CNC PROTEO ESTRUTURA DE ARQUIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CNC PROTEO ESTRUTURA DE ARQUIVOS"

Transcrição

1 CNC PROTEO ESTRUTURA DE ARQUIVOS MCS Engenharia 26/09/2008 Página 1 de 14

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS Diretório CFG Diretório DATA Diretório MACROS Diretório MESSAGES Diretório ORIGINS Diretório PARAM Diretório PLC Diretório PROGRAMS Diretório SCREENS Diretório SOFTKEYS Diretório TABLES Diretório TOOLS ARQUIVO DE MENSAGENS E ALARMES ÁRVORES DE SOFTKEYS TELAS DE USUÁRIO ARQUIVOS DE FORMATAÇÃO DE MACROS Formato do Arquivo de Definição de Macros Identificador #MACRO_ID Identificador #TITLE Identificador #DESCRIPTION Identificador #PICTURE Identificador #ICON Identificadores #TABLE e #SUBROUTINE Identificador #PARAMETERS Identificador #FORMAT Identificador #LIMITS Identificadores de Formato Numérico #XXXX Identificador #QUESTIONS Q1... Qn Identificadores de Rótulos para Auxilio à Programação da Macro #Q1... #Qn Formato do Arquivo de Relação das Macros Identificador #GROUP 12 MCS Engenharia 26/09/2008 Página 2 de 14

3 1 INTRODUÇÃO O CNC foi desenvolvido para atender aplicações de controle em máquinas as mais diversas. Dadas as diferentes necessidades e requisitos dessas aplicações, o CNC possui uma arquitetura bastante aberta, que permite ao aplicador desenvolver não só o PLC da máquina, mas também criar telas e controlar a navegação entre as telas padrão do CNC e as novas telas criadas. O CNC disponibiliza uma série de telas padrão, chamadas de objetos, para serem utilizadas nas aplicações convencionais de Comandos Numéricos, como tornos e fresadoras. Dentre estes objetos se incluem objetos para modos de operação manual, MDI, seleção de programas, programação e execução de programas, visualização e programação de origens, corretores de ferramentas, parâmetros de máquina, status de variáveis e registradores do CNC. Através de comandos específicos, o aplicador pode restringir o acesso aos objetos padrão e direcionar a operação do CNC de acordo com as necessidades de sua aplicação. O CNC possui um canal de comunicação Ethernet, através do qual é possível carregar os arquivos básicos do sistema operacional do CNC e o programa de execução do PLC da aplicação, carregar e descarregar arquivos de configuração e programas de usuário, executar programas remotos, além de monitorar estados do CNC. A comunicação com módulos remotos de I/O e drivers digitais é feita através de um canal CANOpen. 2 ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS Para melhor organizar os arquivos de configuração do CNC, sua memória é separada em diretórios ou pastas correspondentes aos diferentes tipos de arquivos e níveis de acesso permitidos. Ao usuário final somente é possível ter acesso às pastas de programas. Os dados de deslocamentos de zero (origens) e de corretores de ferramentas são acessados através de objetos específicos. O acesso às pastas de sistema é possível apenas através de um software fornecido pela MCS, instalado num computador PC, o MCS Ativo, através de comunicação via rede Ethernet. Através deste programa pode-se acessar as seguintes pastas do CNC: CFG CODE DATA LOG MACROS MESSAGES ORIGINS PARAM PLC PROGRAMS SCREENS SOFTKEYS TABLES TEMP TOOLS VIEWER As pastas CODE, LOG, TEMP e VIEWER são reservadas para uso da MCS. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 3 de 14

4 2.1 Diretório CFG Neste diretório é armazenado o arquivo PASSWORD.MCS onde são memorizadas as senhas de usuário do CNC. Este arquivo é protegido e seu conteúdo não pode ser editado ou visualizado. O CNC trabalha com 9 níveis de usuário, sendo o USER 0 o mais habilitado. Neste nível é possível alterar parâmetros e sobrescrever variáveis e registradores do CNC. Os parâmetros P015 e P016 definem a qual nível de usuário é permitido iniciar a execução de um programa em qualquer bloco e a qual nível é permitido editar corretores de ferramentas. Ver manual de parâmetros do CNC. 2.2 Diretório DATA Este diretório pode conter subdiretórios para armazenar dados capturados em testes executados pelo CNC. 2.3 Diretório MACROS Neste diretório são armazenados arquivos de configuração das Macros 2D e 3D do CNC. Macros são arquivos que definem e descrevem ciclos fixos do CNC, como por exemplo, ciclo de execução de roscas num torno ou ciclo de abertura de bolsões retangulares em centros de usinagem. Os arquivos de configuração das macros são separados nos subdiretórios 2D para os ciclos de torno e 3D para os ciclos de centros de usinagem. Este diretório inclui também um subdiretório BITMAPS, onde são armazenados os arquivos com extensão.gif ou.bmp relacionados às macros definidas em 2D ou 3D. O capítulo MACROS explica a sintaxe dos arquivos. Para detalhes sobre a construção de macros referir ao capítulo MACROS no manual de programação do CNC. 2.4 Diretório MESSAGES Neste diretório é armazenado o arquivo PROTEO.MSG, onde são definidos os textos de mensagens e alarmes do PLC da máquina. Para detalhes referir ao capítulo MENSAGENS E ALARMES. 2.5 Diretório ORIGINS Armazena os arquivos ORIGIN.TXT e ORIGIN2.TXT, correspondentes respectivamente aos dados de deslocamentos de zero da opção Máquina Principal e Máquina alternativa selecionadas pelo parâmetro P001 (manual de parâmetros ). O subdiretório BITMAPS armazena os arquivos.bmp ou.gif correspondentes ao tipo de máquina selecionada pelo parâmetro P001 e pelos parâmetros que definem o tipo de máquina principal e o tipo de máquina alternativa (P002 e P003). São 3 os casos possíveis: tipo fresa, tipo torno com torre traseira ou tipo torno com torre dianteira. 2.6 Diretório PARAM Neste diretório são armazenados os arquivos de configuração de parâmetros do CNC, além da lista dos valores numéricos dos parâmetros armazenada na memória flash do CNC. A configuração dos parâmetros é separada em 3 arquivos: NET.TXT, PROTEO.PAR e PLC.PAR. O arquivo NET.TXT contém o endereço IP do CNC e outros dados necessários à comunicação em rede. O arquivo PROTEO.PAR é o arquivo de configuração de parâmetros gerais (P000 a P099) e de eixos do CNC (P100 a P899). Este arquivo é fornecido pela MCS e não deve ser modificado, a menos que a MCS forneça uma versão atualizada do arquivo. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 4 de 14

