*»».»«>. MMMM,»»*M»M«MMMMMMÍM»M«M«Ml,fc^«,lM,.«MM.^*,,«^.M^M«*MMW<MIJWM«WJW^^>><W^W»*)*^

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "*»».»«>. MMMM,»»*M»M«MMMMMMÍM»M«M«Ml,fc^«,lM,.«MM.^*,,«^.M^M«*MMW<MIJWM«WJW^^>><W^W»*)*^"

Transcrição

1 _J-T, _*l»#^-»^rf/^*>^^^^,^*****##*#*#*>r*###### #?»» #»# *»»»»»###*»»»»#»#*##»»»##*<>»#»##»#####»»»#»»»#»»»#»»#»»»»»»##»# >##### <++*>ê*^+0++*m+>++ê+++tf^ m Contr o cordo Mltr No D 16 n Esplnd MOLOTOV, nos func ^51?33JíEÍL " AfflorSu Grn Obr Perdurrá Atrvés Dos Séculos" ntegr uo dscurso do chnceler soveícc n 5. págn Lght meç Com o Colpso d Produção Nconl h^bjh ^H ^B ^m^^k ^ ^H sbbbbk sh ^MSê^ê^ê ^1 sbbbv ^bbbbp ^H ssssw ^sfl sb m^ ^m^m ^H ^H ^B ^H ^B ^B ^H ^H H sfl ssh sfl sh l já»» MM» f: ;..:;:;. ;"\:::"í,..l tílwls-5.. L»#»###^#»#»##»»*# 9W*0**++ * +*** T+M****4^4^+%&3\>*++-»+^++VV+**+4^+*^-*^^ O PRÓPRO VCE-PRESDENTE DO POLVO CANADENSE DESFAZ A PROPAGANDA DA «ESTAGEM» CHOVA OU FAÇA SOL, O PLANO DO TRUSTE f CONTNUAR COM O RACONAMENTO O ARGUMENTO, AGORA íl A NCAPACDADE DAS NSTALAÇÕES QUE FORAM FETOS DOS LUCROS FABULOSOS DA LADRA DA RUA LARGA? NUNCA FO TÃO CLARA A NECESSDADE DE ENCAMPAÇÃO DA EMPRESA 3MPERALSTA &* (TEXTO NA 3 PÁGNA) HOJE ATO FES TVO JUVENL E CONVENÇÃO FLUMNENSE CONTRA O ACORDO MLTAR )f,tft WHtl»WW»rWtf>ffff» STÁLLN APONTOU 0 CAMNHO CERTO AOS TR ABALHADORES Flm mrítmos sobro mens perd do chefe do proletrdo mundl Om monumento erquído Stln em São Pulo Voto pesr n reunão do Conselho Nconl d Pz Um mnuto slênco n ssemblé femnn ". ":; (?!*: :~ "" ". : -..,-..; ;: / ":, : c*". -.. :. --: : :4".ív % ;.?:... í %..;:";.- ^ b v - ";; ; :VM Jèfr ; :.: ->VX? << :/^:Ç: Mrítmos mnfestm seu pesr pel morte do grn Stln íbm «nquête relzd jttre trblhdors mrítlmos noss report, jem colheu s seguntes opnões: JOSÉ BBERO: Stln não z flt rpens o seu povo, ms tmbém o mundo ntcuo, pele fto quo Ale teve um ção csv Vr mpedr flgrção um nov guerr. Fo um grn perd pr os trblhdores. Ms estou certo que os novos drgentes d URSS contnurão levntndo h?m lto bnr d Pz». J, B. FLHO: «Stln fo um dos mores homens n lut pel felcd do mundo. Êle Jefenu numnd do nzsmo». JOSÉ GOMES: «Stln (Conclu n 5.» pgn). STALN, GUA ETERNO! PARA 0 POVO CHNÊSÍ Declrções Kuo Mo Jo, presnte do Comtê dos Prtdáros d Pz d Chn Vnte ml "lms" orrm fahs, 12 (AFP) «Pr Stln, cus do povo ehínês se confund com do povo sovétco», escreveu, segundo Agênc Nov Chn, sr. Kuo Mo Jo, presnte d Comtê Chnês dos Prdáros d Pr, no «T Xung o» (Dáro dos Assuntos Públcos). O utor, que dsclr ter sdo recebdo em 13 Jnero últmo pelo mrechl Stln, que «prec em perfet sú», nsstu sobre tenção prtculr que Stln dv o povo chnês, sus vtórs sobre os mperlsts e sus relzções no domíno econômco. Os técncos sovétcos que?lnhm Chn erm envdos pelo própro Stln». E 0 sr. Kuo Mo Jo termnou, ssegurndo que «Stln contnurá, pr nós. um gu eterno». ORAÇÃO DOS LAMAS PABS, 12 (AFP) A gênc Nov Chn nuncou que ms Lms, vndos dferentes