INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS: Reflexos sobre sua implantação no estado de Santa Catarina

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1 INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS: Reflexos sobre sua implantação no estado de Santa Catarina Luiz Armando Damo Martinello 1 Mscª. Leila Aparecida Costa 2 RESUMO Assim como as diversas atividades agropecuárias exercidas em Santa Catarina, a vitivinicultura agrega um importante valor para as regiões do Meio Oeste e Planalto Serrano, favorecendo a mão de obra local e possibilitando a implantação de diversas prestações de serviços, tal como o enoturismo, valorizando os produtos e produtores locais. O presente trabalho tem como objetivos expor as regiões produtoras das variedades Vitis Vinifera L. vinculados a ACAVITIS (Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude), para que estes adequem-se a uma Indicação Geográfica de qualidade superior, como a Indicação de Procedência, para a região dos produtores de vinhos e espumantes, recebendo limites territoriais denominados de terroir, atendo a normas específicas, para que o produto final possua qualidades que possibilitem uma maior exposição de mercado, rentabilidade e para que a região receba destaque em cadeia nacional ligada a produção vinícola. São abordados diversos benefícios ligados as Indicações Geográficas que contribuem para o crescimento da economia local, assim como uma maior valorização da região produtora, do produto, garantia ao consumidor e aliando a preservação do meio ambiente. Com isso a ideia central do trabalho é, também, fornecer os parâmetros necessários para a demonstração das possibilidades e vantagens da implantação da Indicação Geográfica, com o intuito valorização do produto e produtor local, além de favorecer o investimento monetário e tecnológico na região. Palavras-chave: Indicações Geográficas. Vinhos. Santa Catarina. 1 Luiz Armando Damo Martinello, bacharel em gastronomia pela UNIVALI, de Chapecó, Santa Catarina, d.m.armando@live.com. 2 Orientadora Msc. Leila A. da Costa Professora do curso de gastronomia da UNIVALI, de Balneário Camboriú, Santa Catarina.

2 1 INTRODUÇÃO O presente estudo tem como objetivo o melhor entendimento sobre a possibilidade de implantação de Indicações Geográficas, referentes aos vinhos de altitude vinculados a ACAVITIS (Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude), produzidos no estado de Santa Catarina. Com a correta implementação de uma Indicação Geográfica, as regiões denominadas obteriam diversas melhorias em relação aos mais variados aspectos como a valorização do produto a e região, aumento no número de vendas, preservação de seus territórios, além da possibilidade de se fixar como destino para o enoturismo. Com isso o estudo tem como objetivo, fazer uma abordagem mais aprofundada sobre os fatores e aspectos relacionados à possibilidade de implantação de uma Indicação Geográfica, o território em que a mesma poderá ser implantada e as consequências de sua implantação na região dos vinhos de altitude. Além de fornecer um sucinto entendimento sobre o estado de Santa Catarina, a ACAVITIS, as Indicações Geográficas, seus benefícios e requerimentos para implantação. A metodologia adotada para a realização do estudo será de levantamento bibliográfico, estabelecendo os diversos fatores para se construir a linha de raciocínio. Para tal será usada à técnica de pesquisa de documentação indireta, constituída pelos procedimentos básicos desenvolvidos na pesquisa bibliográfica e na pesquisa documental (BASTOS, 2009, p.95). Complementando, os autores Marconi e Lakatos (2001) explicam que a pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento de toda a bibliografia já publicada seja em forma de livros, revistas, artigos, documentos eletrônicos. Minayo (1993, p.23), analisa por um prisma filosófico, considera a pesquisa como: 2 SANTA CATARINA Atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É uma atitude e uma prática teórica de constante busca que define um processo intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade aproximação sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre teoria e dados. O estado situa-se no meio da região sul, possuindo uma área de km² distribuídos por um total de 295 municípios, com uma população de habitantes segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.(IBGE, 2013).

