SUMÁRIO. Nota dos tradutores... 15
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- Bruna de Andrade Ventura
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1 SUMÁRIO SUMÁRIO Nota dos tradutores Parte II. DESENVOLVIMENTO DO IDEAL NAS FORMAS PARTICULARES DO BELO ARTÍSTICO Primeira Seção: A FORMA DE ARTE SIMBÓLICA Introdução: DO SÍMBOLO EM GERAL DIVISÃO O SIMBOLISMO INCONSCIENTE O SIMBOLISMO DO SUBLIME O SIMBOLISMO CONSCIENTE DA FORMA DE ARTE COMPARATIVA Primeiro Capítulo: O SIMBOLISMO INCONSCIENTE A. A UNIDADE IMEDIATA DO SIGNIFICADO E DA FORMA A Religião de Zoroastro Tipo Não Simbólico da Religião de Zoroastro Concepção e exposição não artísticas da religião de Zoroastro B. O SIMBOLISMO FANTÁSTICO A concepção indiana de Brama Sensibilidade, desmedida e atividade personificadora da fantasia indiana Intuição da Purificação e da Expiação C. O SIMBOLISMO AUTÊNTICO Intuição e exposição egípcias do morto; pirâmides
2 CURSOS DE ESTÉTICA 2. Culto aos animais e máscaras de animais Simbolismo completo: Memnonas, Isis e Osiris, Esfinge Segundo Capítulo: O SIMBOLISMO DO SUBLIME A. O PANTEÍSMO DA ARTE Poesia indiana Poesia maometana A mística cristã B. A ARTE DO SUBLIME Deus como o criador e o senhor do mundo O mundo finito desdivinizado O indivíduo humano Terceiro Capítulo: O SIMBOLISMO CONSCIENTE DA FORMA DE ARTE COMPARATIVA A. COMPARAÇÕES QUE TÊM INÍCIO NO EXTERIOR A fábula Parábola, provérbio, apólogo a. A Parábola b. O Provérbio c. O Apólogo As metamorfoses B. COMPARAÇÕES QUE NA FIGURAÇÃO TÊM INÍCIO COM O SIGNIFICADO O enigma A alegoria Metáfora, imagem, símile a. A Metáfora b. A Imagem c. O S í m i l e C. O DESAPARECIMENTO DA FORMA DE ARTE SIMBÓLICA O poema didático A poesia descritiva O antigo epigrama
3 SUMÁRIO Segunda Seção: A FORMA DE ARTE CLÁSSICA Introdução: DO CLÁSSICO EM GERAL A Autonomia do clássico como interpenetração do espiritual e de sua forma natural A arte grega como existência efetiva do Ideal clássico A posição do artista produtor na Forma de arte clássica DIVISÃO Primeiro Capítulo: O PROCESSO DE CONFIGURAÇÃO DA FORMA DE ARTE CLÁSSICA A DEGRADAÇÃO DO ANIMALESCO a. O Sacrifício de Animais b. As Caçadas c. As Metamorfoses A LUTA ENTRE OS DEUSES ANTIGOS E NOVOS a. Os oráculos b. Os deuses antigos à diferença dos deuses novos c. A vitória sobre os deuses antigos CONSERVAÇÃO POSITIVA DOS MOMENTOS POSTOS NEGATIVAMENTE a. Os mistérios b. Conservação dos deuses antigos na exposição artística c. A base natural dos deuses novos Segundo Capítulo: O IDEAL DA FORMA DE ARTE CLÁSSICA O IDEAL DA ARTE CLÁSSICA EM GERAL a. O ideal enquanto nascido da criação artística livre b. Os deuses novos do ideal clássico c. A espécie exterior da exposição O CÍRCULO DOS DEUSES PARTICULARES a. Multiplicidade dos indivíduos-deuses b. Carência da articulação sistemática c. Caráter fundamental do círculo de deuses A INDIVIDUALIDADE SINGULAR DOS DEUSES
4 CURSOS DE ESTÉTICA a. A matéria para a individualização b. Conservação da base ética c. Progresso para a graça e para o encanto Terceiro Capítulo: A DISSOLUÇÃO DA FORMA DE ARTE CLÁSSICA O DESTINO A DISSOLUÇÃO DOS DEUSES POR MEIO DO SEU ANTROPOMORFISMO a. Carência de subjetividade interior b. A transição para o âmbito cristão objeto somente da arte mais recente c. Dissolução da arte clássica em seu próprio âmbito A SÁTIRA a. Diferença entre a dissolução da arte clássica e a dissolução da arte simbólica b. A sátira c. O mundo romano como solo da sátira Terceira Seção: A FORMA DE ARTE ROMÂNTICA Introdução: DO ROMÂNTICO EM GERAL O PRINCÍPIO DA SUBJETIVIDADE INTERIOR OS MOMENTOS MAIS PRECISOS DO CONTEÚDO E DA FORMA DO ROMÂNTICO O MODO DE EXPOSIÇÃO ROMÂNTICO EM RELAÇÃO COM SEU CONTEÚDO DIVISÃO Primeiro capítulo: O CÍRCULO RELIGIOSO DA ARTE ROMÂNTICA A HISTÓRIA DA REDENÇÃO DE CRISTO a. O aparente caráter supérfluo da arte b. A intervenção necessária da arte c. Particularidade contingente do fenômeno exterior O AMOR RELIGIOSO a. Conceito do absoluto como conceito do amor b. O ânimo c. O amor como o ideal romântico
5 SUMÁRIO 3. O ESPÍRITO DA COMUNIDADE a. Os mártires b. A penitência e a conversão interiores c. Milagres e lendas Segundo capítulo: A CAVALARIA A HONRA a. O conceito de honra b. A violabilidade da honra c. A reparação da honra O AMOR a. O conceito do amor b. Colisões do amor c. Contingência do amor A FIDELIDADE a. A fidelidade de servir b. A autonomia subjetiva da fidelidade c. Colisões da fidelidade Terceiro capítulo: A AUTONOMIA FORMAL DAS PARTICULARIDADES INDIVIDUAIS A AUTONOMIA DO CARÁTER INDIVIDUAL a. A firmeza formal do caráter b. O caráter enquanto totalidade interior, mas não desenvolvida c. O interesse substancial na apresentação dos caracteres formais A AVENTURA a. A contingência dos fins e das colisões b. O tratamento cômico da contingência c. O romanesco A DISSOLUÇÃO DA FORMA DE ARTE ROMÂNTICA a. A imitação artística subjetiva do existente b. O humor subjetivo c. O fim da Forma de arte romântica
6 APÊNDICE: PREFÁCIO DE H. G. HOTHO PARA A 2ª EDIÇÃO DE CURSOS DE ESTÉTICA GLOSSÁRIO
A morte nunca foi algo estranho para Deus.
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