SELO SOCIAL A PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS DA ACII

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO SELO SOCIAL A PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS DA ACII Graciela Schade Cardoso Administração Geral ITAJAÍ SC, 2008.

2 GRACIELA SCHADE CARDOSO Trabalho de Conclusão de Estágio SELO SOCIAL A PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS DA ACII Trabalho de conclusão de Estágio supervisionado desenvolvido para o curso de Administração do CECIESA Centro de Ciências Sociais Aplicadas - Gestão da Universidade do Vale do Itajaí. ITAJAÍ SC, 2008

3 Agradecer é muito difícil, pois corremos o risco de esquecer pessoas especiais. Primeiramente agradeço a Deus, que me deu forças nos momentos mais difíceis. Agradeço a meus pais João e Eulália pelo amor e carinho que sempre me proporcionaram, guiando com clareza meus passos até este momento de realização da minha vida. Agradeço muito à Andréa, Caroline, Djenani, Elaine, Núbia, Renata e Suélem que se tornaram muito mais que amigas de faculdade, são amigas para toda a vida. Agradeço a minha Orientadora Attela, pela dedicação e compreensão nos momentos de dúvidas. Agradeço aos professores em geral, todos meus amigos e aqueles que contribuíram para a realização deste trabalho, compartilhando meus ideais, dedico esta vitória com a mais profunda gratidão.

4 Tudo o que um sonho precisa para ser realizado, é alguém que acredite que ele possa ser realizado. Roberto Shinyashik.

5 EQUIPE TÉCNICA 1. Nome do estagiário: Graciela Schade Cardoso 2. Área do estágio: Administração Geral c) Supervisor de campo Sr. Olga Maria B. Zanella d) Orientador de estágio Attela Jenichen Provesi, Msc. e) Responsável pelos Estágios em Administração Eduardo Krieger da Silva, Msc.

6 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1. Razão Social Associação Empresarial de Itajaí, ACII. 2. Endereço Rua: Hercílio Luz, 381 Ed - Rio do Ouro 1º andar, sala 201 Centro, Itajaí. 3. Setor de desenvolvimento do estágio Setor Administrativo 4. Duração do estágio 240 horas 5. Nome e cargo do orientador de campo Olga Maria B. Zanella, Diretora Executiva f) Carimbo e visto da empresa

7 AUTORIZAÇÃO DA EMPRESA Itajaí, 20 de outubro de A ACII Associação Empresarial de Itajaí, pelo presente instrumento autoriza a Universidade do Vale do Itajaí Univali, a publicar em sua biblioteca, o trabalho de Conclusão de Estágio executado durante o Estágio Supervisionado, pela acadêmica Graciela Schade Cardoso. ACII

8 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo geral conhecer a percepção dos associados da ACII certificados pelo Programa Selo Social, e refletir sobre o conceito de Responsabilidade Social; e os objetivos específicos são: descrever o Programa Selo Social, caracterizar o perfil das empresas associadas que são certificadas pelo Programa Selo Social, conhecer as dificuldades e as possibilidades do Programa Selo Social na visão dos associados, propor melhorias e sugestões para adesão ao Programa Selo Social e relacionar as razões que levam os empresários a atuarem com Responsabilidade Social. A pesquisa de campo foi desenvolvida na ACII, por meio de entrevistas semi-estruturadas e questionários com membros da ACII, da Câmara de Responsabilidade Social da ACII, e pelo Coordenador do Programa Selo Social da Prefeitura Municipal de Itajaí. Foram aplicados questionários por e- mail para trinta empresários associados na ACII que possuem certificação do Selo Social. Constatou-se, no entanto, que o comportamento empresarial é o objetivo que se apresenta como o foco principal do programa. Portanto, o programa não somente prevê agir na certificação, mas também ter atuação numa fase preliminar, a de educar e mudar atitudes dos empresários. Palavras-chave: Selo Social de Itajaí; Responsabilidade Social; certificação; ACII.

9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 Foto Certificação do Programa Selo Social Figura 02 Foto Primeira Feira do Selo Social Figura 03 Foto Primeira Certificação do Selo Social Figura 04 Foto Segunda Feira do Selo Social Figura 05 Foto Segunda certificação do Selo Social Figura 001 Os quatro tipos de responsabilidade social da organização Quadro 01 Teoria Geral da Administração Quadro 02 Responsabilidade Social nas empresas do Brasil Quadro 03 Empresas certificadas pelo programa Selo Social em Gráfico 01 Principais dificuldades encontradas pelos empresários Gráfico 02 Como a sua organização ficou sabendo do programa Selo Social Gráfico 03 Como sua empresa percebe o programa Selo Social Gráfico 04 Critérios de Avaliação Gráfico 05 Tipos de balanço referente a declaração de Investimentos Sociais Gráfico 06 A divulgação do programa Selo Social (internet, rádio, jornal) Gráfico 07 O evento de certificação Gráfico 08 O suporte oferecido pela Prefeitura Gráfico 09 Sugestão para facilitar a adesão do programa Selo Social Gráfico 10 A organização divulga suas ações de responsabilidade social com o slogan do Selo Social Gráfico 11 As ações de responsabilidade social são práticas comuns entre as principais organizações concorrentes Gráfico 12 Existem critérios relativos ao retorno econômico para seleção das ações de Responsabilidade Social das organizações Gráfico 13 Desde quando sua empresa realiza ações de responsabilidade social Gráfico 14 O que motiva a adoção da Responsabilidade Social Empresarial por parte do empresário Gráfico 15 Quais problemas podem interferir na implementação da responsabilidade social empresarial na organização... 77