3 Está bem no centro geográfico das regiões de maior desempenho econômico do país, Sul e Sudeste, e em uma posição estratégica no MERCOSUL. O Estado faz fronteira com a Argentina na região Oeste. Florianópolis, a Capital, está a km de Buenos Aires, 705 km de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Brasília. Sua posição no mapa situa-se entre os paralelos 25º57 41 e 29º23'55" de latitude Sul e entre os meridianos 48º19'37" e 53º50'00" de longitude Oeste. (SANTUR, 2013) O estado recebe um grande número de turistas em grande parte de território durante o ano, devido ao seu variado clima, predominantemente mesotérmico, com estações bem definidas. No verão há o litoral com suas praias e gastronomia típica e no inverno a região serrana é bem conhecida por seu clima gélido, além de sua alimentação típica e que, a não muito tempo já começa a encarar a vitivinicultura como algo sério e duradouro, expondo ao consumidor um produto com caraterísticas únicas. O estado subdivide-se em 8 grandes regiões, sendo elas o Litoral, Nordeste, Vale do Itajaí, Planalto Norte, Planalto Serrano, Sul, Meio-Oeste e Oeste. Indicado na Figura 01 e Figura 02 estão respectivamente o planalto serrano e a região do meio oeste catarinense, o trabalho terá foco partículas a estas regiões devido à presença da ACAVITIS, e esta, sendo composta por vinhedos presentes nas regiões abordadas. Figura 01: Planalto Serrano Fonte: (2013).

4 Figura 02: Região Meio-Oeste. Fonte: (2013). Tendo como maior cidade Lajes, a região possui altitudes próximas a metros de altitude, com clima mais ameno que o restante do estado, uma atividade comum no inverno é o turismo rural. Além disso, estas regiões possuem um expoente cultivo de videiras, macieiras, entre outros que impulsionam a economia local. O estado produz aproximadamente toneladas de maçã\ano, com uma área de cultivo de pouco mais de 18 mil hectares e movimentando um montante de R$ mil reais (IBGE, 2013). E com uma produção de uvas de aproximadamente toneladas, distribuídas em quase 5 mil hectares e movimentando uma renda de certa de R$ mil reais.(ibge, 2013). Ressaltando, boa parte do plantio de videiras destina-se as uvas de mesa, das variedades mais plantadas encontram-se as uvas rubi e Itália, em virtude a sua grande produtividade por hectare, sendo que 20% da área dos parreirais destinam-se ao plantio das variedades de Vitis Vinífera L. e 80% são variedades americanas e hibridas (PROTAS 2010, p.34). A Região Meio-Oeste ainda é a maior produtora de vinhos em Santa Catarina. Em 2003, agricultores cultivaram ha de videiras, produzindo em torno de 28 mil toneladas de uvas para vinho e de mesa (EPAGRI, 2005, p. 12). O autor ainda enfatiza que, na região do planalto catarinense há o projeto dos vinhos finos de altitude de Santa Catarina, este que se estruturou a partir da criação da Associação

5 Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude ACAVITIS, fundada em novembro de 2005 (PROTAS, 2010, p.41). Protas (2010) ressalta ainda que, o programa ACAVITIS envolve 3 cidades polo, sendo elas São Joaquim, Campos Novos e Caçador, integralizando uma área de cerca de 317 hectares de vinhedos destinados a produção de vinhos e espumantes finos. Além destas regiões, Santa Catarina conta com algumas outras regiões destinadas a produção das variedades Vitis Vinífera L.. A Figura 03 apresenta de forma sucinta as principais regiões responsáveis pela produção dos vinhos catarinenses. Figura 03: Regiões Produtoras. Fonte: PROTAS, 2010, p ACAVITIS A ACAVITS (Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude), criada em 2005 tem por objetivo o de defender os interesses dos produtores de uvas e vinhos finos de altitude de Santa Catarina, dar subsídios às políticas públicas, viabilizar a qualificação e certificação dos produtos dos seus associados e conquistar novos mercados para o vinho de altitude catarinense. Baseado nisso, a ACAVITIS tem representação em três regiões produtoras: Região de São Joaquim, Região de Campos Novos e Região de Caçador, totalizando 300 hectares de vinhedos implantados nessas três regiões, totalizando trinta e dois empreendimentos associados e uma produção em 2006 de 300 mil litros/ano (ACAVITIS, 2013).

