DATA: 22 DE NOVEMBRO DE 1983 MUNICÍPIO DE SINOP-MT. GERALDINO DAL MASO, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP TÍTULO I DEFINIÇÕES CAPÍTULO I.

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1 LEI Nº 22/83 DATA: 22 DE NOVEMBRO DE 1983 SÚMULA: DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE SINOP-MT. GERALDINO DAL MASO, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP FAZ FAZER, que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: TÍTULO I DEFINIÇÕES CAPÍTULO I Definições Art. 1º - Para efeito da presente Lei, - serão admitidas as seguintes definições: 1 - A.B.N.T. - Associação Brasileira de Normas Técnicas, cujas normas fazem parte integrante desta - Lei quando com ela relacionadas. 2 - ACRÉSCIMO OU AUMENTO - Ampliação de uma edificação feita durante a construção ou após a conclusão da mesma. 3 - AFASTAMENTO FRONTAL - A distância entre a fachada de frente e a divisa frontal do Lote. 4 - AFASTAMENTO DE FUNDOS - É a distância entre a fachada de fundos e a divisa de fundos do Lote. 5 - AFASTAMENTO LATERAL - É a distância entre a fachada lateral e a divisa lateral do Lote. 6 - ALINHAMENTO - Linha legal que serve de limite entre o terreno e o logradouro para qual faz parte. 1

2 7 - ALPENDRE - Recinto coberto por telha do de uma só água, apoiado de um lado em parede mais alta e do outro lado em esteios ou colunas. 8 - ALVARÁ - Documento que autorize a execução de obras sujeitas a fiscalização Municipal. 9 - ANDAIME - Plataforma elevada destinada a suster os materiais e operários na execução de uma edificação ou reparo ANDAR - Pavimento apresentado piso imediatamente acima do terreno circulante APARTAMENTO - Unidade autônoma de moradia em prédio de habitação múltipla APROVAÇÃO DE PROJETO - Ato administrativo que procede ao licenciamento da Construção. (1ª fase) ÁREA URBANA - É aquela definida em Lei Municipal observada a existência de pelo menos dois (2) dos requisitos mínimos estabelecidos em legislação Federal pertinente. São os seguintes requisitos: 1º - Meio fio ou calçamento, com canalização de água pluviais, ou estradas pavimentadas; 2º - Abastecimento de água; 3º - Sistema de esgotos sanitários; 4º - Rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar, e 5º - Escola primária ou posto de saúde ou qualquer estabelecimento de assistência social, numa distância máxima de três (3) quilômetros do imóvel considerado. Consideram-se também áreas Urbanas às áreas urbanizáveis ou de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pela Prefeitura, destinados a habitação à Indústria ou ao Comércio, mesmo localizados fora das Zonas definidas neste item. 2

3 14 - ÁREA DE EXPANSÃO URBANA - É aquela destinada ao crescimento futuro da área Urbana ÁREA DE RECREAÇÃO - É a reservada a atividades sociais, cívicas, esportivas, culturais e contemplativas da população, tais como praças, bosques e jardins ÁREA RURAL - É aquela não destinada a fins urbanos, compreendendo o restante do solo do Município ÁREA DE USO INSTITUCIONAL - É aquela reservada a fins específicos de utilização pública, tais como educação, saúde, cultura e administração ARE ÚTIL - Superfície utilizável de uma edificação, excluídas as paredes ARMÁRIO EMBUTIDO - Compartimento de dimensões reduzidas, destinado somente à guarda de objetos, podendo ser dotado de abertura para iluminação e ventilação ARRUAMENTO - É a abertura de qual quer via ou logradouro destinado à circulação ou à utilização pública ÁTICO - Pavimento imediatamente abaixo da cobertura, para efeito de aproveitamento do desvão BIOBO - Parede com altura interrompida, permitindo ventilação e iluminação pela parte superior CALÇADA - Revestimento impermeável sobre o terreno ao redor dos edifícios, junto das paredes perimétricas CARTA DE HABITAÇÃO - Documento fornecido pela Municipalidade, autorizando a ocupação de edificação COMEDOR - Compartimento destinado à refeitório auxiliar COMÉRCIO ATACADISTA - São os depósitos ou armazéns gerais ou congêneres para fins de estocagem COMÉRCIO DE ABASTECIMENTO - É o comércio de venda direta ao consumidor de gêneros alimentícios tais como, bares, restaurantes, padarias, supermercados, 3

4 cafés e congêneres COMÉRCIO VAREJISTA - É o comércio de venda direta de bens ao consumidor COPA - Compartimento auxiliar de cozinha CORTIÇO - Conjunto de habitação com qualquer número de pessoas, no mesmo lote COTA - Indicação ou registro numérico de dimensões, medida DEPÓSITO - Edificação ou parte de uma edificação destinada à guarde prolongada de materiais ou mercadorias DESMEMBRAMENTO - É a sub-divisão de uma área de lotes para edificação, desde que seja aproveitado o sistema viário oficial e não se abra novas vias ou logradouros públicos, nem se prolonguem os existentes DESPENSA - Compartimento destinado à guarda de gêneros alimentícios ECONOMIA - Unidade autônoma de uma edificação, passível de tributação EMBARGO - Ato Administrativo que determina a paralisação de uma obra ESPECIFICAÇÕES - Descrição dos materiais e serviços empregados na edificação FACHADA - Elevação das paredes externas de uma edificação GABARITO - Medida que limita ou determina largura dos logradouros e altura de edificação GALERIA - Piso intermediário, de largura limitada, junto ao perímetro das paredes internas GALPÃO - Edificação coberta e fachada em uma de suas faces HABITAÇÃO - Edifício ou fração de edifício, ocupada como domicílio de uma ou mais pessoas HOTEL - Habitação múltipla para ocupação temporária, dispondo ou não de 4

5 compartimento para serviços e refeições ÍNDICE DE APROVEITAMENTO - Relação entre a área total de construções e a área do lote INDÚSTRIA INCOMODA - É a que produz gases, poeiras, ruídos e trepidações, e que constituem incômodo à vizinhança INDÚSTRIA LEVE - É aquela indústria a que não é incômoda a vizinhança, não produzindo ruído, não ocasionado o movimento excessivo de veículos e pessoas e de baixo índice de poluição. Ex: padarias, sapatarias, gráficas INDÚSTRIA NOCIVA - É aquela que, por qualquer motivo, possa tornar-se prejudicial a saúde publica INDÚSTRIA PERIGOSA - É aquela que por sua natureza, possa constituir perigo de vida à vizinhança INDÚSTRIA PESADA - É aquela indústria incômoda à vizinhança, produzindo ruído, ocasionando movimentação excessiva de pessoas e veículos e de elevado teor poluitivo INSTALAÇÃO SANITÁRIA - Compartimento destinado a receber os aparelhos sanitários INTERDIÇÃO - Ato Administrativo que impede a ocupação de um prédio ou impede a permanência de qualquer pessoa numa obra JIRAU - É o pavimento intermediário entre o piso e o forro LICENCIAMENTO DE CONSTRUÇÃO - Ato Administrativo que concede licença e prazo para o início e termino de uma edificação (2ª fase) LOGRADOURO PÚBLICO - O mesmo que via pública LOTE - Porção de terreno que faz frente ou testada para um logradouro, descrita e legalmente assegurada por uma prova de domínio LOTEAMENTO - É a sub-divisão da área em lotes destinados a edificação, compreendendo o respectivo arruamento. 5