10 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Problema de Pesquisa/Justificativa Objetivo geral e Objetivos Específicos Aspectos Metodológicos Caracterização da pesquisa Contexto e Participantes da Pesquisa Procedimento e instrumentos de coleta de dados Tratamento e análise de dados REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Histórico da administração Administração Áreas da administração Responsabilidade Social e Ética Diferentes termos associados à responsabilidade social nas empresas Críticas a Responsabilidade Social Indicadores de RSE Instituto Ethos de Empresas Balanço Social: uma prestação de contas a sociedade Marketing Social Ação Social A EMPRESA Caracterização da Associação Visão, missão, valores, filosofia e o objetivo da Associação Organograma Descrição dos objetivos da Pesquisa O Programa Selo Social O perfil das Empresas Associadas que são certificadas pelo Programa Selo Social Identificar as dificuldades e Possibilidades do Programa Selo Social Propor melhorias e sugestões para a adesão do Selo Social As razões que levam os empresários a atuarem com Responsabilidade Social Sugestões CONCIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS DECLARAÇÃO DA ACII ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

11 10 1 INTRODUÇÃO As organizações vivem atualmente uma forte pressão, caracterizada por fortes mudanças e variações, reflexo do comportamento dos indivíduos que estão a cada dia mais exigentes ao analisar o comportamento organizacional, pois as organizações devem ser compreendidas dentro de um espaço social, e não somente como um espaço econômico financeiro. As organizações estão ligadas aos valores, e as concepções do mundo, estando sempre em constante adaptação. Na prática organizacional dos dias atuais algumas atividades resultam em regras socialmente estabelecidas. Os temas sobre ética e responsabilidade social nunca foram tão discutidos no meio empresarial como nos últimos tempos, isso porque só agora as empresas percebem seu papel cidadão num cenário onde não podem contar somente com o governo para resolver os problemas sociais. A ética é parte da filosofia, a filosofia é enxergar além do óbvio e refletir, é enxergar além do que todo mundo vê, de acordo com (BOFF 2003) A crise de ótica gera uma crise de ética. A ética são os princípios e valores que orientam as pessoas, já a moral trata de hábitos e valores que são os costumes culturalmente estabelecidos, os costumes podem ser questionados pela ética. Ética é sinônimo de verdade, de princípios e valores, observa-se muitas vezes que o conceito de ética é confundido com o de moral, e que o julgamento ético para os valores morais está condicionado com o que a organização entende como verdade, algo muito maior que a moral; é de suma importância para a organização ter a consciência da sua responsabilidade social e a integração com todos os envolvidos neste processo considerando clientes externos que é representada pela sociedade e seus clientes internos que são seus colaboradores. A prática da ética nas relações de trabalho é entendida como uma prática baseada na transparência entre as ações dos indivíduos, o que os torna responsáveis pelas conseqüências dessas ações, pois os valores éticos e morais que permeiam uma vida em sociedade são os mesmos observados na organização, e que a honestidade, a credibilidade, autenticidade e a transparência são valores necessários para os relacionamentos sociais e de trabalho. A ciência da administração busca no mercado algumas maneiras de demonstrar a grande importância de uma organização ética e que se preocupa com a responsabilidade social, especificamente medindo as causas, efeitos, seus valores e os princípios que interferem na sociedade. A organização necessita dispor de uma força de trabalho motivada, capacitada e

12 11 comprometida, com o objetivo almejado do negócio, tornando-os verdadeiros parceiros na busca pela satisfação do cliente externo. Como o tema do presente estudo trata da responsabilidade social das organizações, investiga-se num primeiro momento qual a percepção dos gestores a respeito da Responsabilidade Social, bem como sua aplicabilidade na organização na sociedade e nas relações de trabalho. A empresa onde foi desenvolvido o trabalho de pesquisa é Associação Empresarial de Itajaí (ACII); uma associação que tem demonstrado preocupação em manter seus associados satisfeitos, na qual busca o desenvolvimento do Associativismo 1 empresarial por meio de câmaras e núcleos setoriais que promovem a troca de experiências, buscam informações e parcerias para o desenvolvimento de seus segmentos. Toda organização é composta de pessoas dotadas de características próprias de personalidade e de individualidade, aspirações, valores, atitudes, motivações e objetivos individuais, e as utiliza como recursos com habilidades, capacidades, agilidade e conhecimentos necessários para a tarefa organizacional. A junção de alguns argumentos descritos acima levou a acadêmica a realizar este trabalho de pesquisa a fim de analisar a percepção dos associados da ACII, certificados pelo Programa Selo Social na área de Responsabilidade Social. A Estagiária contribui por meio deste trabalho, para a compreensão e fortalecimento do Programa Selo Social. 2.1 Problema de Pesquisa/Justificativa A Responsabilidade Social (RS) se apresenta como um tema cada vez mais importante para as organizações, exercendo impactos nos objetivos, nas estratégias e no próprio significado da empresa, além do crescente interesse por parte dos consumidores. Neste cenário, procurou-se realizar um estudo, para buscar a resposta para o seguinte problema de pesquisa: Qual a percepção dos Associados da ACII certificados pelo Programa Selo Social? O trabalho apresenta diversos fundamentos que justifica sua relevância, viabilidade e originalidade. A Responsabilidade Social é uma realidade que já faz parte da estratégia de muitas empresas, espera-se que este trabalho, possa ser útil também para a percepção da 1 Associativismo pode ser definido como uma forma de cooperativismo, onde a sociedade se organiza através de ajuda mútua para resolver diversos problemas relacionados ao seu dia-a-dia.

