30/08 a 01/09 de 2013 Domingos Martins - ES RELATÓRIO FINAL

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1 RELATÓRIO FINAL Carta Acordo nº 079/2013

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3 COMISSÃO ORGANIZADORA: Evandro Ferrete e Ralf Barros Estado do Espírito Santo Rodrigo Pinheiro e Cláudio Pereira Estado de São Paulo Márcio Villard e Renato da Matta Estado do Rio de Janeiro Heliana Moura e Wallison Madeira Estado de Minas Gerais

4 CARTA DE BOAS VINDAS Participante, Foi com muita alegria que recebemos sua inscrição para participação do 6º ERONG Encontro Regional das ONGs/AIDS da Região Sudeste, e vimos por meio desta lhe prestar algumas informações referentes ao Encontro: LOCAL: O 6º ERONG será realizado na Cidade de Domingos Martins Pedra Azul, Espírito Santo, na Pousada Eco da Floresta, um lugar super agradável e de alta beleza natural. Caso queira visualizar o local acesse ACESSO: Chegar na Pousada Eco da Floresta é muito fácil. No KM 96 da BR262, muitas placas apontarão para o hotel, basta acessar a estrada, perfeitamente calçada e ornada por belas flores. As delegações de São Paulo e Minas Gerais virão de ônibus fretado podendo seguir diretamente para o Hotel. A delegação do Rio de Janeiro chegará via Rodoviária de Cachoeiro, onde haverá uma pessoa devidamente identificada Adriana Coelho ( ) para recepcioná-los e conduzi-los ao carro que irão levá-los ao Eco. Para a delegação do Espírito Santo haverá um ônibus que sairá do Aeroporto de Vitória as 09:30h passando pela Rodoviária de Vitória as 10h, confirmar com Ralf Barros ( ) o local onde irão embarcar. O trajeto dura aproximadamente uma hora e quarenta da Rodoviária; HORÁRIOS: O check-in de todos os participantes, exceto a delegação do Rio de Janeiro, dará início no dia 30 de Agosto a partir das 11 horas. Os Delegados do Rio de Janeiro chegarão ao Hotel de manhã cedo, onde tomarão café e farão o check-in. À medida que as delegações forem chegando ao Hotel haverá uma equipe para acolher, realizar o credenciamento e encaminhar para o almoço. As atividades do encontro estão previstas para começar às 14 horas. Com a programação em mãos solicitamos que a mesma seja rigorosamente seguida nos horários, para que não perca a riqueza dos conteúdos programados e preparados com muita dedicação;

5 BOLSA: Para todos os participantes do Encontro serão concedidas hospedagens (quarto duplo ou triplo com banheiro privativo, roupa de cama e banho) que já foi pré-estabelecida a divisão pelos Fóruns Estaduais e que NÃO poderá haver alteração no dia do evento. Também você terá pensão completa (café da manhã, almoço, coffebreak e jantar). Vale lembrar que o local possui frigobar no quarto, telefone e serviço de quarto, que NÃO está incluso em sua bolsa. Cada frigobar terão duas garrafinhas de água por pessoa, que são para o consumo; CLIMA: Estaremos nas montanhas do Espírito Santo, o clima é frio, a previsão informa que irá oscilar entre 14º a 24º, sem previsão de chuva, inclusive se encontra um clima agradável, sugerimos que traga roupas frescas e quentes; MEDICAÇÃO: Quem faz uso de medicações anti-retrovirais, não esquecê-las levando a quantidade suficiente para três dias e mais uma de reserva. Importante trazerem outras medicações de uso individual rotineiro como remédio para dor de cabeça/cefaléia, enjoos, febre, etc. No local do encontro haverá uma equipe de 1º socorros (Paula e Suelde) pronta para te auxiliar se caso houver alguma necessidade; MATERIAIS: Durante o credenciamento você receberá todo material gráfico de apoio relacionado ao 6º ERONG e a programação completa que acontecerá no evento. Ao final do encontro você receberá um certificado de participação; EVENTO CULTURAL: Acontecerá uma Noite Cultural chamada Festa dos Anos Dourados. Essa festa consiste em uma confraternização entre todos, com muita descontração e diversão, acontecendo no dia 31 (sábado), após um dia com bastante trabalho e será uma noite cultural, no qual se incentiva os participantes em se adequarem ao tema da festa vindo com roupas e acessórios dos Anos 50/60. No mais, desejando um ótimo encontro para todos nós, externamos nossa saudação e estamos já na expectativa de receber você para que juntos possamos contribuir na articulação e no fortalecimento pessoal e político do ativismo em HIV/AIDS de nossa Região. Até breve... Comissão de Organização

6 PROGRAMAÇÃO 30/08 a 01/09 de 2013

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8 REGIMENTO 30/08 a 01/09 de 2013

9 REGIMENTO INTERNO Capítulo I - Da finalidade Artigo 1º O VI Encontro Regional de ONGs/AIDS - SUDESTE, será realizado entre os dias 30 de agosto a 01 de setembro de 2013, na Pousada Eco da Floresta, cidade de Domingos Martins, Estado do Espírito Santo, sendo um encontro Propositivo e Deliberativo sobre temas atuais do movimento de luta contra a AIDS, preparatório ao XVII Encontro Nacional de ONGs/AIDS (ENONG 2013). Capítulo II - Da convocação e organização Artigo 2º O VI Encontro Regional de ONGs/AIDS - SUDESTE conforme deliberação do V Encontro Regional de ONGs AIDS SUDESTE está sendo organizado pelos Fóruns das ONGs/AIDS dos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Capítulo III - Dos participantes Artigo 3º Participará do VI Encontro Regional de ONGs/AIDS - SUDESTE, as Organizações Não Governamentais, Movimentos e Redes que atuam na luta contra a AIDS da região sudeste e que tenham apresentado a inscrição de participação nos prazos previstos pela Comissão Organizadora e estejam dentro dos critérios de seleção: a) Estar filiado ao Fórum ONGs/AIDS pelo menos a 1 ano; b) Ter participado do Encontro Estadual de ONGs/AIDS do seu Estado; c) Ter encaminhado sua inscrição pelo seu Fórum Estadual. Artigo 4º Cabe as ONGs, Movimentos e Redes indicarem seus/suas delegados (as) com direito a voz e voto, e que terão suas hospedagens e alimentações custeadas pelo VI ERONG SUDESTE. Artigo 5º Não haverá inscrição na condição de participante/ouvintes. Artigo 6º Convidados - Serão a critério da Comissão Organizadora e Comissão Local de Infra-Estrura e Logística.

10 Artigo 7º A participação no VI Encontro Regional de ONGs/AIDS - SUDESTE fica assim estabelecido: a) Comissão Organizadora, com direito a voz. b) Delegados (a), com direito a voz e voto. c) Convidados (a), com direito a voz. Parágrafo único: A participação no evento está condicionada ao credenciamento e uso do crachá de identificação. Capítulo IV - Da estrutura e funcionamento Artigo 8º O VI Encontro Regional de ONGs/AIDS - SUDESTE está estruturado da seguinte forma: 1. Credenciamento 2. Leitura a aprovação do Regimento Interno 3. Mesas Temáticas 4. Grupos de Trabalhos 5. Sistematização 6. Plenária Final 7. Encerramento e entrega de certificado Parágrafo único: A programação oficial fica a critério da Comissão Organizadora. Artigo 9º As sessões plenárias serão com mesas-expositivas, as mesas contarão com coordenador (a), debatedor e relator (a) escolhidos (as) pela Comissão Organizadora. Artigo 10º A Comissão de Relatoria e de Sistematização será constituída por dois coordenadores (as) e auxiliares designados pela Comissão Organizadora, que se dará logo após o término de cada mesa e grupo de trabalho de forma dinâmica em local reservado para: 1. Organizar as propostas de encaminhamento para deliberação na Plenária Final. 2. Apresentar relatórios das Mesas. 3. Sistematizar a votação da Plenária Final.

