ANÁLISE DE AUTORIA: PATENTES DE PESQUISADORES DO INSTITUTO DE QUÍMICA DE ARARAQUARA
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1 ANÁLISE DE AUTORIA: PATENTES DE PESQUISADORES DO INSTITUTO DE QUÍMICA DE ARARAQUARA Maria Aparecida Pavanelli 1, Ely Francina Tannuri de Oliveira 2 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, UNESP, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, São Paulo Bibliotecária, Instituto de Química, UNESP, Araraquara, SP 2 Profª Drª do Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação, UNESP, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, São Paulo RESUMO Este artigo teve como objetivo a apresentação e análise de dados referente ao número de depósito de patentes em nome da Universidade Estadual Paulista, Instituto de Química de Araraquara, autores, co-autorias e subáreas de concentração. Foram utilizados estudos métricos com a finalidade de analisar os dados numéricos e percentuais das patentes depositadas, através do documento fornecido pela Agência UNESP de Inovação (AUIN), contendo a relação de todas as patentes depositadas em nome da UNESP até junho de Foi quantificada a freqüência de documentos por inventores e/ou pesquisadores e calculou-se o Índice de Colaboração (IC) conseguido através do levantamento de autorias simples e múltiplas. Verificou-se também a rede de colaboração do pesquisador que mais se destacou em depósito de patentes, construindo-se uma matriz e em seguida aplicando-a no Pajek, software para análise e visualização de redes. Após a análise dos dados obtidos, constou de 25 patentes depositadas em nome da UNESP, ou seja, a Universidade de vínculo com os autores, representando um universo de 100%. Verificou-se que dos 67 docentes existentes no Instituto de Química somente 09, ou seja, 13,5% possuem patentes depositadas como primeiro autor, porém como já citado algumas destas patentes possuem pesquisadores do IQ como coautores. Palavras-chave: Patentes, Inovação tecnológica; Estudos métricos; Redes sociais e colaborativas ABSTRACT The aim of this article is to present and analyze data regarding the number of patent applications on behalf of the Universidade Estadual Paulista, Araraquara s Institute of Chemistry, authors, co-authorship and sub-areas of concentration. Metric studies were used for the purpose of
2 analyzing the numeric data and percentages of patents, through the document provided by the Agency for Innovation UNESP (AUIN), containing a list of all patents filed on behalf of UNESP until June The frequency of documents by inventors and / or researchers was quantified and it was calculated the Index of Collaboration (IC) achieved through the analysis of single and multiple authorship. There was also a collaborative network of researchers that stood out in patent applications, building up a matrix and then applying it in Pajek software for analysis and visualization of networks. After analyzing the data, consisted of 25 patents filed on behalf of UNESP, or affiliated with the University of this authors, representing a 100%. It was found that the 67 professors in the Institute of Chemistry in 2009, only 13.5% have patents as first author, but as mentioned some of these patents have the Institute of Chemistry researchers as co-authors. Keywords: Patents, Technological innovation; metric studies, social and collaborative networks 1 Introdução As Universidades brasileiras, ultimamente, têm se destacado no cenário da inovação tecnológica da informação. Uma das variáveis que proporciona o destaque é o crescimento na produção de patentes registradas no País. De acordo com Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) 1 Patentes são considerados indicadores relevantes para se avaliar a capacidade do país transformar o conhecimento científico em produtos ou inovações tecnológicas. Os dados provêm da principal fonte nacional, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), bem como de organizações internacionais renomadas. A criação de Núcleo de Inovação Tecnológica vem se espalhando junto as Universidades. A finalidade destes núcleos é gerir a política de inovação, como também à tramitação de procedimentos que visem e garantem à proteção da propriedade intelectual e à transferência de tecnologia no âmbito das universidades. As propostas de difundir o conhecimento sobre proteção da propriedade intelectual e transferência de tecnologia acontecem através de eventos técnicos compreendendo mini cursos, seminários, workshops e outros acontecimentos para capacitação. Há expectativa de abranger públicos acadêmicos e não acadêmicos, cujo objetivo é promover a sensibilização, conscientização e mobilização de empresas, seus dirigentes e equipe técnica, para a importância da inovação como instrumento de