13 12 situação da ACII, bem como para outras empresas. Deste modo, Roesch (2007), considera que ao desenvolver o problema de pesquisa são definidas duas situações básicas, a primeira é parte do interesse do aluno, já na segunda parte é do interesse da empresa, na qual acabam satisfazendo ambas as partes. No que tange a viabilidade, o estágio foi viável não acarretando custos, bem como os dados foram colhidos com certa facilidade, pois a estagiária teve acesso a associação e apoio dos colaboradores para que o mesmo fosse concretizado dentro das condições necessárias. Em todos os anos de atuação, a ACII nunca desenvolveu, neste âmbito, trabalhos visando uma análise da percepção dos associados da ACII certificados pelo programa Selo Social, sendo assim, é uma pesquisa totalmente original. A originalidade deste trabalho de estágio foi garantida até o momento, pois ainda não desenvolveram nenhum trabalho com as características desse tema, bem como constatou-se que na UNIVALI não existem Trabalhos de Conclusão de Estágio do curso de Administração referente a RS e o SS, sendo um trabalho inédito. A pesquisa foi importante para o Programa Selo Social e para a pesquisadora, pois através da pesquisa o Programa pode se reestruturar e perceber suas maiores dificuldades melhorando sua implementação nas organizações, do ponto de vista acadêmico a pesquisa proporcionou desenvolvimento profissional e pessoal com alto grau de relevância, uma vez que buscou ampliar conhecimentos e informações, visando aperfeiçoamento continuo. Segundo Roesch (2007, p.5) Acredita-se, pois, que o estágio curricular é uma chance para aprofundar conhecimentos e habilidades em área de interesse do aluno. 1.2 Objetivos Roesch (2007, p. 96) considera ainda que o objetivo geral define o propósito do trabalho. O objetivo geral desse trabalho é conhecer a percepção dos associados da ACII certificados pelo programa Selo Social. Para tanto se define como objetivo específico os seguintes itens: 1 Descrever o Programa Selo Social. 2 Conhecer o perfil das Empresas Associadas que são certificadas pelo Programa Selo Social. 3 Identificar as dificuldades ou possibilidades do Programa Selo Social. 4 Propor melhorias e sugestões para adesão ao programa Selo Social.

14 13 5 Relacionar as razões que levam os empresários a atuarem com Responsabilidade Social. Segundo Richardson (1999, p. 63) os objetivos específicos Definem etapas que devem ser cumpridas para alcançar o objetivo geral levantando informações, identificando fatores e verificando sua importância. 1.3 Aspectos metodológicos Nesta etapa são apresentados os aspectos metodológicos: caracterização da pesquisa, o contexto e os participantes da pesquisa, os procedimentos e instrumentos da coleta de dados bem como o tratamento e análise dos dados. De acordo com Roesch (1996) a metodologia é definida a partir dos objetivos e a definição do tipo de projeto a ser realizado visando o mais apropriado para a obtenção do sucesso quanto à viabilidade do mesmo Caracterização da pesquisa Pesquisa é uma ação que desenvolve o conhecimento e abre os horizontes tanto para a vida profissional, científica quanto acadêmica; propiciando soluções para problemas teóricos ou práticos. O presente trabalho de pesquisa é um estudo Multicaso, por se tratar de um estudo com empresas associadas há Associação Empresarial de Itajaí. A lógica para utilização do método de estudo Multicaso, diz respeito à reaplicação das evidências e não simples amostragem. Outro ponto que se destaca neste estudo é que ele trata de um fenômeno contemporâneo, num contexto de situação real, tendo fontes múltiplas de evidências como: entrevistas, observações, documentos e dados de diversas empresas, constituindo então o estudo Multicaso. Triviños (1987) afirma que o estudo Multicaso difere do estudo comparativo de casos, pelo fato de proporcionar ao pesquisador a possibilidade de estudar duas ou mais organizações sem a necessidade de perseguir os objetivos de natureza comparativa. Assim a partir do estudo Multicaso procurou-se identificar a percepção dos associados da ACII certificados pelo Programa Selo Social. O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa-diagnóstico, que de acordo com Roesch (1996), consiste em realizar um melhor planejamento e um controle de recursos.

15 14 Assim, a pesquisa-diagnóstico tem um propósito específico, propor soluções, diagnosticar problemas, avaliar processos, avaliar resultados, ou resolver problemas mais amplos. Neste caso a pesquisa tem o foco de conhecer a percepção dos associados da ACII, em relação ao Selo Social. A pesquisa tem caráter quantitativo e qualitativo. O caráter quantitativo expressa resultados precisos por meio de gráficos, utilizou-se na pesquisa instrumentos estatísticos, principalmente as médias, porcentagens e somatórios nas respostas obtidas pelos empresários. Segundo destaca Roesch (2007) no que diz respeito aos levantamentos de caráter quantitativo, a análise de dados é algumas vezes simples, limitando-se a descrevê-los. O método quantitativo existe para evitar distorções durante a análise e garante uma margem de segurança; este método é bem utilizado quando se quer medir o perfil de um determinado grupo de pessoa é apropriado para medir opiniões, atitudes e preferências. Neste trabalho, a pesquisa tem caráter quantitativo, e é representado pelos associados da ACII que são integrantes do Programa Selo Social, a análise do caráter quantitativo foi expressa por resultados precisos por meio de gráficos, utilizou-se na pesquisa instrumentos estatísticos, principalmente as médias, porcentagens e somatórios nas respostas obtidas pelos associados da ACII que fazem parte do Programa Selo Social. Já o método qualitativo descreve a complexidade de determinados fatos, analisando variáveis compreendendo e classificando processos vividos pelos entrevistados; utilizou-se este método nas entrevistas feitas com o Coordenador do Selo Social e as duas participantes da ACII, a coordenadora e a vice-coordenadora. Richardson (1999) destaca que na abordagem qualitativa têm como objeto situações complexas ou estritamente particulares. Nesse trabalho os dados foram coletados em forma de questionários e entrevistas pessoais o que permitiu a pesquisadora uma análise e interpretações dos dados obtidos. Após analisar os dados, eles foram tabulados estatisticamente por meio de gráficos a fim de facilitar a visualização e explicação dos resultados obtidos pela pesquisadora. A diferença entre esses dois aspectos acorre pela particularidade de cada um, e, sobretudo, pela forma de abordagem do problema. Desta forma o método precisa estar de acordo com o tipo de estudo a ser realizado, mas o que realmente determina o método é a natureza do problema a ser abordado (ROESCH, 2007). No que diz respeito ao delineamento da pesquisa é uma estratégia de levantamentos, por se referir a demonstrar alguma coisa ou mostrar relações originais, de acordo com Roesch (2007, p. 137). Em levantamentos, o objetivo é obter informação sobre uma população. Quando se refere aos dados secundários é importante relatar sua natureza e especificações e

