DEfINIÇÃO DAS UNIDADES GEOTÉCNICAS E DE RISCO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEfINIÇÃO DAS UNIDADES GEOTÉCNICAS E DE RISCO"

Transcrição

1

2

3 ÍNDCE NTRODUÇÃO LOCALZAÇÃO MAPA GEOLÓGCO-GEOTÉCNCO METODOLOGA UTLZADA METODOLOGA PARA CARACTERZAÇÃO DAS UNDADES GEOTÉCNCAS ASPECTOS FSOGRÁFCOS Clima Vegetaçã Sls Relev GEOLOGA DO MUNCÍPO ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E SUPERFCAS Águas Subterrâneas Águas Superficiais DEfNÇÃO DAS UNDADES GEOTÉCNCAS E DE RSCO CARACTERZAÇÃO GEOTÉCNCA DO SUBSOLO DO MUNCÍPO Caracterizaçã Getécnica d Trech Prazeres-Recife (Perfil A-A') Caracterizaçã d Subsl n Trech Prazeres-Limite d Municípi d Cab (Perfil B-B') Perfil d Trech Prazeres-J abatã, Via Rdvia da ntegraçã (Perfil C-C') Trech a Lng da Rdvia BR-232 (Perfil D-D') O SPctOT Oeste d Municini

4 RSCOS NATURAS E NDUZDOS NO MUNCÍPO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES (SÍNTESE) CONSDERAÇÕES FNAS BBLOGRAFA ANEXOS Fts Figura (Mapa Getécnic Simplificad) MaDa de ndicadres Getécnics

5 ,, MAPA DE NDCADORES GEOTECNCOS DO MUNCPO DE JABOA T ÃO DOS GUARARAPES NTRODUÇÃO Municípi de Jabatã ds Guararapes, situad dentr ds limites da Regiã Metrplitana d Recife, apresenta áreas sujeitas a diverss tips de riscs gelógics, send as inundações e s desmaments s mais frequentes. Cnjugad as riscs naturais, a açã antrópica é respnsável pel apareciment de riscs gelógics induzids, em várias áreas. Entre esses riscs, s mais frequentes e perigss sã s desmaments e deslizaments em encstas densamente cupadas. A delimitaçã e a caracterizaçã de cada tip de risc gelógic (natural u induzid), a ser representad em um mapa específic, assciadas a infrmações getécnicas da área, riginaram Mapa ds ndicadres Getécnics d Municípi de Jabatã ds Guararapes, que visa prprcinar as técnics, planejadres e administradres, uma ferramenta útil na elabraçã de uma plítica de cupaçã d espaç municipal. LOCALZAÇÃO municípi situa-se na regiã metrplitana d Recife, entre s paralels 8 2' 48" e 8 14' 31" de latitude sul e s meridians 34 54' 23"e 35 6' 54"de lngitude este. (Figura 1). MAPA GEOLÓGCO-GEOTÉCNCO mapa getécnic se rigina a partir de um estud das prpriedades ds sls e rchas, auxiliand ns Prjets de Gestã Territrial e ns estuds para implantaçã de bras de engenharia. O estud e a caracterizaçã ds sls e rchas de uma determinada área, gerand mapa gelógic-getécnic, permitem planej ament d us e cupaçã d sl urban, a reduçã de temp e custs ds prjets de engenharia, além de evitar acidentes, naturais u induzids, pel us inadequad de áreas sujeitas a algum tip de risc gelógic.

6

7 As metdlgias de elabraçã de um mapa gelógic-getécnic sã várias, a mairia riginada e aplicada em países desenvlvids, cm características ambientais, ecnômicas e sciais bem diferentes das brasileiras. Mesm aquelas que prcuram ser abrangentes e genéricas necessitam de algumas adaptações às nssas cndições. N cas d municípi de Jabatã ds Guararapes, fi desenvlvida uma metdlgia que utilizand mínim de recurss dispníveis, prduzisse resultads satisfatóris. Dessa frma, fram definidas áreas de risc a inundações; desmaments e também áreas inadequadas a cupaçã devid a alta declividade, ersã acentuada u existência de material prblemátic para fundações de bras. De acrd cm a metdlgia e a finalidade a que se destina mapa getécnic fi elabrad um prdut que prcura ser de fácil cmpreensã nã só pel técnic, mas também pel públic leig, recebend títul de Mapa de ndicadres Getécnics d Municípi de Jabatã ds Guararapes. METODOLOGA UTLZADA Para a cnfecçã d mapa getécnic de risc e cupaçã urbana, fi necessária a cnjugaçã de infrmações cntidas em utrs mapas cm temáticas diversas, já existentes u especialmentelabrads para dar subsídis a mapa final entre s quais: * Mapa Tpgráfic * Mapa Gelógic * Mapa Gemrflógic * Mapa Hidrgelógic * Mapa de Sls * Mapa de Vegetaçã * Mapa de Declividade * Mapa de Erdibilidade ds Sls Cmplementaram as infrmações cntidas nesses mapas acima referids, dads dispníveis em bibligrafia técnica, ensais de labratóri, sndagens getécnicas e visitas de camp. A cnjugaçã ds dads cletads deu rigem a um relatóri detalhad das características getécnicas e de risc, encntradas n municípi de Jabatã ds Guararapes e também, a mapa getécnic de risc e cupaçã urbana na escala 1 :25.000, cujs riginais encntram-se a dispsiçã d públic na Superintendência Reginal d Recife, da CPRM.