5 O arquivo PLC.PAR é o arquivo de configuração de parâmetros da aplicação do CNC (P900 a P999). Geralmente estes parâmetros são usados para configurar elementos existentes na máquina, com por exemplo tempos de lubrificação, seleção de opcionais da máquina e outros recursos relacionados com a aplicação em si (ver capítulo de descrição do arquivo PLC.PAR). O arquivo PAR.TXT contem a lista dos valores numéricos dos parâmetros P000 a P999 do CNC. 2.7 Diretório PLC Contem o arquivo compilado do PLC. 2.8 Diretório PROGRAMS Este diretório e seus subdiretórios contem os arquivos de programas CNC da máquina. No subdiretório CYC.DIR são armazenados os subprogramas de ciclos fixos. Os subprogramas 2 e 3 neste diretório são reservados para execuções especiais controladas pelo aplicador. A execução do subprograma 2 pode ser chamada toda vez que uma função auxiliar T for executada no programa de execução principal. A execução do subprograma 3 pode ser chamada ao se executar funções auxiliares M definidas por parâmetros (ver manual de parâmetros ). No diretório SUB.DIR são armazenados subprogramas que são executados através da instrução PGM CALL dentro do programa principal do usuário do CNC. O diretório EXT.DIR permite ao CNC a execução remota de programas armazenados em um computador através de uma conexão em rede. 2.9 Diretório SCREENS É o diretório onde fica armazenado o arquivo que descreve as telas especiais (telas de usuário) desenvolvidas para a aplicação do CNC à máquina PROTEO.SCN. O subdiretório BITMAPS armazena arquivos de imagem com extensões.bmp ou.gif usados nas telas especiais. O arquivo PROTEO.SCN é um arquivo texto (script) com a descrição das telas de usuário desenvolvidas pelo aplicador do CNC. Exemplos de telas de usuário são as telas de descrição de entradas e saídas digitais do CNC, que descrevem o endereço, o nome e o estado dos sinais de interfaceamento do CNC à máquina. A descrição de montagem deste arquivo é feita em detalhes no capítulo TELAS DE USUÁRIO Diretório SOFTKEYS É o diretório onde fica armazenado o arquivo PROTEO.SFK que descreve as árvores de softkeys desenvolvidas para permitir a navegação entre as diversas telas de operação do CNC. O subdiretório BITMAPS armazena arquivos de imagem com extensões.bmp ou.gif associados às softkeys. O arquivo PROTEO.SFK é um arquivo texto (script) com a descrição das árvores de softkeys desenvolvidas pelo aplicador do CNC. A MCS fornece um arquivo de navegação básico, que permite acessar diversos objetos, como telas de execução automática, programação, parâmetros, origens e dados de ferramentas entre outros. A descrição de montagem deste arquivo é feita em detalhes no capítulo ÁRVORES DE SOFTKEYS. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 5 de 14

6 2.11 Diretório TABLES O CNC permite que o aplicador trabalhe com dados organizados em tabelas, em arquivos com extensão.txt, ou.csv originados de planilhas de dados ou com arquivos compilados.tab gerados pelo programa File Transfer a partir dos arquivos anteriores. As tabelas podem ser consultadas pelo PLC ou por subprogramas de usuário e são utilizadas em aplicações especiais do CNC. A operação com tabelas é detalhada no manual de uso de tabelas no Diretório TOOLS É o diretório onde ficam armazenados os dados dos corretores de ferramentas. O CNC trata ferramentas 2D tipo torno e 3D tipo fresa. Para máquinas tipo torno, os arquivos necessários são TOOLS_2D.TXT e PROTEO_2D.TDF. Para máquinas tipo fresadora, os arquivos necessários são TOOLS_3D.TXT e PROTEO_3D.TDF. O subdiretório BITMAPS armazena arquivos de imagem com extensões.bmp ou.gif associados aos tipos (famílias) de ferramentas. Ver o manual de programação do para maiores informações. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 6 de 14

7 3 ARQUIVO DE MENSAGENS E ALARMES O arquivo de mensagens e alarmes está associado ao serviço de mensagens e alarmes do CNC. Este serviço permite apresentar na tela do CNC uma lista de alarmes e mensagens, sob controle do programa de PLC da máquina. É possível apresentar até 64 mensagens e 64 alarmes. A cada mensagem corresponde um bit de memória que, se colocado no estado 1, apresenta na tela do CNC o texto atribuído a ele no arquivo PROTEO.MSG. Aos alarmes por sua vez, é atribuído um número, de 1 a 64. A lista de mensagens é apresentada de forma crescente, do menor ao maior número atribuído a ela. A lista de alarmes é apresentada de acordo com a seqüência de ocorrência detectada pelo programa do PLC da máquina. Para maiores detalhes consultar o capítulo de Serviço de Mensagens no arquivo Serviços PLC.doc. A seguir um exemplo simples do formato do arquivo: [MESSAGES] [ALARMS] [PORTUGUESE] 8, "Emergência Pressionada" 11, "" [ENGLISH] 1, " " [WARNINGS] [PORTUGUESE] 1, "Emergência Pressionada" 2, "Botão Stop Pressionado" 3, "" 5, "Giro Eixo Árvore Bloqueado" 6, "Falha CAN Drive 1" 7, "Falha CAN Drive 2" 11, "Erro no Drive 1" 12, "Erro no Drive 2" 17, "Drive 1 Pré Operacional" 18, "Drive 2 Pré Operacional" 24, "Pressostato Lubrificação não atuou - E2.1" 25, "Pressostato Lubrificação Ligado Direto - E2.1" 26, "Sobrecarga na Refrigeração - E2.0" 28, "Erro de Acompanhamento Drive 1" 29, "Erro de Acompanhamento Drive 2" 31, "Falha Módulo 1" 32, "Falha Módulo 2" 60, "Emergência Memorizada" 64, "Máquina não Referenciada" [ENGLISH] 1, " " [END_OF_MESSAGES] ; final da definição de mensagens MCS Engenharia 26/09/2008 Página 7 de 14