16 15 quando se trata de dados primários é feita Através de entrevistas, questionários, observação ou testes sendo importante ressaltar também a natureza, fontes de dados e sua população Contexto e participantes da pesquisa A população segundo Roesch (2007, p.138) é um grupo de pessoas ou empresas que interessa entrevistar para o propósito específico de um estudo. A população compreendida nesta pesquisa é representada pelas empresas que são associados da ACII que são integrantes do Programa Selo Social. Atualmente há (36) trinta e seis associados da ACII que suas empresas são certificadas pelo PSS. Por se tratar de uma população relativamente pequena, a decisão foi de encaminhar um questionário a todos os participantes, ou seja aplicada em forma de um censo. O envio foi datado em (16) dezesseis de setembro de 2008, via ACII por para os associados. Nessa primeira etapa houve apenas (18) dezoito questionários respondidos, sendo esses (12) doze online e 6 (seis) deixados na ACII de forma impressa. Diante desta realidade a pesquisadora realizou um segundo encaminhamento dos questionários por juntamente com um contato telefônico para reforçar a importância da pesquisa; com isso; mais (12) doze questionários foram respondidos posteriormente, totalizando (30) trinta respondentes do total de 36, ou seja 83,33% da população, caracterizando a pesquisa como uma amostra por contingência, pois nem todos os questionários foram respondidos. Foi realizada também uma entrevista com os três representantes da ACII: a diretora executiva Sr.ª O. M.B.Z da ACII e mais dois representantes da Câmara de Responsabilidade Social (CRS) a Coordenadora J.M.M e a Vice-Coordenadora S.A. A pesquisadora também realizou uma entrevista com o Coordenador do Programa Selo Social A.G..J da Prefeitura Municipal de Itajaí Procedimentos e Instrumentos de coleta de dados A Coleta de dados resulta na forma de contato com os entrevistados, onde são registrados os dados, para futuras análises e conclusões da pesquisa. Richardson descreve (1999, p. 88) Na coleta de dados, entrevistas, observações e discussões em grupo podem enriquecer as informações obtidas, particularmente pela profundidade e pelo detalhamento das técnicas qualitativas, a pesquisa realizada utilizou-se de questionários e entrevistas semi-

17 16 estruturadas. Para obter as fontes de dados foram utilizados dados primários e secundários, os dados primários desta pesquisa foram obtidas por meio de questionários, no questionário as perguntas foram apresentadas de maneira organizada para que todos os pesquisados respondessem as mesmas perguntas e na mesma ordem, dessa maneira houve a padronização nas questões, permitindo um maior grau de comparação entre os dados obtidos, outra fonte de dados primários levantados foi por meio de entrevistas realizada com o coordenador do Programa Selo Social A.G..J e com as integrantes da ACII, a coordenadora J.M.M e a vicecoordenadora S.A, da Câmara de Responsabilidade Social. As fontes primárias de acordo com Mattar (2000 p. 48). São aquelas que não foram antes coletados com o propósito de atender as necessidades específicas da pesquisa em andamento, o mesmo autor destaca que é fundamental ter detalhadamente planejado e controlado, para que os dados coletados possuam qualidade e para que todos os procedimentos sejam atendidos e cheguem ao objetivo proposto. No caso específico, para os dados secundários a acadêmica pesquisou os dados no site da ACII e da Prefeitura Municipal de Itajaí, nos artigos e registros das empresas que são associadas e certificadas pelo Programa Selo Social, no regulamento do Selo Social e outros materiais disponíveis como flayers explicativos do Programa Selo Social. Para Mattar (2000, p. 48) os dados secundários São aqueles que já foram coletados tabulados, ordenados e, às vezes até analisados e que estão catalogados á disposição dos interessados. Constituindo na empresa dados para atender suas necessidades. Os questionários foram enviados por correio eletrônico ( ) para os empresários associados, optou-se por esta ferramenta em virtude da facilidade de acesso a todos os participantes da população referente. Roesch (2007, p. 142) considera que o questionário é um instrumento de coleta de dados que busca mensurar alguma coisa. Sendo a pesquisa um processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico e que permite a obtenção de novos conhecimentos Tratamento e análise de dados Os dados foram tratados de forma descritiva, procurando descrevê-los e interpretálos a luz do referencial teórico, e dispostos por meio de gráficos e tabelas, a pesquisa descritiva como destaca Alves (2003, p.52) descreve a característica de uma população ou de

18 17 um fenômeno. Adota-se como procedimento à coleta de dados com uso de entrevistas e observação, e como recursos os questionários, os formulários, entre outros. Os dados são apresentados por meio de relatórios descritivos e interpretativos, segundo Mattar (2001, p.125). é a forma mais completa e utilizada para a comunicação dos resultados de uma pesquisa. Para análise e apresentação dos dados que foram coletados, utilizaram-se na pesquisa os dois aportes o qualitativo e o quantitativo. Para Marconi e Lakatos (1999, p.37), a análise é a tentativa de evidenciar as relações existentes entre o fenômeno estudado e outros fatores, que nesse caso é representado pela percepção dos empresários associados em relação aos indicadores que compõe o Selo Social.

19 18 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Para o desenvolvimento deste trabalho, foi necessário um aprofundamento teórico, como é comum em trabalho do cunho científico, sobre assuntos pertinentes a temática estudada. Conforme Steffan (1999), a fundamentação teórica é conseqüência do resultado de seleção de teorias, métodos, procedimentos e conceitos que os pesquisadores requerem para aplicar e descrever o real objetivo da pesquisa. 2.1 Histórico da administração Desde a pré-história, existe algum tipo de organização. A medida que a humanidade foi evoluindo, houve a necessidade clara de se administrar este processo complexo em que foi se transformando. A história da administração como ciência é relativamente recente, surgiu com um fenômeno que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas sociais e políticas, conhecida como Revolução Industrial. Junto a essas evoluções administrativas das civilizações, estão as contribuições também importantes das organizações políticas da época que definem aspectos comportamentais que hoje são de interesse de teóricos da administração, tais como a liderança e a luta pelo poder, bem como o princípio da hierarquia. O pensamento administrativo por meio de uma linha do tempo teve várias abordagens, algumas desenvolvidas simultaneamente, muitas vezes provocando impactos significativos umas nas outras. Essas abordagens tentaram explicar questões reais enfrentadas pelos administradores e pretendiam fornece-lhes ferramentas para resolver problemas futuros. De acordo com alguns precursores apesar de suas idéias serem opostas, ao mesmo tempo se complementam, a partir destas idéias verificou-se que a administração pode ser representada por meio das seguintes teorias que a sucederam: a teoria da Administração Científica, Clássica, Burocrática, Estruturalista, Neoclássica, Relações Humanas, Comportamental, Estruturalista e a Teoria Sistêmica/Contingencial. Chiavenato (1999) apresenta as Teorias da Administração e suas respectivas ênfases conforme o quadro1.