8 METODOLOGA GEOTÉCNCAS PARA CARACTERZAÇÃO DAS UNDADES Na regiã de trabalh, fram identificads seis unidades getécnicas distintas, quatr delas referidas a sls e sediments incnslidads e duas a rchas (sedimentares e cristalinas), fundamentais na definiçã das unidades de risc. As unidades de sl fram classificadas quant a tpgrafia, drenagem superficial, prfundidade d lençl freátic (quand pssível), permeabilidade, prsidade,granulmetria e gênese. Para s maciçs rchss fram estudadas a gênese, grau de alteraçã, a cerência e cmpsiçã mineralógica. Fram definidas as frmas d relev, sb as quais se apresentam cada uma das unidades de sl e rcha. Dessa frma, a cmpartimentaçã d relev e a declividade ds terrens, sã imprtantes na caracterizaçã e delimitaçã de cada uma dessas unidades. ASPECTOS FS OG RÁF COS Clima - O municípi de Jabatã ds Guararapes se situa numa regiã de transiçã entre s climas Ams' e As', da classificaçã de Kõppen (quente e úmid cm taxa de precipitaçã superand a de evapraçã). O períd das chuvas desenvlve-s entre s meses de març a agst (utninve), cm precipitaçã máxima ns meses de inve. Dentr deste períd a precipitaçã pluvimétrica scila entre 140mm e 270 mm mensais, cm média anual superir a 1500 mm anuais. A temperatura média anual está em tm de 260C, cm temperaturas mínimas e máximas em tm de 180C e 320C respectivamente. Vegetaçã - A cbertura vegetal d municípi é cmpsta, em sua mair parte, pr tips cultivads, nde predmina a cana-de-açúcar. As culturas de subsistência estã presentes em áreas menres, frequentemente isladas em mei as canaviais u cncentradas em algumas manchas maires próximas às pequenas cncentrações urbanas. Além da cana-de-açúcar e das culturas de subsistência, pdem ser encntrads ainda alguns cqueirais, cultivads principalmente nas áreas mais próximas a litral sul. A cbertura vegetal nativa está restrita a umas pucas áreas, send representada pr rests da antiga Mata Atlântica. Além d puc que restu da Mata Atlântica (mens de 3% d municípi), pdem ser encntrads ainda rests da vegetaçã nativa representads pels tips designads cm: capeira,

9 capeirinha densa, capeirinha rala, vegetaçã higrófila e vegetaçã de manguezal. Encntram-se ainda áreas sem cbertura vegetal, situadas principalmente ns limites das cncentrações urbanas. As áreas urbanas e sem cbertura vegetal se ampliam a cada an tmand espaç da vegetaçã nativa. Sls - Pdem ser encntrads dentr ds limites d municípi, seis unidades de sl, que sã: Latssl Vermelh Amarel Distrófic, Pdzólic Vermelh Amarel, Pdzl Hidrmórfic, Sls Aluviais, Areias Quartzsas Marinhas e Sls lndiscriminads de Mangues. O Latssl Amarel Distrófic caracteriza-se pr apresentar uma granulmetria cm elevada percentagem de argila e baix ter de silte e areia. É um sl ácid e de baixa fertilidade natural, puc sujeit a ersã. O sl Pdzólic Vermelh Amarel Distrófic caracteriza-se pr pssuir saturaçã cm alumíni geralmente superir a 50%, é argils, prfund e de baixa fertilidade, mais susceptível a ersã. O Pdzl Hidrmórfic é um sl de cnstituiçã predminantemente arensa, riginad a partir de sediments quatemáris na área da baixada litrânea. As Areias Quartzsas Marinhas, sã sls arenss, de baixa fertilidade natural, ácids a frtemente ácids. Os sls Aluviais sã puc desenvlvids, nã hidrmórfics, ácids a mderadamente ácids e cm fertilidade natural variand de baixa a alta. Os sls lndiscriminads de Mangues distribuem-se nas partes mais baixas d municípi, próxims de desembcaduras ds ris sb influência das marés. Sã sls puc desenvlvids, muit mal drenads e apresentand alt ter de sais, riunds das águas marinhas e ds cmpsts de enxôfre prvenientes da decmpsiçã da matéria rgânica, abundante neste ambiente. Relev - Estã distintas três unidades de relev na área em estud (Figura 2): planície csteira nde sã encntrads váris trechs periódica u permanentemente inundads, s terraçs marinhs cm altitudes variand de 1 a 8 metrs aprximadamente, uma área cm altitudes mais elevadas, pdend atingir até 60 metrs, cnstituída pr rchas cristalinas recbertas u nã pr sediments térci-quatemáris da Frmaçã Barreiras,.u sediments cretácics da Frmaçã Cab. GEOLOGA DO MUNCÍPO J abatã ds Guararapes está inserid numa área cnstituída pr litótips d chamad Maciç Pemambuc-Alagas e da Prvíncia Csteira. A cluna estratigráfica apresenta seguinte empilhament: Cmplex Gnáissic-