8 4 ÁRVORES DE SOFTKEYS O arquivo PROTEO.SFK é um arquivo texto (script), separado em seções, com a descrição das propriedades que são atribuídas às softkeys e seu ordenamento em estados horizontais e verticais. A MCS fornece um arquivo de navegação básico, que permite acessar diversos objetos, como telas de execução automática, programação, parâmetros, origens e dados de ferramentas entre outros. O aplicador do CNC pode alterar a navegação entre as telas, restringir o seu acesso e permitir o acesso a telas especiais criadas para melhor adaptar o CNC à aplicação em questão. A descrição passo a passo de montagem deste arquivo é feita no documento Tutorial_Softkeys.doc. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 8 de 14

9 5 TELAS DE USUÁRIO O software do CNC já prepara diversas telas de operação padrão para CNCs. Visando aplicações especiais e mesmo como complemento às aplicações convencionais de Comandos Numéricos, a MCS desenvolveu um recurso que permite ao aplicador criar telas e outros objetos gráficos que melhor se adaptem a cada aplicação do CNC, as chamadas Telas de Usuário. O arquivo PROTEO.SCN é um arquivo texto (script), separado em seções, com a descrição de elementos que compõem as telas de usuário, além da descrição das telas em si. Entre estes se destacam elementos de texto (LABELS), campos para apresentação de variáveis numéricas (MSG_BOXES), campos para edição de variáveis numéricas (DATA_BOXES), colunas de leds (LEDBOX), campos de seleção (CHECKBOX), combos de dados e de imagens, popups e gráficos de barras. A MCS desenvolve constantemente novos objetos conforme as necessidades ou requisitos apresentados pelos clientes. Exemplos de telas de usuário são as telas de descrição de entradas e saídas digitais do CNC, que descrevem o endereço, o nome e o estado dos sinais de interfaceamento do CNC à máquina. A MCS fornece um arquivo de imagens básico, com uma tela de apresentação de logotipo e telas de estado de entradas e saídas. O aplicador do CNC pode alterar essas telas ou desenvolver novas telas e objetos gráficos para adaptar o CNC à aplicação em questão. A descrição de montagem deste arquivo é feita em detalhes no documento Tutorial_Screens.doc. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 9 de 14

10 6 ARQUIVOS DE FORMATAÇÃO DE MACROS Cada macro é definida por um arquivo de texto, iniciado pelo número correspondente à macro (número do ciclo fixo ou programa associado no diretório CYC.DIR) seguido de uma letra que indica o idioma dos textos associados às variáveis que compõem a macro. Este arquivo descreve a macro através do nome associado a ela, respectivo bitmap a ser apresentado durante a programação de seus dados, formato e outros dados descritos a seguir. Caso a aplicação seja feita em apenas um idioma, basta um arquivo de texto por macro. Caso a aplicação requeira outros idiomas, deverão ser criados para cada macro tantos arquivos quantos os idiomas desejados. Atualmente o CNC suporta 5 idiomas: Português (P), Inglês (E), Espanhol (S), Alemão (D) e Francês (F). Além dos arquivos de definição de cada uma das macros, um outro conjunto de arquivos texto relaciona as macros existentes e permite associá-las em grupos. Por exemplo, num torno é possível criar várias macros para a execução de roscas (paralela externa, paralela interna, cônica externa, cônica interna,...). Para simplificar a escolha da macro desejada pelo operador do CNC, o arquivo MACROS_x.TXT define a forma como as macros serão agrupadas (x corresponde ao idioma escolhido). 6.1 Formato do Arquivo de Definição de Macros Para exemplificar o formato do arquivo de definição de macros, vamos analisar sua forma geral a partir do arquivo do ciclo de abertura de roscas em tornos G33: #MACRO_ID 33 #TITLE "Rosca Paralela Externa" #DESCRIPTION "(Rosca Paralela Externa)" #PICTURE "rosca1.gif", right #ICON "rosca_ext.gif" #TABLE two_columns, above_picture #SUBROUTINE "" #PARAMETERS 12 #FORMAT "G33 XI%1 ZI%2 XII%3 ZII%4 AFAST%5 P%6 PROF%7 SOBREM%8 TIPO%9 NPASSA%10 NACAB%11 A%12" #LIMITS %1(REAL), %2(REAL), %3(REAL), %4(REAL), %5(REAL+), %6(REAL+), %7(REAL), %8(REAL+), %9(LIM2), %10(LIM1), %11(INT+), %12(REAL) #REAL ( , ) #REAL+ (0, ) #INT+ (0, 99999) #LIM1 (1, 9999) #LIM2 (0, 3) #QUESTIONS Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Q12 #Q1 "Coordenada X inicial?" #Q2 "Coordenada Z inicial?" #Q3 "Coordenada X final?" #Q4 "Coordenada Z final?" #Q5 "Afastamento da peça?" #Q6 "Passo?" #Q7 "Profundidade final (<0 p/ rosca interna)?" #Q8 "Sobremetal?" #Q9 "Tipo (0-Central/1-Esquerda/2-Direita/3-Zigue-zague)?" #Q10 "Número de passadas para profundidade final?" #Q11 "Número de passadas para acabamento?" #Q12 "Ângulo de saída (pullout) (em graus)?" Identificador #MACRO_ID Define o número do programa associado à macro. No caso, a macro poderá ser referida no programa principal como CYC CALL 33 (linguagem de programação MCS) ou G33 (linguagem de programação padrão ISSO). Para que a macro possa ser executada, deve existir o programa número 33 no subdiretório PROGRAMS\CYC.DIR do CNC. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 10 de 14

