fica o Município do Porto autorizado a cobrar, no

14 Page 14 of 29 ano económico de 2012, os impostos directos e indirectos, taxas, licenças, coimas e outras receitas previstas no Orçamento, para satisfação das despesas inscritas no mesmo. 2. O Orçamento para o ano de 2012 foi elaborado de acordo com as regras previsionais definidas no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, seguindo uma política de afetação de recursos segundo critérios de seletividade com supressão dos encargos que não se demonstrem absolutamente necessários, consubstanciando um Orçamento por programas onde relevam o Plano Plurianual de Investimentos (PPI) e as Atividades Mais Relevantes de cada uma das Direções Municipais. 3. A elaboração do Orçamento assentou, também, na identificação rigorosa das despesas obrigatórias resultantes, nomeadamente, de encargos com pessoal, encargos financeiros, compromissos com terceiros decorrentes de contratos em curso e protocolos estabelecidos, decisões dos tribunais e dívidas de anos económicos anteriores. 4. A presente proposta de Orçamento para 2012 cumpre rigorosamente o critério de consignação de receitas no que se impõe, afetando-se os respetivos recursos às ações comparticipadas por Fundos Comunitários ou Contratos-Programa. 5. As Grandes Opções do Plano para o ano de 2012 integram os projetos e ações previstas no Plano Plurianual e Outras Atividades Relevantes a desenvolver pela Autarquia, direta ou indiretamente, com financiamento assegurado no Orçamento de Exercício. 6. O Plano Plurianual de Investimentos para o ano de 2012 discrimina os investimentos por objetivos, programas, projetos e ações, a realizar diretamente pela Autarquia, num horizonte temporal de 4 anos, estabelecendo as opções políticas tomadas e consequentes prioridades na satisfação das necessidades coletivas locais. 7. Na arrecadação das receitas e na realização das despesas deverão observar-se as Normas Regulamentares da Execução do Orçamento propostas para o ano de 2012, as quais se apresentam em anexo aos Documentos Previsionais. 8. O Orçamento para 2012, afetado que está pela crise económica europeia e pelo Orçamento do Estado, apresenta uma quebra de receita de 16,9 milhões de euros, ou seja, menos 8,1% do que em No ano transato o orçamento foi de 210 milhões de euros e para 2012 está limitado a 193,1 milhões de euros, apesar de formalmente ser de 266 milhões de euros por força da inscrição de receitas extraordinárias, que só terão tradução em despesa na medida em que se realizem. PROPÕE-SE: a) Que, nos termos do art.º 64.º, n.º 2, alínea c), da Lei n.º 169/99, de 18 setembro, republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, e do n.º 3, do art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, a Câmara Municipal delibere submeter à aprovação da Assembleia Municipal os documentos previsionais de gestão para o ano de 2012, a seguir discriminados, que instruem a presente proposta e desta são parte integrante como: ANEXO I Orçamento, Grandes Opções do Plano, Plano Plurianual de Investimentos para o ano de 2012 e Normas Regulamentares da Execução do Orçamento para o ano de 2012; ANEXO II Relatório do Orçamento para o ano de 2012; ANEXO III Mapa de pessoal. b) Que, nos termos das disposições conjugadas dos art.º 64.º, n.º 4, alínea b), e 67.º, ambos da Lei n.º 169/99, a Câmara Municipal aprove as minutas dos protocolos de colaboração com as seguintes entidades, que instruem a presente proposta e desta são parte integrante como: ANEXO IV Fundação Ciência e Desenvolvimento; ANEXO V Fundação Porto Social; ANEXO VI Associação Porto Digital. c) Que, nos termos das disposições conjugados dos artigos 20.º, n.º 2, e 23.º, ambos da Lei n.º 53- F/2006, de 29 de dezembro, a Câmara Municipal aprove as minutas dos contratos-programa a celebrar com as seguintes entidades, que instruem a presente proposta e desta são parte integrante como: ANEXO VII CMPL Porto Lazer Empresa de Desporto e Lazer do Porto, EEM; ANEXO VIII GOP Gestão de Obras Públicas da Câmara Municipal do Porto, EEM; ANEXO IX CMPH DomusSocial Empresa de Habitação e Manutenção do Município do Porto, EEM.

