A IDENTIDADE CULTURAL DO NEGRO NA LITERATURA INFANTIL DE MONTEIRO LOBATO

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1 A IDENTIDADE CULTURAL DO NEGRO NA LITERATURA INFANTIL DE MONTEIRO LOBATO Alfrancio Ferreira Dias 1 RESUMO Este artigo pretende a partir de uma pesquisa bibliográfica discutir a identidade cultural do negro, bem como analisar as diferentes formas de representações em algumas obras da Literatura Infantil de Monteiro Lobato, na qual verificamos que obras de Monteiro Lobato esta sustentadas na ação, dando ao leitor uma linguagem ideológica pautada numa perspectiva de emancipação do indivíduo, criando uma literatura adequada para o público infantil expandiu da preocupação com educação de seus filhos para as demais crianças brasileiras, destacamos com isso, a finalidade de suas criações, bem como a necessidade de se trabalhar a fantasia existente nos seres humanos, em especial, na infância. Discutindo as posições de personagens da cultura folclórica brasileira misturando-os com outros com predominância familiar e a relação com a representação com a imagem do negro construída por Lobato. INTRODUÇÃO É inegável a contribuição de Monteiro Lobato para a literatura brasileira, pois ele fez surgir um novo estilo literário no Brasil baseado num aspecto ideológico, no qual sua disseminação foi extremamente relevante para a literatura brasileira. O mais interessante é a roupagem dada por Monteiro Lobato as suas obras, em especial, pela auto-valorização regional que empregara em suas criações. Diante disso, ao lançar, por exemplo, jaca-tatu que representava uma versão de expressão caipira do ser brasileiro interiorano provocou algumas discussões acerca dessa criação, de certa forma, ousada, na qual a ideologia cultural desenvolvida pelo personagem caipira para uns era um exemplo claro da vida cotidiana do interior brasileiro, outros, porém, achavam um pouco de exagero. Tal discussão deu êxito para que Monteiro Lobato permanecesse como um dos poucos que desenvolvia um estilo diferente na literatura brasileira. O estilo inteiramente novo com que Lobato fazia a sua aparição. A maneira original e pitoresca com que lançava as suas histórias. E a flagrante realidade dos tipos e cenas que trazia para as páginas dos seus livros. Ele não vinha falar do matuto com imagens mitológicas, e a força do seu estilo (traindo a princípio certo ranço camiliano, quando a moda era Eça) não existia como em tantos outros regionalistas 1, por força de vocábulos regionais, e longe das suas narrativas o simples pitoresco como prato de resistência (COUTINHO, 1997, p. 295). 1 Universidade Tiradentes

2 Alfrancio Ferreira Dias Na verdade, Monteiro Lobato usou de forma bela a cultura regional inserindo uma abordagem inovadora na literatura brasileira para representar o perfil de homem rural muito comum no Brasil nessa época. O que o diferenciava dos demais escritores era a sabedoria de criar obras com emoção, de forma simples e colorida, na qual o elemento principal para dá sentido a suas histórias era o aspecto de vivência. Assim sendo, Lobato em suas criações partia das experiências aproveitando de forma criativa as narrativas fabulosas das lendas e mitos regionais dando-lhes vidas e levando-lhes para a realidade. Procurava-se escrever à criança brasileira na sua linguagem, sobre sua gente, suas raízes raciais e culturais. Tal temática tornou-se preocupação presente em grande parte dos autores voltados para esse público. A literatura infantil do período dialogava com as diversas representações construídas acerca da questão racial, estabelecendo uma interlocução com os diversos produzidos no campo científico e artístico, incorporando tal temática no interior das narrativas (GOUVÊA, 2005, p. 83). Por estas características Monteiro Lobato tornou-se gênero. A partir disso, o autor se deparou com um novo obstáculo na sua vida literária a literatura pra crianças, visto que até então a literatura era voltada para os adultos. À criança cabia, nesta perspectiva, houvir ou ler as histórias desse público. Em 1921, Monteiro Lobato conseguiu este marco na história da literatura brasileira, quando lançou a história de Lúcia ou a menina do narizinho arrebitado, sua primeira obra totalmente voltada para o público infantil. Até então, literatura infantil era rara por estas plagas. As historietas de Monteiro Lobato agradam a petizada, e por muitos anos, até o fim da vida escrevera livros para as crianças. Embora sem plano preconcebido, realiza uma obra ímpar no gênero (COUTINHO, 1997, p. 296). Para Coutinho (1997, p. 298), a contribuição de Monteiro Lobato para a literatura e, seqüencialmente, para educação é que vários livros voltam-se para a preocupação didática de suas obras, tais como: Historia do Mundo para Crianças (1933), Geografia de Dona Benta (1935) e Aritmética de Emília (1935). Contudo, é importante ressaltar que mesmo com esse fim pedagógico, tais obras não perderam o estilo encantador e maravilhoso. A literatura infantil no Brasil se iniciou, de fato, a partir de Monteiro Lobato quando ele rompeu a dependência brasileira dos estilos e padrões literários vindouros da Europa devido a sua influência após o descobrimento das terras brasileiras, visto que para tanto, Lobato criou um estilo literário, no qual a tradição folclórica do