6 No planalto serrano é aonde se encontram a maioria das vinícolas associadas com a ACAVITS, entre elas estão: Abreu Garcia localizada em Campo Belo do Sul, as de mais estão localizadas em São Joaquim: Edson Ubaldo, Vinicampos, Panceri, Casa Pisani, Villagio Grando, Kranz, Masavel, SP Bianco, Tenuta do Sol, Telmo Inácio Palma de Souza, Humberto Bringhenti, Ilson Castello Branco, Quinta Santa Maria, Vinícola Santa Augusta, Videcar, Abreu Garcia, Vinícola Santo Emílio, Serra do Sol, Vinhedos do Monte Agudo, Quinta São Francisco, Sanjo, Pericó, Villa Francioni, Suzin, JR Campos, Villagio Bassetti, Quinta da Neve e Hiragami s (ACAVITIS, 2013). 3 INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS Presente no território nacional de norte a sul, as indicações geográficas são ferramentas atuantes da valorização de produtos tradicionais vinculados a determinados territórios, possuindo como funções principais a agregação de valor ao produto e proteção da região produtora (GIESBRECHT et al, 2011, p.18). Com base na perspectiva apresentada, aprofundaremos melhor o assunto na questão de que as indicações geográficas recebem determinados graus hierárquicos, começando em Indicação de Procedência (IP s) e subindo para Denominação de Origem (DO s), estas são explanadas pela lei n como sendo: IP s é o nome geográfico de um país, cidade ou região, ou uma localidade de seu território, que se tornou conhecido como centro de produção, fabricação ou extração de determinado produto ou prestação de serviço e DO s, é o nome geográfico de um país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos de fatores naturais e humanos. Seguindo a linha de raciocínio, levamos em conta que para a formulação de uma indicação geográfica o território se faz de suma importância, com isso se vincula a existência de um terroir, sendo explanado por Galvão, (2006, p.81), como o clima, o tipo de solo e as condições geográficas, o homem também poderia ser incluído, pois ele é mais do que importante na elaboração de um grande produto. O terroir refere-se a uma área ou a um terreno, geralmente pequeno, no qual o solo e o micro clima dão as qualidades distintivas aos produtos alimentares. Ao mesmo tempo reflete uma consciente construção social atica presente em vários grupos (BARHAM apud CORDEIRO, 2006, p.94). 3 Lei de Propriedade Industrial (LPI), Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996.

7 Complementando, Doria (2009, p.81) explica que os produtos de terroir trazem ao ambiente urbano de consumo a reminiscência das técnicas e relações sociais de produção mais tradicionais. Santa Catarina possui vários terroirs para o cultivo uvas distribuídos pelas várias regiões do estado. Sul, Meio-Oeste, Médio Vale do Itajaí, Planalto Serrano e Planalto Norte (LOMBARDO, 2009). Abaixo a Figura 04 demonstra a indicação geográfica do Vale dos Vinhedos no estado do Rio Grande do Sul, os seus terrenos possuem diferenciação climática e geográfica, além de terem uma produção específica de produtos como vinho. As indicações geográficas não se limitam apenas na produção vinífera, mas de alimentos como citado por Giesbrecht et al (2011, p.59), [...] encontramos a região de Pelotas, a base das receitas, vindas de Portugal, foi mantida com base de ovos e açúcar, e sua Indicação de Procedência autoriza a produção de Bem Casado, Quindim, Ninho, Camafeu, entre outros. Figura 04: Indicação Geográfica, Vale dos Vinhedos. Fonte: (2013). Sendo assim há uma vasta gama de produtos locais espalhados pelo território que seriam merecedores de Indicações Geográficas para um melhor reconhecimento e longevidade de seus produtos, não esquecendo o fator humano. Como exemplo, está o Vale dos Vinhedos situado no estado do Rio Grande do Sul, que possui grande notoriedade em território nacional, o lugar possui rotas que facilitam o turismo, interligando as vinícolas e fornecendo informações para o fácil acesso a região. Além de estar presente em diversos guias, entre outros meios de comunicação. Santa Catarina ainda não possui Indicações Geográficas que permitam uma maior notoriedade para com a marca de seus vinhos, e de sua região. Não só da venda de vinhos, a região contaria com um aumento na demanda turística, voltada aos vinhos ou enoturismo.

