Problemas socioambientais no Brasil uma análise em face da Rio+20 Sozial-ökologische Probleme in Brasilien eine Analyse angesichts der Rio+20
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1 Problemas socioambientais no Brasil uma análise em face da Rio+20 Sozial-ökologische Probleme in Brasilien eine Analyse angesichts der Rio+20 Rede de ONGS da Mata Atlântica - NGO Netzwerk Mata Atlântica Rede alemã das Florestas Tropicais - Tropenwaldnetzwerk Brasilien
2 Mata Atlântica (Quelle NASA, Sattelitenbild ) Lei Mata Atlântica 2010 Bundesstaat % km 2 % km 2 Ceará , Rio Grande do Norte ,1 485 Paraíba ,3 756 Pernambuco , Alagoas , Sergipe , Bahia , Minas Gerais , Goiás ,7 494 Mato Grosso do Sul , Espirito Santo , Rio de Janeiro , São Paulo , Paraná , Santa Catarina , Rio Grande do Sul , Eigene Darstellung, Quelle SOS Mata Atlântica (2011:37) 2
3 Kooperation RMA - Tropenwaldnetzwerk RMA Rede de ONGS da Mata Atlântica - NGO Netzwerk Mata Atlântica gegründet 1992, 350 Mitglieder Rede alemã das Florestas Tropicais - Tropenwaldnetzwerk Brasilien gegründet 1998 kritische Begleitung PPG7 Pilotprogramm zur Erhaltung der brasilianischen Regenwälder 3
4 Contexto político Brasil Ditadura Militar Forte campanha pelo desenvolvimento econômico, mas direitos civis ameaçados Diretas Já! Redemocratização do país, com eleição indireta para presidente (1985) Constituição Federal 1988 Direitos básicos, direitos das comunidades tradicionais, capítulo sobre meio ambiente 4
5 Contexto político 2011 aos dias atuais Governo Dilma Perfil desenvolvimentista e tecnocrata Foco em Infraestrutura, Minas e Energia Políticas socioambientais em retrocesso Governo Lula Perfil populista Foco em programas sociais, distribuição de renda Políticas socioambientais com perspectiva positiva 5
6 Grundlagen von Lulas Erfolg Verringerung der Armutsquote und der sozialen Ungleichheit Finanzielle Unterstützung der Ärmsten (Bolsa Familia) Ausweitung des Systems der Mindestrenten Systematische Anhebung des Mindestlohns Aktive Staatliche Entwicklungspolitik Breiter nationaler Konsens für eine wachstumsorientierte Entwicklungspolitik Einbezug der Gewerkschaften Strategisches Bündnis mit dem Agrarsektor 6
7 Brasil Gigante pela Natureza Großer Anteil an erneuerbaren Energien, Süßwasserriese Pré-Sal immense Erdöl- und Erdgasvorkommen an der südöstlichen Atlantikküste (Espírito Santo - Santa Catarina) Agro-Großmacht inklusive Agrotreibstoffe 7
8 Primärenergie Brasilien 2010 Anteile Energieträger 47,6% erneuerbare Energien Eigene Darstellung, Quelle EPE 2011: 20 Produção de Energia Primária 8
9 Anteile Energieträger Stromerzeugung Brasilien % erneuerbare Energien 20% nicht erneuerbare " TWh Eigene Darstellung Quelle: EPE 2011:16 Oferta Interna de Energia Elétrica por Fonte
10 Pré-sal Impactos vão além das plataformas demanda pela infra-estrutura para toda a cadeia produtiva envolvida 10
11 Agro-Industrie Anbauflächen Wachstumsperspektiven für Monokulturen 2010 Soja: 23 Millionen ha Zuckerrohr: 8 Millionen ha Plantagenbäume: 6 Millionen ha Viehzucht: 220 Millionen ha 11
12 Offener Brief an die brasilianische Gesellschaft Rückschritte Agenda Umwelt und Soziales unter der Regierung Dilma 1. Instituto Socioambiental - ISA 2. Instituto Democracia e Sustentabilidade - IDS 3. Fundação SOS Mata Atlântica 4. Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - Imazon 5. Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia Ipam 6. Instituto Vitae Civilis 7. Rios Internacionais - Brasil 8. Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA) 9. Grupo de Trabalho Amazônica (Rede GTA) 10. Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) 11. Associação Alternativa Terrazul 12. WWF Brasil 12
13 Offener Brief an die brasilianische Gesellschaft Rückschritte Agenda Umwelt und Soziales unter der Regierung Dilma 1. Código Florestal Aufweichung der Gesetzgebung durch ein neues Waldgesetz 2. Vernichtung Naturschutzgebiete per Präsidialdekret (Medida Provisória nº 558) ha aus den sieben föderalen Naturschutzgebieten in Amazonien heraus genommen 3. Einschränkung des Handlungsspielraums der IBAMA, brasilianische Behörde zur Kontrolle des Naturschutzes in Brasilien (Lei Complementar 140) 4. Missachtung Umwelt-Genehmigungsverfahren Wasserkraftwerk Belo Monte zu Regelverstöße Umweltbedingungen Konsultation indigene Völker 5. Vernachlässigung der Klimaagenda Pläne sektorbezogene Emmissionssenkung 6. Verzug Infrastrukturausbau (Mobilität, Wasser- und Abwasser) sowie Boden- und Agrarreform 13
14 Mudança do Código Florestal Descumprimento da legislação existente desde 1965 é anistiada Áreas urbanas sem proteção Pressão sobre áreas preservadas, para compensações ambientais Ambientes frágeis (mangues, nascentes) desprotegidos Polarização do discurso ruralista X discurso ambientalista Insegurança jurídica Incoerência com os acordos internacionais assumidos pelo Brasil principalmente as de proteção ao clima 14
15 Ameaças à Mata Atlântica Dezenas de Unidades de Conservação aguardando decreto presencial Indefinição política para a regulamentação do Fundo de Restauração da Mata Atlântica Propostas de alteração à Lei da Mata Atlântica Desativação do NAPMA Núcleo Mata Atlântica e Pampa Código Florestal Mega empreendimentos 15
16 O que está em jogo na Rio+20 Grupo de Articulação Nacional e Internacional da Cúpula dos Povos por Justiça Social e Ambiental 1. Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) 2. Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) 3. Articulação do Semi-Árido (ASA) 4. Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) 5. Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong) 6. Associação Nacional de Agroecologia (ANA) 7. Central Única dos Trabalhadores do Brasil (CUT) 8. Comissão Brasileira Justiça e Paz da CNBB (CBJP) 9. Comissão 8 (Pastorais Sociais) da CNBB 10. Comissão de Ecologia da CNBB 11. Comitê Intertribal (ITC) Kari Oca II 12. Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) 13. Conselho Nacional de Mulheres Indígenas 14. Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) 15. Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen) 16. Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) 17. Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) 18. Fórum Ecumênico ACT Brasil (Act Alliance e Portal Ecumênico) 19. Fórum Nacional da Reforma Urbana (FNRU) 20. Forum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC) 21. Frente Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas (FNDTQ) 22. Greenpeace Brasil 23. Grupo de Reflexão e Apoio ao Processo do Fórum Social Mundial (Grap) 24. Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) 25. Jubileu Sul 26. Marcha Mundial de Mulheres 27. Movimento Xingu Vivo para Sempre (MXVPS) 28. Plataforma Brasileira de Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Dhesca) 29. Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais (Rede Brasil) 30. Rede Brasileira de Agendas 21 Locais (Rebal) 31. Rede Brasileira de Educação Ambiental (Rebea) 32. Rede Brasileira pela Integração dos Povos (Rebrip) 33. Rede Cerrado 34. Rede da Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade (Rejuma) 35.Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA) 36. Serviço Interfranciscano de Justiça, Paz e Ecologia (Sinfrajupe) 37. União Nacional dos Estudantes (UNE) 38. Via Campesina (VC). 16
17 PAC Programa de Aceleração do Crescimento Principal programa federal de desenvolvimento, iniciado no Governo Lula e usado como bandeira de campanha de Dilma. Grandes obras de energia, mineração, construção civil, incentivos à indústria automobilística 17
18 Modelo energético é base do PAC! Usinas hidrelétricas Petróleo Usinas de álcool - etanol 18
19 Estudos de caso Usina Hidrelétrica de Belo Monte Projeto concebido durante a ditadura militar Impactos diretos e indiretos sobre comunidades indígenas Impactos aos recursos hídricos e biodiversidade Impactos na economia dos pequenos produtores e na subsistência 19
20 20
21 Obra em andamento 21
22 Áreas com vazão reduzida não são consideradas como impactadas Pesca e produção agrícola prejudicadas Impactos culturais nas comunidades afetadas 22
23 Impactos socioambientais Hidrelétricas Grandes áreas de florestas alagadas, causando liberação de gases de efeito estufa. Processos de licenciamento forçados e questionáveis. Investimento em novas obras, ao invés de melhorias nas usinas existentes ou na modernização das redes de transmissão. Falta de atendimento às famílias deslocadas (cerca de 1 milhão de impactados) Condições inadequadas de trabalho nos canteiros de obras 23
24 Impactos socioambientais Hidrelétricas Alojamento de trabalhadores que estão construindo a Usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (Rondônia) 24
25 Conflitos socioambientais 25
26 Impactos socioambientais Petróleo e gás Grandes investimentos para extração de combustível fóssil, comprovadamente impactante a natureza e ao clima Redução de atividades econômicas como turismo e pesca Vazamentos e outros acidentes com impactos na biodiversidade Alterações na dinâmica dos municípios e dependência financeira dos royalties 26
27 Impactos socioambientais Cana de açúcar Gigantescas monoculturas também em ambientes frágeis, como o Pantanal Uso do fogo para facilitar o corte Impactos à água e solo e danos a fauna Baixa mecanização e trabalho em condições análogas à escravidão (bóias-frias transporte, óbitos por exaustão, uso de crack) 27
28 Perspectivas da sociedade civil para a Rio+20 Baixa expectativa sobre o evento oficial Grande expectativa sobre a Cúpula dos Povos Avaliação sobre os 20 anos da Rio-92 e convenções, acordos, documentos assinados Denúncia da sociedade civil sobre o modelo brasileiro de desenvolvimento e do desmonte da legislação ambiental Fortalecimento das organizações e redes em nível nacional e internacional Troca de experiências para serem replicadas Questionamentos à Economia Verde (capitalismo pintado) Elaboração de agenda de campanhas e mobilizações 28
29 Zivilgesellschaftlicher «Gipfel der Völker» Juni 2012 parallel zur Rio+2012 ( atividades autogestionadas - manifestações autônomas da sociedade civil 5 plenárias de convergência posições sobre temas como segurança alimentar e proteção de bens comuns Território do Futuro apresentação de experiências sustentáveis 3 assembleias dos Povos causas estruturais da crise e das injustiças socioambientais soluções dos povos campanhas e mobilizações pós-rio+20 29
30 A Rio+20 é aqui! Mobilizações mundiais nos dias 05 e 20 de junho Transmissões ao vivo das discussões via TV Cúpula Atividades mobilizadas pela sociedade civil em diversas partes do mundo, simultaneamente à Cúpula dos Povos e ao evento oficial Apoio aos desafios locais 30
31 Ivy Wiens Instituto Socioambiental Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Muito obrigada! Regine Rehaag KATALYSE Institut für angewandte Umweltforschung, Köln 31
32 Saiba mais:
33 Literatur Empresa de Pesquisa Energética (2011): Balanço Energético Nacional 2011: Ano base Rio de Janeiro: EPE, 2011, p. 16, 20Grupo de Articulação do Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Cúpula dos Povos (2012): O que está em jogo na Rio Grupo de Articulação Internacional do Comitê Facilitador para a Sociedade Civil na Rio+20 da Cúpula dos Povos (2012): Carta aberta sobre os retrocessos socioambientais do governo Dilma Fatheuer, Thomas (2012): Brasilien der grüne Riese? Brasiliens Entwicklungsmodell: Armutsbekämpfung, Großprojekte und Green Economy. Vortrag Rio+20, Veranstaltung des Forums Umwelt & Entwicklung, , Berlin Rehaag, Regine (2007): Die Weichen sind gestellt - Brasilien ist auf dem Weg in die transgene Landwirtschaft In: Gabbert, K. et al. (Hrsg.): Jahrbuch Lateinamerika 31. Rohstoffboom mit Risiken Analysen und Berichte. Münster: Westfälisches Dampfboot, 2007: SOS Mata Atlântica (2011) Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica - Período Unmüßig, Barbara Sachs, Wolfgang und Fatheuer, Thomas (2012): Kritik der grünen Ökonomie. Impulse für eine sozial und ökologisch gerechte Zukunft. Heinrich-Böll-Stiftung 33
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