20 19 Ênfase nas Tarefas Ênfase na Estrutura Ênfase nas Pessoas Ênfase na Tecnologia Ênfase no Ambiente Teoria da Administração Científica (1903) Teoria Clássica (1916), Teoria da Burocracia (1909), Teoria Estruturalista (1947), Teoria Neoclássica (1954). Teoria das Relações Humanas (1932), Teoria Comportamental (1957). Teoria Estruturalista(1947), Teoria da Contingência (1972). Teoria Estruturalista (1947), Teoria dos Sistemas (1951), Teoria da Contingência (1972). Divisão do Trabalho e exagerada especialização do operário Estudo dos Tempos e movimentos Métodos de Trabalho/ incentivos Desenho Organizacional Departamentalização, Hierarquia. Princípios de Administração Organizacional formal Organização informal Grupos e dinâmica de grupos Liderança. Motivação Comunicação Quadro 01 Teoria Geral da Administração. Interação entre a organização formal x Informal Administração de conflitos Tecnologia, mudança e inovação. Interação entre organização e ambiente Externos Incerteza, mudança e inovação. Flexibilidade e ajustamento Fonte: Chiavenato (1999, p. 58). A Literatura por meio da História mostra nove teorias que representam os 110 anos da Administração como ciência, sua primeira é: A Teoria Científica da administração, para Lodi (1993) a Revolução Industrial teve origem na Inglaterra com a invenção da máquina a vapor por James Watt em A aplicação da máquina a vapor no processo alavancou a industrialização que se estendeu em toda Europa e Estados Unidos. O autor acima citado considera ainda que a administração científica por volta de 1900 caracterizou-se quando dois engenheiros publicaram experiências, sendo que um deles foi o americano Frederick W. Taylor ( ) que focou o aumento e a eficiência da indústria, por meio da racionalização do trabalho dos operários, originando o movimento da administração científica. O outro engenheiro foi Henry Fayol ( ) que buscou a eficiência da empresa por meio da sua organização e da aplicação de princípios gerais da administração. Nesta época as condições de vida e de trabalho eram péssimas para a grande maioria dos trabalhadores, com salários baixos e sem praticamente nenhuma higiene uma alta carga horária de aproximadamente 14 horas diárias, seis dias por semana.

21 20 Uma das idéias centrais do movimento da administração científica é a de que o homem é um ser eminentemente racional e que ao tomar uma decisão conhece todos os cursos de ações disponíveis, bem como as conseqüências da opção por qualquer um deles. Pode assim, escolher sempre a melhor alternativa e maximizar os resultados de sua decisão. Taylor dividiu cada função e seus componentes e projetou métodos mais rápidos e melhores para executá-los, estabelecendo uma tarifa a ser paga para os empregados mais produtivos (MOTTA, 2006, p. 6). De acordo com Stoner (1999, p. 24), em relação a seu método de estimular a produtividade destaca-se que: A tarefa mais alta era cuidadosamente calculada e baseada no maior lucro que resultaria na maior produção. Assim os trabalhadores eram incitados a ultrapassar seus padrões de desempenho anteriores para ganhar mais. Neste contexto identifica-se que um método para estimular a produtividade é compensar financeiramente e delimitar as funções que cada indivíduo exerce, surgindo então o homo economicus, que significa: o homem social, designa o comportamento do homem dominado, exclusivamente, por interesses pessoais respeitantes a satisfações econômicas que procura obter. As teorias econômicas atuais defendem que o sujeito econômico não é passivo, pois, face às necessidades que tem que satisfazer e às adversidades do meio econômico e político reage e preocupa-se em prever e antecipar os problemas econômicos. A segunda foi a Teoria Clássica de acordo com Montana, (2003, p.21), os que desenvolveram a teoria clássica da administração atenderam as necessidades de um mundo industrial em expansão. Observam-se nesta teoria que a produtividade individual do trabalhador foi aprimorada, as organizações foram beneficiadas adquirindo maiores recursos, aumentando o lucro e seu crescimento, possibilitando aprimorar as habilidades para gerenciar a organização cada dia mais complexa. Houve uma preocupação com a estrutura organizacional da empresa, com seus vários departamentos e seus processos administrativos. A abordagem clássica da teoria da administração afirma que: A chave para eficiência do trabalhador e a produtividade organizacional era a descrição eficiente da tarefa, o uso de incentivos apropriados e o funcionamento eficaz da administração. (MONTANA, 2003, p.21). A Teoria Clássica defendeu a estrutura organizacional da empresa, com a departamentalização e com o processo administrativo. Segundo STONER (1999, p.27) a Teoria Clássica surgiu da necessidade de encontrar as linhas mestras para administrar

