Carga fiscal. Será mais difícil gerir uma frota em 2016?

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1 22 sexta-feira 5 de fevereiro de IMPACTOS OE2016 Carga fiscal. Será mais difícil gerir uma frota em 2016? Com o Orçamento do Estado para este ano no centro de todas as atenções, antecipam-se e analisam-se hipóteses, apesar de o desejo deste setor ser um só: mitigar todo e qualquer impacto negativo das medidas fiscais. DR SÓNIA BEXIGA sbexiga@oje.pt Apesar de estarmos em dia de tudo se definir sobre o Orçamento do Estado para 2016 (OE20216), o OJE tentou, atempadamente e apenas com base no esboço que até então era conhecido, ouvir as reações do setor a um possível agravamento fiscal. Sendo certo que os combustíveis e os veículos foram logo anunciados como estando na calha dos aumentos. Questionada sobre as expectáveis implicações sobre a gestão de frotas oriundas do esboço do OE2016, a ALF Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting, ressalvando, naturalmente, que pouco se sabia então relativamente às medidas finais a inscrever no OE2016, não deixou de salientar que, a serem confirmadas as medidas respeitantes ao agravamento do Imposto sobre Produtos Petrolíferos e Imposto do Selo sobre financiamento ao consumo, poderão ser as que mais afetarão os produtos de financiamento especializado, particularmente se existirem agravamentos ao nível do Imposto do Selo para outras formas de financiamento. Um hipotético aumento do Imposto do Selo, para além do financiamento ao consumo, irá, naturalmente, afetar as condições de oferta de financiamento às empresas, essencial para o seu desenvolvimento, defende. No caso do Imposto sobre Produtos Petrolíferos, a associação sublinha que agravará os preços dos combustíveis, é certo, mas que ainda assim não estão a prever que tal possa vir a ter uma grande influência nos produtos Poderá haver tendência para uma retração no investimento em renovações de frotas, com consequências ao nível do financiamento em leasing ou nos serviços prestados em renting ALF de financiamento especializado. No entanto, um agravamento dos custos operacionais implicará menores condições de competitividade para as empresas transportadoras portuguesas que estão diretamente implicadas na cadeia de valor da exportação de bens transacionáveis da indústria portuguesa. Poderá haver tendência para uma retração no investimento em renovações de frotas, com consequências ao nível do financiamento em leasing ou nos serviços prestados em renting, elucida ainda.

2 sexta-feira 5 de fevereiro de Tiago Almeida Veloso Tax Partner da Baker Tilly OE2016 Impacto no setor automóvel Leaseplan não espera penalizações. Estímulos também não Para um dos principais players do setor, a LeasePlan, do esboço do OE2016, não emanam medidas nem de forma a penalizar nem a estimular face ao OE2015. O que não é de estranhar, dado o já elevado nível de impostos sobre os carros de empresa, frisa António Oliveira Martins, diretor geral da LeasePlan Portugal. Quanto a uma descida da Tributação Autónoma, defendendo que qualquer desagravamento fiscal estimula a atividade económica e atendendo a que os veículos ao serviço das empresas servem o seu negócio, o responsável considera que seria positivo para o aumento da competitividade. As alterações na tributação autónoma que entraram em vigor a 1 de janeiro de 2014 tiveram um impacto significativo na estrutura de custos das empresas com frota automóveis. A reversão das alterações de 2014 para valores de 2013 poderia significar uma descida de uma taxa de tributação autónoma média de 19% para 13%. Foi para minimizar a ansiedade sentida no setor e nos clientes sobre todas estas alterações, publicámos um estudo com o objetivo de explicar as alterações fiscais, mas sobretudo de recomendar, de uma forma proativa, medidas que mitiguem os impactos negativos decorrentes do aumento da carga fiscal, conclui António Oliveira