11 Artigo 11 Entende se: 1. Por moção a manifestação de caráter político sobre assuntos diversos, que deverá ser divulgada após o Encontro pela Comissão Organizadora. 2. Por propostas a manifestação indicativa sobre assuntos relacionados direta ou indiretamente à epidemia do HIV/AIDS que deverá ter como conseqüência, pelo menos, a manifestação do órgão correspondente à qual ela é dirigida. 3. Por indicação a pré-candidatura de representantes (titulares e suplentes) para as representações que se fizerem necessárias e acordadas pela plenária. Parágrafo Primeiro: Outras indicações poderão ocorrer por deliberação da Plenária. Parágrafo Segundo: As moções, as propostas e as indicações, deverão ser encaminhadas à Comissão de Relatoria e de Sistematização do VI Encontro Regional de ONGs/AIDS - SUDESTE, por escrito até às 20 horas do dia 31 de agosto de Parágrafo Terceiro: As moções, as propostas e as indicações deverão estar redigidas em formulário próprio, em letra legível e conter o nome da ONG proponente e do destinatário da proposta, subscritas por pelo menos dez ONGs, com as assinaturas dos respectivos delegados, as moções e propostas originadas dentro dos grupos de trabalho não necessitarão de assinaturas de apresentação, desde que exista a participação mínima de 10 delegados no grupo. Parágrafo Quarto: As propostas, as moções, as indicações deverão ser de caráter regional e nacional. Parágrafo Quinto: As moções, propostas, e indicações serão apresentadas e votadas na Plenária Final. Capítulo V - Da plenária final Artigo 12 Antes da Plenária Final será afixado em lugar visível, às moções, as propostas e as indicações para a apreciação dos Delegados (as) e dos Participantes a partir das 07h30min do dia 01 de setembro. A Plenária Final, para efeitos de votação, será instalada, em primeira chamada às 10h30min do dia 01 de setembro de 2013, com a presença de 50% mais um dos (as) delegados (as) credenciados (as), em segunda instância, quinze minutos após, com qualquer número de delegados (as).

12 Artigo 13 A Plenária Final terá caráter deliberativo. Artigo 14 A Mesa Diretora da Plenária Final será composta pela Comissão Organizadora ou por seus (as) representantes indicados (as), cabendo-lhes proceder às discussões e votação. Artigo 15 A Mesa Diretora será auxiliada pela Comissão Relatora e de Sistematização. Artigo 16 Após a leitura das moções e propostas, em caso a Plenária não se sinta esclarecida, o (a) autor (a) da proposta terá até 2 minutos para sua apresentação. Consultada a Plenária, a Mesa poderá, antes da votação, conceder um minuto para defesa e outro para posicionamento contrário à proposta. No caso das indicações, serão concedidos dois minutos para a apresentação da ONG candidata, e mais dois minutos para defesa da candidatura, feita por representante de outra ONG. Artigo 17 A votação da Plenária Final seguirá a seguinte ordem: 1. Votação das moções 2. Votação das propostas 3. Votação de indicações para representações regionais ou nacionais que serão eleitas e ou referendadas durante o XVII Encontro Nacional de ONG/AIDS: CNAIDS Comissão Nacional de Aids CAMS Comissão de Articulação dos Movimentos Sociais GT UNAIDS FÓRUM MERCOSUL MCP Mecanismo Coordenador do País (Projetos do Fundo Global) CÔMITE COMUNITARIO DE VACINAS CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Artigo 18 Os critérios para aprovação das moções, propostas e indicações serão os seguintes: 1. A aprovação das moções será por maioria simples 50% mais um dos delegados(as) presentes na plenária. 2. A aprovação das propostas será por maioria simples 50% mais um dos delegados(as) presentes na plenária.

13 3. A aprovação das indicações será por maioria simples 50% mais um dos delegados(as) presentes na plenária. 4. Primeiramente, será feita a leitura das moções, propostas e indicações, em blocos; 5. Dar-se-á a votação mediante o levantamento do crachá dos delegados; 6. Haverá proposição de destaques aditivos, supressivos ou modificativos pelos delegados e estas serão separadas e discutidas individualmente antes da votação. 7. Todas as moções e/ou propostas que não apresentarem destaques serão considerados aprovados em bloco, os pontos que não forem destacados serão considerados aprovados por unanimidade; 8. As moções serão apresentadas na íntegra, nos moldes anteriormente mencionados, assim como foram conduzidas à Mesa Sistematizadora, podendo ser aprovadas ou suprimidas; 9. A ausência do destacante na ocasião da discussão de destaque implica na desistência e a mesma será apresentada em sua redação inicial para a votação, não cabendo recurso desta medida. Artigo 19 Compete à Comissão Organizadora apresentar Relatório Final às ONGs/AIDS antes do XVII Encontro Nacional de ONG/AIDS. Artigo 20 Compete à Comissão Organizadora prestar contas aos apoiadores que financiaram o VI ERONG, bem como disponibilizar planilha orçamentária e divulgar o relatório final de prestação de contas. Artigo 21 Qualquer assunto não previsto neste Regulamento será definido em Plenária. VI Encontro Regional de ONGs/AIDS - SUDESTE Fóruns de ONGs/AIDS dos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo A Comissão Organizadora, 30 de Agosto de 2013.

14 RELATORIAS 30/08 a 01/09 de 2013

15 REGIMENTO INTERNO E METODOLOGIA DO VI ERONG DIA: 30/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 14:30 h HORA DE TÉRMINO: 15:15 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Rodrigo Pinheiro Fórum de São Paulo 2-) Renato da Matta Fórum do Rio de Janeiro MODERADOR: Evandro Ferrete Fórum do Espírito Santo LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - Inicialmente o Senhor Evandro Ferrete deu as boas vindas a todos; - Esclareceu aos presentes no que consiste o ERONG Encontro Regional das ONGs; - Apresentou os Estados presentes, dissertou sobre como foi feito o acolhimento de braços abertos e pediu para que todos dessem um abraço em quem estivesse ao seu lado; - Comentou sobre os horários, e também se caso alguém passasse mal procurar a Suelde e/ou a Paula na Sala de Repouso localizada ao lado da Plenária; - Na seqüência o Senhor Rodrigo Pinheiro deu início a leitura do Regimento Interno até o parágrafo terceiro, sendo dada continuidade a mesma pelo Senhor Renato da Matta; - Após a leitura se deu início aos destaques efetuados por alguns membros da plenária, alguns foram para esclarecimentos, sendo outros para mudanças do texto, como a mudança no horário do artigo 12 para 09:30h; mudar a ordem da plenária de um lado delegados e do outro lado os convidados; o artigo 16 também foi alterado no que consiste em não haver defesa se caso não houver mais de um candidato já referendado pelo Fórum Estadual; - Após essas alterações o Regimento Interno foi aprovado. RELATOR: Carlos Henrique Faller Régino

16 DEVOLUTIVA DAS REPRESENTAÇÕES REGIONAL DIA: 30/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 15:30 h HORA DE TÉRMINO: 16:20 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Jorge Beloqui Fórum de São Paulo 2-) Renato da Matta Fórum do Rio de Janeiro 3-) Sueli Camisasca Fórum de Minas Gerais 4-) Claudio Pereira Fórum de São Paulo MODERADOR: Nilson Silva Fórum de Minas Gerais LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - As devolutivas tiveram início com os representantes regional, tendo 5 minutos para cada explanação; - A Senhora Sueli falou da insatisfação do movimento em algumas questões, principalmente o uso do dinheiro da PAM, onde a reunião com o Ministro não deu em nada, e saímos de alguns espaços em virtude da falta de espaço para pronunciamento, aonde éramos apenas bons ouvintes; - Foi lida uma carta enviada que colocou as suas insatisfações; - Ressaltou, ainda, sobre a CNAIDS e a CAMS, onde o afastamento se deu para que fossem implementadas políticas sérias, visto que as representações no movimento devem ser claras; - A palavra foi encaminhada ao Senhor Renato, representante na CAMS, apontando que esse espaço e muito bom, porém, é mal aproveitado pelo Movimento Social, onde estavam apenas se chorando mazelas e não se tinham propostas. Atentou um alerta para as pessoas que vamos eleger para representação da CAMS; - Pontuou que em alguns debates as pessoas presentes do movimento ficavam a favor do gestor, contra o movimento, não adianta colocar pessoas que não tem o perfil e, não entendem de nada; - A seguir a palavra foi repassada ao Senhor Jorge, que esclareceu sobre o comitê de vacinas, sendo criado e esvaziado a partir do ERONG de Juiz de Fora, ai criou o Comitê Nacional de vacinas;