11 6.1.2 Identificador #TITLE Define o texto a ser apresentado acima da figura que auxilia a programação da macro. O texto deve estar escrito entre aspas Identificador #DESCRIPTION Define o texto a ser apresentado no bloco de programa que chama a execução da macro. O texto deve estar escrito entre aspas Identificador #PICTURE Define o nome do arquivo de imagem.bmp ou.gif associado à programação macro. Este arquivo deverá estar armazenado no subdiretório MACROS\BITMAPS. O nome do arquivo deve estar escrito entre aspas. A diretiva right indica apresentação da imagem à direita da tabela de programação dos dados da macro Identificador #ICON Define o nome do arquivo de imagem.bmp ou.gif associado à programação macro. Este arquivo deverá estar armazenado no subdiretório MACROS\BITMAPS. A dimensão da figura neste arquivo deve ser de 75 por 80 pixels. O nome do arquivo deve estar escrito entre aspas Identificadores #TABLE e #SUBROUTINE Estes identificadores não são utilizados no momento. No entanto, devem ser incluídos no arquivo de definição da macro Identificador #PARAMETERS Define o número de parâmetros de programação da macro, no caso 12 parâmetros Identificador #FORMAT Consiste de um texto incluído entre aspas com o formato de programação da macro. O texto inicial indica o código G associado à macro. Os demais textos em seqüência estão associados aos parâmetros da macro. O símbolo % seguido de um número, colocado após o texto, indica o número seqüencial do parâmetro associado ao texto anterior Identificador #LIMITS Define, de forma seqüencial, os formatos dos valores numéricos programáveis nos parâmetros da macro. O símbolo % seguido de um número indica o número do parâmetro ao qual o formato está associado. O texto entre parêntesis na seqüência indica o rótulo associado ao formato. Pode-se atribuir ao formato o nome que se quiser, desde que nos identificadores subseqüentes esteja definido um identificador com o nome atribuído ao formato. No exemplo utilizado, os identificadores #REAL, #REAL+, #INT+, #LIM1 e #LIM2 definem os formatos e limites de programação dos parâmetros da macro. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 11 de 14

12 Identificadores de Formato Numérico #XXXX Definem os limites e formato dos valores numéricos atribuídos aos parâmetros da macro. Os valores limite são apresentados entre parêntesis e separados por vírgula. O primeiro valor é o limite inferior permitido e o segundo o limite superior. Deve-se também indicar nos limites o número de casas decimais atribuídas ao valor do parâmetro Identificador #QUESTIONS Q1... Qn Este identificador relaciona os rótulos atribuídos aos textos auxiliares à programação dos parâmetros. Estes textos aparecem na parte superior esquerda do quadro de programação do ciclo fixo e servem para auxiliar o operador na entrada dos dados do ciclo. Os rótulos definidos no identificador devem ser identificados na seqüência do arquivo de formatação da macro Identificadores de Rótulos para Auxilio à Programação da Macro #Q1... #Qn Os identificadores são definidos com o caracter # seguido do rótulo definido no identificador #QUESTIONS. O texto deve ser escrito entre aspas. Deve-se identificar todos os rótulos definidos anteriormente. 6.2 Formato do Arquivo de Relação das Macros Para exemplificar o formato do arquivo de relação das macros, vamos analisar sua forma geral a partir do arquivo para tornos: ; MACROS_P.TXT VERSÃO PORTUGUÊS TORNO ; Ciclos PROTEO #GROUP G_CANAL, "Canal", CANAL.GIF #GROUP G_DESB, "Desbaste", DESBASTE.GIF #GROUP G_FURA, "Furação", FURACAO.GIF #GROUP G_ROSCA, "Rosca", ROSCA.GIF #MACRO 33, "Rosca Externa", 33P.txt, G_ROSCA #MACRO 38, "Rosca Interna", 38P.txt, G_ROSCA #MACRO 39, "Cônica Interna", 39P.txt, G_ROSCA #MACRO 40, "Cônica Externa", 40P.txt, G_ROSCA #MACRO 71, "Desbaste ext.(z)", 71P.txt, G_DESB #MACRO 77, "Desbaste int.(z)", 77P.txt, G_DESB #MACRO 78, "Faceamento ext.", 78P.txt, G_DESB #MACRO 79, "Faceamento int.", 79P.txt, G_DESB #MACRO 81, "Acabamento em Z", 81P.txt, G_DESB #MACRO 82, "Acabamento em X", 82P.txt, G_DESB #MACRO 83, "Acabamento int. (Z)", 83P.txt, G_DESB #MACRO 84, "Acabamento int. (X)", 84P.txt, G_DESB #MACRO 74, "Furação", 74P.txt, G_FURA #MACRO 75, "Canal em V", 75P.txt, G_CANAL #MACRO 72, "V Interno", 72P.txt, G_CANAL #MACRO 73, "Canal externo", 73P.txt, G_CANAL #MACRO 76, "Canal Interno", 76P.txt, G_CANAL Identificador #GROUP Este identificador permite agrupar macros relativas a determinadas operações da máquina num subgrupo de macros. Por exemplo, macros criadas para operações de abertura de roscas, furação abertura de canais, desbastes podem ser agrupadas em subgrupos específicos. No exemplo acima, são criados 4 subgrupos para macros de Canal, Rosca, Desbaste e Furação. A cada subgrupo são atribuídos um nome (rótulo), um texto MCS Engenharia 26/09/2008 Página 12 de 14