Martins. Para a ALF, de um ponto de vista geral, o agravamento de impostos poderá ter impactos na economia que afetam indiretamente o financiamento especializado, ao existir uma retração por parte dos agentes económicos na procura destes produtos para apoiarem a sua atividade corrente e a sua expansão. Contudo, o setor do financiamento especializado não deixará de continuar a apoiar as empresas a todos os níveis, de acordo com as suas necessidades específicas, assegura. Particularmente sobre a Tributação Autónoma, que poderá assumir um peso diferenciador na evolução do setor, a ALF vem concordar com as vozes que propõem uma descida para, pelo menos, valores de 2013, (veja-se a posição da CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portugal em entrevista ao OJE, a 4 de fevereiro passado). Na realidade, as medidas de agravamento de tributação autónoma limitam as empresas portuguesas ao nível das suas escolhas na gestão otimizada das suas frotas de veículos. A definição da tributação autónoma com base no valor de aquisição das viaturas tem impacto negativo no normal funcionamento do mercado, esclarece, acrescentando ainda que se verifica uma tendência para que as escolhas das empresas estejam próximas dos limites dos escalões de tributação autónoma, o que pode limitar as decisões de acordo com as verdadeiras necessidades das empresas para o exercício da sua atividade produtiva. Uma redução da tributação autónoma permitiria alargar as escolhas das empresas de acordo com as suas reais necessidades, com impacto direto nas soluções de financiamento existentes no mercado para a gestão de frotas, quer por via do leasing, quer através dos serviços de renting, remata a associação. Tendo em conta o esboço do Orçamento do Estado para 2016 (OE2016) e as recentes notícias sobre as medidas adicionais a adotar pelo Governo, pode concluir-se que o setor automóvel sairá fortemente prejudicado. Desde logo, e depois da introdução da Reforma da Fiscalidade Verde ter penalizado fortemente a compra e utilização de veículos automóveis, o Estado prepara-se, uma vez mais, para pagar as suas despesas com o aumento das receitas com estes impostos. Assumindo como certas as subidas anunciadas pelo Governo, num espaço de 10 anos, o ISP sobre o gasóleo subirá mais de 50%! Hoje, se abastecermos gasóleo a 1 /litro, o Estado arrecada cerca de 60 cêntimos (entre ISP e IVA), isto sem considerar outros impostos e taxas associadas ao desenvolvimento de uma atividade económica (e.g. IRC, taxas de licenciamento, etc). Sobram, assim, 40 cêntimos para pagar os custos do crude, custos de refinação, custos de transporte e outros custos (administrativos e de estrutura). Assim, não surpreende que, mesmo que o preço do crude baixe, o custo dos combustíveis pouco varie. Depois das críticas às estimativas do Governo incluídas no esboço do OE, e para cumprir as metas orçamentais, surgem agora notícias de que, entre outras medidas, o Estado vai recorrer também a um aumento do ISV. Este aumento do ISV surgirá no contexto de uma grave crise que o setor de retalho dos automóveis atravessa as vendas de automóveis em 2014 representaram cerca de 40% das vendas verificadas em Na compra de um automóvel ligeiro de passageiros por uma empresa, mesmo que este seja exclusivamente utilizado na sua atividade, a empresa terá que pagar ISV e suportar IVA na aquisição, não poderá deduzir a totalidade dos gastos suportados em IRC, terá de pagar a tributação autónoma sobre as despesas de utilização, terá de pagar ISP e IVA na compra de combustível e ainda pagar anualmente IUC. Este cenário negro estrangula qualquer atividade económica. A tributação automóvel ancora em três vetores principais: tributação indireta do rendimento (via consumo), tributação do património (por manifestação de riqueza) e compensar as externalidades negativas decorrentes da utilização de automóveis (poluentes). Qual é o argumento