6 57 - MARQUISE - Balanço constituído cobertura MEIO FIO - Bloco de cantaria, concreto ou outro material que separa, em desnível, o passeio de pavimento de ruas ou estradas MEMORIAL - Descrição completa de serviço a ser executado em uma obra MURO OU ARRIMO - Muro destinado a suportar o empuxo de terra PARAPEITO - Resguarde de pequena altura, de sacada, terraços e galerias PASSEIO - Parte do logradouro público destinado ao trânsito de pedestres PATAMAR - Superfície intermediaria entre dois lances de escada PAVIMENTO - Plano que divide a edificação no sentido da altura. Conjunto de dependência situadas no mesmo nível, compreendida entre dois pisos consecutivos PÉ DIREITO - Distância vertical entre o piso e o forro de um compartimento POÇO DE VENTILAÇÃO - Área livre, destinada a ventilar compartimentos de utilização especial e de curta permanência PORÃO - Pavimento tendo no mínimo a quarta parte de seu pé direito, abaixo do terreno circundante ou pé direito inferior a 1,50, quando o nível do seu piso esteja no nível do terreno circundante PÓRTICO - Portal de edifício, com abertura, passagem ou coberta POSTO DE SERVIÇO - É a edificação destinada a atender o abastecimento, lavagem, lubrificação, bem como pequenos reparos de urgência de veículos automotores PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO - É o profissional reconhecido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), e sujeito às de terminações do mesmo PROFUNDIDADE DO LOTE - Distância entre a testada e a divisa oposta medida segundo a linha normal à testada ou frente do lote QUADRA - Área limitada por três ou mais logradouros adjacentes RECONSTRUÇÃO - Restabelecimento parcial ou total de uma edificação. 6

7 74 - RECUO - Distância destinada a futuros alargamentos das vias REFORMA - Alteração de uma edificação em suas partes essenciais, visando melhorar suas condições de uso RELOTEAMENTO - É a redistribuição dos lotes de uma área, com a finalidade de por em prática novos arruamentos, bem como os que se tornarem necessários com o desenvolvimento da área urbana REMEMBRAMENTO - É a junção de terrenos para a formação de um único lote REPAROS - Serviços executados em uma edificação com a finalidade de melhorar aspectos e duração, sem modificar sua forma interna ou externa ou seus elementos essenciais REFERÊNCIA DE NÍVEL - É a cota oficial de altitude SUB-SOLO - Pavimento cujo piso está situado da metade de sue pé direito ou mais baixo do nível do passeio TAPUME - Vedação provisória usada durante a construção, destinada a isolar uma construção e proteger os operários e transeuntes TELHEIRO - Construção com cobertura sem fechamento em nenhuma de suas faces TAXA DE OCUPAÇÃO - Porcentagem de utilização de um lote, que é obtida dividindo-se a área de projeção horizontal de prédio pela área total do lote TERRAÇO - Cobertura total ou parcial de uma edificação, constituindo piso acessível TESTADA - Frente do lote. Distancia entre as divisas laterais no alinhamento USO CONFORME - É o que deverá predominar na zona USO PERMISSÍVEL - É o que poderá se desenvolver na zona, sem afetar suas características USO PROIBIDO - É o que compromete as características na zona. 7

8 89 - VESTÍBULO - Compartimento de pequenas dimensões, junto a entrada principal da edificação, o mesmo que hall de entrada VIA OU LOGRADOURO PÚBLICO - É todo o espaço destinado à circulação ou à utilização do povo em geral VIELA - Via pública com largura mínima de 05 metros, ligando entre si, duas vias públicas, destinado ao trânsito de pedestres VISTORIA - Diligência efetuada por funcionário habilitado para verificar as condições de uma edificação ZONA - É uma área delimitada na qual predomina um ou mais usos. TÍTULO II CAPÍTULO I Disposições sobre usos de terrenos e vias urbanas. Art. 2º - Não serão computadas, no cálculo do índice de aproveitamento, as áreas destinadas à casa de máquinas, de elevadores, depósitos de água, incineradores, câmaras de transformadores e medidores, centrais de ar condicionado e calefação, bem como as áreas livres em pilotis e bombas. Art. 3º - No caso de prédios de função mista residencial, comercial e industrial, o índice aproveitável, digo, aplicável, será o calculado em relação à função predominante em área construída. O índice de aproveitamento deverá ser utilizado levando-se em conta o gabarito do quadro de usos. 8

9 TÍTULO II Disposições sobre a Taxa de Ocupação. Art. 4º - Não serão computadas, no cálculo de taxa de ocupação, as áreas correspondentes a garagens e outras dependências de serviço, quando a cobertura destas dependências se situar até o nível médio do passeio da via pública, para a qual faz frente o imóvel, satisfeitas as seguintes condições: I - Sempre que o terreno apresentar desnível em relação às divisas laterais, terem as paredes externas das dependências, a que se refere este artigo, altura inferior a 4 m (quatro metros), medida em relação ao nível do terreno em qualquer ponto de suas divisas. II - Não ocuparem as áreas correspondentes aos afastamentos frontais estabelecidos. III - Ser a cobertura destas dependências na área fixada, constituída por terração plano e destinado a recreio e jardins. IV - Não ultrapassar a capacidade de garagem de 1 (um) veículo por economia, no caso de prédios de habitação coletiva. CAPÍTULO III Disposições sobre Afastamento Art. 5º - Os afastamentos serão sempre observados, toda a vez que for feita nova construção ou reforma de a antiga em sua estrutura. Art. 6º - A área resultante dos afastamentos frontais de que a Tabela de Zoneamento, será destinada para jardins ou atividades de lazer. Único - Poderão ser dispensados os afastamentos frontais para construções de uso comercial, misto e repartições públicas em qualquer Zona. Art. 7º - Os afastamentos para os ajardinamentos serão passíveis de desapropriação, 9