10

11 Migmatític, Rchas Plutônicas, Grup Pemambuc (F rmaçã Cab ), Frmaçã Barreiras e Depósits Quatemáris (Figura 3). O Cmplex Gnáissic-Migmatític é cnstituíd essencialmente de rtgnaisses de cmpsiçã predminantemente tnalítica, rtgnaisses dirítics, grandirítics e granítics, cm idade arqueana. As Rchas Plutônicas frmam crps batlítics intrudids n Cmplex Gnáissic-Migmatític, individualizads em três crps distints: quartz dirits, representads pel Batólit Gurjaú situad a sul da cidade de Jabatã ds Guararapes e, que afra sb a frma de matacões; bititagranitóides prfirítics, rchas que afram n extrem sul d municípi sb a frma de matacões e maciçs rchss, frmand mrrs que se destacam na tpgrafia; leucgranitóides que frmam um crp alngad na direçã geral leste este (essas duas últimas unidades estã inclusas na unidade quartzdirítica). Grup Pemambuc está representad pela Frmaçã Cab, cnstituída pr um pacte de sediments clástics cm s seguintes tips litlógics: cnglmerads, arcóses, siltits, argilits e arenits. Aflram em pequenas áreas a sudeste d municípi e tem idade cretácea. A Frmaçã Barreiras tem sua área de crrência restrita a nrdeste d municípi, na fteira cm municípi d Recife. Trata-se de uma unidade frmada pr sediments clástics aren-argilss e laterítics, de rigem cntinental e de idade terciária. Os Depósits Quatemáris se distribuem pelas regiões mais baixas d municípi, englband sediments de rigem marinha, fluvial, lagunar, flúvi-lagunar, depósits de mangues, depósits de recifes, depósit clúvialuviais e eluviis. Esses sediments sã cmpsts pr areias, siltes, argilas e sediments turfáces, recbrind área cnsiderável d municípi (principalmente na faixa litrânea). Pdem ser cnstatadas a presença de duas feições estruturais marcantes n municípi. A primeira é Lineament Pemambuc e a utra é, rift d Cab.' O Lineament Pemambuc esta representad pr uma faixa cm direçã aprximada leste-este, cmpsta pr rchas cristalinas que sfreram intensa açã tectônica durante a rgênese Brasiliana (500 :t 50 milhões de ans), e que crta extrem nrte d municípi. O Rift d Cab é caracterizad pr um cnjunt de falhaments cm direçã aprximada nrte-sul que atingiram embasament cristalin durante éra Meszóica (aprximadamente 100 milhões de ans), prpiciand a depsiçã de espess pacte de sediments, a partir d abatiment ds blcs de rcha atingids pels falhaments. Esta estrutura tectônica está lcalizada n extrem leste d municípi (faixa csteira), e é encberta pr sediments recentes.

12

13 , A A G U AS SUBTERRANEAS E SUPERFCAS Sã encntradas na área d municípi de J abatã ds Guararapes duas unidades hidrgelógicas distintas, representadas pels terrens d embasament cristalin e pels sediments da Bacia Csteira Pemambuc/Paraíba. As rchas cristalinas estã, de um md geral, cbertas pr um mant de alteraçã predminantemente argils, cm espessura que pde atingir mais de 10 metrs, nrmalmente variand entre 3 e 4 metrs. Devid a frac ptencial de armazenament e de transmissibilidade de água, nã ferecem bas cndições de expltabilidade. Entretant, ns lcais nde a cbertura vegetal estiver preservada, pderá haver surgência de águas. As rchas sedimentares cmpreendem: a Frmaçã Cab que lcalmente se presta a captaçã de água subterrânea; A Frmaçã Barreiras nde se pde bter água subterrânea ns aqüífers livres, e s Depósits Quatemáris que se cnstituem bns armazenadres de água subterrânea. Sfrem, entretant, restrições quant as lcais de captaçã devid a influência das águas salgadas ds mangues e ds esgts sanitáris. Ocrre ainda, em prfundidade, a Frmaçã Beberibe nferir, send principal aqüífer expltad na regiã. Águas Superficiais Os principais ris que drenam municípi sã: Ri Jabatã e Ri Tejipió. O Ri Jabatã tem cm principais afluentes s ris Duas Unas, Zumbi, Palmeiras e Muribequinha. O Ri Tejipió crta municípi em pequen trech, sem receber desagüe de nenhum afluente imprtante. Dentr: ds limites d municípi existem váris açudes e uma barragem, utilizads para abasteciment. Dentre s açudes destacam-se Palmeiras, Mssaiba e Jangadinha e a Barragem de Duas Unas. -, DEFNÇAO DAS UNDADES GEOTECNCAS E DE RSCO mapa apresentad é cnstituíd pr quatr unidades em relaçã a tip de risc e seis unidades em relaçã a perfil d terren (Figura 5). Dessa frma, a Unidade de Risc 1 é cnstituída pr terrens cupads pr manguezais que, pr lei, sã tratads cm Áreas de Prteçã Ambiental e, se encntram sb ameaça de cupaçã urbana iminente. A Unidade 11 é