para um novo aumento destes impostos? Receita fiscal. Claro que devemos reconhecer que o Estado deve influenciar os comportamentos dos agentes económicos, com vista à redução das emissões poluentes. O Estado deve promover a utilização de soluções de mobilidade menos poluentes e, por isso, conseguir a redução das externalidades negativas. Para isto, é fundamental que existam soluções tecnológicas que permitam manter a competitividade da nossa economia. Numa fase tão complexa da nossa economia, onde já se vislumbrava uma ténue recuperação, um aumento brutal da tributação do setor automóvel pode significar um grave entrave ao crescimento económico. Como é sabido, a recuperação baseou-se nas exportações. As exportações dependem da nossa competitividade. A nossa competitividade depende dos custos suportados pelas empresas portuguesas. Quando um automóvel é um instrumento produtivo, a sua carga tributária será, em princípio, como qualquer outro encargo produtivo, considerado no preço de venda ao cliente (nacionais ou estrangeiros). Assim, em última instância, arriscamo-nos a perder competitividade (reduzindo as exportações) e quem suportará internamente o aumento destes impostos serão as famílias portuguesas. Por outro lado, a redução da nossa competitividade implicará ainda uma potencial redução do emprego, afetando, uma vez mais, as famílias. O mais interessante é perceber que, aquando da apresentação da proposta da Reforma da Fiscalidade Verde, o partido que atualmente se encontra no Governo demonstrou especiais preocupações pela introdução de um aumento dos impostos sobre os combustíveis, num momento em que os portugueses atravessavam tantas dificuldades. Estamos perante austeridade. A tributação automóvel ancora em três vetores principais: tributação indireta do rendimento (via consumo), tributação do património (por manifestação de riqueza) e compensar as externalidades negativas decorrentes da utilização de automóveis (poluentes)

3 24 sexta-feira 5 de fevereiro de HERTZ RIDE Solução de aluguer chega para dar vida aos corações motards A Hertz, referência no setor do rent-a-car, desenvolveu o serviço de aluguer de motos Hertz Ride para o mercado ibérico. Presente nas cidades mais importantes da Península Ibérica, a Hertz Ride oferece a possibilidade de aluguer e de realização de moto-tours com guia certificado pela BMW International Tourguide Academy (ITA), com uma frota que tem, no máximo, sete meses de utilização e totalmente equipada pela Touratech. Importa salientar que a Hertz Ride é membro do BMW Motorrad e o maior operador de aluguer de motos BMW em Portugal. Ainda sobre este serviço, a empresa esclarece que está também disponível através da associação à Touratech em Portugal e em Espanha, marca premium no segmento de aventura e motos e acessórios para motos, cujas lojas são agora também Hertz Ride. Particularmente no contexto do nosso país, evidencia-se a recente inauguração da nova loja da Touratech, batizada de Longitude 009, que é agora a principal estação de aluguer de motos Hertz Ride em Lisboa e onde passará também a estar disponível uma oficina exclusivamente criada a pensar em dar apoio ao motociclista viajante. A Hertz, escolheu o motociclista Charly Sinewan para embaixador do seu serviço de aluguer de motos. Este blogger tem milhares de seguidores e já deu a volta ao mundo de moto. A propósito desta aposta no universo das duas rodas, António Silva, diretor geral da Hertz Portugal, sublinha que a Hertz Ride é um serviço inovador que nos posiciona como a empresa de aluguer com a maior frota do mercado. E sobre a escolha do embaixador acrescenta que contar com a projeção de um aventureiro como o Charly Sinewan neste projeto é, para nós, um orgulho, já que se trata de um dos bloggers de viagens que mais revolucionou as redes sociais, contando em direto as diferentes etapas da sua volta ao mundo, algo que coincide em pleno com a filosofia da Hertz Ride. Importa ainda reter que a colaboração entre a Hertz Ride e a Touratech permite oferecer soluções à medida que combinam o conhecimento e a experiência da Em e os clientes podem encontrar toda a informação sobre este serviço e a colaboração com a Touratech em Portugal e Espanha. Em encontrará todos os detalhes para os restantes mercados europeus Touratech, no que diz respeito a viagens de aventura e prazer, e a qualidade e o conforto da frota Hertz. São soluções chave na mão que oferecem um excelente serviço ao cliente, que pode escolher de entre uma ampla seleção de tours, não só na Península Ibérica, mas também nos Alpes, Marrocos e Itália, conclui a empresa. HERTZ/MANUEL PORTUGAL Castela e Leão confia à GMV o Transporte a Pedido até 2018 GESTÃO O Conselho Consultivo de Fomento e Meio Ambiente de Castela e Leão decidiu prorrogar o contrato adjudicado em 2004 à GMV para a gestão e manutenção do programa de Transporte a Pedido da Região, até março de O sistema de Transporte a Pedido em Castela e Leão é original e pioneiro na Europa, permitindo que as ligações entre núcleos populacionais se façam a pedido, adaptando a oferta à procura. Na Europa, a GMV também implantou um sistema semelhante em Portugal, demonstrando a eficácia desta modalidade de transportes públicos no meio rural. Esta solução da GMV consta de um Centro de Gestão dos Transportes onde os pedidos de transporte são recebidos por telefone/web em modo planeado ou em tempo real, gerando-se de forma automática o planeamento do serviço. Há ainda uma plataforma tecnológica em tempo real que inclui equipamentos embarcados com recetor GPS e modem GPRS nos veículos, painéis interativos e informações nas diversas localidades, avisando o utilizador sobre o tempo que falta para a chegada do veículo, sobre possíveis imprevistos ou atrasos, etc., assim como ferramentas web para a realização de reservas. Em 2013, o projeto incorporou um serviço combinado de transportes públicos regulares de viajantes em geral com serviços de transportes especiais escolares. Este serviço inclui 269 trajetos, beneficiando cerca de 100 localidades. Em 2016, devido à complexidade operativa e à amplitude do projeto, este sistema de gestão de transportes públicos converteu-se numa ferramenta fundamental para melhorar o serviço proposto, otimizando os recursos utilizados. Atualmente, o modelo de Transportes a Pedido em Castela e Leão inclui 810 trajetos que dão serviço a mais de um milhão de habitantes de 3557 localidades da Comunidade Autónoma. ALD Automotive e Toyota Caetano celebram acordo RENTING A ALD Automotive, empresa especializada em Renting e Gestão de Frotas da Société Générale, e a Toyota Caetano Portugal, acabam de anunciar a celebração de uma parceria que visa disponibilizar uma solução de renting aos distribuidores nacionais das marcas Toyota e Lexus. O novo acordo permitirá à ALD Automotive fornecer, a mais de 50 pontos de venda, uma competitiva oferta de renting sob a designação de Toyota e Lexus Renting Plus, responsabilizando-se pelos serviços operacionais de backoffice, sendo o frontoffice e o apoio direto assegurados pela rede de distribuidores Toyota e Lexus. Para o diretor geral da ALD Automotive, Manuel de Sousa, esta parceria, com marcas de referência, permitirá reforçar a nossa liderança no lançamento de produtos de marca branca. Este é um marco que contribui para a nossa posição de operador com maior experiência neste segmento de mercado. Por seu rurno, para Ricardo Pimenta, diretor de frotas da Toyota Caetano Portugal, este acordo traduz-se numa solução que vem acrescentar valor aos clientes Toyota e Lexus, representando mais uma oferta e com o cunho de qualidade definido pelos standards do grupo Toyota. Importa relembrar que a Toyota Caetano Portugal é líder de mercado nas áreas em que atua e esta nova oferta vem diversificar a sua atividade em novos segmentos de mercado.

4 sexta-feira 5 de fevereiro de PUB

5 26 sexta-feira 5 de fevereiro de DR Vendas de automóveis devem crescer 6% SEGURANÇA, AMBIENTE E PRODUÇÃO Bruxelas quer automóveis mais seguros e menos poluentes A Comissão Europeia apresentou propostas legislativas para garantir que os fabricantes de automóveis cumprem estritamente com todos os requisitos da UE. A Comissão Europeia (CE) anunciou que está, neste momento, a propor uma revisão total do sistema de homologações da União Europeia (UE). Em comunicado, esclarece ainda que, ao abrigo das regras atuais, as autoridades nacionais são as únicas que podem certificar que um veículo cumpre com todos os requisitos necessários para ser colocado no mercado, sendo também estas que controlam a conformidade dos fabricantes com as regras da UE. As propostas que agora são introduzidas tornarão os ensaios efetuados sobre os veículos mais independentes e aumentarão a fiscalização sobre os veículos já em circulação. Uma maior supervisão europeia reforçará o sistema no seu todo, frisa. Já antes das revelações da Volkswagen, a CE iniciara a revisão do sistema de homologação da UE dos veículos a motor. Desde então, concluiu que era necessário aprofundar a reforma para impedir que se repitam os casos de incumprimento. Assim, esta proposta de um Regulamento relativo à homologação e à fiscalização do mercado dos veículos a O projeto de regulamento será agora transmitido ao Parlamento Europeu e ao Conselho. Uma vez adotado, passa a ser diretamente aplicável, revogará e substituirá a Diretiva 2007/46/CE motor complementa os esforços para introduzir ensaios de emissões mais exigentes (ensaios das emissões em condições reais de condução). Recorde-se que o atual sistema de homologação baseia-se na confiança mútua. Ou seja, sempre que um automóvel é certificado num Estado-membro, passa a poder circular livremente em toda a UE, que define as regras jurídicas aplicáveis, mas as autoridades nacionais são as responsáveis pelo controlo da conformidade dos fabricantes de automóveis. O projeto de Regulamento relativo à homologação e à fiscalização do mercado dos veículos a motor mantém o princípio do reconhecimento mútuo, que faz parte da essência do Mercado Único da UE, mas também procura corrigir as falhas atuais do sistema. Resumindo, a proposta de Regulamento pretende assim alcançar três metas centrais: reforçar a independência e a qualidade dos ensaios a que um veículo tem de se sujeitar antes da sua colocação no mercado; introduzir um sistema eficaz de fiscalização do mercado para controlar a conformidade dos veículos já em circulação e, por último, reforçar o sistema de homologação com maior supervisão europeia. PROIBIÇÃO DE DISPOSITIVOS MANIPULADORES INALTERADA Esta proposta mantém a atual proibição dos dispositivos manipuladores, que as autoridades nacionais têm a obrigação permanente de pôr em prática e policiar, mas agora vai mais longe. Ao abrigo do projeto de Regulamento, o fabricante terá de facultar o acesso aos protocolos de software do veículo. Esta medida complementa o pacote sobre as emissões em condições reais de condução, passando a ser muito difícil alienar os requisitos de emissões. ACP A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) acaba de anunciar uma estimativa de crescimento para este ano na ordem dos 6% das vendas de veículos automóveis e de 4% em A confirmarem-se estes valores estimados pela ACAP, estaremos diante de subidas inferiores ao aumento de 24% registado em 2015, quando comparado com o ano anterior. Neste contexto, o presidente da ACAP, Jorge Rosa, explica que estas previsões foram feitas antes de a associação saber que o Orçamento do Estado para este ano prevê agravamentos no Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) e que, por isso, o aumento de vendas estimado não acomoda ainda essa medida penalizadora ao setor automóvel. Ainda assim, e com esta base, as previsões da ACAP apontam para um crescimento das vendas de veículos ligeiros de passageiros para as 221 mil unidades este ano (num aumento de 6%) e para as 230 mil unidades em 2017 (mais 4%). Embora, desde 2012, haja uma recuperação das vendas, continuamos muito abaixo da média dos últimos 15 anos, defendeu ainda Jorge Rosa, salientando que o setor Arval finaliza aquisição da GE Capital fleet services Europa AQUISIÇÕES Perto de fechar 2015, o BNP Paribas anunciou a finalização da aquisição por parte da Arval da atividade europeia de gestão de frotas da GE Capital. Com esta operação, a Arval torna-se líder em financiamento e aluguer de longa duração na Europa, frisa a empresa em comunciado, dando ainda nota de que inclui mais de 160 mil veículos em 12 países europeus, três quartos dos quais se localizam em França, Alemanha e Reino da indústria automóvel continua a ser o primeiro setor exportador do país, representando 11% do total das exportações. No ano passado, a produção nacional do setor automóvel diminuiu 3% face a 2014, para um total superior a 156 mil unidades, mas este decréscimo poderia ter sido maior se a produção de veículos pesados não tivesse subido 38,9%, compensando as descidas de 1,9% na produção de automóveis ligeiros de passageiros e de 9,1% dos comerciais ligeiros. Apesar da queda da produção nacional, as vendas de veículos automóveis aumentaram 24% em 2015, face ao ano anterior, em resultado dos aumentos de 25% (para unidades) das vendas de ligeiros de passageiros, de 17,9% (para ) dos comerciais ligeiros e de 27% (para 4.293) dos veículos pesados. Para 2016, a ACAP assumiu alguns compromissos, entre os quais se destacam propor na Assembleia da República a criação de um grupo de trabalho do setor automóvel; continuar a desenvolver esforços para alterar a classificação das taxas de portagens e participar na criação do Cluster do Setor Automóvel, uma espécie de associação de fabricantes do setor. Unido, num volume total de ativos de cerca de 2,4 mil milhões de euros. A transação ficou concluída após a obrigatória aprovação da CE e restantes autoridades. Este negócio é parte de uma transação global, na qual a Element Financial, parceira estratégica da Arval na América do Norte, também finalizou a aquisição do negócio de frotas da GE Capital nos EUA, México, Austrália e Nova Zelândia, tornando-se líder global com uma frota de mais de 3 milhões de veículos em 47 países.

6 sexta-feira 5 de fevereiro de LeasePlan confirma liderança mundial com marco histórico de 1,5 milhões de veículos RESULTADOS A LeasePlan Corporation fechou 2015 com a sua frota a atingir um número recorde de 1,5 milhões de veículos em todo o mundo. A LeasePlan, a operar em 32 países, reforça que se tornou, assim, na primeira empresa de gestão de frotas e mobilidade a alcançar uma operação desta escala. Em 2010, a frota era composta por 1,3 milhões de veículos, sendo que o número atual representa um aumento de 8% na quantidade de veículos sob gestão, que no final de setembro era de 1,4 milhões. Sobre estes resultados, António Oliveira Martins, diretor geral da LeasePlan Portugal, afirma que vê este crescimento como uma confirmação de que o compromisso da LeasePlan em responder às necessidades de mobilidade dos seus clientes e condutores, através da diversificação da oferta de serviços e do investimento em novos segmentos, está a valer a pena. Prova disso é também a posição de liderança que usufruímos em Portugal, fruto da confiança dos nossos clientes locais. As subsidiárias prestam um serviço de gestão de frotas e de mobilidade para vários segmentos, desde as grandes empresas e entidades públicas até às PME e particulares. E, nos últimos anos, a LeasePlan tem apostado na diversificação da oferta de serviços às PME. ARAC Rent-a-car em frota cresce e aposta também na renovação As viaturas ligeiras de passageiros adquiridas pelas empresas de rent-a-car em 2015 ascenderam a unidades, num crescimento de 31% face ao ano anterior. Segundo os mais recentes dados da Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor (ARAC), no que respeita a viaturas ligeiras de mercadorias, o crescimento é menor, situando- -se nos 13%, a registar um total de viaturas adquiridas, face às adquiridas no mesmo período em O total de viaturas de rent-a-car em frota na época alta situou-se em mais de 75 mil unidades, o que traduz não só numa renovação das frotas mas também num acréscimo sobretudo devido à evolução do mercado turístico. Também o mercado de veículos de ocasião, o qual atravessa um bom período, tem comercializado um grande número de viaturas provenientes das empresas de rent-a-car, o que tem contribuído de forma decisiva para a renovação do parque automóvel nacional. A juventude da frota portuguesa de rent-a-car permite garantir aos seus clientes um alto nível de segurança, devendo-se ter em conta que, segundo estudos recentes, o risco de acidentes com mortes é claramente superior quando se viaja em viaturas mais antigas. O rent-a-car assume-se assim, de forma clara, como o setor de atividade que mais veículos adquire em Portugal, sendo, por isso, um parceiro de excelência para todas as marcas de automóveis a operar em Portugal, frisa ainda a ARAC, em comunicado.

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