22 21 organizações complexas como as fábricas, tendo como fundador Henry Fayol, de modo geral a abordagem clássica da administração é desdobrada em duas orientações bastante diferentes, mais que se completam, enquanto a administração científica desenvolvida por Taylor teve a preocupação básica em aumentar a produtividade por meio do aumento da eficiência dando ênfase nas tarefas no meio operacional, em contra partida o pioneiro Fayol destacou a preocupação básica em aumentar a eficiência da organização e de suas inter-relações estruturais. A Teoria da Burocracia, em uma organização seja ela qual for, sempre é orientada por objetivos e constituída por indivíduos, sendo exigido a regulamentação controlada de suas atividades. O sociólogo alemão Max Weber ( ) desenvolveu a Teoria da Administração Burocrática que de acordo com Stoner (1999, p.27) enfatiza a necessidade de ter uma hierarquia estritamente definida e governada por regulamentos e linhas de autoridade claramente definidas. A administração pode ser considerada como um sistema social burocrático, com rígidas regras ou procedimentos. A burocracia é uma organização ligada por normas e regulamentos estabelecidos por escrito. Em outros termos é uma organização baseada em uma espécie de legislação própria que define antecipadamente como a organização burocrática deve funcionar. O conceito de burocracia para Weber é a organização eficiente por excelência; ao contrário do conceito popular em que o leigo passou criticar esse modelo afirmando que havia muita demora, as exigências eram muitas, havia a necessidade de cumprir muitas regras. Diante dessas colocações Stoner (1999) destaca que, quem atribuiu essas percepções como sendo as disfunções da burocracia foi Robert Merton, portanto conclui-se que a burocracia é um sistema administrativo pelo qual o poder é legitimado e canalizado para a execução de tarefas orientadas para um objetivo, suas principais características são a Legalidade das normas e regulamentos, Formalidade das comunicações, Racionalidade e divisão do trabalho, Impessoalidade nas relações, Hierarquia da autoridade, Rotinas e procedimentos estandardizados, Competência técnica e meritocracia, Especialização na administração, Profissionalização dos participantes e a Completa previsibilidade do funcionamento. O problema central da Burocracia, não é organizacional, mas político, ele não fez teoria das organizações numa ótica organizacional, mas contribuiu para seu desenvolvimento na perspectiva de sua sociologia política, o destaque da abordagem weberiana sobre a

23 22 burocracia não está na descrição das suas características organizacionais, mas como a abordagem se coloca no seu quadro de pensamento social (Wrong, 1970). Nos dias atuas tem-se que cuidar com o termo burocracia para não serem aplicadas conotações erradas ou negativas a essa expressão, Kwasnicka (1996) salienta que o termo é geralmente utilizado para descrever ou criticar qualquer situação em que há rígida aplicação de regras ou procedimentos; pois para a autora, A organização burocrática é aquela estruturada ao longo de linhas hierárquicas com os empregados no fundo, os burocratas no meio e os executivos no topo (KWASNICKA,1996, p. 23). A palavra estrutura é bastante antiga tanto nas ciências físicas quanto nas sociais significando a análise interna de sua totalidade sendo um método analítico comparativo (MOTTA, 2006). Preocupada em integrar todas as teorias das diferentes escolas anteriores, a chamada Teoria Estruturalista refere-se à concepção metodológica que consiste em conhecer o objetivo situando-o em sua estrutura. Amitai Etzione foi uma das figuras mais importantes nessa abordagem, de acordo com Motta e Vasconcelos (2006), pois insatisfeito com algumas abordagens ele desenvolveu um trabalho que classificou a organização considerando suas diferentes tipologias, organizações especializadas as organizações não especializadas, e as organizações de serviço. A Teoria Neoclássica surgiu por conta de algumas lacunas que se abriram na escola clássica em relação ao valor agregado nas pessoas que trabalham nas estruturas organizacionais, sem o devido preparo técnico, reconhecimento profissional e pessoal é onde se aproxima da teoria comportamental, sendo assim é fundamentado nas ciências humanas para poder compreender a dinâmica das organizações, de acordo com Chiavenato (1999) a teoria neoclássica nada mais é do que a redenção da teoria clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais. A Abordagem Neoclássica baseia-se em alguns fundamentos como no processo operacional com diversas funções como planejamento, direção, organização e controle esses princípios servem para comprovar sua validez e aplicabilidade na teoria da administração não precisando abarcar todo o conhecimento para poder servir de fundamentação científica dos princípios de administração; A base da abordagem neoclássica consiste em primeiro, identificar as funções dos administradores e em seguida, destilar delas os princípios fundamentais da complicada prática da administração (CHIAVENATO 1999, p. 325). A Teoria das Relações Humanas se caracteriza, fundamentalmente, por ser instrumental e por seu interesse no comportamento dos indivíduos nas organizações. A

24 23 organização tradicional do departamento de Recursos Humanos quanto ao aspecto operacional, visa planejar, organizar, dirigir e controlar as funções de procura, desenvolvimento, compensação, treinamento, avaliação e utilização da mão-de-obra, voltadas para os objetivos econômicos e estratégicos da empresa, cujo "output" é uma mão-de-obra capacitada para o desempenho de uma função pré-estabelecida. Esta abordagem das relações humanas surgiu por volta da década de 50 e se fortificou na década de 60, com a contribuição de Elton Mayo que propagou a idéia de que os seres humanos enquanto empregados exerciam grande influência no comportamento organizacional e nos resultados nos setores produtivos. Nessa abordagem foram estudados os aspectos motivacionais de liderança, poder e autoridade entendendo o comportamento humano. Sendo assim, Stoner (1999, p.36) conclui que a nova ênfase na administração a partir das relações humanas é um passo importante na evolução do pensamento sobre Administração. O mesmo autor considera que está nova abordagem é integrativa à teoria da Administração, combinando uma visão positiva da natureza humana com o estudo científico das organizações e visando prescrever como os administradores eficazes devem agir na maioria das circunstâncias. A Teoria Comportamental da Administração, também designada por Teoria Behaviorista, veio significar uma nova direção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores (Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas e Teoria da Burocracia) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A abordagem Comportamental representa um desdobramento da Teoria das Relações Humanas, à qual faz críticas severas. Utiliza alguns dos seus conceitos fundamentais como pontos de referência, no entanto, reformula-os profundamente e rejeita as suas concepções ingênuas e românticas. Essa teoria surgiu devido a ineficiência da administração científica em relação a produção e a harmonia no local de trabalho. Se preocupava com as pessoas, com os grupos sociais e com a organização informal. Esta escola lida mais com o lado humano nas organizações, isto é, com as relações humanas dentro das organizações. Segundo Stoner (1999), Elton Mayo e seus colegas concluíram que os empregados trabalhariam mais caso acreditassem que a administração estava preocupada com o seu bem-estar e que os supervisores prestavam atenção especial neles. Portanto, foi a partir deste estudo de Elton Mayo que se criou o conceito de homem social.