14 caracterizada pr terrens sujeits a inundaçã u permanentemente alagads, situads principalmente n ent da Laga Olh D' Água e em áreas isladas nã cartgrafáveis na escala d mapa. A Unidade crrespnde a áreas sujeitas a deslizaments e quedas de blcs, send susceptível a ersã laminar e vçrcaments. Sã cnstituídas basicamente pr litlgias da Frmaçã Barreiras e sls residuais, riginads a partir de rchas d embasament cristalin, cmumente cupadas pr edificações de ppulações de baixa renda. Está incluíd também dentr desta unidade trech da csta atingid pr ersã marinha e situad n extrem sul d municípi (Barra de Jangada). A Unidade V caracteriza-se pr áreas planas nã sujeitas a inundações (u muit raramente), deslizaments u ersões. Cnstituem s tps plans ds mrrs, planícies fluviais e terraçs marinhs. Cm relaçã a perfil getécnic d terren, também fram definidas seis unidades: unidade a, unidade b, unidade d, unidade t, unidade e a unidade aa (Tabela 1). A unidade a apresenta um subsl de cnstituiçã predminantemente arensa, cupand principalmente áreas de terraçs marinhs. A unidade b é caracterizada pr uma seqüência cm mais de 20 metrs de espessura de sediments flúvi-lagunares, cm influência marinha em alguns pnts. Esses sediments sã cmpsts principalmente pr argilas siltsas, intercaladas cm camadas de areia, send relativamente cmum a existência de camadas de argila rgânica. A unidade d crre predminantementem áreas cupadas pr rchas sedimentares da Frmaçã Barreiras e rchas cristalinas. Nessa unidade perfil d terren cmpõe-se principalmente pr sls residuais argil siltss/silt-argilss, algumas vezes arenss, instalads em áreas de alta declividade e sujeits a ersã, pdend atingir espessura de até 30 metrs. A unidade t cmpõe-se de material prveniente de desagregaçã de rchas, frmand s depósits de "pé de encsta" e rampas de clúvi. Tratam-se, pis, de depósits de talus e clúvis, em grande parte cupads pr edificações. A unidade apresenta um substrat cmpst básicamente pr argilas de rigem lagunar, nde sã cmuns espesss pactes de argila rgânica, crrend em áreas nrmalmente alagadas u sujeitas a inundações (em sndagem realizada: as margens da Laga Olh D' Água esta camada atingiu espessura de 4 metrs). Pr fim a unidade aa cmpõe-se de um substrat de rigem aluvinar bastante hetergêne quant a cmpsiçã e espessura. Tend em vista simplificar a apresentaçã, as unidades de risc e as unidades getécnicas, fram clcadas lad a lad na legenda d mapa apresentad.

15 ", --00 C) - s E-.9 :,.., CJ!ü 00 s '" O i (\1:- E-- O) '"' 0'1,O) 0,.., cn(\lo)- ;:.e;(\'e 00 - (\- :- O 50 01)\01..(\1!ü---(\cn O.s r.- 00 CO O) (\... r) N., :g -g -., 00 '801) cn :- (\1 (\ cn \ri t 01 ' r" U ;:::; r.-> S <t) O. -- O O _ cn.,. ã ê r-n F - O) cn -!;! U.2.. bo ' rt,, -- " " 'ri r/j r/j. '"" r/j r/j r/j r/j - r/j'" 9 r/j a 00 '""... r/j M a8.aõ.-,-.. O "" '"",:: r/j r/j r/j O O:SO O,-,r/J - 01) O"'., +" "'" 01) 01) cs 5 clso O - (.) """""'" "'"' c O' (""\ O C)... fi} '""' > rj ltu n rj tu "O 00.U Õ.9-.t E-; rljn.-,.- ;> rj.l::.p. ' rljs>ã S. p. t'3 b/) -. S, S".. ' O/) ã. p. S 5iJ..- O "UrlJp. -..a..- Õ -. > N C) (l. -, 'tu U t\1 C) d "é." _ e - s. tu.a, "O.tU "O "O+"tU>U..s(.) rj U tu "... ( bo 1-0 tu M O),O) U 1-0 -"O " M tu '... urj.s "O S.s..-rJ"OOtUtU.s tu"'" U n1a '""' :; tlsbo ts S... "C cn C) '"' SÕS... O) U O "Od.$ r/)c).$doj) d."... bo fi} ' ]]O).. <'> -.t Ç/) "..s :;:-'-' b/) O ".g 1aE-;1a OO '"O ;g ( 00001a. p..- b/)..1a'""' O cn UOÇ/)(.)r--. fl}o"o s- A..O _"C "C. NC) '0 "C - :g0(/) tljl < ti) cs '"'..9 S a.. ;;;- r/jor/joo u'"" r/j m u r/jo"'r/joo O 00 O O) Ê.-C.):õ0) ' Ê tj -0)e>e O O. v. -cscs 0"0. fl}oc)c) fi}... cs cs cs i d "O 00) A.. > - >, (.)..C C/)õ) R ::.S 0- (,) cn {'J 0- til "> r" <t' - i.(.).., ( bo O boo ;;. <S.-,. <, tu O e.'" > O' ";'('1 e e, ('f") OOO ""..."0 O)C)O).9 OC) "O C)C) ' (,)... S. '-'... O 00 "C <800. i. <&.-cd -'< u...ts t:: N,-, N c-. ê N fi} -< z- rj ri; c-e Q... ri; ri; rj -..:,--.-rj, Q ""rj f,c-' ) '-" Q CJ c <) u S rf'l u.-, Q C-' Q J i!q..- "0- "O 00 <,< u- u "O.g O. "O "O,..;.. ;;) ç., -.c.