8 Formando assim um Produto Turístico, este que tem seu conceito constituído por um conjunto de serviços que só existem em razão de um atrativo (IGNARRA, 2003, p.21). Que aliado à região que está presente, favorece a formação do espaço turístico, sendo definido por Beni (1997, p.57) como, o resultado da presença e distribuição territorial dos atrativos turísticos que [...] são a matéria do Turismo. Com isso, pretende-se a formular um indicativo dos benefícios vinculados as indicações geográficas vinculadas a regiões especificas de Santa Catarina, onde é possível a implementação de uma Indicação Geográfica superior como, a passagem de Vinhos Finos para Indicação de Procedência na região abrangida pela ACAVITIS. 4 BENEFÍCIOS DE UMA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA EM SANTA CATARINA Com a formulação de uma indicação geográfica para com os vinhos de altitude de Santa Catarina, especula-se que haveria diversas melhorias em varias áreas, acarretando em um nome promissor no mercado de vinhos brasileiros. Nos seguintes tópicos, foram elaboradas explanações quanto as principais áreas onde a indicação geográfica surtiria maior efeito de melhoria. 4.1 Produto Começando a linha de raciocínio, devemos entender o que é um produto, que é explicado como qualquer coisa que possa ser oferecida aos consumidores para satisfazer suas necessidades e expectativas. Quando os clientes fazem uma compra, não estão simplesmente comprando um produto, estão comprando um conjunto de benefícios esperados para atender suas necessidades e expectativas (FUSCO et al, 2003, p.73). Um dos principais pontos de melhoria seria a melhoria do produto com indicação geográfica, valorizando-o e preservando-o. Seguindo o raciocínio dos autores, o vinho deixaria de ser apenas o produto vinho, passando a levar o valor agregado que a indicação geográfica transfere ao produto final. Com isso Damasceno (2008, p.22) alega que, ainda há a proteção de um patrimônio nacional e econômico das regiões, do saber fazer e dos produtos, além da proteção dos produtores e consumidores, não permitindo que outros produtores não

9 inclusos na zona de produção delimitada utilizem a indicação geográfica por fim ainda há uma proteção da riqueza, da variedade e da imagem de seus produtos. Damasceno (2008, p.24) alega ainda que, os produtos ainda recebem garantia de notoriedade, originalidade e qualidade superior, facilidade de presença do produto no mercado, maior acessibilidade ao mercado através de uma marca coletiva e de renome entre outros fatores. 4.2 Região Considerando as Indicações Geográficas para favorecimento do desenvolvimento local e regional, encontram-se diversos fatores benéficos à adequação das vinícolas pertencentes à ACAVITIS a uma Indicação Geográfica de qualidade superior a praticada no momento. O vinho leva a um processo de desenvolvimento culminando em um incremento regional, o mesmo segue o seguinte processo lógico, a viticultura, enologia, turismo, hotelaria, enogastronomia (SILVA, 2010). Dentre os fatores estão à manutenção da população nas zonas rurais, a geração de empregos, vitalidade das zonas rurais com ênfase no crescimento do turismo além da satisfação do produtor e o orgulho da relação produto e produtor (DAMASCENO, 2008). Houée apud Caldas (2003, p. 30) afirma ainda que, o desenvolvimento local é definido como uma mudança global de implementação e de sinergias, por parte dos agentes locais, para a valorização dos recursos humanos e materiais de um dado território. Assim sendo, o desenvolvimento regional estão diretamente ligadas as pessoas que ali vivem. Seguindo o raciocínio o autor ainda da ênfase no desenvolvimento local onde devem-se contemplar as ações dos indivíduos presentes na localidade, as lógicas integradas de recursos humanos e de suas capacidades para atuarem na transformação do território em que vivem, potencializando os espaços de decisão da população local tendo em vista uma melhor qualidade de vida de seus habitantes. Finalizando, atualmente os conceitos de sustentabilidade estão em evidencia exponencial em toda a economia mundial, assim sendo, os vinhedos necessitam da preservação do meio em que estão situados para garantir a qualidade de seus produtos finais, enfatizando, Braceras et al (2004, p. 3), sugere que: O desenvolvimento local surge também com a ideia de desenvolvimento sustentável, pois se trabalha com os mesmos princípios da sustentabilidade, movimentando a sociedade para ativar a economia local e melhorar a vida da população sem destruir o meio ambiente.