25 24 A Teoria Sistêmica utilizou-se do conceito de homem funcional, onde cada um dentro do sistema organizacional desempenha um papel específico e espera que os outros façam o mesmo; e os envolvidos no processo são motivados por muitos desejos e motivos individuais, e esperam satisfazê-los através da organização. Segundo Oliveira (1999, p. 288) no contexto da Teoria dos Sistemas: A organização é vista como pertencente a um conjunto de elementos que se comportam de maneira independente. O fluxo de inputs e outputs é o ponto de partida básico na descrição da organização. As organizações usam seus recursos de modo eficiente para a consecução de resultados (outputs). A organização deixará de existir quando não mais contribuir para o sistema maior do qual é parte, isto é, quando se tornar ineficaz. De acordo com Stoner (1999, p.33) a abordagem sistêmica vê a organização como um sistema unificado e propositado, compostos de partes inter-relacionados. Isso permite que as pessoas enxerguem a empresa como um todo e parte do ambiente externo; complementa afirmando que a atividade de qualquer segmento de uma organização afeta em graus variados a atividade de todos os outros segmentos. São dentro desta abordagem de sistemas que estão inseridos muitas linguagens de administração. Entre eles estão os sistemas, subsistemas, sinergia, sistema aberto, sistema fechado, fronteira de sistemas, fluxos, feedback; a abordagem sistêmica dinamiza e inter-relaciona a organização e a tarefa de administrar. Observa-se na última Teoria citada, sua abrangência que culminou na Teoria Contingencial, uma abordagem criada por vários administradores. Não existe um modelo padrão de abordagens que funcione bem em todos os ambientes, segundo Stoner (1999, p.35) a abordagem contingencial é a concepção que a técnica de administração que melhor contribui para o alcance dos objetivos organizacionais pode variar em situações ou circunstâncias diferentes. Verifica-se então que a abordagem contingencial é mais abrangente que a sistêmica, pois focaliza os pormenores das relações entre as partes, segundo Motta e Vasconcelos (2006), a teoria da contingência demonstra que tecnologia e sistemas organizacionais estão interligados, entretanto a configuração do grau de especialização da organização, é que vai determinar o seu sistema produtivo, que pode ser: produção por projeto, produção de fluxo contínuo ou produção em massa. A teoria e a prática da administração estão sempre uma ao lado da outra para assim ampliar os conhecimentos sistemáticos da administração. Como se observa nas teorias cada uma delas define a administração o seu modo, porém estão de acordo que a administração procura fazer alguma coisa através de pessoas e por meio delas.

26 25 Mas há um insight muito simples e óbvio subjacente nessas perguntas: que o centro de uma sociedade, de uma economia e de uma comunidade moderna não é a tecnologia, não é a informação, não é a produtividade. O centro da sociedade moderna é a instituição administrada. Hoje em dia, a instituição administrada é a maneira usada pela sociedade para conseguir que as coisas sejam feita; A ciência da administração contribui para as instituições gerar resultados. Em suma: a instituição não existe simplesmente dentro da sociedade e para reagir à sociedade. Ela existe para produzir resultados dentro da sociedade e para modificá-la. Neste contexto, várias teorias administrativas surgiram para preencher a lacuna existente nas organizações, mas cada nova teoria não se desfaz da anterior, ela simplesmente aborda novos aspectos que na teoria anterior lhe parecia falha. Conclui-se que a medida que novos desafios vão surgindo a administração necessita se adaptar ou modificar suas abordagens e conceitos para que fique aplicável pois o mundo da Administração é incerto e desafiador. Muitas são as mudanças e as transformações que ocorrem no ambiente. 2.2 Administração Segundo Stoner (1999, p.5) a administração foi chamada como a arte de fazer coisas por meio de pessoas. Até hoje, nenhuma definição para a Administração foi universalmente aceita, pois as definições mudam com o passar do tempo. O autor ainda salienta que a Administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de todos os outros recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos. O termo administração é usado tão freqüentemente no dia a dia que parece não haver dúvidas em relação ao seu significado. Bateman e Snell (1998, p. 27) a entendem como um processo de trabalhar com pessoas e recursos para realizar objetivos organizacionais. Embora esse processo de administração seja importante em qualquer contexto de utilização de recursos, a razão principal para o estudo e a possibilidade do desempenho das organizações, assim de acordo com Maximiano (apud OLIVEIRA, 1999, p. 126): Administrar consiste em tomar decisões sobre os objetivos a serem alcançados pela organização e sobre a utilização de seus recursos. Essas decisões classificam-se em quatro tipos principais: planejamento, organização, direção e controle. Tomar decisões desse tipo é administrar.