17 - Falou do Comitê Nacional de vacinas, reunião para elaborar agendas, o que nunca aconteceu; - Ressaltou que a pesquisa de vacinas tem haver com a prevenção, falando ainda, que no governo Dilma não ia mais ter comitês; - A palavra após esses esclarecimentos foi passada para plenária; - O primeiro a se manifestar foi o Senhor Américo, que destacou a Comissão Organizadora, a favor de se fazer análise de qualificação das indicações, não é espaço de aprendizado, aonde a mesa deve mudar esse formato, pois muitas coisas nós já sabemos e, também, o que não devemos dizer; - Após o Senhor Fransérgio, levantou a importância da questão da representação e a qualificação, ainda, disse, que não estamos fazendo trabalho político e de formação. Para termos boa representação não só a pessoa tem que se qualificarem, mais, também, as ONG s; - Comentou, ainda, das tecnologias de prevenção que devem ser prioridade dentro do Comitê de Vacina; - Foi informado e perguntado a mesa e a plenária, já que se decidiu que os representantes sairiam da CAMS e da CNAIDS, como vamos ser daqui para frente? - A Senhora Sueli, respondeu que toda a responsabilidade é de quem esta na CAMS e na CNAIDS, vai levar algum tempo para entender o que fazer. A questão não é porque não fazemos e sim porque eles não estão nos ouvindo, então não concordamos, por isso não estamos mais presentes; - O Senhor Claudio, explicou, ainda, complementando a fala da Sueli, que o tempo é pequeno dentro do que deve ser apresentado. Não devemos discutir temas que não estão na pauta. Ressaltou que os Movimentos e Fóruns já existiam, só mudou o representante, onde não tem sociedade civil, o movimento escolhe e indica o representante; - Foi levantada a questão da pílula 3 em 1, pois o Governo não responde sobre isso, aonde o Renato esclareceu que não existe produção desse remédio; - Pontuada dúvida sobre os informes da CNAIDS, onde o Ministro convida quem ele quer para as campanhas; - Ressaltado que os membros atuais não foram destituídos. E que não é o Departamento que é autoritário e sim o Governo Federal que é autoritário; - O Senhor Renato, em resposta alegou que o problema não está no perfil, e sim do que queremos dos representantes. Devemos fazer uma dinâmica de reflexão, se faz ERONG e EEONG para isso; - O Senhor Claudio, ainda complementou dizendo que o Ministro é quem monta, pois CAMS e CNAIDS é uma assessoria ao Departamento, e logo ao Ministro; - A Senhora Sueli esclareceu que não tem ninguém errado e conhecemos os problemas. No ponto de vista não dá para ter trabalho, vida pessoal, reunião, pois apoiar isso não dá, não teve retroalimentação em nada, é cobrar muito de alguém; - O Senhor Jorge esclareceu que o Comitê Comunitário, quando foi criado era para assessorar o

18 movimento, mais isso não impede que se fale com as autoridades de saúde; - O Senhor Renato enfatizou a fala da Sueli, que não adianta eleger a pessoa e falar para ela se vira agora. Pois quando essa pessoa tomar uma decisão, ai não adianta alguém dizer, não era isso que eu queria. Pediu para que as pessoas participem mais, e o movimento social deve dizer o que quer ao representante que vai lá para Brasília; - Foi sugerida a criação de comissões; - Falado também sobre a retroalimentação, estamos sabendo o que ocorre nos Fóruns Estaduais, e quando coloca alguma coisa que não concorda o movimento é o primeiro a gritar. Pensar em fazer autocrítica de quais mecanismos o movimento usa e melhorar isso; - Foi comentado sobre a centralização, e retroalimentação deve ser discutida, pois o FONAIDS não dá conta. Ver um mecanismo novo para retroalimentar. Visto que estamos falando de um País desigual e 50% das pessoas não tem acesso à internet. Precisa rever e pensarmos em outra forma de comunicação dentro do movimento; - O Senhor Claudio, pontuou que dentro das reuniões nada se falou do artigo 20, o relatório da CNAIDS não teve manifestação e no que tange a retroalimentação falou que é isso mesmo, se trata de falta de comunicação; - A Senhora Sueli, indagou o que tem que mudar é a nossa consciência, com o que ou quem estamos preocupados. Onde os problemas são iguais embora o Brasil seja diferente, o que muda é que devemos aparar as arestas antes de irmos para Brasília discutir alguma coisa; - O Senhor Jorge, alegou que o Governo é autoritário, e não é retroalimentação, é sim o problema esta no Governo; - A Senhora Sueli, terminou as devolutivas, pontuando que o Governo deve ouvir o que queremos respeitar ao Cidadão. Pois estamos lá respaldando o que o Governo faz, como palhaços. RELATOR: Carlos Henrique Faller Régino

19 DEVOLUTIVA DAS PROPOSTAS DO V ERONG 2011 VOLTA REDONDA RJ DIA: 30/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 17:00 h HORA DE TÉRMINO: 18:20 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Jaime Marcelo Comissão de Organização do V ERONG 2011 MODERADOR: Sérgio Rodrigues Fórum de São Paulo LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - Composta a mesa pelo Senhor Jaime, que passou um vídeo mostrando imagens do V ERONG que foi em Volta Redonda no Rio de Janeiro; - O Senhor Jaime, apresentou as propostas aprovadas no V ERONG Sudeste, no total de 34; - Começou a leitura, tendo como primeira pontuação feita onde disseram que as ONG s tem utilidade pública, Estadual e Municipal, e os SES são cadastrados no SINCONV; - Pontuado que existe em São Paulo oficinas para as ONG s dentro do SINCONV; - Foi dito que o Governo não quer marco regulatório, é conservador. Precisamos participar e fazer disputa, deixando o nosso posicionamento político; - Mencionado sobre a criminalização com qualquer pessoa vivendo com HIV/AIDS, onde o concurso da policia militar exige o teste de HIV/AIDS, o que é uma discriminatória do Estado; - O Senhor Jaime, alegou que não é para discutirmos as propostas e, sim montarmos um documento, mas falta patrocínio para passar para todo mundo; - Falou, ainda, na transparência na compra dos medicamentos, não avançou, onde em alguns lugares faltou medicação; - O que avançou foi a PREP e PEP, alguns Estados avançaram em outros está implementando; - Ainda falta efetivar ampliação na oferta de gel; - Criação do GT com relação as Frentes Parlamentares; - Os planos privados para que incluam as cirurgias reparadoras, não teve avanço; - Seminário de seguridade social, onde seria trabalhado também o trabalho com política de inclusão e requalificação, porém este não saiu da pauta;

20 - Foi dito que o Governo não reconhece e não quer escutar, deveríamos usar o sistema S, SENAI, SENAC, SESI, a prevenção além de carnaval e 1º de dezembro. Ressaltou, ainda, que se gastou dinheiro e não avançou. RELATOR: Carlos Henrique Faller Régino