10 4.3 Turismo, Economia e Consumidor Para melhor entendermos a questão do turismo, levamos em conta sua definição, que segundo Ignarra (2003, p.14) é uma combinação de atividades, serviços, e indústrias que se relacionam com a realização de uma viagem. Complementando, os tipos de turistas que se assemelham com o local a ser visitado são definidos como buscadores de prazer, divididos em diversionários, sendo os que escapam da rotina e do tédio onde procuram recreação e lazer organizados e ainda há os recreacionais que, procuram entretenimento e relaxamento para recompor as forças psíquicas e mentais (BARRETTO, 2003, p.28). Com o correto desenvolvimento das vinícolas, uma das formas de exposição mercadológica é unir o turismo rural presente na região do Planalto Serrano e disseminar a ideia para que o enoturismo também seja uma das opções aos turistas que visitam Santa Catarina durante o ano. Melhor compreendendo a expressão enoturismo, Valduga (2011) explica que é um segmento da atividade turística que se baseia na viagem motivada pela apreciação do sabor e aroma dos vinhos e nas tradições e cultura das localidades que produzem esta bebida. Com isso há uma maior movimentação financeira nas localidades abrangidas, estimulando e impulsionando o comercio da região. Tendo o mercado europeu como fator de análise, Davy (2009, p.27), aponta que 47% dos consumidores europeus pagariam 10% a mais por produtos com Indicação Geográfica sendo que 11% destes parariam de 20 a 30% a mais por artigos com o selo de Indicação Geográfica, a autora ainda aponta que os vinhos com Indicação geográfica custam em média 4,19 EUR/litro, ante 1,28 EUR/litro. Seguindo a linha lógica, Damasceno (2008, p.25) afirma que baseado no desenvolvimento econômico há o aumento do valor agregado dos artigos que possuem a Indicação Geográfica. Diversas vezes, boa parte do valor agregado do vinho que possui Indicação Geográfica é representada por características não mensuráveis, entende-se que a escolha econômica foi mais orientada pelo julgamento do que pelos preços. Nos mercados das singularidades a qualidade é um atributo de valor cultura, constituído e incorporado pelos consumidores e produtores (KARPIK apud GLASS, 2009, p.43). Concluindo, a percepção que o consumidor tem da Indicação Geográfica é a confiabilidade e a autenticidade perante o produto apresentado, além de uma maior

11 notoriedade no mercado, tornando o produto conhecido, implicando em estratégias de marketing que favoreçam as vendas. 5 Critérios necessários para obtenção de Indicação Geográfica Após o devido conhecimento dos mais diversos fatores benéficos em prol da implementação das Indicações Geográficas no Estado de Santa Catarina, faz-se necessário, também, o conhecimento das diretrizes correspondentes à implantação das Indicações Geográficas, ou seja, o que se faz necessário para que haja a indicação no estado. Vários são os fatores correspondentes para a implantação, Zanus (2005) explana que os passos seguidos pelo Vale dos Vinhedos para uma Indicação de Procedência são: Área de Produção Delimitada; Sistemas de Condução (Espaldada ou Lateira); Cultivares Autorizados (Vitis Vinifera L); Cultivares Autorizados por Produto (Espumante Fino, Vinho Branco Varietal e Vinho de Corte, Vinho Tinto Varietal e Vinho de Corte); Origem da Uva (Indicação de Procedência 85% da Área Delimitada); Rendimento Máximo por Unidade de Área (Rendimento Máximo de 150 Hectolitros por Hectare); Produtos Autorizados (Vinho Tinto Seco, Vinho Branco Seco, Vinho Rosado Seco, Vinho Leve, Vinho Espumante Natural, Vinho Moscatel Espumante, Vinho Licoroso); Elaboração na Área de Produção Delimitada; Envelhecimento na Área de Produção Delimitada (Exclusivamente em Barricas de Carvalho); Engarrafamento na Área de Produção Delimitada; Controles de Produção Vitícola e Enológica (Declaração de Colheita de Uva da Safra e Declaração de Produtos Elaborados); Padrões de Identidade e Qualidade Química dos Vinhos; Padrões de Identidade e Qualidade Organoléptica dos Vinhos; Autocontrole: Conselho Regulador; Sinal Distintivo para o Consumidor (Identificação no Rótulo Principal e na Cápsula);

