PROJETO DE SANEAMENTO AMBIENTAL

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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE-SMSA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE PROJETO DE SANEAMENTO AMBIENTAL ESTAÇÃO COMPACTA DE TRATAMENTO DE ESGOTO EM EDIFÍCIO HOSPITALAR EM BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE, 22 DE FEVEREIRO DE

2 ÍNDICE I- INTRODUÇÃO...pag 2 II- JUSTIFICATIVA E MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS PELO PROJETO...pag. 5 III- OBJETO E ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO...pag. 6 IV- METODOLOGIA, ETAPAS E ATIVIDADES...pag. 8 V- PRODUTOS ESPERADOS E PRAZOS DE ENTREGA...pag 9 VI- LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS...pag. 9 VII- CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO- PLANILHA DE CUSTOS...pag. 10 VIII- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...pag. 11 2

3 PROJETO DE SANEAMENTO AMBIENTAL : ESTAÇÃO COMPACTA DE TRATAMENTO DE ESGOTO EM EDIFÍCIO HOSPITALAR EM BELO HORIZONTE I- INTRODUÇÃO Na atualidade, diante da necessidade premente em se pensar soluções para os graves e multifacetados problemas ambientais gerados pelo crescimento da urbanização e dos padrões de consumo das populações, deve-se buscar ações que contribuam para uma organização sustentável das sociedades. A sustentabilidade é uma característica que visa definir processos que tenham uma permanência de longo prazo, que não comprometam as condições de vida das gerações futuras e que, indo além, criem novas condições mais harmônicas e equilibradas para o pleno desenvolvimento das comunidades societárias. Estas novas condições se baseiam em princípios fundamentais de justiça, liberdade, equidade e promoção do bem de todos. Uma ação sustentável, portanto, visa integrar questões sociais, energéticas, econômicas e ambientais do modo mais adequado á uma coletividade. Diante desse quadro, em que, segundo pesquisa do IBGE de 2007 tem-se que 57,4% da população urbana de Belo Horizonte possui acesso á rede coletora de esgoto, percebe-se um movimento positivo, tanto da parte do poder público como da sociedade propriamente dita, que busca soluções criativas, descentralizadas e multidisciplinares de modo a fazer frente aos problemas que se apresentam e de modo a melhorar o acesso ao saneamento e á definição de uma política de excelência na tentativa de superar os problemas enfrentados. A Estação Compacta de Tratamento de Esgoto é uma dessas ações (solução criativa, descentralizada e multidisciplinar) que parte da compreensão de que cada agente urbano, no caso um Complexo Hospitalar, deve buscar não só a prática de suas atividades/fim como também se responsabilizar pelos efeitos gerados por estas atividades ao seu entorno e ao meio-ambiente em que está inserido. O Complexo Hospitalar de que tratamos constitui-se das unidades de saúde descritas a seguir: 1-Centro de Saúde Carlos Prates; 2- Centro de Ultra-sonografia; 3- Laboratório Geral de Patologia Clínica e Citopatologia 4- Laboratório de Biologia Molecular (em fase de implantação) 5- Centro Municipal de Oftalmologia e Laboratório Óptico 6- Centro de Regularização de Alta Complexidade 7- Engenharia Clínica- Manutenção de equipamentos hospitalares de toda a rede. 3

4 Imagens do local e da área-objeto do projeto: ACESSO PRINCIPAL para Pedestres e Estacionamento de Veículos Área sob o estacionamento a ser utilizada para a construção da ESTAÇÃO COMPACTA DE TRATAMENTO DE ESGOTO 4

5 II- JUSTIFICATIVA O projeto em questão, em consonância com a macrodiretriz nº 3 que trata do saneamento básico estabelecida no edital, tem por objetivo a construção de uma ESTAÇÃO COMPACTA DE TRATAMENTO DE ESGOTO de um edifício hospitalar, constituído por diversas Unidades de Saúde, situado à Rua Frederico Bracher Júnior nº 103, Bairro Carlos Prates. É importante ressaltar que estas unidades de saúde, atendem a todo o Estado de Minas Gerais, conforme convênio pactuado entre o município de Belo Horizonte e o Estado de Minas Gerais. Pretende-se, também, buscar obter a certificação internacional GREENBUILDING, em sua seção EDIFÍCIO HOSPITALAR SUSTENTÁVEL, a fim de ter reconhecido o esforço em atender ás exigências ambientais nacionais e internacionais. Benefícios da Estação Compacta de Tratamento de Efluentes Sanitários: Trata as águas servidas no próprio local de sua geração; Apresenta eficiência acima de 90% de remoção de DBO (demanda bioquímica de oxigênio) ; Pequena exigência de área para instalação; Permite o reaproveitamento da água para funções secundárias reuso urbano não potável ; 5

6 Permite economia estimada em 40% na conta de água pelo reaproveitamento (fonte: ATA, Austrália); Construída em plástico atóxico ou aço inox, em módulos, e pode ser ampliada com o crescimento da demanda ; Seus componentes são estanques e resistentes a trincas e vazamentos (problema comum em fossas e filtros de cimento); Instalação e manutenção simples; Eficiência muito superior à dos sistemas de concreto; Atende às normas da ABNT NBR 7229/93 e NBR 13969/97 bem como à legislação ambiental da União, Estado e Município; A água tratada resultante pode ser lançada em corpos d'água, infiltrada diretamente no solo ou reutilizada como reuso urbano não potável. III- OBJETO E ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO O objeto da proposta é o projeto e a execução da ESTAÇÃO COMPACTA DE TRATAMENTO DE ESGOTO que evitará as possibilidades de poluição do meio-ambiente com os dejetos orgânicos e microorganismos patogênicos, assim como reduzirá a carga de nutrientes que provoca o grave problema da eutrofização dos corpos d água. Na eutrofização pode ocorrer uma grande acumulação de toxinas (produzidas pelas cianobactérias) e de parasitas, o que pode produzir fortes impactos ao nível da saúde pública. Aspecto relevante também é o de que a Estação fará o tratamento dos efluentes diretamente na sua fonte de produção, através de um processo totalmente hermético, limpo e sem maus odores, evitando que as águas servidas tenham que ser transportadas para estações de tratamento distantes ou até mesmo lançadas sem tratamento nos corpos d água receptores. Propõe-se também produzir esgoto tratado de alta qualidade, descontaminado, visando á utilização em reuso urbano (descargas em vasos sanitários, lavagem de pisos e veículos, regas de jardim, etc.). Para isso A Estação de Tratamento busca a eliminação de poluentes que contaminam o meio-ambiente, sobretudo as águas e o solo, através de: 1- Eliminação da carga orgânica dos efluentes; 2- Redução do excesso de nutrientes (Nitrogênio-N, Fósforo-P, e outros) que provocam a eutrofização dos corpos d água receptores; 3- Eliminação dos microorganismos patogênicos causadores de doenças 6

7 Neste processo, a carga orgânica contida na água servida é removida pela ação de microoganismos eficientes (bactérias), eliminando patógenos que podem causar doenças e contaminar o lençol freático por infiltração no solo. A ação desses microorganismos permite que a água devolvida ao meio ambiente recupere sua transparência, não apresentando turbidez ou odores e não oferecendo riscos à saúde e à natureza. Esta água assim tratada pode mesmo ser armazenada e reutilizada para fins não potáveis. Em termos gerais, as etapas de tratamento dos efluentes são as seguintes: Entrada do efluente por um difusor de entrada, com quebra de sólidos e redução da velocidade do fluxo de entrada, evitando a turbulência do material já depositado. No tanque séptico ocorre a decantação dos materiais pesados no fundo e a flutuação dos leves na parte superior. Esta separação leva à formação de uma estratificação com uma região de lodo ao fundo, uma região de depuração no centro e uma área de materiais flutuantes na superior. A saída do efluente passa por um pré-filtro de saída preenchido com brita número 03 cuja função é impedir a saída de sólidos flutuantes. Uma caixa de passagem e inspeção entre o tanque séptico e os filtros biológicos septodifusores facilita a distribuição do efluente entre os mesmos. Passagem do efluente pelo filtro anaeróbio onde ocorre o tratamento pela sua filtragem lenta através do processo de colmatagem do geotêxtil contido no sistema e subsequente descolmatagem bacteriana. O efluente tratado poderá, então, infiltra no solo, ser coletado e conduzido a um corpo receptor ou ser reaproveitado para uso em lavagem de pisos e veículos, rega de jardins, descarga em vasos sanitários ou reuso industrial. A eficiência do sistema é da ordem de 94 a 98% (abatimento do DBO demanda bioquímica de oxigênio). Ilustração Esquemática do processo de tratamento: 7

8 IV- METODOLOGIA, ETAPAS E ATIVIDADES Serão divididas em duas etapas, a primeira etapa de Projetos e a segunda etapa de Execução da Obra. 1-Primeira Etapa: ELABORAÇÃO DO PROJETO IV.1 Pesquisa Bibliográfica IV.2 Pesquisa de Dados IV.3 Elaboração da Proposta de Implantação da Estação Compacta de Tratamento de Esgoto Hospitalar IV.4 Elaboração do Projeto Físico Opção de Reservatórios em aço inox IV.5 Elaboração do Projeto Educativo Comunitário IV.6 Relatório Preliminar 8

9 IV.7 Apresentação ao COMUSA (Conselho Municipal de Saneamento) e ao COPAM (Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Metropolitano da RMBH) IV.8 Relatório Final 2-Segunda Etapa: Execução da Obra Esta etapa será efetivada mediante a contratação de empresa idônea e que será coordenada pela equipe técnica deste projeto a fim de que todas as especificações de projeto sejam realizadas do modo idealizado. V- PRODUTOS ESPERADOS E PRAZOS DE ENTREGA Os produtos resultantes do projeto proposto são: V.1- Relatório Final com projeto físico executivo/ Primeira Etapa Prazo de entrega: 120 DIAS PARA EXECUÇÃO E FINALIZAÇÃO V.2- Projeto Educatico-comunitário Prazo de entrega : 60 DIAS PARA ELABORAÇÃO E INÍCIO DAS ATIVIDADES V.3- Estação Compacta de Tratamento de Esgoto executada/ Segunda Etapa Prazo de entrega : 240 DIAS PARA EXECUÇÃO DA OBRA VI- LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS A primeira Etapa dos trabalhos, denominada Etapa de Projetos será realizada nos escritórios situados no prédio sede da Secretaria Municipal de saúde, situada á Avenida Afonso pena 2636, 9º andra. GVSI. A segunda etapa, denominada Etapa da Obra será executada no pavimento inferior á área de estacionamento existente no prédio chamado Mineirinho, situado à Rua Frederico Bracher Júnior nº 103, Bairro Carlos Prates. 9

10 VII- CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO - PLANILHAS DE CUSTOS PLANILHA DE CUSTOS DE PROJETO PESSOAL TOTAL HORAS CUSTO POR HORA CUSTO TOTAL COORDENADOR GERAL 150 R$ 100,00 R$ ,00 CONSULTORES 100 X 2 R$ 50,00 R$ ,00 EQUIPE TÉCNICA 100 X 3 R$ 30,00 R$ 9.000,00 ESTAGIÁRIOS 100X2 R$ 10,00 R$ 2.000,00 DESENHISTA CAD 150 R$ 10,00 R$ 1.500,00 SUB-TOTAL R$ ,00 MATERIAIS CUSTO TOTAL XEROX R$ 300,00 DIGITAÇÃO R$ 300,00 APRESENTAÇÃO EM R$ 1.000,00 SKETCH UP MAQUETE R$ 5.000,00 IMPRESSÕES E R$ 1.000,00 PLOTAGENS ENCADERNAÇÕES R$ 500,00 FOTOCOMPOSIÇÃO R$ 200,00 FOTOGRAFIA DIGITAL R$ 2.000,00 PAPEL RECICLADO R$ 500,00 SUB-TOTAL R$ ,00 CUSTOS INDIRETOS CUSTO TOTAL TRANSPORTE R$ 5.000,00 CONTADOR R$ 4.000,00 SUB-TOTAL R$ 9.000,00 10

11 PLANILHA DE CUSTOS DE OBRA ESTIMATIVA DE CUSTO ÁREA CONSTRUÍDA CUSTO /m² CUSTO TOTAL ESTAÇÃO DE 500,00 m² R$ 1.400,00 R$ ,00 TRATAMENTO SUB-TOTAL R$ ,00 CUSTO TOTAL = PROJETO E OBRA R$ ,00 VIII- BIBLIOGRAFIA 1- WETZEL, Limnology. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; 2- CIMERMAN, B & CIMERMAN, S Parasitologia humana e seus Fundamentos Gerais. Atheneu, São Paulo; 3- BRESSAN, E., FERNANDES, L.V. & CANTO G. A Ocorrência de parasitas intestinais em amostras fecais em Florianópolis/SC. Newslab 62:92-99; 4- NORBERG-SCHULZ, C., Arquitetura Occidental. Gustavo Gili, Barcelona; 5- RIO, V. D Desenho Urbano: no processo de planejamento. Pini, São Paulo; 6- BENEVOLO, L A cidade e o arquiteto. Perspectiva.São Paulo; 7- PEZZI, C. H., Um Vitrúvio Ecológico: princípios e práticas do planejamento sustentável.. Gustavo Gili, Barcelona; 8- GOUVEA, L. A., Biocidade.Nobel, São Paulo; 9- SANTOS, R. F., 2004.Planejamento Ambiental: Teoria e prática. Oficina dos textos, São Paulo; 10- PHYLLIS, R XS Ecológico.. Gustavo Gili, Barcelona; 11

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