15 Page 15 of 29 0 Ponto 9 Considerando que: 1. Em 30 de setembro de 2009, foram outorgados os contratos de prestação de serviços de formação/ensino da música e do inglês à Empresa Plets Formação e Educação, Lda., pelos valores de ,11 e ,57 IVA excluído, respetivamente. 2. A vigência de ambos os contratos é de 1 (um) ano a contar da data de assinatura dos mesmos, susceptíveis de prorrogação até ao limite de duas por iguais períodos. 3. Apesar de os contratos em apreço terem sido resolvidos, por incumprimento do cocontratante, a 30 de novembro do presente ano e de se terem iniciado novos procedimentos para continuação da prestação dos serviços em causa por outra entidade, é certo que tais contratos se haviam renovado a 30 de setembro, pelo que se impõe, de qualquer forma, a revisão de preços nos termos contratualmente previstos. 4. O artigo 300.º, do CCP, determina que sem prejuízo do disposto nos artigos 282.º, 341.º e 382.º, só há lugar à revisão de preços se o contrato o determinar e fixar os respetivos termos, nomeadamente o método de cálculo e a periodicidade. 5. Nos termos do ponto 4, da cláusula 7.ª dos Cadernos de Encargos respetivos, está previsto que, em caso de prorrogação de vigência dos contratos, há lugar à revisão de preços no termo de cada ano de vigência, a qual traduzirá a variação média do Índice de Preços no Consumidor (IPC) do último mês, excluindo habitação. 6. No caderno de encargos, parte integrante do contrato, estipula-se o regime da revisão de preços (método de cálculo e a sua periodicidade), encontrando-se assim preenchidos os pressupostos legais com vista àquela revisão. 7. A renovação dos contratos operou-se a 30 de setembro de 2011 e, entretanto, naquela data, encontrase publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) o IPC do mês de setembro, sendo este o último mês publicado no INE deverá considerar-se como mês de referência para aplicação da revisão de preços, dado ser o mais próximo da data de renovação. 8. A variação média anual do Índice de Preços no Consumidor do mês de setembro último, excluindo habitação, é de 3,33%. 9. Nos termos da cláusula 7.ª dos cadernos de encargos, a revisão de preços deve produzir efeitos à data da renovação dos contratos, que neste caso foi a 30 de setembro de Para efeitos de autorização da despesa de acordo com o estabelecido no artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f), do n.º 1, do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, a despesa a considerar é a do custo total da aquisição de serviços. 11. Nos termos do n.º 1, do artigo 30.º do CPA, a competência fixa-se no momento em que se inicia o procedimento, como foi competente para a autorização da despesa com os respetivos contratos a Câmara Municipal, é competente para o acréscimo da despesa resultante da revisão de preços o mesmo órgão. 12. A atualização deve ser a que se demonstra no quadro seguinte: Ref.ª Procedimento CPI/5/09/DMC CPI/6/09/DMC Serviços Formação/ensino da Música Formação/ensino do Inglês Valores por tempo letivo Ano letivo 2010/2011 Revisão Preços % Após revisão preços 11,21 0,37 3,33% 11,58 11,21 0,37 3,33% 11, Por força do disposto no artigo 22.º, n.º 1, alínea a) da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro é aplicável o disposto no artigo 19.º aos valores pagos por contratos de aquisição de serviços, que venham a celebrar-se ou renovar-se em 2011, com idêntico objeto e a mesma contraparte, celebrados por: Órgãos, serviços e entidades previstos nos n. os 1 a 4, do artigo 3.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, alterada pelas Leis n. os 64-A/2008, de 31 de dezembro, e 3-B/2010, de 28 de abril, incluindo institutos de regime especial e pessoas coletivas de direito público, ainda que dotadas de autonomia ou de independência decorrente da sua integração nas áreas de regulação, supervisão ou controlo. 14. Assim, nos casos em apreço e, nos termos do disposto artigo 19.º, deverá aplicar-se aos valores da renovação dos contratos de aquisição de serviços, a redução remuneratória de acordo com a alínea c), do n.º 1, do referido artigo da Lei do OE/2011, que será de 10%.

16 Page 16 of O valor por tempo letivo a executar na renovação dos contratos, após a atualização de preços mencionada no considerando 11, e após negociação com o fornecedor, deverá ser a que se apresenta no quadro seguinte: Ref.ª Procedimento CPI/5/09/DMC CPI/6/09/DMC Serviços Formação/ensino da Música Formação/ensino do Inglês Valores por tempo letivo C/ revisão preços Redução remuneratória % Após redução remuneratória 11,58 0,98 8,5% 10,60 11,58 0,98 8,5% 10, Como esta redução não atinge os 10% exigíveis e, mesmo que atingisse, por si só não acautelaria a redução global dos encargos com cada contrato ficam definidos limites de valores a executar no próximo ano de vigência, que se forem atingidos, antes daquele termo, provocarão a caducidade dos respetivos contratos, conforme se expõe: PROPONHO: Objecto Preço Contratual C/ redução remuneratória Global (3 anos) 2009/ /2011* 2011/2012** % Música % Inglês % *Actualizado IPC 2010 **Actualizado IPC 2011 a) A aprovação da revisão de preços conforme descrito no considerando n.º 11. b) A aprovação da despesa e da redução remuneratória, conforme descrito nos considerandos n. os 14 e 15. Anexos: 1. Contratos celebrados e Cadernos de Encargos respectivos. 2. Índice de Preços no Consumidor publicado pelo INE. 0 Ponto 10 Considerando que: 1. A 30 de setembro de 2009, o Município do Porto, celebrou com a PLETS, Formação e Educação Lda., dois contratos com os seguintes objetos: a) Aquisição de serviços de formação/ensino do Inglês, no 1.º Ciclo do ensino básico, no âmbito do programa municipal de Enriquecimento Curricular Porto de Atividades e b) Aquisição de serviços de formação/ensino da Música, no 1.º Ciclo do ensino básico, no âmbito do programa municipal de Enriquecimento Curricular Porto de Atividades. 2. Ambos os contratos foram celebrados pelo prazo de 1 ano, prorrogável por igual período, até ao limite de 2 renovações, tendo a última renovação admissível ocorrido a 30 de setembro de O preço contratual devido pelas referidas aquisições de serviços era de ,57 e de ,11, respetivamente. 4. Decorridos cerca de dois anos sobre a data de celebração dos contratos em apreço, e estando já em curso o ano lectivo 2011/2012, constatou-se que o cocontratante entrou em incumprimento, consubstanciado na falta de pagamento pontual aos professores recrutados para lecionar as atividades objeto desses contratos. 5. Tal situação era suscetível de pôr em risco a continuidade da realização das atividades de ensino/formação de inglês e música nos diversos Agrupamentos do Município, tendo gerado significativo alarido junto da comunidade, inclusive com imputação ao Município da responsabilidade pela falta de

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