16 -,, CARACTERZAÇAO GEOTECNCA DO SUBSOLO DO MUNCPO Este capítul prcura sintetizar cnheciment d subsl d municípi de J abatã ds Guararapes, btid a partir de campanhas de sndagem (DNER, 1974 e CPRM, 1995) e ensais de labratóri (DNER, 1974 e CPRM 1995), realizadas em áreas cupadas pela BR-232, BR-0l e linha d METROREC, além de crtes de estradas existentes (Figura 4). As campanhas de sndagem d DNER fram realizadas visand a cnstruçã de um desvi da BR 101 na década de 1970, tend sid realizadas mais de uma centena de sndagens a percussã. Tais sndagens incluiram ensais SPT (STANDART PENETRATON TEST), utilizads na determinaçã d índice de resistência a ppenetraçã d sl e na estimativa de sua capacidade de carga. Também fram realizadas na área uma sequência de sndagens a trad. A CPRM realizu, duas sndagens a percissã as margens da Laga Olh D'Água. Tais sndagens fazem parte d prjet Laga Olh D' Água, realizad em cnvêni cm a Prefeitura Municipal de Jabatã ds Guararapes. Ainda cm parte deste cnvêni, fram instalads 16 piezômetrs nas prximidades da referida Laga e cujs dads de nível de água e perfil d subsl, fram de grande utilidade para elabraçã d presente trabalh. Caracterizaçã Getécnica d Trech Prazeres - Recife (Perfil A - A') Neste trech sndagens a trad realizadas pel DNER mstram que a camada superficial de sl até 0,80 metrs, é cmpsta basicamente pr materiais siltss cm variações lcais mais silt-arensas. Durante estas sndagens nã fi atingid N.A. (nível d'água). Sndagens a percussã realizadas pel DNER em dis pnts islads, a prmeira a aprximadamente metrs d encntr da estrada d cnt de Recife (Pnt A) cm a BR-0l e, a segunda a metrs deste mesm pnt, indicaram, para a primeira a presença de camadas de areia, as vezes cntend matéria rgânica, cm valres de ensai SPT variand de 3 a 29. ntercaladas a essas areias encntram-se camadas de argila cm valres SPT variand entre 4 e 13 e camadas de matéria rgânica e areia, cm espessuras entre 2 e 5 metrs, e SPT de 1/30. A primeira sndagem (na verdade grup de sndagens a percussã cncentradas em pnts muit próxims), chegu a 23 metrs de prfundidade sem atingir impenetrável a percussã, encntrand-se N.A em tm de 4 metrs.

17

18 A segunda sndagem mstru um terren cnstituíd pr uma camada de sediments cm aprximadamente 13 metrs de espessura, nde sã encntradas camadas de argila (8PT variand de 2 a 8, atingind 13), camadas de areia (8PT variand de 3 a 13) e uma camada de turfa (?) cm 3 metrs de espessura. Entre 13 e 15 metrs de prfundidade, crre uma camada de rcha alterada cm até um metr de espessura. Existe ainda uma terceira sndagem situada bem n cruzament entre a BR-0l e a estrada d cnt de Recife (Pnt A). Esta sndagem crtu uma camada de areia cm 10,50 metrs de espessura, nã send encntrad N. A. Caracterizaçã d Subsl n Trech Prazeres - Limite d Municípi d Cab (Perfil B - B') Sndagens a percussã executadas a metrs d entcament entre a rdvia d cnt d Recife e a BR 101, indicaram a existência de uma camada de argila rgânica cm até 7 metrs de espessura (da superficie d terren até a prfundidade aprximada de 7 metrs), apresentand valres de SPT de 1/45. Abaix desta camada crre uma camada de areia argilsa, definida cm alteraçã de rcha, cm SPT variand de 4 a 74. O N.A, neste lcal varia de 0,10 a 0,80 metrs; nenhuma sndagem atingiu impenetrável ind até s 14 metrs. A metrs d entcament entre a BR 101 e a rdvia d cnt d Recife, encntra-se uma área alagada nde crre uma camada de argila rgânica cm até 15 metrs de espessura (SPT varia de 1/45 a 1/60); sbrepstas a esta camada encntram-se camadas de areia argilsa e argila arensa. O terren apresenta estas características pr mais metrs em direçã a limite cm municípi d Cab. N trech situad entre e 4.480m, nvamente crre uma camada de argila rgânica (cm até 20 metrs de espessura), sbrepsta a camadas de areia (SPT 4 a 10) e camadas de argila arensa de espessura variável. Neste trech N.A. varia de O a 0,30 metrs. N trech entre e metrs encntra-se uma camada de argila siltsa cm espessuras variand de 0,50 até 7 metrs (SPT varia de 1/60 até 9). Sbrepst a essa camada encntra-se um pacte de areia siltsa, argila siltsa e areia argilsa cm mais de 8 metrs de espessura (cm SPT pdend chegar a 15). Sndagens realizadas n final desse trech, atingiram tp rchs a 7 metrs de prfundidade. O nível d'água varia de 0,10 metrs até sec.

19 Entre e metrs predmina a argila siltsa cm matéria rgânica, cm espessura variand de 4 a 9 metrs (SPT 1/15 a 2); abaix desta camada existe uma camada de areia variand de 1 a 3 metrs e SPT de 2 a 36. Em seu pnt mais ras limite a impenetrável fi atingid a 2,30 metrs e, em seu limite mais prfund atingiu s 12 metrs. O últim trech investigad pr sndagens fi lcalizad entre e metrs de distância d entcament, mstrand seguinte perfil d subsl: camada de areia argilsa cm até 10 metrs de espessura (SPT 3 a 20), intercalada cm camadas de argila rgânica de pequena espessura. O tp rchs fi atingid entre 4 e 10 metrs de prfundidade e N.A variu de 0,0 metrs até sec. Trech a Lng da Rdvia BR 232 (Perfil D - D') A lng da rdvia BR-232 pdem ser encntrads váris crtes ns mrrs situads às suas margens. Esses crtes mstram uma espessura de sl residual silt argils cm até 20 metrs de espessura(tabela 2), algumas vezes englband blcs de dimensões métricas, riginads de rchas cristalinas(gnaisses e migmatits). Ainda a lng desse trech pdem ser vists alguns ravinaments e vçrcas. Tda a área crtada pela rdvia BR-232, n municípi, pssui um relev cmpst pr mrrs de baixa altitude, nde s prcesss ersivs sã intensificads pela frma de cupaçã antrópica. Nas prximidades d limite cm municípi d Recife, a cupaçã ds mrrs pr habitações de ppulações de baixa renda é uma característica cnstante. Seguind-se n rum este s espaçqsã gradativamente cupads pelas áreas de planti da canade-açúcar. Setr Oeste d Municípi A parte este d municípi encntra-se cupada, em sua mair parte, pr canaviais. As infrmações de sub-superficie dispníveis, referem-se a sndagens a percussã realizadas na Estaçã de Cavaleir d (METROREC, 1986), e da passarela da rua Samuel Campel. As sndagens realizadas mstram a existência de uma camada de aluviã cm aprximadamente 1 metr de espessura, cnstituíd pr areia média a fina, puc siltsa, cm pedregulhs, amarelada, medianamente cmpacta. A mair parte das sndagens lcaliza-se em área cm aterr de até 3 metrs; sbrepst a esta camada encntra-se sl de alteraçã de rcha, silts e micáce cm até 5 metrs de espessura.