12 Respeito às Indicações Geográficas Reconhecidas (Respeito às Indicações Geográficas Reconhecidas Internacionalmente); 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estado catarinense caminha cada vez mais próximo de consolidar a maioria dos critérios para que uma Indicação de Procedência seja implantada, e com isso acarrete as melhorias apresentadas neste artigo. Também há necessidade de uma maior divulgação nos meios de comunicação, para que possibilite ao público um maior conhecimento sobre a questão geográfica e que este, passe a valorizar o saber fazer. Com o acréscimo de informação sobre o assunto, os consumidores estão ficando cada vez mais criteriosos para com os produtos, sendo que a qualidade é um item de extrema importância para que seja mantida uma constância nas vendas. Com avanço do cenário vitivinicultor nacional, seria interessante que houvesse maiores investimentos nos campos de estudo sobre a vitivinicultura, enologia e enogastronomia, havendo assim uma constante melhoria de qualidade nos diversos campos relacionados aos mesmos. Um ponto a ser salientado é a carência que as áreas de enologia e enogastronomia apresentam em termos de publicação, exclusivamente em âmbito nacional, a variedade de fontes é restrita a instituições de pesquisa públicas como a EMBRAPA, ocasionando com que muito das informações coletadas para o estudo tiveram origem de conteúdo digital, fornecido em sua maioria por institutos governamentais, vinícolas e associações de vitivinicultores. Vale ressaltar que somos um país considerado novo para os padrões vinícolas, viemos originalmente de uma cultura indígena, que passou a conhecer o vinho com a colonização, datado de pouco mais de 500 anos, ante outras culturas datadas de períodos pré-bíblicos que já conheciam a vinificação de uvas. Além de tudo, o Brasil adquiriu uma melhor estabilidade econômica recentemente, tornando o mercado vinícola um ramo que ainda está amadurecendo, isso requer cuidados para que essa evolução preze a qualidade dos vinhos e dos produtores, além de fornecer maior estabilidade para as economias regionais. Para que isso ocorra de forma mais rápida havendo uma diminuição no risco de decréscimo de qualidade, são adotados métodos já existentes de controle de produção, como as Indicações Geográficas, para que se torne uma atividade próspera no âmbito catarinense e

13 fortifique a cultura vinífera nacional, melhorando os mercados e adquirindo maior importância em relação aos mercados nacional e internacional. De acordo com o que foi relatado pode se considerar que os vinhedos de Santa Catarina ainda se encontram em evolução, porém, com grandes perspectivas para a implantação de uma Indicação de Procedência para as regiões produtoras adjuntas a ACAVITIS, com isso, tornará possível a melhoria continua da qualidade dos vinhos, além dos consumidores terem uma maior segurança contra fraudes na hora de aquisição de produtos viníferos.

14 REFERENCIAS ACAVITIS - Disponível em: http: // /site/web/site_dev.php/content /ind ex/p/ acavitis, acessado em 31/03/ Disponível em: acessado em 5\04\2013. BARRETTO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Margarita Barreto. 13ª ed. rev. E atual. Campinas SP. Papirus, BASTOS, Rogério Lustosa. Ciências humanas e complexidades: projetos, métodos e técnicas de pesquisa: o caos, a nova ciência. Rogério Lustosa Bastos. 2.ed. Rio de Janeiro: E-papers, BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. Mário Carlos Beni. Senac. São Paulo SP, BRACERAS, Liliana L. Roldán de. Gestão do Desenvolvimento Local Experiencias Exitosas no Rio Grande do Norte. IICA Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura. Natal, RN. 140p. CALDAS, Alcides Dos Santos. As denominações de origem como unidade de planejamento, desenvolvimento local e inclusão social. RDE Revista de Desenvolvimento Economico, Ano V, N 8, julho de 2003, Salvador BA. CORDEIRO, Wilton Carlos. A vitivinicultura em São Joaquim SC: Uma nova atividade no município. Wilton Carlos Cordeiro. UFSC Centro de ciências agrárias Programa de Pós-graduação em agro ecossistema. Florianópolis SC, DAMASCENO, Caio Breno Moreira. A potencialidade da utilização das Indicações Geograficas no desenvolvimento empresarial na Amazônia. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Superintendência Federal de Agricultura no Pará. Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário.

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17 DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo aporte ideológico conferido ao presente Trabalho de Conclusão de Curso TCC, intitulado: INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS: Reflexos sobre sua implantação no estado de Santa Catarina isentando a Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI de toda e qualquer responsabilidade acerca da mesma. E, por ser verdade, firmamos a presente. Itajaí (SC), em 10 de novembro de ASSINATURA DO ALUNO

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