27 26 Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra gestão deriva do latim gestione, e significa ato de gerir, gerência e a palavra administração, deriva do latim administratione, e significa conjunto de princípios, normas e funções que tem por fim ordenar os fatores de produção e controlar a sua produtividade e eficiência, para obter determinado resultado. De acordo com Chiavenato, (1999), o termo administração vem do latim, ad (junto de) e ministrativo (prestação de serviço), portanto, administração é uma ação de prestar um serviço. Contemporaneamente, administração não é somente relacionado ao governo ou a condução de uma empresa, e sim todas as atividades que envolvem planejamento, organização, direção e controle. Segundo Koontz (1974, p.12) o conceito de administração é a arte de realizar coisas com e por meio de pessoas em grupos formalmente organizados e para Newman (1991 p. 45) a Administração consiste em orientar dirigir e controlar os esforços de um grupo de indivíduos para um objetivo comum. A tarefa de administrar é interpretar os objetivos pela empresa a transformála em ação empresarial por meio de planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da empresa, afim de atingir tais objetivos (CHIAVENATO, 2002, p. 09). Existem alguns aspectos em comum nas organizações, mas existe um que é essencial, toda e qualquer organização é formada de pessoas que a administram e uma depende da outra. As organizações estão inseridas na nossa vida. As organizações servem os indivíduos que fazem parte de uma sociedade, fornece e preserva o conhecimento e proporcionam carreira, Bateman e Snell (1998) nos levam a concluir que as mudanças estão ocorrendo mais rápido e intensamente que em qualquer outro época da história e que se as empresas não, se anteciparem às mudanças, sua sobrevivência estará comprometida no competitivo mundo dos negócios. A ciência administrativa pode ser considerada como um processo, pois todos os administradores independentes de suas habilidades particulares participam de outras atividades relacionadas. Visando alcançar objetivos seguros. Segundo Stoner (1999, p.5) é mais fácil entender um processo complexo como a administração quando ele é descrito como uma série de partes separadas. As descrições deste tipo, conhecido como modelos, têm sido usadas por estudantes e

28 27 participantes da administração durante décadas. Um modelo é uma simplificação do mundo real, usadas para demonstrar relacionamentos complexos em termos fáceis a serem entendidos. O processo designa o que os administradores costumam fazer quando tratam com pessoas ligadas a empresa, pode ser compreendido como uma seqüência de funções que se sucedem, pois uma maneira sistemática de fazer as coisas é um meio, um método ou maneira de conduzir certas atividades. Chiavenato (1999, p.15) concorda com essa idéia quando: [...] refere-se à administração, como um processo para enfatizar que todos os administradores independentemente de seus níveis ou funções, se engajam continuamente em certas atividades inter-relacionadas como planejar, organizar, dirigir e controlar para alcançar os objetivos desejados. Algumas atividades como no Planejamento verifica-se que são os planos que dão a organização seus objetivos e que definem o melhor procedimento para alcançá-los, significa que os administradores pensam antecipadamente em seus objetivos e ações, e que alguns atos são baseados em alguns métodos, plano ou lógica e não em palpites (STONER, 1995, p. 5). Para Montana, Charnov, (2003, p.117) O Planejamento em uma organização pode ser visto a partir de três perspectivas diferentes: estratégico, tático e operacional, o mesmo autor ressalta que o planejamento é determinado através dos objetivos organizacionais e de como atingi-los, já o planejamento estratégico direciona a missão da organização em termos de suas principais atividades. Entre os resultados do planejamento estratégico incluem-se diretrizes amplas e gerais para selecionar áreas de negócios ou mercados nos quais quer ingressar ou se retirar, já o planejamento operacional ou planejamento cotidiano, aborda cronogramas específicos e alvos mensuráveis e o planejamento Tático analisa alternativas para realizar a missão; normalmente os resultados são alvos de oportunidade no interior do setor ou mercado. O cenário onde a empresa opera é constituída por variáveis ambientais que impactam favorável ou desfavoravelmente a missão da empresa e podem levá-la à descontinuidade. Quando identificadas no ambiente externo, representam oportunidades ou ameaças. A preocupação do gestor com tais variáveis deve ser no sentido de identificar a intensidade e o momento em que poderão surgir (oportunidades), ou que representem real perigo (ameaças) para os negócios da empresa. Ocorrências climáticas, por exemplo, não são

29 28 provocadas por nenhum gestor. Porém, estes devem tomar decisões no sentido de amenizar seus efeitos ou tirar deles o melhor resultado (proteção de ativos, aquisição de produtos com risco de escassez, etc.). Todo evento, natural ou provocado, terá um gestor responsável por suas conseqüências. Luiz Gaj (2008) destaca que o planejamento não termina com um plano, feito por consultores e pela alta direção. Ao contrário, faz com que todos sejam envolvidos em todo o processo, pensando estrategicamente e gerindo as ações necessárias. Há um comprometimento comum com as decisões tomadas e uma busca permanente para superar as fraquezas do ambiente interno e agir frente às ameaças e às oportunidades do ambiente externo. A função Organizar é a atividade administrativa que presume a reunião, coordenação e a colocação de direção para todos os recursos necessários, a fim de que a organização possa estruturar e coordenar o movimento do negócio. Assim, o que ficou delineado na função organização é posto em prática com a direção, uma vez formulado o planejamento, é necessário empreender-se um processo, no qual, as ações planificadas serão transformadas em tarefas e atividades. Assim, inicia-se o desenvolvimento de um modo sistemático de reunir os recursos físicos e humanos essenciais à consecução dos objetivos. Essa tarefa é conhecida como função de organização da administração, conforme Chiavenato (1992, p.452), a organização é a função administrativa que consiste no agrupamento das atividades necessárias para realizar aquilo que foi planejado, já para Gibson (1988, p.49) a função de organizar inclui todas as atividades administrativas empreendidas para traduzir ou transferir as atividades dos planos para uma estrutura de tarefas e atividades. Onate (1982) complementa as colocações anteriores observando que esta função é responsável por reunir e coordenar todos os elementos físicos, técnicos e humanos da organização em prol dos objetivos. Assim sendo, na organização está implícito, fundamentalmente, o planejamento de vários fatores e recursos para execução de planos. A função de direção, na visão de Faria (2002, p.242), consiste em fazer agir o pessoal. Assim sendo, é a função responsável por fazer com que os indivíduos executem as tarefas que lhe foram confiadas. A direção ou chefia é uma técnica para conduzir as atividades de indivíduos dentro de padrões formais, com base em princípios científicos ou valorativos, por meio de um esforço conscientemente planejado de acordo com Kwasnicka (1996). Chiavenato (1992) define essa função administrativa como aquela que norteia e aponta a conduta dos indivíduos na direção dos objetivos a serem alcançados. O autor ainda define três níveis de ocorrência para esta, a saber: global (direção), departamental (gerência) e

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