20 limite d impenetrável a trépan atinge s 17 metrs de prfundidade cm s seguintes valres para SPT: Aluviã - máxim de 18 e sl de alteraçã de rcha - máxim de 90/10. N restante deste setr as infrmações d subsl fram btidas a partir da bservaçã de crtes de estradas e drenagens e ensais granulmétrics de amstras de sl superficial (Tab. 2), mstrand uma espessura ttal de sl residual silt-argils cm até 40 metrs de espessura. Os clúvis, de cmpsiçã argil-siltsa, pdem atingir até 2 metrs de espessura, s aluviões 3 metrs e s sls residuais até 35 metrs. Perfil d trech Prazeres - Jabatã, via Rdvia da ntegraçã. (Perfil C - C') N trech Prazeres-Jabatã, através da Rdvia da ntegraçã, estã caracterizadas duas unidades getécnicas/gemrflógicas. A primeira se inicia n quilômetr zer da Rdvia da ntegraçã (Pnt C), n bairr de Prazeres, estendend-se pr aprximadamente seis quilômetrs rum este. Esse subtrech situa-se em uma área de planície (de rigem flúvi-lagunar), nde terren é frmad basicamente pr areias e lentes de argila, cm váris metrs de espessura. Ns primeirs quilômetrs desse subtrech, sã encntradas algumas elevações, cnstituídas pr sediments da Frmaçã Barreiras. Tais elevações nã ultrapassam s 40 metrs de altura e sã frmadas pr lentes, de espessura métrica, de areias siltsas, siltes e argilas. Sã cmuns as expltações desses materiais para us cm aterr, principalmente, a lng das margens da rdvia n lad direit n sentid Prazeres-J abatã, junt a cemitéri de Prazeres. A segunda unidade é caracterizada pr um relev clins, nde as ctas tpgraficamente sã mais elevadas que na unidades anterir, apresentand alguns aflraments de rchas cristalinas. A camada d sl residual que recbre essa unidade é de cnstituiçã predminante silt-argilsa u argilsa, pssuind uma espessura média superir a 5 metrs. (Tabela 2), Cm trechs nde é cmum a presença de blcs de rcha, de dimensões métricas, envlts em sl. Riscs Naturais e nduzids n Municípi' de Jabatã ds Guararapes (Síntese) municípi de Jabatã ds Guararapes está sujeit a uma série de riscs naturais e induzids, que expõem a ppulaçã (principalmente a de baixa renda), a elevads prejuízs, nã só materiais cm também de saúde. Os

21

22 RELAÇÃO DE PONTOS COM ANÁLSE GRANULOMÉTRCA DE AMOSTRA DE SOLO SUPERFCAL Pnt Referência Gênese Br232 (Giradr d Curad) Br 232 lndustria cerâmica Br232 Prx. Barragem DuasUnas Br232 Prx. Barragem DuasUnas Br232 Prx. Barragem DuasUnas Slresidual Mata d Manassu Est. da Canaduba Estrada da Luz Rd. da ntegraçã 20 Cnj. Marcs Freire 21 Cnj. MarcsFreire A 66B 68 03b Rua Barãde Mren RuaBarãde Mren Usina Jabatã Usina Jabatã Eng. St.Estevã Cmprtas Cmprtas Rd. da ntegraçã Br lol/sul Cnj. MarcsFreire Cnj. MarcsFreire Cr d material Resultad da análise(%) areia argila silte (n Situ) Velelh Sl residual Vermelh Sl saprlític de gnaisse Vermelh Arrxead Q Sl saprlític de gnaisse Vermelh Slresidual Velelh Aluviã Clúvi Sl residual Sediment Recente Sediment Recente Sediment Recente Slresidual Clúvi Clúvi Clúvi Clúvi Sediment Sediment Sediment Sediment Sediment Sediment Amarel Amarel Velelh Branc O Amarelada Amarelada Q Vermelh Amarel Amarel Amarel Marrm Vermelh Vermelh Amarel Branc Branc Branc O % de Fins 5% de Fins 7% de Fins - Tabela 2 A.rrxead