10 caso a Prefeitura julgue necessário o alargamento do logradouro. Art. 8º - No caso de uma edificação ser construída mantendo uma de suas parcelas laterais sobre a divisa, sob forma de parede cega, o afastamento lateral com relação a outra divisa será o indicado na Tabela de Zoneamento. Art. 9º - Estarão isentas dos afastamentos de fundo e lateral, as partes da construção destinadas a garagem ou outras dependências caracterizadamente de serviço que não tenham altura superior a 3,50 metros, inclusive a cobertura em relação ao nível do terreno natural, na área em que se situaram. Art. 10º - A Prefeitura poderá exigir, na conformidade desta lei, quando conveniente, ou quando fixado em projeto Municipal de Infra-estrutura sanitária. A reserva de faixa nen edificandi em frente ou fundos dos lotes, para redes de água e esgotos e outros equipamentos urbanos, bem como para canalização de escoamento das águas pluviais dos lotes. Único - Nos casos previstos neste artigo não serão admitidas construções para qualquer fim, ficando, portanto, a ser estudada cada caso, as questões referentes aos afastamentos, tudo de acordo com a Tabela de Zoneamento. CAPÍTULO IV Edificação em Lotes da Esquina Art. 11º - As edificações localizadas em lotes de esquina terão em uma de suas testadas, afastamento frontal mínimo conforme a Tabela de Zoneamento, e na outra este afastamento poderá ser realizado pela metade. Art. 12º - Será dispensado os afastamentos frontais mínimos, conforme o artigo anterior, e a um terceiro afastamento que será igual ao afastamento lateral mínimo previsto na Tabela de Zoneamento, bem como aos demais índices. Art. 13º - Não serão aprovados pela Prefeitura, os prédios de esquina cujas fachadas 10

11 terminarem em aresta viva. Único - O encontro das fachadas laterais será abaulado, satisfazendo um raio mínimo de 1,50 metros, ou chanfrado formando uma tangente a esta curva. CAPÍTULO V Do número de construções no mesmo lote Art. 14º - Um mesmo lote poderá receber a construção de mais de uma residência unifamiliar de frente, sempre que corresponde para cada residência a testada e área mínima exigida nas respectivas zonas, entre as construções deverá ser observada a soma mínima dos afastamentos estabelecida na Tabela de Zoneamento, bem como os demais índices vigentes. Art. 15º - Em todo lote será permitida a construção de um segundo prédio de fundos desde que: I - Fique assegurado ao prédio da frente uma testada e área mínima, conforme a determinação para a Zona em que estiver localizada e os afastamentos mínimos estabelecidos na Tabela de Zoneamento, e demais Índices; II - Fique assegurado ao prédio de fundos um acesso privativo ao logradouro, da largura não inferior ao afastamento lateral mínimo e que permita uma passagem livre de altura não inferior a 4 metros; III - O acesso ao prédio de fundos não tenha largura inferior a 1/10 (um décimo) de sua extensão. CAPÍTULO VI Vias e Circulação Urbana Art. 16º - A abertura de qualquer via ou logradouro público deverá obedecer as normas 11

12 desta Lei, e dependerá de aprovação prévia da Prefeitura, pelos seus Órgãos competentes. Art. 17º - O sistema viário, conforme planta e detalhes anexos à presente lei, dará uma hierarquia de vias, compreendendo: 1 - VIA PRINCIPAL - BR 163, entre a Avenida Perimetral Sul e Avenida Perimetral Norte, que permite todo e qualquer tipo de tráfego, seja leve ou pesado. 2 - AVENIDAS PRINCIPAIS - Avenidas dos Tarumãs, Avenida das Palmeiras e Avenida das Itaúbas, com faixa de domínio de 50 metros, permitindo todo e qualquer tipo de tráfego leve e pesado. 3 - AVENIDA CENTRAL - Avenida dos Mognos continuação da Avenida Brasília e Avenida da Saudade, com faixa de domínio de 30 metros entre a Avenida Maringá e Avenida das Acácias e Estrada Silvia, permitindo qualquer tipo de tráfego leve. 4 - AVENIDAS SECUNDÁRIAS - a) Com faixa de domínio de 40 metros Av. dos Flamboyans, dos Carvalhos dos Ingás, dos Guarantans, dos Jequitibás, dos Ipês, dos Pinheiros, e Avenida Perimetral Sul, permitindo qualquer tipo de trafego leve. 5 - RUAS DE TRÁFEGO PESADO - Todas as Ruas dentro do Setor Industrial. 6 - RUAS DE TRÁFEGO LEVE - Todas as demais Ruas dentro do Perímetro Urbano. Art. 18º - A disciplina do transito, sentido direção, horário, pontos de embarque e desembarque, estacionamento, serão regulamentadas por Decreto Municipal. Art. 19º - As vias públicas deverão adaptar-se ás condições topográficas do terreno. Art. 20º - As declividades das vias urbanas serão as seguintes: a) Vias principais: Máxima 7% (sete por cento) Mínima: 0,5% (meio por cento). b) Vias secundarias e coletoras: Máxima 10% (dez por cento) Mínima: 0,5% (meio por cento). c) Vias de acesso: 12

13 Máxima: 12% (doze por cento) Mínima: 0,5% (meio por cento). Art. 21º - Junto as linhas de transmissão de energia elétrica de alta tensão será obrigatória a reserva de faixas de largura mínima de 09 metros de cada lado para vias públicas. CAPÍTULO VII Quadras e Lotes Art. 22º - Para aprovação de quaisquer loteamento a Tabela de Zoneamento regulará as dimensões dos lotes. Art. 23º - As quadras de comprimento igual ou superior a 150 m (cento e cinqüenta metros) deverão ter passagens para pedestres de, no mínimo 5 m (cinco metros) de largura, espaçadas de 100 em 100 m no máximo, observados os seguintes itens: I - Não servir de acesso a nenhum lote, ainda que para entrada secundária ou de serviço; II - Sejam de comprimento igual ou inferior a vinte vezes a sua largura; III - Sejam pavimentadas de dispositivos adequados para o escoamento das águas pluviais; III - Sejam pavimentadas de dispositivos adequado para o escoamento das águas pluviais; IV - Sejam providas de escadarias, quando estiverem rampas superiores a 15% (quinze por cento). V - Sejam incluídas no projeto de iluminação pública de Loteamento. Único - Nos loteamentos exclusivamente indústrias, as passagens de pedestres não serão obrigatórias. 13

14 CAPÍTULO VIII Espaços Reservados Art. 24º - Da área total do terreno a ser loteada, 10% (dez por cento) será reservada para os espaços e para o uso institucional, independente de arruamento. Art. 25º - A localização das áreas citadas no artigo anterior será feita a critério da Prefeitura, através de seu órgão competente, não podendo ser utilizada para uso particular. Art. 26º - Todas as margens de cursos de águas, numa faixa de 100 metros, no mínimo para cada lado, terão a destinação da utilidade pública a critério da municipalidade, visando a preservação dos mesmos cursos de água ou aspectos de saneamento e urbanismo. CAPÍTULO IX Passeios e Muros Art. 27º - Os passeios terão declividade transversal, para possibilitar o escoamento de águas pluviais de 2% no mínimo e de 5% no máximo. Art. 28º - O material e o desenho dos passeios deverão ser aprovados pela Prefeitura. Único - Os imóveis, que tenham frente para logradouro pavimentação e com meiofio, são obrigados a calçar e manter em bom estado os passeios em frente de seus lotes. Art. 29º - Nos terrenos não edificados situados em vias públicas providas de calçamento, é obrigatório o fechamento das respectivas testadas por meio de muros de alvenaria, convenientemente revestidos, e nas vias públicas não providas de calçamento, será permitido outro tipo de material, a critério da Prefeitura Municipal. 14

15 TÍTULO III Penalidades Notificações e Autuações Art. 30º - Compete à fiscalização da Prefeitura notificar e autuar as infrações para o cumprimento desta lei, endereçados ao proprietário da obra ou responsável técnico. 1º - A notificação preliminar será fixada com prazo de 15 (quinze) dias para ser cumprida. 2º - Esgotado o prazo fixado na notificação, sem que a mesma seja atendida, lavrarse-à o auto de infração. 3º - As notificações preliminares serão expedidas, apenas, para cumprimento de alguma exigência acessória contida em processo ou regularização do projeto, obra ou simples falta de cumprimento de disposições desta lei. Art. 31º - Não caberá notificação preliminar, devendo o infrator ser imediatamente autuado quando: 1º - Iniciar obra sem licença da Prefeitura e sem o pagamento dos tributos devidos; 2º - Forem falseadas cotas e indicações do projeto ou quaisquer elementos de processo; 3º - As obras forem executadas sem desacordo com o projeto aprovado; 4º - Decorridos 30 (trinta) dias da conclusão da obra, não for solicitada a vistoria; 5º - Não for obedecido o embargo imposto pela Prefeitura. Art. 32º - O auto de infração conterá, obrigatoriamente: I - Dia, mês, ano e lugar em que foi lavrado; II - Nome e assinatura do fiscal que lavrou; III - Nome e endereço do infrator; IV - Fato que constitui a infração; e 15

16 V - Valor da multa. Art. 33º - Quando a autuado não se encontrar no local na infração, ou se recusar a assinar o respectivo auto o autuante anotará neste fato, que deverá ser firmado por testemunhas. Único - Nestes casos, a primeira via do auto de infração será remetida ao infrator pelo correio, com aviso de recebimento, ou publicado pela imprensa local a afixado em local apropriado da Prefeitura. CAPÍTULO II Tipos de Penalidades Art. 34º - Aos infratores das disposições desta Lei, sem prejuízo de outras sanções a que estiverem sujeitos, poderão ser aplicados as seguintes penalidades: I - Multa II - Embargo III - Interdição e IV - Demolição 1º - A aplicação das penalidades dos itens II, III e IV deste artigo não afasta a obrigação do pagamento da multa. 2º - A multa será aplicada somente ao proprietário da Obra. CAPÍTULO III Multas Art. 35º - A multa prevista no item I - do artigo 34 desta Lei, será calculada com base no valor da UR e obedecerá ao que se segue: 16

17 I -Início ou execução de obra sem licença da prefeitura - 300% da U.R. II - Execução da obra sem desacordo - com o projeto aprovado e licenciado - 150% da U.R. III - Falta do projeto e do alvará de licença de obra e outros documentos exigidos no local da obra - 60% da U.R. IV - Inobservância das prescrições sobre andaime e tapumes - 60% da U.R. V - Obstrução de passeios e demais logradouros públicos; a) Fixo, por ocasião do auto de infração 70% da U.R. b) Por dia, após lavrado o auto de infração 10% da U.R. VI - Desobediência ao embargo - 60% da UR. VII - Quando o prédio foi ocupado sem que a Prefeitura tenha fornecido a respectiva Carta de Habilitação 300% da U.R. VIII - Quando após a conclusão da Obra, não for solicitada a vistoria - 300% da U.R. IX - Quando vencido o prazo de licenciamento, prosseguir a obra sem a necessário prorrogação de prazo 300% da U.R. Único - As infrações omissas neste artigo, serão punidas com muitas que podem variar de 30 a 300% da U.R., a juízo do Órgão competente da Prefeitura. Art. 36º - O prazo para o pagamento das multas será de 30 (trinta) dias a contar da data da intimação. Único - Para a repetição de uma mesma infração, serão aplicadas as multas em dobro. CAPÍTULO IV Embargo Art. 37º - Qualquer obra, seja de reparo, reconstruções, reforma ou construção nova, 17

18 será embargada sem prejuízo das multas e outras penalidades, quando: I - Estiver sendo executada sem a licença ou alvará da Prefeitura, nos casos em que o mesmo for necessário; II - For desrespeitado o respectivo projeto; III - O proprietário, ou responsável pela obra, recusar-se a tender as notificações da Prefeitura; IV - Não forem observados o alinhamento e a altura da soleira; V - For iniciada sem a responsabilidade de profissional matriculado na Prefeitura; e VI - Estiver em risco sua estabilidade, com perigo para o público ou para o pessoal que a executa. Art. 38º - Para embargar uma obra, deverá o fiscal ou funcionário credenciado pela Prefeitura lavrar um auto de embargo, que conterá os motivos do embargo, as medidas que deverão ser tomadas pelo responsável, a data, o local da obra, a assinatura do funcionário credenciado, a assinatura do proprietário ou de testemunhas caso este se recusar. 1º - É válido para este artigo, o exposto no artigo 33 desta lei. 2º - O embargo somente será levantado após o cumprimento das exigências consignadas no ato de embargo. CAPÍTULO V Interdições Art. 39º - Um prédio ou qualquer de suas dependências poderá ser interditado, com impedimento de sua ocupação quando: I - Ameaçar a segurança e estabilidade das construções próximas; II - A obra em andamento oferecer riscos para o público ou para o pessoal que nela trabalha. 18

19 Art. 40º - O processo de interdição será feito na mesma forma que o exposto sobre embargos, conforme o Art. 38º desta Lei. Art. 41º - Não atendida a interdição e não interposto recursos ou indeferido este, tomará o Município as providencias cabíveis. CAPÍTULO VI Demolições Art. 42º - Será imposta demolição quando: I - A obra for clandestina, e entendendo-se por tal a que for executada sem alvará de licença, ou prévia aprovação de projeto e licenciamento de construção; II - Executada em desrespeito ao projeto aprovado nos seus elementos essenciais; III - Julgada com risco de caráter público, e o proprietário não quiser tomar as providencias que a Prefeitura determinar para sua segurança. Art. 43º - A demolição não será imposta nos casos dos itens I e II do artigo anterior, se o proprietário submetendo o projeto da construção, mostra que: I - A mesma preenche os requisitos regulamentares; II - Embora não preenchendo, sejam executados modificações que a tornem de acordo com a legislação em vigor. III - Embora não preenchendo, sejam executados modificações que a tornem de acordo com a legislação em vigor. CAPÍTULO VII Penalidades dos Profissionais Art. 44º - Além das previstas pela legislação federal pertinente, os profissionais 19

20 registrados na Prefeitura, ficam sujeitas às seguintes penalidades: I - Suspensão da matricula na Prefeitura, pelo prazo de 1 (hum) a 6 (seis) meses, quando: a) Apresentarem projetos em evidente desacordo com o local ou falsearem medidas, cotas e demais indicações do desenho; b) Executarem obras em desacordo com o projeto aprovado; c) Modificarem os projetos aprovados sem a necessária licença; d) Falsearem cálculos, especificações e memórias, em evidente desacordo com o projeto; e) Acobertarem o exercício ilegal da profissão. f) Revelarem imperícias na execução de qualquer obra, verificada por comissão de técnicos nomeados pelo Prefeito; g) Iniciarem a obra sem projeto aprovado e sem licença; e h) Entravarem ou impedirem a boa marcha de fiscalização. II - Suspensão da matricula pelo prazo de 6 (seis) a 12 (doze) meses, quando houver reincidência da falta que tenha ocasionado suspensão de 1 (hum) a 6 (seis) meses. Art. 45º - As suspensões serão impostas mediante ofícios ao interessado, assinado pelo Prefeito Municipal e pelo responsável do Órgão Competente da Prefeitura. Único - A Prefeitura deverá notificar ao CREA a infração. Art. 46º - O profissional, cuja matrícula estiver suspensa, não poderá encaminhar projeto ou iniciar obra de qualquer natureza, nem prosseguir na execução da obra que ocasionou a suspensão, enquanto não findar o prazo desta. 1º - É facultado ao proprietário concluir a obra embargada, por motivo de suspensão de seu responsável técnico, desde que feita a substituição do responsável. 2º - Após a comprovação de responsabilidade de outro técnico, deverá ser providenciada a regularização da obra. 20

21 CAPÍTULO VIII Recursos Art. 47º - Caberá recursos ao Prefeito Municipal, por parte do infrator, no prazo de 10 dias, na forma de legislação vigente, após a data da imposição da penalidade. Art. 48º - O recurso ao Prefeito Municipal por parte do infrator, de que trata o artigo anterior, deverá ser julgado no prazo de 30 dias, contados da data de sua apresentação ou interposição. Art. 49º - Caso o recurso seja resolvido favoravelmente ao infrator, serão devolvidas as importâncias pagas a titulo de multas, e serão suspensas as penalidades impostas. TÍTULO IV Normas de Edificação CAPÍTULO I Execução da Obra SEÇÃO I Conservação e limpeza dos logradouros e Proteção às Propriedades. Art. 50º - Durante a execução das obras o profissional responsável deverá manter o leito dos logradouros no trecho fronteiro à obra, em estado permanente de limpeza e conservação, assim como, deverá evitar a queda de detritos nas propriedades vizinhas. Único - Nenhum material destinado as edificações poderá permanecer no leito da via pública, ou fora do tapume, por tempo superior à 12 (doze) horas. 21

22 SEÇÃO II Andaimes e Tapumes Art. 51º - Nenhuma construção ou demolição poderá ser executada sem que seja obrigatoriamente, protegida por tapumes que garantam a segurança de quem transita a segurança de quem transita pelo logradouro. Art. 52º - Tapumes e andaimes não poderão ter mais que 2/3 (dois terços) da largura do respectivo passeio, deixando a outra parte inteiramente livre e desimpedida para os transeuntes. 1º - A parte livre do passeio não poderá ser inferior a 1 (um) metro. 2º - Poderá ser feito o tapume, em forma de galeria, por cima da calçada, deixandose uma altura livre, de, no mínimo 2,50 metros. Art. 53º - Os andaimes, para construção de edifícios de 3 (três) ou mais pavimentos, deverão ser protegidos por tela de arame ou proteção similar de modo a evitar a queda de materiais nos logradouros e prédios vizinhos. SEÇÃO III Obras Paralisadas Art. 54º - No caso de se verificar a paralisação de uma construção por mais de 180 (cento e oitenta) dias deverá ser feito o fechamento do terreno, no alinhamento do logradouro. Único - No caso de continuar paralisada a construção, depois de decorridos os 180 dias, será o local examinado pelo departamento competente da Prefeitura, a fim de constatar se a construção oferece perigo à segurança pública e promover as providencias que se fizeram necessárias. Art. 55º - Os andaimes e tapumes de uma construção paralisada por mais de 180 dias, 22

23 deverão ser demolidos, desimpedindo o passeio e deixando-o em perfeitas condições de uso. SEÇÃO IV Demolições Art. 56º - A demolição de qualquer edificação só poderá ser feita mediante a aprovação da Prefeitura, salvo a demolição de muros com altura inferior a 3 (três) metros. 1º - Para demolições em prédios de mais de 8 (oito) metros de altura, será exigida a responsabilidade de profissional legalmente habilitado. Todo o prédio situado no alinhamento, terá as mesmas exigências. 2º - No pedido de licença para demolições deverá constar o prazo da obra, o qual poderá ser prorrogado atendendo solicitação justificada do interessado e a juízo do departamento competente. 3º - Caso a demolição não fique concluída dentro do prazo, o responsável estará sujeito as multas previstas na presente Lei. CAPÍTULO II Elementos da Construção SEÇÃO I Materiais de Construção Art. 57º - Os materiais devem satisfazer às exigências e normas de qualidades compatíveis com seu destino na construção. 1º - Os materiais devem satisfazer o que dispõe a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em relação a cada caso. 2º - Os coeficientes de segurança para os diversos materiais serão os fixados pela 23

24 ABNT. Art. 58º - O departamento competente da Prefeitura, poderá impedir o emprego de material que julgar inadequado. SEÇÃO II Paredes e Revestimentos Art. 59º - As paredes de alvenaria de tijolo sem estrutura metálica ou de concreto armado, deverão ser assentadas sobre o respaldo dos alicerces, devidamente impermeabilizados e ter as seguintes espessuras mínimas: 1. 0,15 (quinze centímetros) paredes externas e internas. 2. 0,10 (dez centímetros) para paredes de simples vedação estática. 3. 0,07 (sete centímetros) para divisórias de meia-altura. Art. 60º - As paredes internas ou externas com estrutura de concreto armado deverão ter a espessura mínima de 0,15 (quinze centímetros). Art. 61º - As paredes de alvenaria de tijolos que constituírem divisas entre duas economias, terão sempre a espessura mínima de 0,25 (vinte cinco centímetros). Art. 62º - Serão revestidas de materiais, de fácil limpeza, resistentes, impermeáveis, lisos e incombustíveis, as paredes das cozinhas, copas, bares, lavanderias, comedouros, açougues, leiterias, dependências de serviços e demais compartimentos afins, até a altura mínima de 2 m (dois metros). Único - A altura mínima de que trata o presente artigo poderá ser de 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros), quando se tratar de habitações mínimas. Art. 63º - Os pisos das dependências de que trata o artigo anterior, serão sempre revestidos de materiais lisos, resistentes, laváveis e impermeáveis, nestes casos. Art. 64º - Serão obrigatoriamente de material incombustível, tolerando-se emprego de 24

25 madeira ou outro material combustível, apenas nas esquadrias, parapeitos, revestimentos de pisos e estrutura de cobertura, as seguintes obras: Prédios comerciais, hospitais, congêneres, escolas, auditórios, cinemas, teatros e similares, ginásios, sedes de associações recreativas, desportivas, culturais, fábricas, oficinas, armazéns, depósitos de qualquer natureza, postos de serviço. SEÇÃO III Portas Art. 65º - O dimensionamento das portas deverá obedecer a altura mínima de 2 m (dois metros) e as seguintes larguras mínimas: I - Portas de entrada principal: 0,80 m (oitenta centímetros) para as economias; 1,10 m (um metro e dez centímetros) para habitações com até 3 (três) pavimentos e 1,40 (um metro e quarenta centímetros), quando com mais de 3 (três) pavimentos. II - Portas de acesso a sala de cozinha 0,80 (oitenta centímetros). III - Portas internas 0,70 (setenta centímetros). IV - Portas de Banheiros (sessenta centímetros). V - As portas de estabelecimento de diversão pública e banheiros em hospitais, deverão abrir para fora. SEÇÃO IV Chaminés e Instalação de Lixo Art. 66º - As chaminés de qualquer espécie serão dispostas de maneira que o fumo, fuligem, odores ou resíduos que possam expelir, não incomodem os vizinhos, ou serão dotadas de aparelhagem eficiente que evite tais inconvenientes. 25

26 Único - A Prefeitura poderá determinar a modificação das chaminés existentes, ou o emprego de dispositivos funívoros, qualquer que seja a altura das mesmas, a fim de ser cumprindo o que dispõe este artigo. Art. 67º - Toda edificação com mais de 3 (três) pavimentos, terá instalação de despejo de lixo, perfeitamente vedada, com boca de fechamento automática, em cada pavimento. O tipo de remoção de lixo fica a critério da Prefeitura. Único - Em caso de se optar por incineradores, deverão ser observadas todas as implicações poluentes dos mesmos. Art. 68º - Toda edificação com mais de 3 (três) pavimentos, terá local para a coleta de lixo situado no primeiro pavimento do sub-solo, de fácil acesso. SEÇÃO V Instalações Preventivas Contra Incêndio Art. 69º - Todas as edificações terão instalações preventivas contra incêndio de acordo com o que dispõe a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, para cada caso principalmente nos prédios de apartamentos, escritórios comerciais, hotéis e congêneres, hospitais e congêneres, depósitos em geral, postos de serviços, cinemas, teatros, auditórios e similares, desde associações e similares. Único - Todas as edificações ficarão ainda sujeitas às disposições de Lei Federal que tratar sobre instalações preventivas contra incêndio. SEÇÃO VI Instalações de Infra Estrutura e Reservatórios de Água Art. 70º - Entende-se por instalações de infra-estrutura, as instalações hidráulicas, 26

27 sanitárias elétricas e de telefone. 1º - Em se tratando de instalações hidráulicas, deverá ser respeitada a norma da SANEMAT, para as respectivas ligações e usos. 2º - Para instalações sanitárias serão obedecidos as seguintes normas: I - Obrigatoriedade de fossa séptica, dimensionada para construção e situada dentro do terreno, o mais perto possível das vias públicas, para possibilitar sua ligação à rede de esgotos da cidade, ou ao sumidouro, também construído dentro do terreno. II - As águas provenientes de pias de cozinha e copas, antes de serem ligadas à rede de esgotos da cidade ou ao sumidouro, deverão passar por uma caixa de gordura. 3º - Para instalações elétricas serão sempre respeitadas as normas da CEMAT. 4º - Instalações de telefone seguirão critérios e normas da TELEMAT. 5º - Todas as instalações citadas nos parágrafos anteriores deverão também respeitar as normas da ABNT. Art. 71º - Será obrigatória a instalação de pára-raios nos edifícios em que se reúnam um grande números de pessoas como: escolas, fábricas, hospitais, cinemas, e semelhantes depósitos explosivos e inflamáveis, em torres e chaminés elevadas, em construções grandes e isoladas e muito expostas, de acordo com as normas da ABNT. Art. 72º - Todas as edificações serão obrigadas a possuir reservatórios de água, perfeitamente dimensionado de acordo com as exigências, para cada caso, dos órgãos responsáveis pelos assuntos do Município. SEÇÃO VII Escadas e Elevadores Art. 73º - As escadas terão largura mínima de 1 (um) metro e oferecerão passagem com altura mínima de 2 m (dois metros). 27

28 1º - Em edificações multifamiliares e de diversos usos, a largura mínima da escada será de 1,20m (um metro e vinte centímetros). 2º - Para acessos à depósitos, garagens casos similares, a largura mínima da escada será de 0,60m (sessenta centímetros). Art. 74º - O dimensionamento de degraus será feito de acordo com a fórmula de Blondel: 2h + b = 0,63m a 0,64m (onde h é a altura do degrau e b a largura) obedecendo aos seguintes limites: I - Altura máxima de 0,19 (dezenove centímetros). II - Largura mínima de 0,25 (vinte cinco centímetros). Art. 75º - Não será permitida escada em leque em prédios de mais de dois pavimentos. Único - Nas escadas em leque será obrigatório a largura mínima de 0,07 m (sete centímetros) junto ao bordo interior do degrau. Art. 76º - Sempre que a altura a vencer for superior a 3,20 m (três metros e vinte centímetros) será obrigatório intercalar um patamar com a extensão mínima de 0,80 (oitenta centímetros). Art. 77º - As escadas que atendem a mais de dois pavimentos serão incombustíveis, devendo a balaustrada ou corrimão deixar largura mínima livre de 1,20 (um metro e vinte centímetros). Único - Escada de ferro não é considerada incombustível. Art. 78º - Para as instalações de elevadores deverão ser obedecidas as normas da ABNT, sobre o assunto. Art. 79º - Será obrigatória a instalação de no mínimo 2 (dois) elevadores para edificaçoes com mais de 7 (sete) pavimentos, sendo um social e outro para serviço. Art. 80º - O Hall de acesso aos elevadores deverá sempre ter ligação que possibilite a utilização da escada, em todos os andares. Único - A instalação de elevadores não dispensa as escadas. 28

29 SEÇÃO VIII Marquises e Toldos Art. 81º - Serão permitidas marquises na testada das edificaçoes desde que: 1 - Todos os seus elementos estruturais ou decorativos tenham cota não inferior a 3 m (três metros) referida ao nível dos passeios. 2 - Todos os seus elementos estruturais ou decorativas situados acima da marquise, tenham dimensão máxima de 0,80 m (oitenta centímetros), no sentido vertical. 3 - Não prejudiquem a arborização, iluminação pública e não ocultem as placas de nomenclatura e outras de identificação oficial de logradouros. 4 - Sejam construídas de material incombustível e resistente a ação do tempo. 5 - Sejam impermeabilizadas e providas de dispositivos que impeçam a queda de água sobre o passeio, não sendo permitido o uso de calhas aparentes. 6 - Sejam providas de cobertura protetora, quando revestidas de vidro ou de qualquer frágil. 7 - Tenham largura padrão igual a 1,50 m (um metro e meio). Art. 82º - Será obrigatória a construção de marquises em toda fachada, nos seguintes casos: 1 - Em qualquer edificação, comercial ou residencial, com mais de um pavimento, além do térreo, desde que a edificação esteja situada em logradouros da Zona Comercial. 2 - Em obra existente quando forem executadas obras que importem em reparos ou modificações da fachada. Art. 83º - A altura e balanço das marquises serão uniformes na mesma quadra, salvo o caso de logradouros em declive, quando deverão ser construídas de tentos segmentos horizontais quantos foram convenientes, mantendo a altura mínima do nível do passeio, de 2,80 (dois metros e oitenta centímetros). 29

30 Único - Somente será permitida nas fachadas em prédios situados no alinhamento, balanço de até 1,50 m (um metro e meio) para qualquer utilização e acima de 2,80 (dois metros e oitenta centímetros), não sendo área computada para efeitos de taxa de ocupação. Art. 84º - Será permitida a colocação toldos ou passagens cobertas, sobre os passeios e recuos fronteiros a prédios comerciais. Único - Nos prédios com funcionamento de hotéis, hospitais, clubes, cinemas, teatros, os toldos ou passagens cobertas, só serão permitidas na parte fronteira às entradas principais. Art. 85º - Os toldos de que trata o artigo anterior deverão possuir estrutura metálica quando necessários, e cobertura leve, devendo se localizarem os apoios, quando necessários, junto ao alinhamento e afastados 0,30 (trinta centímetros) do meio-fio, observada uma passagem livre de altura não anterior a 2,50 (dois metros e meio). Único - O pedido de licença para instalação de toldos, será acompanhado de desenho dos mesmos e planta da situação para onde se destinarem. SEÇÃO IX Piscinas em Geral Art. 86º - As piscinas em geral deverão satisfazer as seguintes condições: 1 - Ter as paredes e o fundo revestidos com azulejos ou material equivalente. 2 - Ter aparelhamento para tratamento e renovação d água quando destinadas ao uso coletivo e deverá ser aprovado o respectivo projeto. Único - O projeto para construção de piscinas deverá ser acompanhado, além do projeto de instalação hidráulica, do projeto de instalação elétrica, quando houver, ainda do tipo de tratamento dado para a água. 30

31 CAPÍTULO III Vãos de Iluminação e Ventilação Art. 87º - Salvo os casos expressos, todos os compartimentos devem ter aberturas para o exterior satisfazendo as prescrições desta Lei. 1º - Estas aberturas deverão ser dotadas de dispositivos que permitam a renovação do ar, com pelo menos 50% da área mínima exigida no Quadro de Condições a que devem atender os compartimentos de uma habitação, conforme artigo 98 desta Lei. 2º - Em nenhum caso a área da abertura destinada a ventilar ou iluminar, poderá ser inferior a 0,40 (quarenta centímetros) quadrados, ressalvados os casos de tiragem mecânica previstas nesta Lei. 3º - O total da área de abertura para o exterior em cada compartimento, não poderá ser inferior a: a) 1/6 (um sexto) da área do piso, tratando-se de dormitórios. b) 1/8 (um oitavo) da área do piso, tratando-se de salas de estar, refeitório, bibliotecas, cozinha, copa e outras salas. c) 1/10 (um décimo) da área do piso, tratando-se de banheiros sanitários, lavabos, despensas, armazéns, sobre-lojas, oficinas e fábricas em geral. Art. 88º - Salvo em casos especiais (salas de cirurgia, etc), o uso de ar condicionado não implica em que haja abertura para iluminação e ventilação no compartimento. Art. 89º - Sempre que possível, deverá ser evitado o uso de poços de ventilação e equipamentos de ventilação em qualquer construção. Os afastamentos previstos na Tabela de Zoneamento, tem por finalidade garantir o sistema de iluminação e ventilação natural dos prédios. Art. 90º - Não será permitido o uso de ventilação mecânica em qualquer caso. Art. 91º - As reentrâncias ou poços de ventilação destinados à iluminação e à 31

32 ventilação de compartimentos de utilização transitória só serão admitidas quando estiverem a face aberta, no mínimo, igual a uma vez e meia a profundidade das mesmas. Art. 92º - Quando a iluminação ou ventilação de compartimento de utilização transitória, diurna ou noturna, for feita através de poços de ventilação ou reentrâncias, os mesmos deverão atender às seguintes condições: 1 - Ser de 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros), no mínimo, o afastamento de qualquer vão a face da parede que lhe fique oposta. 2 - Permitir a inscrição de um circulo de diâmetro igual a 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros). 3 - Ter uma área mínima de 4,50 (quatro metros e cinqüenta centímetros quadrados). 4 - Permitir, a partir do primeiro pavimento servido pela área (quando houver mais de um), a inscrição de um circulo cujo diâmetro D, seja dado pela fórmula D = H ,50, sendo H a distância D, seja dado pela fórmula D = H ,50, sendo H a distância em metros do forro do último pavimento até o piso do primeiro em que o poço de iluminação é utilizado. 5 - Ser revestida internamente e visitável na base. Art. 93º - Quando a iluminação e ventilação de compartimentos de utilização transitória for feita através de reentrância ou de poços de ventilação abertos, os mesmos deverão atender as seguintes condições: 1 - Ser de 2,00 (dois metros), no mínimo o afastamento de qualquer vão a face da parede, que fique oposta. 2 - Permitir a inscrição de um círculo de diâmetro igual, no mínimo a: 2,00 m até dois pavimentos; 2,50 m até quatro pavimentos; 3,00 m até seis pavimentos; 4,00 m até dez pavimentos. 3 - Ser revestido internamente em harmonia com a fachada a qual pertence. Art. 94º - No caso de uma reentrância ou poço de ventilação servir para iluminar a 32

33 ventilar vários compartimentos ao mesmo tempo, as dimensões mínimas serão estabelecidas no art. 92. CAPÍTULO IV Coretos, Bancas e Jornais e Revistas Art. 95º - A Prefeitura Municipal poderá autorizar a colocação, nos logradouros públicos, de coretos provisórios, destinados a festividades religiosas, cívicas ou de caráter popular. 1º - Os coretos deverão ser de tipo aprovado pelo órgão competente da Prefeitura. 2º - Não deverão perturbar o transito público, nem o escoamento das águas pluviais. 3º - Deverão ser removidos dentro das 24 horas que se seguirem ao encerramento dos festejos, caso contrário, a Prefeitura fará a remoção do material e dará a remoção do material e dará a destinação que entender. Art. 96º - As bancas para venda de jornais, revistas, somente poderão ser colocadas em locais a critério de departamento de Obras da Prefeitura. 1º - As bancas deverão ser aprovadas pela Prefeitura, através de seu órgão competente. 2º - Mesmo nas praças, as bancas deverão estar localizadas de tal modo que não abstruam o trânsito de pedestres. 3º - Não é permitida a instalação de bancas de jornal ou revistas, ou similares sobre passeios ou calçadas. 33

34 CAPÍTULO V Condições Relativas a Compartimentos Seção I Classificações Art. 97º - Para efeito desta Lei, os compartimentos das edificaçoes são classificadas em: 1. Permanência prolongada noturna-dormitória. 2. Permanência prolongada diurna-sala jantar de estar, de visitas, de espera, de música, de jogos, de costura, de estudo e leitura, de trabalho, cozinhas, copas e átrios, digo, lavanderias. 3. Utilização Transitória - Vestíbulos, átrios, corredores, passagens, escadas, sanitárias, vestiários, despensas e depósitos. 4. Utilização especial: aqueles que pela sua destinação não se enquadrem nas demais classificações. SEÇÃO II Condições a que devem atender os compartimentos Art. 98º - Ao órgão de aprovação de projetos da Prefeitura Municipal, sempre que lhe forem apresentados projetos, estes usarão os critérios do Art. 97º. Art. 99º - Na área mínima exigida para dormitório, não será computada a área de armários embutidos. Art. 100º - Os dormitórios não poderão ter comunicação direta com cozinhas, despensas ou depósitos. Art. 101º - Os vestiários, poderão estar ligados a dormitórios e dependentes deles 34

35 quanto ao acesso, iluminação, ventilação, devendo, as aberturas dos dormitórios a serem calculadas, neste caso, incluindo a área dos vestiários. Único - Neste caso a área mínima dos vestiários poderá ser inferior ao estabelecido no quadro. Art. 102º - Nos sanitários, os lavatórios, vasos e bidês terão afastamento mínimo entre si, de 0,15 m (quinze centímetros e um afastamento mínimo de paredes de 0,20 m (vinte centímetros). A disposição dos aparelhos deverá garantir uma circulação geral de acesso aos mesmos de largura não inferior a 0,60 m (sessenta centímetros). Para efeito de cálculo dos afastamentos dos aparelhos, serão consideradas as seguintes medidas: Lavatório = 0,55m x 0,40m Vaso = 0,40m x 0,60m Bidê = 0,40m x 0,60m CAPÍTULO VI Jiraus ou Galerias Internas Art. 103º - Os jiraus ou galerias deverão ser construídos em compartimentos de maneira a atenderem às seguintes condições: 1. Permitir passagem livre, por baixo, com altura mínima de 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros) para área até 25% do compartimento, e 3,00 m de 25 a 50%. 2. Terem para-peito. 3. Pé direito mínimo de 2,20 m e 2,50 m respectivamente. 4. Ter escada fixa de acesso, sem prejudicar a circulação do compartimento. 5. Em compartimentos com pé direito mínimo de 4,00 m (quatro metros) desde que o espaço aproveitável com esta construção fique em boas condições de iluminação e ventilação. 35

36 1º - Não será concedida licença para construção de jiraus ou galerias, sem que sejam apresentadas plantas detalhadas dos compartimentos onde estes devem ser construídos, acompanhadas de informações completas sobre o firma que se destinam. 2º - Será permitida a construção de passadiços que não cubram mais de 25% da área do compartimento em que forem instalados, com largura não superior a 0,80 m. Ao longo das paredes, pé direito mínimo de 2,10 m e passagem livre por baixo, mínima de 2,20 m. Art. 104º - Não será permitido a construção de jiraus ou galerias em dormitórios e nem será permitida o seu fechamento com paredes ou divisões de qual quer espécie. Art. 105º - Só poderão ser sub-divididos compartimentos com destino de escritório, com divisórias apropriadas e aprovadas pela Prefeitura. CAPÍTULO VII Habitação Mínima Art. 106º - A habitação mínima é a destinada a moradia própria permitida nas Zonas residenciais e deverá, ser constituída de: dormitório, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, com as seguintes áreas úteis mínimas: Dormitório Sala Banheiro Cozinha Área serviço 1º - 9,00m² 9,00m² 1,50m² 3,00m² 1,50m² 2º - 7,50m² 10,50m² 2,00m² 4,00m² 2,00m² 3º - 9,00m² 12,00m² 2,00m² 4,00m² 2,50m² 1º - Conforme as disposições do art. 111 desta Lei. 2º - Ter as paredes, o piso das cozinhas, banheiros e áreas de serviços revestidos com materiais laváveis impermeável e incombustível até, no mínimo 1,50 m (um metro e 36

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