3 105 A Identidade Cultural do Negro na Literatura Infantil de Monteiro Lobato ambiente predominantemente no interior brasileiro passou a ser aproveitada e valorizada. Para Zilberman (2003, p. 220), Lobato optou por criar suas obras com um desligamento da tradição do conto de fadas, foi o que impulsionou o sucesso de Peter Pan. Esse fato, não se deve a rejeição do gênero, mas pela novidade caracterizada nas histórias infantis mais recentes. Como podemos verificar na afirmação de Narizinho, uma das personagens do livro Peter Pan: Estou notando isso, vovó disse ela. Nas histórias antigas, de Grimm, Andersen, Perrault e outros, a coisa é sempre a mesma um rei, uma rainha, um filho de rei, uma princesa, um urso, vira príncipe, uma fada. As histórias modernas variam mais. Esta promete ser boa (LOBATO, 1956, p. 174). Nas produções de Monteiro Lobato fica notório a preocupação com as crianças, pois ele desenvolve histórias, nas quais o mundo maravilhoso é exposto de forma bela, que se confunde com a realidade. As histórias do Sítio do Picapau Amarelo, por exemplo, intensifica o papel de Lobato na literatura infantil, visto que nestas existem uma boneca de pano que fala e pensa, um sabugo de milho é inteligente, rinoceronte que falante, além dos personagens folclóricos que lá existem tais como o saci, a sereia e a bruxa, que este aspecto merece destaque nas criações de Monteiro Lobato diz respeito ao aproveitamento da sugestão oriunda do folclore, sendo que é desta fonte que se alimentou intensamente a literatura infantil nos seus primórdios (ROSA, 2003, p. 38). Ao usar personagens da cultura folclórica brasileira misturando-os com outros com predominância familiar como as crianças Pedrinho e narizinho, responsáveis pelas travessuras, a vovó Benta a quem era constituída a função de passar ensinamentos e a Tia Anastácia que era uma empregada doméstica que possuía um nível baixo de escolaridade, porém, um grande conhecimento sobre as histórias folclóricas. Foram esses personagens com características tão nacionais que fizeram os leitores se identificarem imediatamente com suas criações, tornando-o um sucesso, pois era impressionante a facilidade que tinha de dá posições em suas obras tanto para as crianças quanto para os adultos. É na perspectiva de regaste folclorizado das raízes nacionais que os contadores de história negros eram recuperados nas narrativas, como depositários de uma tradição situada no passado, a ser registrada e resgatada através da literatura infantil (GOUVÊA, 2005, p. 84). O estilo literário lobatiano passou a ter tanta credibilidade no Brasil que se tornou gênero do século XX renovando a literatura. Diante desse fato, os demais escritores, principalmente, os regionais elevaram um outro olhar para seu estilo, em especial, nas primeiras décadas onde foi o eixo central de sua influência como afirma Coutinho:

4 Alfrancio Ferreira Dias A ação de Monteiro lobato como escritor a princípio, depois como editor propiciara todo um surto nas letras de São Paulo, levando mesmo o crítico João Pinto da Silva a falar em Escola Paulista. A Lobato cabe o lançamento de muitos daqueles que integraram a Semana da Arte Moderna. Oswald de Andrade diria, mais tarde, que Urupês fora o verdadeiro marco zero desse movimento de renovação literária, embora seu autor fosse mais acérrimo inimigo das teorias apregoadas pelos modernistas. Mas entre 1918 e 1922, sua influência é muito viva, e a ficção paulista gravita, de certa forma, à sua volta. Escritores como Veiga Miranda, Amando Caiubu, Valdomiro Silveira, Cornélio Pires ou Albertino Moreira sentem, senão a influência, pelo menos a presença e o estímulo do contista, e realizam uma literatura mais ou menos enquadrada no espírito que caracteriza boa parte da produção lobatiana, ou seja, um regionalismo que procura fixar tipos, costumes e linguajar típicos, sem visíveis influências alienígenas (COUTINHO, 1997, p. 297). De fato, Monteiro Lobato construiu uma realidade, na qual busca introduzir em seus leitores o novo, o crítico, especialmente, a ruptura da dicotomia que até então prevalecia na literatura infantil brasileira, pois é notória em todas as suas obras a inquietação mostrada através dos seus personagens. O papel que Lobato exerceu na cultura nacional transcende de muito a sua inclusão entre os contistas regionalistas. Ele foi, antes de tudo, um intelectual participante que empunhou a bandeira do progresso social e mental de nossa gente. E esse pendor para a militância foi-se acentuando no decorrer da sua produção literária, de tal sorte que às primeiras obras narrativas (Urupês, Cidades Mortas, Negrinha) logo se seguiram livros de ficção cientifica à Orwell e à Huxley, de polêmica econômica e social, que desembocariam, por fim, na originalíssima fusão de fantasia e pedagogia que representava a sua literatura juvenil (ROSA, 2003, p. 39). Sem dúvida, as obras de Monteiro Lobato estam sustentadas na ação, dando ao leitor uma ideologia pautada numa perspectiva de emancipação do indivíduo. O que surpreende é que ele consegue situar suas personagens nesse novo contexto tão somente pela mudança de sua visão de mundo, sem modificar as circunstâncias originais em que elas viviam e sonhavam (ROSA, 2003, p. 40). Na verdade, quando Monteiro Lobato criou uma literatura adequada para o público infantil expandiu da preocupação com educação de seus filhos para as demais crianças brasileiras, destacamos com isso, a finalidade de suas criações, bem como a necessidade de se trabalhar a fantasia existente nos seres humanos, em especial, na infância. Assim sendo, observamos na constituição das obras de Lobato a tentativa de adequar a literatura para as crianças, visto que estas eram, em maioria, escritas e

5 107 A Identidade Cultural do Negro na Literatura Infantil de Monteiro Lobato comercializadas por adultos. Neste contexto, a criança lia passivamente tais histórias. Para romper a dicotomia da literatura, Monteiro Lobato passou a diminuir o nível da linguagem produzindo histórias, nas quais pusesse o leitor em um ambiente onde ler e ouvir constituam uma relação de diálogo, ou seja, a linguagem dos seus livros se aproximasse a mais possível da linguagem empregada no cotidiano das crianças. O NEGRO NA LITERATURA INFANTIL DE MONTEIRO LOBATO Segundo Gouvêa (2005), os personagens negros tornam-se freqüentes, descritos de maneira a caracterizar uma postura de integração racial, bem definida. Mediante a descrição das características físicas e cognitivas dos personagens negros, de sua relação com os personagens brancos, sua inserção no espaço social, configurase uma visão da temática racial endereçada ao público infantil. Os negros aparecem como personagens estereotipados, descritos a partir referências culturais marcadamente etnocêntricas que, se buscam construir uma imagem de integração, o fazem a partir de embranquecimento de tais personagens. Monteiro Lobato no livro Histórias de Tia Nastácia (1937), traz uma das personagens adultos do conto era uma cozinheira descendente de escravos que apresentava um nível de escolaridade baixo, até menor que o dos personagens infantis do conto. Ao ouvir de Tia Nastácia as histórias as crianças reagiam, apontando a falta de coerência oral da negra. Na fala de Emília se torna clara essa afirmação: Só aturo estas histórias como estudo da ignorância e burrice do povo. Prazer não sinto nenhum. Não são engraçadas. Não têm humorismo. Parecem-me muito grosseiras e bárbaras coisa mesmo de negra beiçuda, como Tia Nastácia. Não gosto. Não gosto e não gosto (LOBATO, 1937, p. 31). Torna-se interessante observar que Monteiro Lobato, em seus diversos textos utiliza características dos povos negros para referenciar Tia Nastácia. Podemos observar, em Reinações de Narizinho o que fala Emília: (...) eu cortava um pedaço desse beiço (LOBATO, 1931, p. 36). Ainda na mesma obra, podemos verificar num diálogo entre as crianças: (...) melado com rapadura é uma coisa de lamber os beiços, disse Pedrinho Beiço é de boi, protestou Emília. Gente tem Lábios (LOBATO, 1931, p. 36). Tia Nastácia contava aos personagens infantis do conto, as histórias folclóricas e a sabedoria popular dos seus antepassados, sendo um referencial para estas crianças como podemos confirmar como a fala de Pedrinho, um dos personagens infantis da história:

6 Alfrancio Ferreira Dias Uma idéia que eu tive. Tia Nastácia é o povo. Tudo que o povo sabe e vai contando de um para outro, ela deve saber. Estou com o plano de espremer tia Nastácia para tirar o leite do folclore que há nela (LOBATO, 1995, p. 07). Podemos verificar também em outro trecho do livro: As negras velhas disse Pedrinho são muito sabidas. Mamãe conta de uma que era um verdadeiro dicionário de histórias folclóricas, uma de nome Esméria, que foi escrava de meu avô. Todas as noites ela sentava-se na varanda e desfiava e mais histórias. Quem sabe tia Nastácia não é uma segunda tia Esméria (LOBATO, 1995, p. 07). Por outro lado, às vezes as próprias crianças criticavam a forma de contar as histórias desenvolvida por Tia Nastácia: - Esta história - ainda está mais boba que a outra. Tudo sem pé nem cabeça. Sabe o que me parece? Parece um história que era de um jeito e foi se alterando de um contador para outro, cada vez mais atrapalhada, isto é, foi perdendo pelo caminho o pé e a cabeça (LOBATO, 1937, p.21). Na visão de Dona benta: Não podemos exigir do povo o apuro artístico dos grandes escritores. O povo... Que é o povo? São essas pobres tias velhas, como Nastácia, sem cultura nenhuma, que nem ler sabem e que outra coisa não fazem senão ouvir as histórias de outras criaturas igualmente ignorantes, e passá-las para outros ouvidos mais adulterados ainda (LOBATO, 1937, p. 30) Assim, também em suas obras, Lobato se aproxima da discussão do preconceito racial, em Reinações de Narizinho, por exemplo: Tia Nastácia não sei se vem. Está com vergonha, coitada, por ser preta. Que não seja boba e venha disse Narizinho eu dou uma explicação ao responsável público... respeitável público, tenho a honra de apresentar (...) a Princesa Anastácia. Não reparem ser preta. È preta só por fora, e não de nascença. Foi uma fada que um dia a pretejou, condenando-a a ficar assim até que encontre um certo anel na barriga de um certo peixe. Então, o encanto quebrar-se-á e ela virará uma linda princesa loura (LOBATO, 1931, p. 2006). Nos contos brasileiros, se percebe a influência da cultura popular através das histórias folclóricas que passavam de geração a geração, além da representação ideológica representada através dos aspectos culturais. Assim, pode-se dizer que a ideologia da literatura infantil é pautada na transmissão e solidificação dos aspectos sócio-culturais vigentes e de interesse do grupo dominante se mantivessem. Infelizmente a submissão feminina e o preconceito racial, por exemplo, faz parte da ficção de Lobato, que nem por isso deixa de ser uma das mais brilhantes obras da literatura infanto-juvenil de língua portuguesa.

7 109 A Identidade Cultural do Negro na Literatura Infantil de Monteiro Lobato REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COUTINHO, Afrânio. COUTINHO, Eduardo de F. A Literatura no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Global, Vol. 05 GOUVÊA, Maria Cristina S. de. Imagens do negro na literatura infantil brasileira: análise historiográfica. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.31, n1. p.77-89, jan/abr LOBATO, Monteiro. Peter Pan. São Paulo: Brasiliense, LOBATO, Monteiro. Reinações de Narizinho. São Paulo: Ed. Nacional, LOBATO, Monteiro. Aritmética da Emília. São Paulo: Ed. Nacional, LOBATO, Monteiro. Tia Nastácia. São Paulo: Ed. Nacional, MONSERRAT, Ruth M. F. O que é o ensino bilíngüe: a metodologia da gramática contrastiva. Revista Em Aberto, MEC-INEP: Brasília, julho, ROSA, Simone Mazzilli da. Uma análise do lúdico através da obra a chave do tamanho, de Monteiro Lobato. Centro Universitário Ritter dos Reis. Porto Alegre, agosto, ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11ª ed. São Paulo: Global, 2003.

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