23 fenômens naturais de risc presentes n municípi estã representads pela existência de camadas de argila cmpressível e pelas inundações. As camadas de argila cmpressível têm sua área de crrência, limitada pela extensa planície sedimentar a leste d municípi. A espessura desses pactes de argila, pde atingir mais de 10 metrs, principalmente n trech próxim as limites cm municípi d Cab de Sant Agstinh e ent da Laga Olh D'Água apresentand baixíssima capacidade de cargas (SPT algumas vezes cm valr zer). As inundações afetam as áreas situadas n ent da laga Olh D'Água e a lng das margens ds ris. A cupaçã dessas áreas sujeitas a inundações periódicas u permanentes, desmatament e a explraçã mineral desrdenada, estã cntribuind para assreament ds curss d' água. Esse assreament tende a agravar quadr das inundações, ampliand sua área de crrência bem cm a sua duraçã. Os riscs gelógics induzids estã representads pels desmaments de encstas e ersã. Os desmaments de encstas sã, dentre s riscs gelógics induzids, s mais perigss para municípi. A cupaçã desrdenada das encstas, cm desmatament e a falta de critéris técnics adequads, sã fatres determinantes n apareciments ds desmaments. Durante s períds de chuvas intensas, prblema se agrava devid a saturaçã ds sls de cnstituiçã mais argilsa, atingind principalmente s mrrs situads ns bairrs da cidade de Jabatã ds Guararapes e naqueles situads mais a leste, ns limites cm municípi d Recife. desmatament, a cupaçã desrdenada ds mrrs e a mineraçã predatória n municípi levam a surgiment de prcesss ersivs intenss que, cqlcam em risc nã só as habitações mas também, as vias e as bras públicas. As diversas frmas de ersã sã respnsáveis pela perda de milhões de tneladas de sls agricultáveis (ersã causada pr desmatament e empreg de técnicas agríclas inadequadas), também pel assreament ds curss d' água, na medida em que s materiais erdids e transprtads pela águas irã se "depsitar em algum pnt mais baix d relev. Também a ersã marinha atua de frma intensa sbre municípi. As áreas situadas próximas a fz d ri Jabatã, ns bairrs de Candeias e Barra de Jangada, tiveram destruídas pela frça das ndas, várias centenas de metrs de vias públicas, num períd de pucs ans, num prcess que tende a se agravar. A mineraçã urbana n municípi, embra nã seja um risc gelógic n seu strictu sensu, é fatr determinante ns prcesss ersivs e de assreament ds curss d'água. As 74 (setenta e quatr) lavras em atividade u paralisada n municípi, legalizadas u nã, em sua ttalidade deixam de aplicar s mais simples métds de prteçã e de recmpsiçã d mei ambiente, a términ

24 ds trabalhs de expltaçã. Dessa frma, tais minerações ativam s prcesss ersivs e assreament ds curss d' água, bem cm destrem a paisagem natural, alterand prfundamente a tpgrafia natural d terren. municípi de J abatã ds Guararapes encntra-se em franc desenvlviment, cm uma expansã acelerada da sua área urbana sbre a tradicinal área agrícla. Assim send tma-se fundamental um estud mais detalhad ds aspects getécnics, que servirã de subsídi para um melhr direcinament e racinalizaçã da cupaçã ds espaçs ainda livres d municípi e das áreas de risc (estud de medidas crretivas), hje cupadas principalmente pelas ppulações de baixa renda.

25 BBLOGRAFA BRASL. DEPARTAMENTO NACONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Prjet de engenharia: rdvia BR /PE. Trech cnt d Recife. Recife, v. 3. BRASL. DEP AR T AMENTO NACONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Prjet de engenharia: rdvia BR. 101/PE. Trech Prazeres-Cab, Recife. Recife, v. 3. CARVALHO, Edesi Texeira de. O risc gelógic e sua gestã na Regiã Metrplitana de Bel Hriznte (RMBH) e em utrs pnts d Estad de Minas Gerais. n: CONGRESSO BRASLERO DE GEOLOGA, 37, 1992, Sã Paul. Bletim de resums expandids. Sã Paul: SBG, v. v. 1. p CPRM. Cmpanhia de Pesquisa de Recurss Minerais. Bletins de sndagem a Percussã para Prjet Laga Olh D'Água. Recife, EMPRESA BRASLERA DE PLANEJAMENTO DE TRANS PORTE S- GEPOT. Estud d Trem Metrplitan d Recife: revisã e cmplementaçã d Prjet de Engenharia. Recife, v. 2. GusMÃ Filh, Jaime de A.; Alheirs, Margareth Mascarenhas; Me, Lucyana V. de. Análise de risc e tratament ds mrrs urbans de J abatã ds Guararapes (PE). n: CONGRESSO BRASLERO DE GEOLOGA, 37, 1992, Sã Paul. Bletim de resums expandids. Sã Paul: SBG, 1992, 2v. v.l p METROREC - Metrô d Recife. Sndagens getécnicas. passarela de pedestres: Cavaleir Jabatã. Recife v (MEC-768/86). ZUQUETTE, Lázar Valentim; Gandlfi, Nilsn. Mapeament getécnic da Regiã de Campinas (SP, Brasil) e sua imprtância para planejament reginal. Geciências v.11, p , 1992.

26 FOTOS Ersã às Margens da BR 232 Deslizament (Estrada da Luz)

27 Ersã Marinha (Bairr Candeias) Área nundada (sudeste d municípi)

28 Alteraçã Antrópica da Tpgrafia (margens da BR 101-Sul) Extraçã de Areia (margens da BR 101-Sul)

29 Desmatament (margens da BR 232) Cbertura Cluvinar (Mata d Manassu) Sl Residual (margens da BR 232)

"Sistema de Informações para Gestão Territorial da Região Metropolitana do Recife - Projeto SINGRE".