3 crescimento sustentável e de competitividade. contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do País. Como o número de patentes depositado em cada país tem relação com os recursos nacionais aplicados em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e também decorre do número de pesquisadores envolvidos em ciência e tecnologia (C&T) de cada país, sendo ambos muito variáveis entre os países selecionados, convém ponderar o número de patentes depositadas por um destes fatores para se alcançar indicadores que meçam mais adequadamente os esforços nacionais nesta área. Neste contexto, os indicadores de ciência, tecnologia e inovação adquirem forte impulso. Surgem propostas como os indicadores compostos, de posicionamento e de rede, que proporcionam a utilizar outras metodologias para entender esses novos fenômenos. Historicamente, os indicadores compostos têm sido desenvolvidos e utilizados na esfera econômica, tais como o Produto Interno Bruto (PIB), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice de Gini. Atualmente, indicadores compostos são utilizados em diversos campos, além da economia, tais como: sociedade; ambiente; inovação, tecnologia, informação; e globalização (JRC) 2. Entretanto, atualmente, existe um amplo e intenso debate acerca do conceito de impacto das atividades de pesquisa e inovação e de como medi-lo. No entanto, entre os produtores de estatísticas e indicadores de CT&I tem-se formado um relativo consenso de que se refere a mudanças na economia, na sociedade, em seus valores e comportamentos. Os instrumentos mais apropriados para medir tais impactos seriam surveys específicos, ainda não disponíveis nem padronizados (GODIN) 3. Este trabalho apresenta um panorama das Patentes dos pesquisadores do Instituto de Química de Araraquara depositadas em nome da Universidade Estadual Paulista UNESP. Os dados de registros foram fornecidos pela Agência Unesp de Inovação AUIN. 1.2 Universidade Estadual Paulista A Universidade Estadual Paulista é uma instituição pública com campus presentes em todas as regiões do Estado de São Paulo. Distribuídas por 23 cidades, suas
4 32 faculdades e institutos possuem cerca de 3,4 mil professores que realizam pesquisas em todas as áreas do conhecimento e atuam em 168 opções de cursos de graduação e em 108 programas de pós-graduação. Além de ser uma das maiores universidades da América Latina, a Unesp é uma das instituições brasileiras de pesquisa que mais geram conhecimentos científicos e tecnologias. E estes, para contribuírem com o desenvolvimento econômico e social do país, devem ser transformados em inovação. 1.3 AUIN Agência Unesp de Inovação A AUIN, antigo Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual Paulista foi criada em 2007, com a missão de gerir a política de proteção e inovação das criações intelectuais de titularidade da UNESP. Propõe-se a atender a demanda de solicitações de proteção ao conhecimento em todas as suas modalidades, bem como de sua efetiva exploração econômica. O processo de patenteamento de uma tecnologia envolve uma série de etapas. Ele se inicia na AUIN que, verificando que a tecnologia apresentada atende aos critérios de patenteabilidade, submete-o ao INPI. Junto ao INPI, o pedido de patente segue processamento próprio. 1.4 O Instituto de Química Atualmente composto por 67 docentes, o Instituto de Química, Campus de Araraquara mantêm cursos de Graduação e Programas de Pós-Graduação (Química e Biotecnologia). No Curso de Graduação em Química oferece 03 habilitações: Bacharelado em Química, bacharelado em Química Tecnológica e Licenciatura em Química. É uma Instituição formada por 05 departamentos (Departamento de Bioquímica e Tecnologia Química, Departamento de Físico-química, Departamento de Química Analítica, Departamento de Química Geral e Inorgânica e Departamento de Química Orgânica). O primeiro pedido de patente depositado em nome do Instituto de Química foi em Revisão de Literatura
5 Patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Em contrapartida, o inventor se obriga a revelar detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente (INPI) 1. PÓVOA 4 salienta em seus estudos que literatura sobre transferência de tecnologia tem considerado a patente e o licenciamento como mecanismo de transferência. E acrescenta que alguns autores têm destacado a importância de outros mecanismos, como publicações, consultoria e troca informal de informações. Entretanto, apesar do entusiasmo das universidades com relação à transferência de tecnologia, é preciso reconhecer que a patente é apenas um dos mecanismos de transferência de tecnologia. As informações sobre patentes são originárias do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e do World Intellectual Property Organization (WIPO). Segundo PÓVOA 4, a atividade de patenteamento por parte das universidades brasileiras é recente. O primeiro registro de patente feito em nome de uma universidade data de 1979, quando a Universidade Federal do Rio de Janeiro solicitou (e obteve a carta patente em 1985) para o processo de aperfeiçoamento para reduzir o peso molecular de elastômeros. Contudo é possível que antes desta data e mesmo ao longo de todo o seu período de análise, pesquisadores acadêmicos tenham realizados solicitações de depósitos em seus nomes e não utilizaram a universidade para este fim. Ocorre ainda que agências de fomento (FAPESP E CNPq) exigem a titularidade de patentes, subestimando assim a estatística de pedidos feitos por universidades. Mesmo assim ações da Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP são um grande avanço no sentido de tomar o processo de registro de patentes facilitando para os inventores. Na segunda metade da década 1990, uma nova lei de propriedade intelectual foi estabelecida, seguida de uma série de novas leis (proteção de cultivares, programas de computador e direitos autorais), e também incentiva financeiros a pesquisadores que buscam obter patentes. Em 15 de maio de 1997 entrou em vigor a Lei da Propriedade Industrial (Lei nº
6 9.279 de 14 de maio de 1996) que substituiu a Lei nº de 21 de dezembro de A nova produziu impactos relevantes sobre a atividade de patenteamento principalmente no âmbito das universidades. A Lei de1971 não concedia patentes para invenções em algumas áreas tecnológicas, principalmente a área farmacêutica e de produtos químicos. Com as alterações realizadas em 1996, essa nova lei trouxe adaptações ao termo TRIPS (Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights), termo que trata de patentes, estabelecendo que países signatários não podem discriminar nenhuma das áreas tecnológicas em suas concessões de patentes. Assim o Brasil passou a conceder sem discriminação, patentes de medicamentos, alimentos e substâncias química, beneficiando a indústria farmacêutica e a de biotecnologia. PÓVOA 4. Neste cenário a legislação de invenções patenteáveis passou a favorecer pesquisadores universitários abrindo possibilidades de remunerações decorrentes das explorações de resultados decorrentes de suas pesquisas protegidas por direitos de Propriedades Intelectual, realizadas em parcerias com empresas. Observa-se que em diversas revisões de literaturas sobre inovações tecnológicas que muito têm se estruturado para apoiar estas criações, faltam apenas ações voltadas visando educar o empreendedor sobre questões estratégicas relacionadas com inovações. Em 2004, foi criada a Lei de Inovação Tecnológica visando: a) estimular a criação de ambientes especializados e cooperativos de inovação; b) estimular a participação de Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT) no processo de inovação; c) estimular a inovação nas empresas; d) estimular o inventor independente; e e) estimular a criação de fundos de investimentos para a inovação. É a primeira lei brasileira que trata do relacionamento Universidades (e Instituições de Pesquisa) e empresas. Para ARAÚJO 5, a comunicação direta das Universidades, dos Institutos de Pesquisas e dos Laboratórios de Pesquisa de empresas, que geram novos conhecimentos passíveis de se tornarem inovações num ambiente criativo de aplicação de novas tecnologias, com a indústria visando a eficaz transformação da invenção em inovação é uma necessidade urgente no Brasil que objetiva superar a diferença competitiva dos seus produtos e processos diante da concorrência interna e internacional,
7 e que anseia alcançar uma liderança entre os seus pares no cenário internacional. 3 Materiais e Métodos O procedimento adotado para análise foram os dados quantitativos com a finalidade de analisar os dados numéricos e percentuais das patentes depositadas. Assim, foi analisado o documento fornecido pela AUIN, contendo a relação de todas as patentes depositadas em nome da Universidade Estadual Paulista até junho de Deste documento foram analisadas as depositadas em nome do Instituto de Química. Primeiro analisou-se o número de patentes depositadas, em seguida o número de autores principais e suas co-autorias, e as subáreas pertencentes a cada patente. Para isso foi quantificada a freqüência de documentos por inventores e/ou pesquisadores e calculou-se o Índice de Colaboração (IC) conseguido através do levantamento de autorias simples e múltiplas. Verificou-se também a rede de colaboração do pesquisador que mais se destacou em depósito de patentes, construindo-se uma matriz e em seguida aplicandoa no Pajek, software para análise e visualização de redes..4 Resultados Finais Após a análise dos dados obtidos, constou de 25 patentes depositadas em nome da UNESP, ou seja, a Universidade de vínculo com os autores, representando um universo de 100%. Este depósito é realizado junto a AUIN e após é encaminhado ao INPI para início do processo de patenteamento. No Instituto de Química de Araraquara essas patentes pertencem aos pesquisadores das seguintes subáreas: a Química orgânica predomina com 36% ou 09 patentes, a seguir está a Físico-Química, a primeira com depósito do IQ, com 32% ou 08 patentes, Química Geral e Inorgânica, 04 ou 16%, Bioquímica e Tecnologia Química 3 ou 12%, e 4% ou 1 patente a Química Analítica. Ressaltando que estes dados são depósitos na Agência da Universidade o Gráfico 1 mostra esta distribuição e observa que todas as subáreas, denominadas como departamentos no Instituto, possuem depósitos. Gráfico 1: Distribuição de Patentes no IQAr
8 Geral e Inorgânica 16% Biquímica e Tecnologia 12% Analítica 4% Orgânica 36% Fisico Química 32% Autorias das 25 patentes foram analisadas com as seguintes variáveis: número de inventores relacionados com quantidades de documentos; índice de colaboração e coautorias. A Tabela -1 mostra a distribuição detalhada de documentos, isto é, quantidade de patentes depositada pelos inventores (pesquisador com o primeiro nome no depósito da patente). Tabela-1 -Freqüência de documentos por Inventores ou Pesquisadores Nº Inventores Nº Patentes por Pesquisador Total de Patentes Depositadas Total 9 Total 25 Observa-se que 09 pesquisadores são responsáveis pelo depósito das 25 patentes. Nota-se que 01 pesquisador depositou 09 patentes, ou seja, 36% dos depósitos
9 são de um único pesquisador seguido das co-autorias, os 64% restantes se dividem entre 08 pesquisadores. Sendo que 04 pesquisadores depositaram 01 patente cada um, 02 pesquisadores 03 patentes, 01 depositou 02 patentes e 01 depositou 04 patentes totalizando as 25. Ressaltando que estes pesquisadores são considerados os inventores, primeiro nome no depósito, porém verificou-se nos dados de depósitos como co-autores mais 07 pesquisadores do IQAr. Destes pesquisadores, 02 apareceram como primeiros, mas também foram citados em outras patentes como co-autores. O pesquisador que fez o depósito de 04 patentes aparece como co-autor de mais 03 patentes no documento de estudo. Portanto supõe-se que este pesquisador tem 07 patentes. Analisando as variáveis de autoria destaca-se: 01 patente com 01 autor; 01 patente com 02 autores, 04 patentes 03 autores, 09 patentes 04 autores, 05 patentes 05 autores, 02 patentes 06 autores, 02 patentes 07 autores e 01 patente 08 autores. O Gráfico-2 apresenta estes dados com seus respectivos percentuais. Gráfico 2 Autoria e Documentos
10 7; 2; 8% 8; 1; 4% 1; 1; 4% 2; 1; 4% 6; 2; 8% 3; 4; 16% ; 5; 20% 4; 9; 36% Para Índice de colaboração (IC) IC = i.n i /N onde: N = total de documentos; i = Quantidade de autores ou instituições no documento; n i = quantidade de documentos com i autores ou i instituições. IC = Média ponderada de autores ou instituições por documento Tabela-2 Relativa à Co-autorias Tipo de Autoria Nº de (i) Documentos (n i ) Total (N) 25
11 Portanto: Índice de colaboração (co-autoria) = IC= /25 IC= /25 = = 4,4 autores ou seja, em média, cada trabalho foi elaborado por quase 04 autores Analisou-se também a rede de colaboração do pesquisador (Z) que se destacou com 09 patentes depositadas. A análise foi realizada em uma matriz e após aplicada no software Pajek. Suas relações foram: Pesquisador A 3 patentes, pesquisador B 1 patente, pesquisador C 2 patentes, pesquisador D 1 patente, pesquisador E 2 patentes, pesquisador F 2 patentes, pesquisador G 3 patentes, pesquisador H 3 patentes, pesquisador I 2 patentes, pesquisador J 2 patentes, pesquisador K 2 patentes, pesquisador L 2 patentes, pesquisador M 1 patente, pesquisador N 1 patente, pesquisador O 1 patente, pesquisador P 1 patente, pesquisador Q 1 patente, pesquisador R 1 patente, pesquisador S 2 patentes, pesquisador T 1 patente, pesquisador U 1 patente, pesquisador V 1 patente e pesquisador X 1 patente.
12 5 Considerações Finais Este artigo teve como objetivo a apresentação e análise de dados referente ao número de depósito de patentes em nome da Universidade Estadual Paulista, Instituto de Química de Araraquara, autores, co-autorias e subáreas de concentração. Verificou-se que dos 67 docentes existentes no Instituto de Química somente 09, ou seja, 13,5% possuem patentes depositadas como primeiro autor, porém como já citado algumas destas patentes possuem pesquisadores do IQ como co-autores. Portanto envolvidos com patentes estão 16, isto é, 24 % dos pesquisadores deste Instituto. O (IC) índice de colaboração (co-autoria) predominou com 04 autores por patente. Embora o primeiro depósito aconteceu em 1991, há ainda pouco pesquisadores envolvidos na produção de patentes no IQAr. 6 Referências 1 INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Patente. Disponível em < Acesso em: 17 ago JRC. State-of-the-art report on current methodologies and practices for composite indicator development. Luxembourg: EC, Disponível em: < Acesso em: 12 fev GODIN, B. Statistics and science, technology and innovation policy: how to get relevant indicators. In: BLUE SKY II What Indicators for Science,Technology and Innovation Policies in the 21st century, September 2006, Ottawa, Canada. Disponível em: Acesso em: 07 fev PÓVOA, L. M. C. Patentes de universidades e institutos públicos de pesquisa e a transferência de tecnologia para empresas no Brasil. Tese (Doutorado em Economia). Belo Horizonte: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais Disponível em: < Acesso em 02 jan ARAÚJO, N. L. Propriedade intelectual aderente à dinâmica do processo de inovação. In: Conferência do Sudeste de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento. Belo Horizonte: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, 2005.
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