13 colocado entre parêntesis e um arquivo de imagem.bmp ou.gif. Os arquivos de imagem devem estar armazenados no subdiretório MACROS\BITMAPS. O objetivo de se atribuir arquivos de imagem aos grupos de macros é permitir que, durante a programação ou edição de um programa, a seleção das macros possa ser feita com auxílio gráfico. Na programação de um ciclo fixo no CNC, ao se pressionar a tecla seguida da tecla, o CNC apresenta na tela as imagens correspondentes aos grupos de macros definidos no arquivo MACROS_x.TXT. Os bitmaps da figura acima são definidos nos grupos de macros: CANAL.GIF, DESBASTE.GIF,... Seleciona-se o grupo desejado através das teclas de seleção e pressiona-se a tecla. O CNC apresenta uma nova tela onde todos os ciclos fixos agrupados aparecem com seus ícones definidos no identificador #ICON no arquivo de definição da macro. Os bitmaps da figura acima correspondem aos ícones das macros do grupo Rosca. Escolhe-se o ciclo desejado e pressiona-se. O CNC abre a edição do ciclo selecionado. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 13 de 14

14 O bitmap da figura acima é o do identificador #PICTURE do arquivo de definição da macro. MCS Engenharia 26/09/2008 Página 14 de 14

1.0 SOFTWARE GERENCIADOR MCSLINK

1.0 SOFTWARE GERENCIADOR MCSLINK 1.0 SOFTWARE GERENCIADOR MCSLINK 1.1 - INSTALAÇÃO SOFTWARE MCSLINK Inserir CD no Computador. Selecione menu INICIAR\EXECUTAR, ver figura abaixo: Será apresentada: Pressione a tecla Procurar, selecione

Leia mais

Software Ativo. Operação

Software Ativo. Operação Software Ativo Operação Página deixada intencionalmente em branco PROTEO MANUAL OPERAÇÃO SUMÁRIO 1 - INSTALAÇÃO DO SOFTWARE ATIVO... 5 2 CRIANDO PROJETO UVS/ TMS PROTEO... 10 2.1 - Estrutura do Projeto...

Leia mais

CAPÍTULO 6 COMUNICAÇÃO SERIAL

CAPÍTULO 6 COMUNICAÇÃO SERIAL CAPÍTULO 6 COMUNICAÇÃO SERIAL DEIXADO INTENCIONALMENTE EM BRANCO ÌNDICE 1 COMUNICAÇÃO SERIAL... 5 1.1 - Enviar um arquivo do Proteo... 6 1.2 - Receber um arquivo No Proteo... 9 1.3 - Verificando resultados

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6 SUMÁRIO 1. Instalação... 1 2. Operações... 3 2.1 Comunicação... 4 2.1.1 Modo... 4 2.1.2 Ethernet... 5 2.1.3 Serial... 6 2.1.4 Configurações da placa de rede... 6 2.2 Edição base... 7 2.2.1 Produto... 7

Leia mais

Modelos de Caso de Administração

Modelos de Caso de Administração Modelos de Caso de Administração Instruções Ajude a equipe Premier+ a concluir seus Casos de Administração de forma rápida e eficiente! Este documento lista as informações necessárias para concluir as

Leia mais

Terminal de Consulta de Preço. Linha Vader. Modelo TT300 e TT1000i

Terminal de Consulta de Preço. Linha Vader. Modelo TT300 e TT1000i Terminal de Consulta de Preço Linha Vader Modelo TT300 e TT1000i Índice 1. Conhecendo o Terminal de Consulta 03 1.1 Configurando o endereço IP no terminal 04 2. Conhecendo o Software TTSocket 06 3. Instalando

Leia mais

Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI

Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI PROXSYS Versão 1.0 Março-2013 Controlador Industrial CP-WS1

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

0079 - Relatórios Protheus

0079 - Relatórios Protheus Relatórios Todos os direitos autorais reservados pela TOTVS S.A. Proibida a reprodução total ou parcial, bem como a armazenagem em sistema de recuperação e a transmissão, de qualquer modo ou por qualquer

Leia mais

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

Guia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -

Guia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 - Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos

Leia mais

Características Proteo SX570

Características Proteo SX570 Arquitetura de Hardware Capacidade de Controle Terminal de Operação (IHM) Terminal Integrado incorpora CPU Dual ( ARM + DSP ) 32 bits Módulos E/S, Eixos ANA, Temperatura CANopen Comunicação Digital CANopen

Leia mais

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC

Leia mais

Medidor Powersave V2 USB

Medidor Powersave V2 USB Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Manual do Usuário. Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA

Manual do Usuário. Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA Livro Super Simples Manual do Usuário Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA Secretarias de Fazenda Estaduais, do Distrito Federal e Comitê Gestor do Simples

Leia mais

MANUAL WEBDRIVE. webdrive.whirlpool.com.br

MANUAL WEBDRIVE. webdrive.whirlpool.com.br MANUAL WEBDRIVE webdrive.whirlpool.com.br 1 Sumário 1. O Webdrive p. 04 2. Acessando o sistema p. 04 2.1 Esqueci minha senha 2.2 Página principal 2.3 Efetuar logoff 2.4 Criar e alterar Usuários 2.5 Criar

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5 Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:

Leia mais

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis do tipo inteiro, atribuição, avisos e erros de compilação, erros de execução, comentários dentro do programa-fonte Operadores

Leia mais

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

Ferramenta de Gestão de Web Site e Solution Backsite News Letter

Ferramenta de Gestão de Web Site e Solution Backsite News Letter News Letter E solution (Plug in) O plug in News Letter é uma ferramenta que fornece a capacidade de envio de e mails em massa, através de grupos de usuários ou listas selecionadas. A grande vantagem além

Leia mais

INSTALANDO UM SERVIDOR WINDOWS SERVER 2012 R2 SERVER CORE

INSTALANDO UM SERVIDOR WINDOWS SERVER 2012 R2 SERVER CORE INSTALANDO UM SERVIDOR WINDOWS SERVER 2012 R2 SERVER CORE A Microsoft disponibilizou em seu site, o link para download da versão Preview do Windows Server 2012 R2. A licença do produto irá expirar somente

Leia mais

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre.

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre. Manual de Utilizador Caderno Recursos da Unidade Curricular Gabinete de Ensino à Distância do IPP http://eweb.ipportalegre.pt ged@ipportalegre.pt Índice RECURSOS... 1 ADICIONAR E CONFIGURAR RECURSOS...

Leia mais

LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 269 TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL SÃO PAULO CEP: 09530-250

LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 269 TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL SÃO PAULO CEP: 09530-250 LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 269 TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL SÃO PAULO CEP: 09530-250 1 SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.5 (Compatível com Guarita Vr4.03 ou superior) Recomendações Iniciais Para

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

Manual de Operação Torno V1.00 PÁGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO. Manual Operação Torno Pg. 3

Manual de Operação Torno V1.00 PÁGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO. Manual Operação Torno Pg. 3 Manual de Operação Torno V1.00 PÁGINA DEIXADA INTENCIONALMENTE EM BRANCO Manual Operação Torno Pg. 3 Manual de Operação Torno V1.00 INDICE 1.0 - Introdução... 7 1.1 - Funções das Teclas...13 2.0 - Inicializando

Leia mais

DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR

DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR Fortaleza - CE Introdução ao ambiente de desenvolvimento delphi e preparação da interface basíca O ambiente delphi foi criado pela Borland Software

Leia mais

Parâmetros de Utilização e Manutenção das Mensagens do Informa Online 2000. Maio 2007

Parâmetros de Utilização e Manutenção das Mensagens do Informa Online 2000. Maio 2007 e Manutenção das Mensagens do Informa Online 2000 Maio 2007 Os parâmetros de funcionamento e as mensagens exibidas pelo Informa Online 2000 são configurados utilizando-se os programas AlteraDllOnline.exe

Leia mais

Sumário INTRODUÇÃO 3 TELA DE APRESENTAÇÃO 3 DESENHANDO E TRANSFORMANDO 29 FERRAMENTA FORMA 29 PREENCHIMENTOS E CONTORNOS 36

Sumário INTRODUÇÃO 3 TELA DE APRESENTAÇÃO 3 DESENHANDO E TRANSFORMANDO 29 FERRAMENTA FORMA 29 PREENCHIMENTOS E CONTORNOS 36 Sumário Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5.988 de 14/12/73. Nenhuma parte deste livro, sem prévia autorização por escrito de Celta Informática, poderá ser reproduzida total ou parcialmente,

Leia mais

Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi)

Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Este módulo irá ensinar-lhe como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica usando o programa Prezi. A produção de uma apresentação

Leia mais

SquidCacheAux para BrazilFW

SquidCacheAux para BrazilFW SquidCacheAux para BrazilFW ÍNDICE Índice Pág. 1 O que é o SquidCacheAux Pág. 2 SquidCacheAux e a inicialização do sistema Pág. 2 SquidCacheAux e a finalização do sistema Pág. 2 Tela principal do SquidCacheaux

Leia mais

MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice

MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Item MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Página 1.Apresentação... 4 2.Funcionamento Básico... 4 3.Instalando o MCS... 4, 5, 6 4.Utilizando o MCS Identificando

Leia mais

Guia de Usuário Teclado sensível ao toque TM40

Guia de Usuário Teclado sensível ao toque TM40 Guia de Usuário Teclado sensível ao toque TM40 1 Índice Página Principal... 1 Menu... 3 Modo Anunciador... 9 Slide Show... 9 Planta Baixa... 9 Status... 9 Zona... 9 Info... 9 Menu.... 3 Funções de Segurança...

Leia mais

Estatística no EXCEL

Estatística no EXCEL Estatística no EXCEL Prof. Ms. Osorio Moreira Couto Junior 1. Ferramentas... 2 2. Planilha de dados... 3 2.1. Introdução... 3 2.2. Formatação de células... 4 2.3. Inserir ou Excluir Linhas e Colunas...

Leia mais

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Business One, em apenas uma etapa usando um assistente guiado.

Leia mais

MANUAL MOODLE - PROFESSORES

MANUAL MOODLE - PROFESSORES MANUAL MOODLE - PROFESSORES VERSÃO 2.5 Faculdades Projeção FACULDADE PROJEÇÃO Prof. Oswaldo Luiz Saenger Presidente Prof.ª Catarina Fontoura Costa Diretora Geral das Unidades Educacionais Prof. José Sérgio

Leia mais

Manual de Utilização do PDV Klavix

Manual de Utilização do PDV Klavix Manual de Utilização do PDV Klavix Página 1/20 Instalando a partir do CD Se você recebeu um CD de instalação, rode o programa Instalador que se encontra no raiz do seu CD. Ele vai criar a pasta c:\loureiro

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SETOR DE ESTÚDIO E SUPORTE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO WEBMAIL DA FTC EAD

DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SETOR DE ESTÚDIO E SUPORTE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO WEBMAIL DA FTC EAD DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SETOR DE ESTÚDIO E SUPORTE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO WEBMAIL DA FTC EAD Salvador Bahia Março/2010 MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO WEBMAIL Este manual contém a descrição das

Leia mais

Introdução ao icare 2

Introdução ao icare 2 Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O

Leia mais

Página deixada intencionalmente em branco

Página deixada intencionalmente em branco Operação Torno 1 Página deixada intencionalmente em branco 2 1 - Operação Máquina... 5 1.1 - Inicialização... 5 1.2 - Busca de Referência.... 8 1.2.1 - Busca através de micros de referência.... 8 1.2.2

Leia mais

Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais

Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais Rafael Cardoso 1. OBJETIVO: Este guia de aplicação tem o objetivo de apresentar uma importante ferramenta disponível

Leia mais

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis.

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis. Plano de estudo: -. - Atribuindo valores às variáveis. - Expressões Na maioria das vezes, precisamos armazenar dados para manipulá-los. Por exemplo, em um escritório de contabilidade, armazenamos os dados

Leia mais

Manual de Comunidades RIPALC

Manual de Comunidades RIPALC Manual de Comunidades RIPALC Última atualização 13 de março de 2012 1 Sumário 1. Como se autenticar no site?...3 2. Como funcionam as comunidades?...4 3. Como participar de um Fórum (Painel de Discussão)?...6

Leia mais

Instruções de operação Guia de segurança

Instruções de operação Guia de segurança Instruções de operação Guia de segurança Para um uso seguro e correto, certifique-se de ler as Informações de segurança em 'Leia isto primeiro' antes de usar o equipamento. CONTEÚDO 1. Instruções iniciais

Leia mais

Sistema Integrado de Atendimento

Sistema Integrado de Atendimento Sistema Integrado de Atendimento Sistema Integrado de Atendimento. Um sistema moderno, completo e abrangente que modifica a realidade do atendimento de sua empresa, proporcionando maior segurança na tomada

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais.

O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. MICROSOFT WINDOWS O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. Apresentaremos a seguir o Windows 7 (uma das versões do Windows)

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Manual do Moodle- Sala virtual UNIFAP MACAPÁ-AP 2012 S U M Á R I O 1 Tela de Login...3 2 Tela Meus

Leia mais

Manual do Usuário Visitante

Manual do Usuário Visitante Manual do Usuário Visitante Este manual descreve as funcionalidades da Biblioteca GeoEspacial Digital, cuja principal características é ser um Gerenciador de Metadados de Arquivos de Geoinformação. Esta

Leia mais

TUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL

TUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL TUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL Tutorial 006.1 Configuração de Recepcionista Digital. Versão: 1.0 2014 por DÍGITRO Tecnologia Ltda. Setor: Treinamento Rua Profª Sofia Quint de Souza,

Leia mais

Carrera Pessoal 2015. Guia de uso

Carrera Pessoal 2015. Guia de uso Carrera Pessoal 2015 Guia de uso Bem vindo ao Carrera Pessoal 2015, o gerenciador financeiro ideal. Utilizando o Carrera Pessoal você poderá administrar com facilidade as suas finanças e/ou da sua família.

Leia mais

Manual de Operação. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados.

Manual de Operação. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. Manual de Operação Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. SUMÁRIO 1. Informações Gerais...7 1.1 EasyPass... 7 1.2 Observações... 8 2. Conceitos Básicos...10 2.1 Captura de Imagem...10 2.2 Crop...10

Leia mais

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Elaborado por: Alexandre Faria de Oliveira Consultor TI / Monitor Colaborador: Dr.Miguel Ángel Márdero Arellano Coordenador SEER - IBICT Brasília, 2011

Leia mais

Administrando um curso em Moodle (1.6.5+)

Administrando um curso em Moodle (1.6.5+) Administrando um curso em Moodle (1.6.5+) Athail Rangel Pulino 2 Ficha Técnica Título Administrando um curso em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Administrando

Leia mais

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br Virtual Box Guia De Instalação E Utilização 1 Sumário Instalação do Linux Ubuntu através de um gerenciador de Máquinas Virtuais 1.1 Introdução, 3 1.2 Instalação do Virtual Box, 3 1.3 Configuração do Virtual

Leia mais

Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos

Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3

Leia mais

Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso do "Volume".

Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no SAME, utilizando-se do recurso do Volume. Page 1 of 31 184771 Módulo: AMAP - SAME PDA 184771: Controle do Arquivamento de Pastas do SAME. SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso

Leia mais

Para os demais formatos, o relatório será gerado mas virá com configurações incorretas.

Para os demais formatos, o relatório será gerado mas virá com configurações incorretas. Balancete Orçamentário Produto : TOTVS Gestão Patrimonial - 12.1.6 Processo : Relatórios Subprocesso : Balancete Orçamentário Data publicação da : 17/06/2015 O Balancete é um relatório contábil oficial

Leia mais

O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.

O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida

Leia mais

Gestão inteligente de documentos eletrônicos

Gestão inteligente de documentos eletrônicos Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

Prestador de Serviços

Prestador de Serviços Copyright 2014 - ControleNaNet Conteúdo A Ficha de Serviços...3 Os Recibos... 5 Como imprimir?... 6 As Listagens...7 Clientes... 9 Consulta...9 Inclusão... 11 Alteração... 12 Exclusão... 13 Serviços...

Leia mais

OFICINA DE POWER POINT

OFICINA DE POWER POINT OFICINA DE POWER POINT Barra de Ferramentas Padrão Barra de Ferramentas Formatação Barra de Menus Modos de Visualização Painéis de Tarefas Barra de Ferramentas Desenho Profª. Maria Adelina Raupp Sganzerla

Leia mais

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador Visão Artificial Para a Indústria Manual do Utilizador Luis Fonseca Carvalho de Matos ( luis.matos@ua.pt ) Julho de 2007 Índice de conteúdos 1. Apresentação......1 1.Conceito de Funcionamento......1 2.

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO STN100

MANUAL DO USUÁRIO STN100 MANUAL DO USUÁRIO STN100 OBJETIVO Este manual tem por objetivo dar as instruções necessárias sobre como instalar, configurar e operar o Terminal de Dados STN100. SUMÁRIO OBJETIVO ÍNDICE CARACTERÍSTICAS

Leia mais

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

Manual de instrução e instalação VECTRA EX 204

Manual de instrução e instalação VECTRA EX 204 Manual de instrução e instalação VECTRA EX 204 Versão: 01.2013 SUMÁRIO Introdução... 3 Instalação... 4 Configuração... 4 O software... 5 Número da Receptora... 6 Aviso Sonoro... 7 Hora... 8 Data... 8 Tipo