21 MESA DE ABERTURA E CONFERÊNCIA MAGNA: SOS AIDS DIA: 30/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 18:30 h HORA DE TÉRMINO: 20:00 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Ralf Barros Fórum do Espírito Santo 2-) Representações Nacional, Regional e Estadual MODERADOR: Rafael Ribeiro Fórum do Espírito Santo LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - Inicialmente apagaram todas as luzes e Ralf Barros em meio a escuridão que estamos vivendo, explanou como iniciou a AIDS, ressaltando sobre o preconceito e que o Movimento Social necessita estar vigilantes para que saiamos dessa escuridão; - Foi entregue para cada pessoa da plenária velas vermelhas, para que se possa efetuar uma reflexão da política de AIDS e todos cantamos a canção Para não dizer que não falei de flores, clamando aos presentes para seguirmos na luta, que o momento é esse, e que esperar não é fazer, quem sabe faz a hora e não espera acontecer, que comoveu a todos os presentes; - Na seqüência o Mestre de Cerimônias Rafael, muito bem apresentado, iniciou acolhendo a todos os presentes, mostrando um vídeo de acolhida do Fórum do Espírito Santo, com imagens dos Estados da Região Sudeste e os nomes dos presentes passava na tela ao mesmo tempo, e ao fundo os Hinos dos Estados; - Após o vídeo o Senhor Rafael deu as Boas Vindas a todos e realizou a composição da mesa de abertura com os seguintes integrantes: - Senhora Márcia Colombo Departamento de AIDS Ministério da Saúde; - Senhora Julimar França Coordenação Estadual DST/AIDS do Espírito Santo; - Senhor Jean Dantas Coordenação Estadual DST/AIDS do Estado de São Paulo; - Senhor Evandro Ferrete Presidente do Fórum de ONGs/AIDS do Espírito Santo; - Senhor Marcio Villar Secretário Executivo do Fórum ONGs/AIDS do Rio de Janeiro; - Senhor Nilson Silva Presidente do Fórum ONGs/AIDS de Minas Gerais;

22 - Senhor Rodrigo Pinheiro Presidente Fórum ONGs/AIDS de São Paulo; - Após as devidas apresentações todos foram convidados para cantar o Hino Nacional Brasileiro; - A primeira a efetuar o seu pronunciamento, seguindo a ordem de colocação à mesa foi a Senhora Márcia Colombo, que inicialmente agradeceu o convite, e proferiu a mensagem que possamos ter uma discussão muito profunda do contexto do HIV/AIDS na região Sudeste; - Falou da portaria 1378, avisando para que todos devemos ficar atentos ao repasse e aos recursos. Que esse dinheiro seja usado para AIDS. Porém, tudo é muito novo, tomara que possamos continuar com o que já temos; - Hoje são 4 Fóruns que fazem esse encontro e devemos ter incidência política; - Ressaltou alguns números referentes a casos de mortes, no nordeste aumentou em 200%, o óbito sempre incomodo, estamos diminuindo sim, mais ter 8 por dia, ainda, é muito complicado; - Explanou sobre a COAP a nova lógica, que deve acompanhar nos municípios, antes não tinha penalidades agora vai ter. Os conselhos é que vão poder falar, serão feitos contatos, aonde devemos estar atentos a essas mudanças, onde cada vez mais devemos nos infiltrar em outras áreas, pois quem tem HIV/AIDS precisa de outras especialidades e lutar com o SUS para se especializar; - É importante que todos conheçam a história, pois quando surgir coisas novas saberemos se dará certo ou não, e não incidir em erro colocando coisas passadas que não deram certo, aonde ao passarmos para cobranças junto ao Governo vamos saber cobrar e melhor cobrar com conhecimento; - Na seqüência foi passada a palavra aos representantes das Coordenações Estaduais de DST/AIDS de São Paulo e do Espírito Santo, o Senhor Jean Dantas e a Senhora Julimar França, respectivamente, que proferiram palavras de apoio e parceria para com o Movimento Social organizado, e desejaram sucesso ao evento; - A palavra agora foi do Senhor Evandro, que tomando como base o Hino do Estado do Espírito Santo, falou que seu Estado é novo em meio aos outros Fóruns, com poucas instituições, porém o peito é nobre, valente sem par, com o coração pronto para acolher a todos. Fez elogios algumas pessoas, principalmente a Vanda Eli que tinha o sonho de trazer o encontro para o Espírito Santo, e agora esse sonho virou realidade. Agradeceu, também, aos integrantes do Fórum do Espírito Santo, Paula, Ralf, Marcela e a todos os outros e por fim agradeceu aos Fóruns Co-irmãos, todos com a vontade de ser e fazer o diferente; - Após a palavra foi encaminhada para o Senhor Marcio que defendeu que o movimento precisa aproveitar esses espaços políticos. Agradeceu o êxito do 6º ERONG. Lembrou das primeiras discussões, dos consensos e divergências; - Agradeceu a Deus por terem chegado, aonde devemos deixar de lado algumas questões e trabalhar, pois as incertezas e preocupações cresceram. A rede de saúde é a mais vulnerável e principalmente ao paciente de HIV/AIDS. Os discursos não se colocam na posição de promotores disso, não temos atenção básica do SUS no Rio de Janeiro, estão nas mãos dos empresários,

23 ganham para fazer o trabalho da saúde, aonde o SUS é a nossa grande garantia; - Retrocedemos porque em matéria de direitos humanos está pior do que na década de 80. Na área da seguridade social, área da previdência social, violação da testagem compulsória, não temos o que fazer, isso é gravíssimo; - Devemos usar nossos espaços para criar coisas para vencer isso, e também para pessoas que acreditam e fazem das suas vidas dedicação para aqueles que se modifiquem. Que se hoje o Brasil estivesse tão bem na fita, porque o jovem é o mais infectado?; - Diante de todo esse esclarecimento, a palavra foi encaminhada ao Senhor Nilson, inicialmente cumprimentou a todos os presentes, e começou a sua fala dizendo ser um grande desafio, pois o Governo não está preocupado, quando baixa os custos, corta gastos do Estado, para investir na copa, sacrificando o movimento, ai é que tem que surgir a minha voz e a voz de vocês. Pois não estaremos no 6º ERONG simplesmente, pois devemos colocar tudo que está nos sufocando para fora e lembrar os ativistas, que perderam a luta pelo caminho, nós merecemos sim comemorar muito, pois quando vem a barreira devemos buscar armas para superar. E elaborar novas propostas e com novas idéias. E finaliza tendo a certeza que vai voltar para Minas Gerais com novo fôlego; - A palavra é encaminhada para o Senhor Rodrigo, começou dizendo que não conhece uma região tão unida quanto o Sudeste, onde tem mais força até do que o Sul do País; - Outra questão é remeter ao início da epidemia, onde os ativistas ficavam horas na estrada. E agora estamos no mesmo foco que ficaram várias horas na estrada; - Começou a ler um documento, este feito por várias mãos, norteador de várias questões, onde fala dos retrocessos, falta de diálogo, autoritarismo que acontece no Governo atual; - Falou, também, de direitos humanos com propostas absurdas. A colocação dos movimentos repudiando estas políticas, rompeu a sua junção ao Governo. Apresentar alternativas e novas propostas, mais garantir os direitos conquistados; - Terminou a sua fala pedindo para continuarmos com força e viva a vida; - De volta a palavra com o Senhor Rafael que ao desfez a mesa, agradecendo a todos, reforçando que esse movimento não se faz sozinho e que para a realização do VI ERONG tivemos muitas mãos construindo e apoiando, e que queremos neste momento agradecer a todos nossos financiadores e apoiadores: - ao Departamento de DST/AIDS/Hepatites Virais; - ao Ministério da Saúde; - ao Governo do Estado do Espírito Santo através de sua Secretaria de Estado da Saúde e Secretaria de Estado de Cidadania e Direitos Humanos; - a Coordenação Estadual de DST/AIDS do Estado do Espírito Santo; - a Coordenação Estadual de DST/AIDS do Estado de São Paulo; - a Coordenação Estadual de DST/AIDS do Estado do Rio de Janeiro; - a Coordenação Estadual de DST/AIDS do Estado de Minas Gerais;

24 - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de Vitória; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de Serra; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de São Mateus; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de Cachoeiro de Itapemirim; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de Colatina; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de Cariacica; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de Vila Velha; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de Linhares; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS de Guarapari; - a Coordenação Municipal de DST/AIDS do Rio de Janeiro; - a USAID e a Associação EPAH; - e as ONGs, Movimentos e Redes dos quatro Estados; - Todos saíram bastante aplaudidos e ganharam uma lembrança que constitui em uma panela de barro com chocolates, produto típico do Estado. RELATOR: Carlos Henrique Faller Régino

25 MESA: PREVENÇÃO DIA: 31/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 09:00 h HORA DE TÉRMINO: 10:00 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Jorge Beloqui São Paulo 2-) Sueli Camisasca Minas Gerais MODERADOR: Alexandre Macedo São Paulo LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - Falta de preservativo, ou distribuição controlada por receita dificulta o uso, além de estar acontecendo uma banalização com relação ao uso; - Os gestores tem que implementarem novas formas para divulgação do uso, investir em quem quer usar o preservativo; - Apesar de a epidemia ter 30 anos, precisamos aprender mais sobre prevenção e novas formas de se fazer campanha, uma vez que a PREP ainda não pegou; - O preservativo sozinho não da conta de fazer prevenção. Temos que nos apropriarmos de novas tecnologias como o Tratamento como prevenção, PREP e PEP; - A Declaração Universal dos Direitos Humanos diz que todo ser humano tem direito a saúde e bem estar, estes conceitos se complementam; - Todos têm direito claro sobre sua sorologia, bem como ao seu sigilo; - Temos que nos apropriarmos das informações sobre os riscos e prevenção; - Em 2008 a Declaração da Comissão Federal de AIDS na Suíça, trouxe estudos comprovativos que o tratamento antiretroviral reduz a carga viral e a transmissão do HIV; - O preservativo masculino é o mais eficaz na prevenção, ficando em torno de 80% a 95%; - Segundo a Declaração da Suíça, se a pessoa tiver a carga viral a mais de 6 meses indetectável não transmite o HIV; - Existem outras pesquisas sendo realizadas que irão ser encerradas em 2015, como estudo entre casais sorodiscordantes, e entre HSH;

26 - Tratamento como prevenção é um benefício de saúde pública; - A PREP no Brasil é um tratamento em até 72 horas; - Ensaio Voice, é um estudo não concluído; - Estudos em andamento em Bangkok sobre a PREP em usuários de drogas injetáveis; - Os estudos concluídos em 2012 concluíram que a PREP depende de adesão e uso efetivo. Ainda existem vários estudos, inclusive os farmacológicos; - No Boletim de Vacinas tem vários informes para apropriação dessas informações; - Continuamos com datas marcadas para realizarmos trabalhos de prevenção. Temos que abrir um leque maior para manter a prevenção sem data definida, e não somente no 1º de Dezembro e no Carnaval; - Vários lugares que antes distribuíam preservativos foram fechados. As políticas públicas não favorecem a igualdade de acesso do preservativo feminino, como é feito com o masculino; - Questionasse aonde se encontra a camisinha feminina? Não adianta incentivarmos o uso e não ter para ser distribuída; - O que é mais caro o preservativo ou o tratamento? O Governo não tem cumprido com o seu papel enquanto gestor; - A discussão do preservativo não acaba, porque várias pesquisas estão em andamento, bem como porque existem diferentes formas de prevenção; - Precisamos apoiar as pesquisas com a PREP; - Temos que atingir todas as classes sociais com campanhas mais dirigidas e focadas em vários públicos, para que possamos controlar a transmissão do HIV. RELATOR: Adriana Coelho Santos

27 MESA: ASSISTÊNCIA DIA: 31/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 10:00 h HORA DE TÉRMINO: 11:00 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Américo Nunes São Paulo 2-) Fransérgio Rio de Janeiro MODERADORA: Heliana Moura Minas Gerais LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - A assistência tem que ser prioridade nas agendas devido a demanda muito grande ao acesso; - Hoje a assistência esta encontrando um gargalo com a falta de profissionais e a falta de atenção dos existentes aos usuários, principalmente ao grupo LGBT; - Ainda temos falta de alguns medicamentos relacionados as doenças oportunistas; - Nova gestão em saúde, sendo que houve deficiência na gestão anterior, não tendo HIV como prioridade e mais uma vez o serviço não tem qualidade por conta da elevada demanda; - Reafirmasse outro gargalo que é a falta de profissionais de saúde não capacitados; - Temos que propor novas ações para as novas patologias, como ações de prevenção; - Dificuldades: - Com o SUS pois a população não consegue acesso as políticas públicas sociais; - Acréscimo do índice de AIDS; - O HIV/AIDS sendo atendido como atenção básica e mista; - Equipe de ADT muito boa no papel, mas falta transporte, profissionais, entre outras; - Desafios: - Os gestores das Unidades Básicas de Saúde, com a falta de capacitação, capacidade e entendimento com relação a saúde, promoção e direitos humanos das pessoas com HIV/AIDS e de novos profissionais; - A Lei 8080 da assistência no SUS está escrita, mas na realidade em um país tão desigual não há avanços devido às grandes desigualdades sociais;

28 - Atenção Básica hoje virou a política do pobre, dependendo da pessoa que procura o serviço não tem acesso enquanto um cidadão de direitos; - Precarização dos funcionários da atenção básica é necessário uma proposta que os serviços SAEs e CTAs trabalhem juntos; - Existem serviços que não cobrem 30% nos atendimentos as demandas; - Com foco na atenção básica, têm: - Que rever os processos - Exigir atenção as complexidades - Garantir os direitos conquistados - Ter um comprometimento por parte dos serviços de assistência a política de AIDS a partir da regionalização. RELATOR: Maria Suelde Rodrigues Santos

29 MESA: SUSTENTABILIDADE DIA: 31/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 11:30 h HORA DE TÉRMINO: 12:15 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Márcio Villard Rio de Janeiro MODERADORA: Heliana Moura Minas Gerais LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - Essa fala é reflexiva, uma vez que por desconhecimento muitas ONGs estão fechando; - Portaria número de 09/07/2013 é uma portaria para sustentabilidade, com diretrizes para execução e financiamento das ações em vigilância em saúde; - Poucos participaram do cadastramento junto aos órgãos responsáveis; - Sobre a portaria sugere-se formar um GT para discussão sobre a unificação de recursos; - Muitos Municípios não têm como acessar o recurso da PAM; - Piso variável de Vigilância em Saúde PVVS; - Incentivo as ações de vigilância, prevenção e controle das DST/AIDS e Hepatites Virais; - Criação de GT tripartite para discussão e elaboração da Política Nacional; - É necessária uma oficina de atualização em AIDS para as OSCs; - Os desafios atuais da Política de AIDS são as vulnerabilidades, financiamentos e sustentabilidade; - Não devemos só pensar em aspectos financeiros, mas principalmente em aspectos políticos; - SUS e seus principais problemas a serem discutidos: Financiamento e modelo de atenção; - As redes têm que estarem preparadas não só em HIV/AIDS, mas sim em saúde; - Hoje o movimento social político brasileiro está instável e é incerto. RELATOR: Adriana Coelho Santos

30 VÍDEO: SOB O MESMO CÉU DIA: 31/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 14:30 h HORA DE TÉRMINO: 15:15 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Maria Amélia Lobato Portugal Espírito Santo 2-) Gabriel Waichert Espírito Santo MODERADORA: Simone Guedes Espírito Santo LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - Inicialmente foram apresentados os facilitadores e apresentado o vídeo Sob o mesmo Céu, que trata sobre o HIV/AIDS e mostra a realidade da RNP+, sendo realizado por voluntários com o patrocínio da Universidade Federal do Espírito Santo; - Após o vídeo foram feitos alguns comentários, da idéia e de como foi gerado; - Realizado com a ajuda de voluntários não é um vídeo fechado, podendo ser feito cópias pois o ideal é mostrar um pouco da realidade do portador de HIV/AIDS e o que fazer quando se descobre a doença, como agir perante uma oportunidade de trabalho, em casa, no dia a dia, no trabalho, no relacionamento e no médico; - Reforça que no início é difícil e que vai melhorando a medida que a protagonista é apresentada a RNP+, como ponto de apoio para os portadores de HIV/AIDS; - Todos gostaram do vídeo e aplaudiram muito essa iniciativa; - Dentro das bolsas entregues no ato do credenciamento, foi uma cópia do DVD para que possa ser replicado nas Instituições, Redes e Movimentos. RELATOR: Carlos Henrique Faller Régino

31 MESA: DIREITOS HUMANOS DIA: 31/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 15:30 h HORA DE TÉRMINO: 16:30 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) Claudio Pereira São Paulo 2-) Renato da Matta Rio de Janeiro MODERADORA: Gina Mezadre Espírito Santo LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - Claudio Pereira deu inicio a fala esclarecendo que o Estado é Laico; - Deu exemplos de atitudes impactantes como as campanhas que foram suprimidas pela mídia, como a campanha para gays lançada no Rio de Janeiro, as profissionais do sexo que não podem ser felizes, a portaria das travestis que foi revogada, distribuição de cartilha de prevenção para os jovens junto as escolas que em um Governo tinha validade e o outro Governo parece que perdeu a importância e não foi mais apresentada; - O movimento social levou uma carta para que a Secretária de Direitos Humanos encampasse essas campanhas, porque isso é uma violação dos direitos humanos, pois isso torna essas populações mais vulneráveis a infecção pelo HIV; - Falou de fazer testagem dentro das ONG`s, feitos por profissionais da saúde ou não, pois isso é uma coisa de cada um, porém se tiver um erro no teste vão falar que o teste foi feito na ONG, assim, isso é perigoso pois quem vai assumir um possível erro e, ainda, se tiver necessidade de encaminhamento quem vai fazer a ONG ou o Estado; - Em suma a testagem é importante e pode ser feita dentro da ONG, porém deve ser feita por profissional de saúde e o Estado deve se responsabilizar em encaminhar esses resultados; - Ressaltou que, ainda, hoje temos problemas sérios quanto aos direitos humanos junto ao Direito do Trabalho, a regulamentação 200 da OIT; - Contudo, tem uma atuação bastante importante neste sentido, com julgados importantes, não pode existir discriminação dos portadores no ambiente de trabalho, e também a testagem do HIV

32 não pode ser exigido e, ainda, o individuo pode se negar a fazer o exame; - A saída nesses casos é efetuar denuncia junto ao Ministério Público, que ira apurar as irregularidades; - Outra temática que implica nos direitos humanos é a internação compulsória; - O que devemos é tratar cada caso individualmente, e serem punidas dentro da Lei Penal; - Cada caso é um caso não podemos julgar, não confiar, pois umas pessoas contam um para o outro ou não, outros usam camisinha ou não, devemos sempre mesmo com a carga viral indetectável e o CD4 alto, tomar cuidado e nos precaver; - Tem alguns casos já julgados que envolviam pessoas casadas ou não, se a pessoa tem um relacionamento, e não sabia que estava contaminado, por isso fazer o teste é importante, a responsabilidade esta em que contamina, ou não pode ser levada a justiça por vingança do parceiro, essa questão da criminalização deve ser tratada de forma cuidadosa não comparando um caso e nem um julgamento para todos os casos; - A palavra agora é dirigida a Renato da Matta que dando continuidade ao tema vem trazer alguns avanços dentro da Previdência Social; - Há mais ou menos 2 anos e meio a previdência estava chamando as pessoas para novas pericias e os capazes seriam desaposentados; - Assim, levou um oficio ao Ministro da Previdência e começou uma articulação para evitar essas desaposentadorias, e outros pontos dentro da Lei previdenciária para beneficiar o portador de HIV\AIDS; - Alerta ao aposentado é que o INSS cruza informações a toda hora, para descobrir fraudes e a Procuradoria do INSS entra com ações para cobrar os valores referentes a essas aposentadorias; - Pois antes de ter direitos, temos deveres com a previdência, pois só esta coberto quem contribuiu; - As pericias medicas atuais se baseiam pela carga viral e o CD4 do individuo, contudo elas vão mudar aonde serão contempladas mais outras coisas, não só a carga viral e o CD4, será uma pericia multidisciplinar, com a presença de um assistente social, perito, será levado em conta a escolaridade, a vulnerabilidade, etc; - Se a pessoa vai a pericia várias vezes, tudo será analisado e levado em consideração no quadro do individuo; - Isso se dará pelo fato de atualmente existirem pessoas que nunca são aposentadas, onde a pessoa que passa por pericia toda hora tem um grande desgaste emocional e financeiro; - Outro ponto importante foi o cálculo errado efetuado pelo INSS, esse para baixo, vide artigo 29, que seria pago até 2015, porém foi concedida aos portadores de neoplasia maligna a antecipação desse pagamento; - O laudo padronizado, é importante para que o perito tenha uma base mais profunda e, também vai ser aconselhado a levar em consideração os outros laudos, aonde o perito não vê com bons olhos o laudo do médico particular;

33 - Por fim nos casos de transmissão vertical, não se deve entrar com doenças preexistentes e sim agravamento da doença; - Após a sua apresentação, foi aberta a rodada de perguntas, para que os presentes na plenária pudessem tirar as dúvidas diante do que foi falado. RELATOR: Carlos Henrique Faller Régino

34 MESA: ATIVISMO DIA: 31/Agosto/2013 HORA DE INÍCIO: 16:30 h HORA DE TÉRMINO: 17:30 h EXPOSITOR/FACILITADOR: 1-) José Marcos São Paulo 2-) Jaime Pereira Rio de Janeiro MODERADOR: Ralf Barros Espírito Santo LOCAL/COR: Plenária PRINCIPAIS TÓPICOS: - Jaime deu inicio a fala pedindo a todos para ficar de pé, pedindo que falassem uma palavra de ordem, aonde o intuito era de que o outro encontrasse uma pessoa que tivesse falado a mesma palavra de ordem, isso serviu para provar que o movimento não tem uma palavra de ordem e sim vários interesses; - Após, começou apresentação por slides, sendo o primeiro onde mostra a campanha que abraçou o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, aonde pela primeira vez o Brasil participava do dia mundial de luta contra AIDS; - A data foi criada para despertar a consciência sobre a necessidade da prevenção, aumentar a compreensão sobre a síndrome e reforçar a tolerância e a compaixão as pessoas infectadas; - O próximo focava o ilustre Betinho que se contaminou devido a uma transfusão de sangue, levantando assim, uma nova discussão sobre a transmissão da doença, aonde este foi figura marcante junto ao movimento de combate a HIV/AIDS; - Em continuidade agora entre os anos 80 e 90 que foi o bum, foi quando os artistas começaram a morrer, ai foi quando o ativismo teve uma cara, a pessoa doente, magra, com manchas, hoje o portador não tem mais isso e o ativismo não tem mais cara; - Os dois slides seguintes retratavam momentos da luta, como manifestações nacionais e internacionais; - Ressaltou, também, os valores e as tradições nos eventos vistos ao longo da história, aonde a HIV/AIDS, deve de se impor ao atual ativismo brasileiro, devemos atuar em diversas frentes ao

35 mesmo tempo, como no relacionamento com a mídia, resgatando a memória das campanhas nacionais, nos filmes e na própria história do ativismo; - Sendo dada a palavra para o José Marcos, que pontuou a importância dos comentários do Jaime, aonde não se tem uma palavra de ordem, pois são muitas as demandas importantes que temos que fazer por isso várias frentes ou várias palavras; - É a mesma coisa nas nossas vidas, temos que fazer várias coisas, para conseguir o mínimo; - O problema é que do ponto de vista ativista, não ocorre as campanhas do dia a dia, apenas em dezembro e no Carnaval; - Todos nós somos ativistas não apenas aquelas pessoas que aparecem nas capas das revistas ou estão relacionadas no site do Ministério da Saúde; - O ativismo tem vários estágios, um deles é ir para rua, mais precisamos retomar o antigo ativismo, ou seja, ocupar a participação dos espaços nas políticas públicas; - Outra questão é elucidar campanhas nos grupos de trabalho, todos vivemos a crise de representação e representatividade, pois brigamos entre nós mesmos para ocupar espaços, mais não trazemos nada; - Na maioria das vezes somos tomados por agendas que não são nossas, ou por colegas, ou até mesmo pelo governo, aonde por amizade compramos uma agenda que não comprova nada com relação a HIV/AIDS, isso é Incidência Política, devemos fazer uma análise de conjuntura, ou seja elaborar um documento e não propostas, pois muitas das vezes devemos recuar para atacar com mais força, devendo sempre ser feitas criticas e analises das conjunturas; - A AIDS não é uma pauta nas mídias, e devemos optar por outras formas de comunicação, pois se não tem ibope não vende, pois dentro do movimento o que deve ser levado em conta é o construtivismo. Pois nós do movimento de AIDS não somos supra-sumo; - Ressaltou que a nossa capacidade de indignação, não pode virar muro de lamentações, visto que quando nos indignamos tomamos atitudes, mais quando lamentamos passamos isso para o outro e não fazemos nada; - Após essa belíssima fala cheia de conteúdos e observações importantes, foi aberta a mesa para pontuações e ou perguntas aos palestrantes; - Por fim Cazu Barros foi convidado a falar um pouco da mídia ninja, um canal aberto, alternativo, que pode ser explorado pelo movimento, sendo que foi utilizada essa nova forma de divulgação das noticias, pois a imprensa atual não esta divulgando a verdade. RELATOR: Carlos Henrique Faller Régino

36 PLENÁRIA FINAL

37 PROPOSTAS 30/08 a 01/09 de 2013

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54 MOÇÕES 30/08 a 01/09 de 2013

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57 INDICAÇÕES 30/08 a 01/09 de 2013

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64 DELEGAÇÕES 30/08 a 01/09 de 2013

65 Nº NOME DO PARTICIPANTE ESTADO 001 Adriana Alves Aros São Paulo 002 Alberto Carlos Andreone São Paulo 003 Alessandra Marin São Paulo 004 Alexandre Amaral Macêdo São Paulo 005 Alexandre Tadeu Chulvis São Paulo 006 Américo Nunes Neto São Paulo 007 Antonia Santos Gomes São Paulo 008 Argemiro Guilherme São Paulo 009 Carol Venturine São Paulo 010 Claudio Toledo Soares Pereira São Paulo 011 Eglia Maria do Nascimento São Paulo 012 Jean Dantas São Paulo 013 João Lino Vendito São Paulo 014 Jorge Beloqui São Paulo 015 Jose Carlos Silva São Paulo 016 José Marcos Oliveira São Paulo 017 Josefa Duda da Fonseca São Paulo 018 Lourival Alves da Costa São Paulo 019 Luciana Gubel São Paulo 020 Luiz Carlos Liossi São Paulo 021 Luiz Donizeti Rocha São Paulo 022 Luiz Vieira São Paulo 023 Maria de Lourdes Romualdo São Paulo 024 Maria Hiroko São Paulo 025 Maria Lucila Magno São Paulo 026 Marisa Trajano Bueno São Paulo 027 Marta de Jesus dos Santos São Paulo 028 Paulo Soares São Paulo 029 Regina Célia Pedrosa Vieira São Paulo 030 Rildo dos Santos São Paulo 031 Rodrigo de Souza Pinheiro São Paulo 032 Sandra Costa São Paulo 033 Santa Brun São Paulo 034 Sergio Carlos São Paulo 035 Sergio Rodrigues São Paulo 036 Silmara Taiatela São Paulo

66 Nº NOME DO PARTICIPANTE ESTADO 001 Ana Leila Gonçalves Rio de Janeiro 002 Ana Lúcia Pinheiro Rio de Janeiro 003 Antonio Carlos de Souza Pires Rio de Janeiro 004 Carlos Faller Rio de Janeiro 005 Carlos Henrique de Souza Rio de Janeiro 006 Cazu Barros Rio de Janeiro 007 Cleide Jane Figueiro de Araújo Rio de Janeiro 008 Eliane Lima da Costa Rio de Janeiro 009 Epifânio Correa de Souza Rio de Janeiro 010 Fransergio Goulard de Oliveira Silva Rio de Janeiro 011 Gyovana Moraes de Jesus Rio de Janeiro 012 Ivan Silvio Monsores de Oliveira Rio de Janeiro 013 Jaime Marcelo Pereira Rio de Janeiro 014 João Batista de Moura Rio de Janeiro 015 Jorge Renato da Matta Xavier Rio de Janeiro 016 José Antonio Pinto da Trindade Rio de Janeiro 017 José Rivanildo da Silva Rio de Janeiro 018 Josimar Pereira da Costa Rio de Janeiro 019 Jucimara de Almeida Moreira Rio de Janeiro 020 Julio Cezar Camargo Rio de Janeiro 021 Kleber Pache de Faria Nascimento Rio de Janeiro 022 Marcelo Barbosa Bastos Rio de Janeiro 023 Marcia Helena de Souza Rio de Janeiro 024 Márcio José Villard Aguiar Rio de Janeiro 025 Marcos Moreira Leite Rio de Janeiro 026 Maria Angélica de Jesus Rio de Janeiro 027 Maria Moreira dos Santos Rio de Janeiro 028 Maria Pedro da Silva Rio de Janeiro 029 Maria Rita Frade Rio de Janeiro 030 Motorista do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 031 Nemese da Silva do Nascimento Rio de Janeiro 032 Pedro Henrique Marques Villardi Miranda Rio de Janeiro 033 Rosângela de Souza Soares Albergaria Rio de Janeiro 034 Rosemar de Souza Soares Rio de Janeiro 035 Sellen Ravache Rio de Janeiro 036 Sônia Regina G. da Silva Rio de Janeiro 037 Tânia Alexandre da Silva Rio de Janeiro 038 Vera Lúcia Vieira Pinto Rio de Janeiro

67 Nº NOME DO PARTICIPANTE ESTADO 001 Alexandre Magno Folco Minas Gerais 002 Amarildo de Oliveira Pereira Rosa Minas Gerais 003 Andrea Damasceno de Freitas Minas Gerais 004 Antônio Carlos Lopes Minas Gerais 005 Cleber Reginaldo Eduardo Minas Gerais 006 Eliane Amaral Caldeira Minas Gerais 007 Emerson Chagas Minas Gerais 008 Flávio Eustáquio Sabino Minas Gerais 009 Francisco Adalton Aleixo da Mota Minas Gerais 010 Helbert Saraiva do Carmo Minas Gerais 011 Heliana Conceição de Moura Minas Gerais 012 Hugo magalhães Santos Minas Gerais 013 José Maurício melo araújo Minas Gerais 014 Júlio César Andrade Minas Gerais 015 Kleiner Eller de Moura Minas Gerais 016 Motorista de Minas Gerais Minas Gerais 017 Nilson Silva Minas Gerais 018 Sueli Alves Barbosa Minas Gerais 019 Wallace Soares de Andrade Minas Gerais 020 Wallison Agostinho Madeira Minas Gerais 021 Wesley Guilherme Amaral Araújo Minas Gerais

68 Nº NOME DO PARTICIPANTE ESTADO 001 Adeilton da Silva Espírito Santo 002 Adriana Coelho Santos Espírito Santo 003 Adriana Pessim de Oliveira Fernandes Espírito Santo 004 Aline Ferreira da Silva Espírito Santo 005 Andreia Cristina Barra Espírito Santo 006 Cristiane D'Andrea Ceccatto Espírito Santo 007 Daniela Ferreira Silva Espírito Santo 008 Deborah Sabará Espírito Santo 009 Estelina Barreira Pereira Espírito Santo 010 Evandro Ferrete Espírito Santo 011 Ezupéria Lacerda da Silva Espírito Santo 012 Franciele Fulgencio Espirito Santo 013 Gabriel Waichert Espirito Santo 014 Gina Gorete Mezadre Pizzol Espírito Santo 015 Giovanna Ceconecchia Espirito Santo 016 Gleidson Rafael Ribeiro Espírito Santo 017 Julia Franca Espirito Santo 018 Julimar França Espírito Santo 019 Leonardo Chaves Espirito Santo 020 Leonardo Martins Espírito Santo 021 Marcela Castro Moreira Espírito Santo 022 Márcia Colombo Espirito Santo 023 Marco Aurelio Pagio Espirito Santo 024 Marcus Vinicius Dutra de Magalhães Espírito Santo 025 Maria Amélia Lobato Portugal Espírito Santo 026 Maria Aparecida Tagarro Pereira Espírito Santo 027 Maria Suelde Rodrigues Santos Espírito Santo 028 Matheus França Espírito Santo 029 Moises Campos Espírito Santo 030 Motorista do Espírito Santo Espírito Santo 031 Motorista do Espírito Santo Espírito Santo 032 Nadia Mara dos Santos Espírito Santo 033 Paula Cezar Ferreira Espírito Santo 034 Pedro José da Silva Almeida Espírito Santo 035 Ralf Barros dos Santos Espírito Santo 036 Sidney Parreiras Espírito Santo

69 Nº NOME DO PARTICIPANTE ESTADO 037 Simone Almeida Guedes Espírito Santo 038 Suzi Martins Espírito Santo 039 Tania Colmaco Espirito Santo 040 Thiago Iago Soares Neto Espirito Santo 041 Valdirene Correa Espírito Santo

70 PERFIL 30/08 a 01/09 de 2013

71 O VI ERONG da Região Sudeste foi preparado e teve 150 pessoas inscritas, dessas contamos com a presença de 136 pessoas dos quatro Estados da Região, sendo 38 do Rio de Janeiro, 21 de Minas Gerais, 36 de São Paulo e 41 do Espírito Santo, incluindo neste a contagem de 1 convidada de Brasília, o que graficamente poderíamos representar da seguinte forma: Dentre os participantes do VI ERONG da Região Sudeste 87%, ou seja, 118 pessoas responderam a um questionário fechado, composto de 16 perguntas com múltiplas escolhas, no intuito de traçarmos um perfil dos presentes, e dessa forma desenhar um panorama dos ativistas participantes do Movimento Social de Luta Contra a AIDS da Região Sudeste. Das 118 pessoas que responderam, temos: 38 do Rio de Janeiro, que equivale a 100% dos participantes, 20 de Minas Gerais, representando quase a totalidade do número de participantes do Estado, 31 de São Paulo, mais de 85% de respostas e 29 do Espírito Santo o que ultrapassa um pouco mais da metade dos participantes. A primeira pergunta era sobre a forma de participação no VI ERONG, onde tivemos que 82% dos que responderam compunham a categoria de Delegados(as), em detrimento dos outros 18% que se dividiram entre convidados e comissão de organização ou local.

72 Com relação ao sexo biológico, podemos observar que o sexo masculino esteve em maior quantidade no VI ERONG, sendo 55% dos participantes, mesmo tendo os Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo com número superior do sexo biológico feminino: Foi questionado sobre a idade dos participantes para observarmos a faixa etária mais marcante dentre os participantes do VI ERONG Sudeste, onde podemos observar que a maior faixa é a compreendida entre 40 a 49 anos:

73 Após a pergunta sobre o sexo biológico, veio a que perguntava sobre a orientação sexual dos participantes, onde observamos que na totalidade, entre homens e mulheres, a categoria mais acentuada foi à heterossexual: Com relação ao grau de escolaridade dos participantes a maior parte, 92% já concluíram o Ensino Médio ou o Ensino Superior, sendo que ainda dentre os que concluíram o Ensino Superior temos 40% com Pós-Graduação e somente 8% que concluiu ou não somente o Ensino Fundamental.

74 Quando perguntado sobre qual sua cor, somente dois participantes da pesquisa assinalaram a cor amarela, e a cor branca foi à maior assinalada. Vale ressaltar que no Estado do Rio de Janeiro irá concentrar o maior número que assinalaram a cor preta, e no Estado do Espírito Santo o maior número que assinalaram a cor parda. A pergunta seguinte foi com relação ao Estado Civil dos participantes, onde 55% responderam que atualmente estão solteiros. Teremos proporcionalmente os Estados de Minas Gerais e São Paulo a maior concentração daqueles que se consideram solteiros, enquanto no Estado do Rio de Janeiro o maior número de pessoas casadas e divorciadas.

75 Quando os pesquisados foram questionados sobre se possui algum vínculo empregatício, teremos uma realidade que mais da metade possui vínculos empregatícios, e dentre os que possuem a maior parte estão vinculados na própria ONG que representa. Vale mencionar que proporcionalmente será no Estado do Espírito Santo que teremos o maior número de pessoas com vínculos empregatícios e no Estado de São Paulo o menor número.

76 Questionados sobre se recebem algum tipo de benefício ou auxílio, desde previdenciário, como assistencial ou outros, podemos observar que 66% dos que responderam a pesquisa, diz não receber nenhum tipo de benefício ou auxílio, e dentre os 34% que assinalaram que recebem a maior parte, 85% recebem benefício previdenciário.

77 Diante das perguntas sobre vínculo empregatício e ao recebimento de algum tipo de benefício, a pergunta que se seguiu foi sobre qual a renda média mensal do participante onde a maior parte diz receber de 1 a 3 salários mínimos por mês. Observa-se também que 11% dos pesquisados acusaram ter sua renda mensal abaixo de 1 salário mínimo. Na seqüência da pesquisa foi perguntado se o participante desenvolve algum tipo de trabalho voluntário, onde tivemos que praticamente todos dizem desenvolver. Ainda nesta pergunta, para aqueles que desenvolvem, foi questionado se o trabalho voluntário era no campo específico do HIV/AIDS onde 90% afirmaram de forma positiva.

78 Quanto à condição sorológica dos participantes do VI ERONG Sudeste, dentre os que responderam a pesquisa, abaixo da metade, 41%, são soropositivos para o HIV e dentre esses quase todos, 92%, faz uso de anti-retrovirais. Sobre a quantidade de tempo da sorologia positiva o tempo médio da região sudeste é de 15 anos, variando para menos no Espírito Santo que é de 09 anos e para mais em São Paulo que é de 20 anos. Já os Estados de Minas Gerais é de 16 anos e Rio de Janeiro a média é de 14 anos.

VII ENCONTRO NORTE DE ONGS ERONG 2013 30/05 a 01/06 de 2013, Porto Velho - Rondônia. Documento Norteador

VII ENCONTRO NORTE DE ONGS ERONG 2013 30/05 a 01/06 de 2013, Porto Velho - Rondônia. Documento Norteador VII ENCONTRO NORTE DE ONGS ERONG 2013 30/05 a 01/06 de 2013, Porto Velho - Rondônia. Documento Norteador I - INFORMAÇOES GERAIS E ORGANIZAÇÃO Tema: Sustentabilidade da Participação Social na Resposta Brasileira

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