Sistema de Informações para Gestão Territorial da Região Metropolitana do Recife - Projeto SINGRE. EQUIPE TÉCNICA Enjôlras A. Medeirs Lima Gerente de Hidrlgia e Gestã Territrial Iv Figueirôa Supervisr de Gestã Territrial Autr Pedr August ds Sants Pfaltzgraff Editraçã Eletrônica Cláudi Scheid Analista

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

ANÁLISE DA VULNERABILIDADE À EROSÃO NAS PRAIAS DE PORTO DE GALINHAS, CUPE E GAMBOA, MUNICÍPIO DE IPOJUCA, LITORAL SUL DO ESTADO DE PERNAMBUCO*

ANÁLISE DA VULNERABILIDADE À EROSÃO NAS PRAIAS DE PORTO DE GALINHAS, CUPE E GAMBOA, MUNICÍPIO DE IPOJUCA, LITORAL SUL DO ESTADO DE PERNAMBUCO* II Cngress sbre Planejament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa IX Cngress da Assciaçã Brasileira de Estuds d Quaternári II Cngress d Quaternári ds Países de Língua Ibéricas ANÁLISE

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA

LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE FORTIM, CEARÁ

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE FORTIM, CEARÁ AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE FORTIM, CEARÁ Ivanise Maria RIZZATTI 1,2, Niclly Sants LEITE 2, Edsn Vicente DA SILVA 2 1 Curs de Licenciatura em Química

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS

PRINCÍPIOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Elsa Sampai PRINCÍPIOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Elsa Sampai ems@uevra.pt Departament de Geciências Universidade de Évra 2006 Elsa P. M. Sampai ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ALTERAÇÃO DAS ROCHAS 2.1 PRINCIPAIS

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

o que se entende por lente.

o que se entende por lente. 1062.0041 As lentes esféricas e suas principais características. 1. Habilidades e cmpetências. 3. Mntagem. B ::; A términ desta atividade alun deverá ter Cas necessári cnsulte a instruçã ]992.021. cmpetência

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

SEMINARIO PARA ODESENVOLVIMENTO DE TOMADA DE DECISÃO. o o < UJ. o I- o... o (/) > z. o:::... o::: o::: ... o::: ... ::> :I: (/) (/) UJ

SEMINARIO PARA ODESENVOLVIMENTO DE TOMADA DE DECISÃO. o o < UJ. o I- o... o (/) > z. o:::... o::: o::: ... o::: ... ::> :I: (/) (/) UJ :::... UJ ::: (.!) UJ...J < I- ::: CL SEMINARIO PARA ODESENVOLVIMENTO DE EXECUTIVOS: TOMADA DE DECISÃO z :I: UJ... < :::... ::> ::: U - UJ I- :::... > UJ I- UJ Z > UJ UJ ~ Z... >...J I- > z Z

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Relatório de Análise Biofísica e Caracterização Ambiental

Relatório de Análise Biofísica e Caracterização Ambiental Departament de Engenharia Civil Departament de Ciências e Engenharia d Ambiente Plan de Prmenr da Intervençã na Margem Direita da Fz d Ri Jamr Relatóri de Análise Bifísica e Caracterizaçã Ambiental 1 ÍNDICE

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

1. No final da década de 1950 e início da década de 1960, qual foi a medida para povoar a Região Centro Oeste?

1. No final da década de 1950 e início da década de 1960, qual foi a medida para povoar a Região Centro Oeste? 1. "O Crist Redentr é uma estátua art déc que retrata Jesus Crist, lcalizada n bairr Santa Teresa, na cidade d Ri de Janeir, Brasil. Em 2007 fi eleit uma das nvas sete maravilhas d mund." Verdade u fals?

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. r g. b r EFEITO ESTUFA DESMATAMENTO Históric de desmatament em Sã Paul DESMATAMENTO Cbertura atual CONSEQUECIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Reduçã na bidiversidade http://www.baixaki.cm.br/imagens/wpapers/bxk22741_abelha-_-rubi-marra-1-800.jpg

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.

Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s

Leia mais

INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O

INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES O SOLO, NUM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES DEVE SER ACEITO TAL COMO SE APRESENTA Para um projeto de fundações bem elaborado, deve-se conhecer: -os tipos de

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo,

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo, AVISO NORMAS DE INSTRUÇÃO DE PROCESSOS EM FORMATO DIGITAL A Câmara Municipal de Viseu vai iniciar, n próxim dia 5 de Janeir de 2015, a implementaçã da tramitaçã eletrónica ds prcesss de licenciament/admissã

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA

INSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA 1. OBJETIVO Padrnizar metdlgia para a instalaçã de pnt de aterrament temprári e cberturas prtetras em rede de distribuiçã cmpacta de energia. Os desenhs e demais infrmações cntidas neste dcument cmplementam

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%. 1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendiment e Infrmações Técnicas A elabraçã da prpsta baseu se em alguns pressupsts que fcam nã só us presente d Museu e da Sala de Leitura, cm suas

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Terremotos e Ressonância

Terremotos e Ressonância Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE FISIOTERAPIA Autrizad pela Prtaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seçã

Leia mais

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas: O que são rochas? Usamos rochas para tantos fins em nosso dia-a-dia sem nos preocupar com sua origem que esses materiais parecem ter sempre existido na natureza para atender as necessidades da humanidade.

Leia mais

Volume II Isolamento Térmico

Volume II Isolamento Térmico INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Vlume II Islament Térmic Curs Técnic Módul 2 Prf. Carls Babaid Net,

Leia mais

Estruturas de Concreto

Estruturas de Concreto Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais