ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS UM DESAFIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO

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1 ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS UM DESAFIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO Rafaely Nascimento Lima 1 (UFS) Paulo César Santos Gomes 2 (UFS) Leociley Rocha Alencar Menezes 3 (UFS) INTRODUÇÃO O período anterior a 1947 vem como marco inicial da busca pela alfabetização através do trabalho dos jesuítas. Os padres jesuítas, em sua missão catequética, foram não só os iniciadores da educação brasileira, mas, inclusive, os primeiros educadores de adultos no Brasil, ao ministrarem aos índios, já adultos, as primeiras noções da religião católica, bem como da cultura ocidental (AZEVEDO, 1971). Entretanto, como aspecto da erradicação do analfabetismo, educação de adultos, de forma sistemática e contínua, só ocorreria na década de 40 quando o censo brasileiro constatou um índice de mais de 55% de brasileiros analfabetos de todo o país considerando a população de dezoito anos e mais, analfabetos. Dessa forma a partir de 1945 com o término da ditadura o estado reconheceu que era necessário tomar medidas de erradicação do analfabetismo, tendo como apoio a Unesco. Criando assim a Campanha de educação de adolescentes e adultos CEAA. Esta campanha teve como lema inicial a seguinte frase: Ainda por amor as crianças é que devemos educar adolescentes e adultos. Sendo assim, a partir da década de 60 a Educação de jovens e adultos (EJA) deixou de ser limitada à educação fundamental e estendeu-se ao nível médio. 1 Química Licenciatura, Discente do Departamento de Química Universidade Federal de Sergipe Av. Marechal Rondon, s/n- Jardim Rosa Elze -CEP São Cristóvão-SE. raffinha_lima@hotmail.com 2² Química Licenciatura, Discente do Departamento de Química Universidade Federal de Sergipe Av. Marechal Rondon, s/n- Jardim Rosa Elze -CEP São Cristóvão-SE. pcsgomes.ddt@gmail.com 3 Química Licenciatura, Discente do Departamento de Química Universidade Federal de Sergipe Av. Marechal Rondon, s/n- Jardim Rosa Elze -CEP São Cristóvão-SE. leociley@gmail.com 1

2 Entretanto, já mesmo na década de quarenta, o Brasil empreendeu diversas campanhas, de cunho federal, em prol da erradicação do analfabetismo, a saber: 1 De 1947 a 1963 Campanha de Educação de Adultos e Adolescentes 2 De 1952 a 1963 Campanha Nacional de Educação Rural 3 De 1958 a 1963 Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo 4 De 1962 a 1963 Mobilização Nacional Contra o Analfabetismo 5 De 1967 a diante Movimento Brasileiro de Alfabetização (FURTER,1996). Com isso a Educação de Jovens e Adultos ( EJA) é uma conquista da sociedade brasileira, onde o seu reconhecimento surgiu de forma gradativa desde meados do século passado atingindo seu ápice na Constituição de 1988, dessa forma o poder público perfilhou que a educação não deveria ser restrita somente a crianças e adolescentes, mais também para aqueles que não tiveram oportunidade de freqüentar o ensino regular na idade apropriada, no entanto, o que se pôde observar é que várias campanhas foram realizadas, e nenhuma logrou êxito. Pelo elevado número de experiências desenvolvidas, é possível perceber claramente que o problema do analfabetismo foi um nó de vários governos e cada um deles, buscou criar o seu próprio programa para tentar ser o salvador da pátria. No entanto, todos pecaram por serem de baixa qualidade; não levavam em consideração as diferentes realidades dos educandos; e por aplicarem escassos recursos financeiros para solucionar um problema tão complexo (COSTA, 2009). Sendo assim esse trabalho teve como objetivo analisar os possíveis déficits da aplicação de uma educação para jovens e adultos com base na realização de levantamento bibliográfico, utilizando artigos, livros do acervo da BICEN-UFS e Internet. 2

3 DESENVOLVIMENTO Desde o final da segunda Guerra mundial, e com a ajuda da Unesco houve uma centralização das ações educativas destinadas a jovens e adultos. No Brasil está refletido na criação a partir dos anos de várias campanhas cujo movimento principal aconteceu em 1968 com o Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização),algum tempo depois, substituído pela Fundação Educar, no governo FHC pela alfabetização Solidária (A lfasol) e o projeto alfabetização para todos com o governo Lula (DI ROCCO,1979). Das experiências que foram desenvolvidas no século passado, merece destaque o Programa Nacional de Alfabetização desenvolvido no ano de 1964 no Governo de João Goulart, inspirado no método Paulo Freire. Paulo Freire entendia a educação de adultos como uma educação libertadora, conscientizadora onde não podia ser configurada como um jogo mecânico de juntar letras. Alfabetizar é muito mais que ler palavras, deve propiciar a leitura do mundo permitindo uma leitura crítica da própria realidade e, com ela, o acesso à participação e atuação social de maneira crítica e consciente. A proposta educativa de Freire ia de encontro aos interesses das elites brasileiras, uma vez que a sua concepção de educação tinha como princípio básico a conscientização dos homens e isso colocava em risco a manutenção do status quo da burguesia, que tinha na ignorância das massas uma forte base de sustentação. Vendo seus interesses ameaçados, as elites impediram que Freire continuasse seu trabalho educativo/político, reflexivo/libertador, acusando-o de subversivo e em oposição ao processo educativo libertador de Paulo Freire, foi imposto o método adestrador, onde a leitura e a escrita tinham um fim em si mesmo. Foi aplicado assim o projeto MOBRAL, criado pela Lei n 5.379, de 15 de dezembro de 1967, onde propunha a alfabetização funcional de jovens e adultos visando conduzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições de vida. Porém o Mobral era todo baseado em interesses políticos que vigoravam na época. Com o sentimento de bom comportamento e justificar as atitudes da ditadura esta instituição estendeu seus braços a uma boa parte das populações carentes, através de seus diversos 3

4 Programas. O MOBRAL deste modo atingiu quase 2 milhões de pessoas, e um total de municípios em todo o país (CORRÊA, 1979, p. 459). Esse modelo ultrapassado, que foi o ponto inicial para as atuais ações governamentais para a educação tinha como base a idéia do mundo previamente definido. Partindo da concepção que só alguns homens estes da elite eram detentores do saber, de reconhecer e tomar as melhores decisões para todos, sendo dever do povo somente executar. Refletindo num movimento somente de aprender, escrever e contar para perpetrar com que os alfabetizados melhor recebam o treinamento que o torne consumidor e produtor do desenvolvimento concebido pela elite. O que importava naquele momento era o controle da rebeldia da sociedade como um todo. Embora pregassem a ideologia de que o individuo tinha total liberdade para fazer suas escolhas, bem como se posicionar diante de discussões sociais, exercendo assim seu papel de cidadão. Mas a recessão econômica a partir dos anos 80 veio inviabilizar o MOBRAL que sugava da nação altos recursos para se manter ativa. Seus Programas foram incorporados pela Fundação Educar. O Mobral trabalhou com grandes números, mas a avaliação mais séria feita sobre ele, comparando os resultados dos censos de 1970 e 1980, mostrou que em dez anos de atuação maciça consegui reduzir não mais de 7% da taxa de analfabetismo (PAIVA,1981). Tendo conhecimento de todos esses movimentos, temos ciência que atualmente estamos num momento de âmbito teórico a educação de jovens e adultos como um direito à cidadania, porém, na prática, a idéia permanece a mesma, ensinar o básico, gastando o mínimo, na perspectiva de atender as demandas do mercado globalizado; neste período é verificada uma forte influência dos organismos internacionais, em especial o Banco Mundial, que através de uma política neocolonialista impõe um modelo de educação voltado ao desenvolvimento da economia mundial. O que nos faz refletir e fica evidenciado que o analfabetismo é um problema que merece mais atenção, e seja um processo continuado de ensino. A EJA tem sido restringida sempre a questão do analfabetismo sem relacioná-la com o ensino básico. Compreender que a alfabetização e a educação são partes inseparáveis de um mesmo processo tem sido um grande desafio da construção das políticas públicas para a educação de jovens e adultos do Brasil. Isso pode ser percebido através do pouco incentivo fiscal e da pouca participação do MEC, mesmo levando em conta o respaldo legal que a EJA tem na Lei de diretrizes e bases 4

5 (Lei 9.394/96) e no Parecer CNE/CEB11, aprovada em 10 de maio de 2000, no qual explicitam as três funções de jovens e adultos: A primeira a de reparadora, que permite a escolarização aqueles que a ela não tiveram acesso no tempo adequado; a segunda de equalizadora, que tem por objetivo ampliar a oferta para aqueles que possuem pouca ou nenhuma escolarização; e a terceira a qualificadora, a qual faz se entender que o aprendizado deve ser feito através de processos contínuos. Evidenciado no inciso 1º do artigo 37 da LDB. Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho,mediante cursos e exames (BRANDÃO, 2007, p.139). A sociedade tem que ter consciência e compreender que alunos da EJA vivenciam problemas como preconceito, vergonha, descriminação, como também dificuldade de aprendizagem. Alguns desses problemas são enfatizados pela falta de estrutura, como também de profissionais mal qualificados e metodologias inadequadas à realidade do aluno. Um dos principais problemas encontrado no trabalho com a EJA requeresse ao fato de que independente da idade ou da experiência de vida que o aluno tenha a organização ou a metodologia utilizada do EJA é a mesma utilizada dos cursos de ensino regular, ou seja, não há uma valorização dos conhecimentos prévios dos alunos, além do mais ocorre uma infantilização para com os mesmos, o que não deve ocorrer, pois o adulto não é uma criança cuja historia de vida apenas começa. Ele quer ver a aplicação imediata do que está aprendendo. Ao mesmo tempo, apresenta-se temeroso, sente ameaçado, precisa ser estimulado, criar auto- estima pois a sua ignorância lhe traz tensão angustia e complexo de inferioridade. Não esquecendo também que o jovem ou o adulto analfabeto é fundamentalmente um trabalhador às vezes em condições de subemprego ou mesmo desemprego e que está submetido a circunstancias de mobilidade no serviço, alternância de turnos de trabalho, cansaço etc. Onde influência na aprendizagem, devendo-se oferecer um ensino voltado à realidade do aluno. Geralmente esses cursos de alfabetização são realizados em ambientes inadequados, sem a mínima estrutura necessária para desenvolver as aulas e eficaz aprendizagem, muitas vezes realizadas na própria casa do educador, como também material insuficiente ou de baixa 5

6 qualidade, por isso medidas paliativas devem ser aplicadas, que incentivem a esses alunos a continuidade no curso, pondo em prática o que a lei decreta no Art. 37 inciso 2: O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si (BRANDÃO, 2007, p.139). Como também cursos ministrados na maioria das vezes, por pessoas sem formações profissionais, ou profissionais mal qualificados, que entenda que ninguém alfabetiza ninguém. O alfabetizador não alfabetiza o aluno. Ele é mediador entre o aprendiz e a escrita, entre o sujeito e o objeto deste processo de apropriação do conhecimento. Para exercer essa mediação, o professor precisa reconhecer o sujeito e o objeto de alfabetização. Esta mediação consiste em estruturar atividades que permitam ao alfabetizando agir e pensar sobre a escrita e o mundo. Como dizia Piaget, é o sujeito que constrói o seu próprio conhecimento para se apropriar do conhecimento dos outros. Então como acabar com analfabetismo? Segundo Darcy Ribeiro, em julho de 1977, na sua fala sobre Ensino Público, na 29 reunião da SBPC, realizada em São Paulo e publicada em julho do ano seguinte, no número I da Revista Encontros com a civilização Brasileira, sob o titulo de Sobre o óbvio, assim se expressava o ilustre conferencista à página 21: Quem pensar um minuto que seja sobre o tema, verá que é obvio que quem acaba com o analfabetismo adulto é a morte. Está é a solução natural. Não se precisa matar ninguém, não se assustem! Quem mata é a própria vida, quem traz em si o germe da morte. Todos sabem que a maior parte dos analfabetos está concentrada nas camadas mais velhas e mais pobres da população. Sabe-se também, que esse pessoal vive pouco, porque come pouco. Sendo assim, basta esperar alguns anos e se acaba com o analfabetismo. Mas só se acaba com uma condição de que não se produzam novos analfabetos. Para tanto, tem-se que dar prioridade total, federal, à não- produção de analfabetos. Pegar, caçar (com c cedilha) todos os meninos de 7 anos para matricular em escola primária, aos cuidados de professores capazes e devotados, afim de não mais produzir analfabetos. Porém, se escolarizasse a criançada toda, e se o sistema continuasse matando todos os velhinhos analfabetos com que contamos [sic], aí pelo ano 2000 não teríamos mais um só analfabeto. Percebem agora onde está o nó da questão? (GODOTTI, 2006, p.42). 6

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como vimos em mais de 50 anos de experiência, campanhas e movimentos de educação de massa não resolveram o problema do analfabetismo, pois este tem princípio na ausência e na insuficiência da escolarização das crianças e adolescentes. Grande parte dos analfabetos jovens já passou pelo menos dois anos na escola, porém devido à falta de incentivo por parte do sistema ou por algum outro motivo acabou abandonando a escola e o que foi aprendido nesta muitas vezes acaba sendo esquecido pelo desuso. Dessa forma a alfabetização de jovens e adultos não deve ser feita em um curto período, pois deve ser um processo contínuo e de qualidade. É preciso que haja professores qualificados e medidas pedagógicas que atendam as necessidades dos alunos já que na maioria das vezes, estes trabalham durante o dia e estudam a noite. REFERÊNCIAS AZEVEDO; de F. A cultura Brasileira. 5ª Edição. São Paulo, Edições Melhoramentos, Editora da Universidade de São Paulo,p. 515,1971. BRANDÃO, C. F. LDB PASSO A PASSO: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 Comentada e Interpretada, Artigo por Artigo. São Paulo, Avercamp, CORRÊA, A. L.(ed.). Educação de massa e ação comunitária. Rio de Janeiro: AGGS/MOBRAL. 472 p COSTA; A.C. M. Educação de jovens e adultos no Brasil: novos programas, velhos problemas. Educação de jovens e adultos DI ROCCO, G. M. J. Educação de Adultos Uma Contribuição Para Seu Estudo No Brasil. São Paulo, Edições Loyola, FURTER; P. Sugestões para um estudo do analfabetismo no Brasil. In Pesquisa e Planejamento. São Paulo, 143, dez./1996. GODOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de Jovens E Adultos Teoria, Prática e Proposta. 8. ed. São Paulo JANNUZZI,G.M.; Confronto pedagógico: Paulo Freire e Mobral. Editora Cortez 2ª edição, Coleção Educação Contemporânea OLIVEIRA, I. B.; PAIVA, J. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro, DP&A,

8 Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5ª a 8ª série: introdução. Vol. 1, Secretaria da Educação Fundamental,

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