Leia mais

Manual de Instalação e Operação RECIP

Manual de Instalação e Operação RECIP Manual de Instalação e Operação RECIP AMNNIPC012.00 05/09 Índice 1. RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES...1 2. DESCRIÇÃO DO PRODUTO...1 3. INSTALAÇÃO...1 4. CONFIGURAÇÃO O RECIP...3 4.1 JANELA PRINCIPAL...3 4.2

Leia mais

Manual do Usuário DISCADOR GSM. MAN0065 - Versão: 1.4. Copyright 2011 Digivoice Eletrônica

Manual do Usuário DISCADOR GSM. MAN0065 - Versão: 1.4. Copyright 2011 Digivoice Eletrônica Manual do Usuário DISCADOR GSM MAN0065 - Versão: 1.4 Conteúdo Bem Vindo 4. Introdução 5. Requisitos Mínimos 6. Instalação 21. Funcionalidades 21. 28. 33. Tela Principal Configuracoes Avançadas Relatórios

Leia mais

NOTIFICANDO USUÁRIOS SOBRE UMA NOVA EDIÇÃO

NOTIFICANDO USUÁRIOS SOBRE UMA NOVA EDIÇÃO EDITOR NOTIFICANDO USUÁRIOS SOBRE UMA NOVA EDIÇÃO Em Edições Clicar em Notificar Usuários A página inicial do Editor exibe as submissões em diversas fases do processo editorial, como no caso deste exemplo:

Leia mais

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas. 1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras

Leia mais

1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE

1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE 2 1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE ATENDIMENTO... 6 4 - A TELA AGENDA... 7 4.1 - TIPOS

Leia mais

PROJETO PILOTO. Setembro 2015

PROJETO PILOTO. Setembro 2015 PROJETO PILOTO Setembro 2015 Manual completo de funcionamento do projeto: Instruções Iniciais, Perguntas Frequentes e Tutorial de Utilização 1 Projeto Piloto - Aplicativo Di@rio de Classe 1) Instruções

Leia mais

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela?

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? Exercícios sobre Linguagem PHP: 1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? 2) Considere a linguagem de programação PHP e seus operadores. A execução da sentença:

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

Nota de Aplicação IHM 004

Nota de Aplicação IHM 004 N.A 004 Configuração de receita básica e avançada. Objetivo: Este documento informa detalhadamente o procedimento de criação dos dois tipos de receitas, básica e avançada. Obs: O software demonstrativo

Leia mais

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6

Leia mais

PROCEDIMENTO DO CLIENTE

PROCEDIMENTO DO CLIENTE PROCEDIMENTO DO CLIENTE Título: Manual da Loja Virtual. Objetivo: Como anunciar produtos e acompanhar as vendas. Onde: Empresa Quem: Cliente Quando: Início Através deste manual, veremos como anunciar e

Leia mais

Manual de Recibos. Manual de Recibos

Manual de Recibos. Manual de Recibos Manual de Recibos As aplicações XD dispõe de um módulo de controlo de Contas Correntes de Clientes que tem sido evoluído de forma a satisfazer as diversas necessidades dos seus clientes. As Contas Correntes

Leia mais

Manual Operacional do Assessor Jurídico

Manual Operacional do Assessor Jurídico Manual Operacional do Assessor Jurídico SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS - MÓDULO COMPRAS - EMISSÃO DE PARECER JURÍDICO PARA PROCESSOS DE COMPRA COM EDITAL OU DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Leia mais

Instruções para Transferência de Dados OPL9728

Instruções para Transferência de Dados OPL9728 Instruções para Transferência de Dados OPL9728 1.0 Preparação para Configuração do PC Para carregar o aplicativo nos coletores da linha OPL972X, baixe e instale o aplicativo APPLOAD e siga as instruções

Leia mais

MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01

MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01 MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO BETTA SSB net V 2.01 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O software Supervisório Betta SSB net V 2.01 foi concebido para auxiliar o monitoramento de centrais endereçáveis

Leia mais

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 2 - Introdução aos Roteadores 1 Objetivos do Capítulo Descrever a finalidade e operação básica do IOS; Identificar vários recursos do IOS; Identificar

Leia mais

Sumário. 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7

Sumário. 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7 Ferragens Sumário 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7 1. Propósito Para definirmos todos os materiais que devem compor uma estrutura de ferragem,

Leia mais

Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009

Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 Microsoft Dynamics AX Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 White paper Este white paper descreve como configurar e usar a integração de livros fiscais entre o Microsoft Dynamics

Leia mais

Manual do Instar Mail v2.0

Manual do Instar Mail v2.0 Manual do Instar Mail v2.0 Sumário Conteúdo Menu Principal... 2 Menu Cliente... 3 Pagina Categorias do Instar-Mail... 4 Importação... 4 Campanhas... 8 Cadastramento de campanhas do Instar-Mail... 9 Ações

Leia mais

Manual do usuário. Viewer

Manual do usuário. Viewer Manual do usuário Viewer Outubro / 2010 Manual do Heron Viewer Índice Heron Viewer... 2 Instalação... 2 Configuração... 5 Configurando o servidor (Computador que acompanha o aparelho Heron)... 5 Configurando

Leia mais

CADSUS STAND ALONE Cadastro Nacional de Usuários do SUS. Manual de Instalação. Versão 1.5.0

CADSUS STAND ALONE Cadastro Nacional de Usuários do SUS. Manual de Instalação. Versão 1.5.0 CADSUS STAND ALONE Cadastro Nacional de Usuários do SUS Manual de Instalação Versão 1.5.0 Sumário 1. INTRODUÇÃO 5 2. SIGLAS E TERMOS 5 3. FORMAS DE ACESSO PARA DOWNLOAD 5 4. PROCEDIMENTOS PARA DOWNLOAD

Leia mais

Procedimento para instalação do BLACKBERRY Software de Imagem via Celular

Procedimento para instalação do BLACKBERRY Software de Imagem via Celular Procedimento para instalação do BLACKBERRY Software de Imagem via Celular Atenção: este aplicativo é compatível somente com a versão do sistema operacional do BlackBerry 4.6 ou superior. Os modelos de

Leia mais