mosteros tbetnos e cenduzdos nelo Dll Lm, se drgrm Lhss, ondo orrm por Stln. Servços relgosos smlres form celebrdos em numeross comunds muçulmns, nstlds n Chn, crescent gênc chnes. SEM m A CONVENÇÃO MPRENSA POPULAR ÜDÇOES ESPECAS DOMNGO: com um Suplemento dcdo á glór mortl Stln. 0O0 2.» fer: com mpl cobertur mportnto çontecàmento polítco nconl e vst reportgem esportv.. PHOCUBE, DOMNGO E SEGUNDA-FERA EM TODAS AS BANCAS «o f ftrumrrw eft»y fovul íjírmo Gb 03300" moscou-«u-j/ ELETA A COMSSÃO DE NCATVA PARTCPARÃO HEPRESENTANTES DAS ESTRADAS ESTATAS. PARAESTA- TAS, AUTÁRQUCAS E OBSERVADORES DAS FERROVAS PARTCULARES REUNÃO A Unão Nconl dos Servjdorèí Públcos está tomndo s medds prelmnree pr relzr Convens&o Mdon! Ferrovár. Ess Convenção fo termnd pelo Congresso Nconl dos Servdores PúbtteM, relzdojku *»».»«>. MMMM,»»*M»M«MMMMMMÍM»M«M«Ml,fc^«,lM,.«MM.^*,,«^.M^M«*MMW<MJWM«WJW^^>><W^W»*)*^ No udtóro d AB, às 20 hs., reunão dos jovens Ceddo o slão nobre d Câmr Muncpl pr nstlção, mnhã, d Convenção Nconl Progrm dos trblhos Tírf, kd dúvd, mor mportânc, como nov «dclv etp d moblzção do povo numu mpl frente únc em dufes <: noss sobern, hoje, ms que nunc, meçd pelo lmpcrl "llsmo morleno, Convenção Nconl Contr o Acordo Mltr Brsll-Estdo Undos, cuj nstlção se drá mnh,,ft 30 hors, net cptl. O to nugurl do eonelv* A «Al netnten wwuw te to» MMsMm*, m, txpnest ns p«*«o «r» *m. ut Mmn onnncr - mm w Otvfcm ecskrteo^, sor levdo efeto no onlo sobre d Câmr Muncpl, ceddo por lberção unfnlme d Comssão Dretor dquel Cs Legsltv e dos lres ds bncds dos dlversos prtos representdos n mesms. Segund-fer, terá lunr o encerrmento sscmdl^l, com um comíco, às 18 hors, n Esplnd do Cstelo. (Concluo n 5» pàg.) \+ t*r»**+***+****»+****»*»»«****t»»»****»*»**»»*»**r*r,í Em Ação Contr mprens Gestpo De Etelvno Lns : Apreendds MPRENSA POPULAR e \ ; outrs publcções mocrátcs Nov-\ j : mente vrejd sucursl d VOZ OPE-!! RÁRA Prsão jornlsts (LEA NA 3. PÁGNA) r+*#+*±j*,.,t*rn **»**» te*»**»*»*»*»*-****»**-***»***** ***** Há complet escssez gêneros lmentícos no morcdo croc. Cd d sprece um rtgo, pr pouco pos eurgr em pequen ±tt-: -., «.tt-fl-..,.-.^.t quntd e preço ms to. Assm conteceu com o j -~r:~-rs^k íac-81mlb ds lsts que se encontrm em noss redção, rroz, pos com bnh, à dsposção dos nossos letores e mgos 0 POVO ASSNA A MENSAGEM COLETVA DE CONDOLÊNCAS PELA MORTE DO GRANDE STALN Despertou o mor nteresse dos nossos letores nctv M" PRENSA POPULAR Várs pessos correrm à noss redção ntes mesmo ncrmos o expente Contnum à dsposção odos os ptrots e prtdáros d pz Ontem, nd não Unh- j ts condolêncs o povo sos comprecerm à noss mos ncdo o expente ele governo sovétcos por mo- se, não somente pr s- Já dversos letores cheg- ttvo do flecmento do Grn- snr esss mensgens, covm à noss redção pr Stln. Durnte todo mo tmbém pr levá-ls por sus ssnturs às ls- 1 d grn número pes- (Conclu n 5. págn). LZADA PELA U.N.S.P. NACONAL DOS FERROVÁROS PREPARATÓRA COMSSÃO DE NCATVA Em reunão relzd com presentntes ds ms (Conclu n S joàglo)., :; 11 Dretor: PEDRO MOTTA LMA ANO V Ro, Sext-Felr, 13 do Mrço do 1953 N.» ^.n.s.^m-r " " - -" -- <e1 Os gêneros prmer necessd sprecerm do «tercdo. Não há bnh, nem rroz, nem ovos, nem bclhu e muts outrs coss. O qtw exste é por preços que fzem qulquer um sstr. A crne soc está, cttslmnlo 87 cruzeros. Arroz só se encontr por ms U, frnh 5 cruzerob e fejão 8J0 DE JORGE AMADO, PRÊMO STALN, XNTERNACTONÀL! DA PAZ O escrtor Jorge Amdo, Prêmo Stln nternconl d Pz, drgu o segunte telegr» m o escrtor sovétcol Onstntu Súnonov, n redção d «Gzet Lterár», em Moscou: «Peço trnsmtr os escrtores e o povo ovétcos expressão mnj nter soldríed er noss dor conum e mens pelo flecmento do grn mestre, construtor d pz e do futuro d humnd»,, ílrllh luüu lu TLluHUU uhluuh Contnum s Volções nques do Espço Aéreo Ds Democrcs Populres... LEA m 5, PACfe Sumrm o rroz, bnh, o bclhu e mutos outros gêneros Sobem os preços e crse se centu "O governo precs lberr o comer co e permtr que se compre em todos os pse* frnh, ovos e gor com o fejão. Este cerel escsseou no mercdo, chegndo ser venddo Cr$ 8,60 e estblzndo-se nesse preço, qundo, então, chegou o Eo um prtd scs. ESCASSEZ TOTAL Noss reportgem esteve em várs css comerco vrejst e por tcdo. Consttmos que o bclhu não exste, pens lgums css fltma HOBA ESZ-OBTVA VENCEU O BRASL 3x0, o escore Emptrm uruguos e prguos Ontem, à note, tundo contr os equtornos., seleção «B» do Brsl, rrotou do Equdor, pelo escore 2 x 0. Os tentos form uto< r do Cláudo, no 1/ tempo e Amr n etp fnl. N pelej prncpl entre urugucls e prguos termnou mesm com 6 escore 2 x 2, colocndose, ssm, o Brsl 3 pontos do segundo. dspõem pnquen quntíd, chegndo o rdículo terem em estoque 3 e 4 qulos Ḃnh nüo se encontr ms. As dons cs estão sendo obrgds consumr gordur coco, quer WÊÈÊF querm quer não querm^, O mesmo contece com os r» tgos própros d Seme,1, Snt que so vznh ovot! côeo, etc., AUMENTO DE PREÇOffl A flt do gêneros provv (Conoítd n 5* Pg. ) fc ^l^^h!bkírf.:íãfej?fly->!* W^MsKw-v. JmBB ". ; -;.-. : «-/: ^íwh ssn É^Êlí^^f :;">;*, l. ^ :ísêsmsl.:». *(Çrf ^,yl^!vj; * ~.-- jr^-tnpff^ * ^Ql^fe^^^HStfl^By^sEslsM SSÊsWmMswÊkAm^^v-jU.,, ^^stmjmkswêwêwswêwsmêb O «*, Borolomd Olero fl à noss reportgem sobrs»* cessdãe comérco lvre com. todos os poses pr tolm, conr crse que trvess o comerc croc f ENCERRADA A REUNÃO DO CONSELHO NACONAL DA PAZl CERCA DE UMA. CENTENA DE PERSONALDADES PBE-S SENTES CONCLUSÃO DO R ELATÕRO PRNCD?AL; A f LUTA PAKA DERROTAR O ACORDO MLTAR Ê A MELHOR J CONTRBUÇÃO BRASLERA A PAZ MUNDAL CESSA- ] ÇÃO DA GUERRA NA CORÉA &* (TEXTO NA 3*. PAG.). * r~rrrrrr t <>m^e*t^tttmy^n^f^m=lt^k^ Í.VTJHSST V: JT.ÍT

2 V m. PÁGNA fà *^#####*^r*^^#*#######^*** #%#*sr#*##né**^r»*#^r^#*##*#**,*s [SONSMO, NSTRUMENTOS DO MPERAL SMO ^^.««««^«^ SAAC SCHENVAR Uu um sére dos rtgos).o movmento sonst, s su orgem, té os nossos ds vem sendo um nstrumento Oo mperlsmo n su polítc òpross&o e guerr. Os.últmos contecmentos UK&S * n Tchccoslováqul tornrm ms clro o rumo sse movmento cujos métodos refletem, fòo o sespero rennte no cmpo do mperlsmo.- O movmento sonst fo crdo com o objetvo svr os operáros juus d lut Úc clsses, e st mner, ns grns concentrções do juus (Rúss, Polôn, etc.) dvdr o movmento operáro..,, * Gomo é sbdo em város píses eptlsts, o lutl-sonntlsmn ó um ds rms d reção -.lv- svr s msss dos seus problems o pr jogr os trblhdores uns contr os outros.(s clro, pos, que gruns msss, prncplmente oporáros juus, começssem «empreenr o sentr n própr crne, que somente o movmento revoluconáro ser cp, tle resolver seus problems e lbertr tmbém o povo juu do terror, cptlst, grntndo- Ues dretos gus. Ess tendênc pvorou rcu.-ão que começou plnejr o movmento sonst sob bnr que «verdr e únc» solução pr os juus ser emgrção pr Plèstln. Em 1903, vésper d revolução russ do 1005, Teudor Herzl, funddor do movmento lonst, encontrv-se com o Czr d Rúss, pedndo legld pr o movmento sonst, fc-mostrndo-le qunto sso nteressv uutocrc pr dvdr e solpr o movmento revolueonro. Por suá vez, o epllsmo" nglês (Roíchd e outros) tnb grns ntc-cs- «es no movmento sonst. Além ds rzões cm exposts, & precso ter em cont quo- té guerr 14-18, u Plestn pertenc os Turcos. Trtndo-se do un ponto estrtégco fuhdmen. tl pr o mporto Brtmn.-o,;." Grã-Brcul tnh nteresse em senvolver um cmpnh «nconlst> que enfcquccosse posção d rurqu. Er um meo pssr t Plestn ds mãos d.-.turqu pr s d n- Slerr. A. condut dos drgentes.-sonsts, Wetzmnm, Soco. 5ov cl cterv, fo semwe lcr-os d- polítc n-"-nl ngles. Pssndo Plestn pr s mãos dos jmpertnlsts brtâncos, esío*pssrm empregr MPRENSA POPULAR An)êlo do CEDPEN Recebemos com peddo publcção: «O Centro Estudos e Defes do Petróleo e d Econom Nconl, tendo necessd relzr ntens cmpnh propgnd, sobre tudo com su prtcpção n próxm Convenção Nconl Contr o Acôrdo Mlt Brsl-Estdos Undos, P 16 do corrente, o que envolve vultosos encrgos, solct vlos cooperção seus dgnos ssocdos e colbordores, pedndolhes envr um contrbução em dnhero, fm tenr às spess que, como sbemos, são sobremner elevds. Drmente, será encontdo, n se do CEDPEN, n Avend Almrnte Brroso, 97, ü." ndr, sl 608, o lesourero do Centro, sr. Mnoel Sores Ostellr». mesm polítc qu" utlzrm no restnte do mpéro: nterresní-se pel Plestn, sonst, tmbém começou jogr árbes contr lundo trvés seus u^onter- nos Congressos Sonsts, juus em luts sngrents, venndo rms uns e outros, on se vetme lut ber entre s dus fcções: objetvndo grntr seu m. péro colonl pel dvsão ngles e norte -num. lns populções submetds, As flutuções do Chm Wzmn, r dlrcs&o do movmento sonst, refletm pre- O mperl""smo mercjo. em su r.rch expàndomârcl do um ou outro grupo. Hoje em d nfluênc mercn é predomnnte. São os Lllenthl, os Brucb, Morgentlu, mlors d polle ntòmc, que drgem efetvoncnte orgnzção sonst, o HÃO PAUÍ.O, 12 Estdo srel, o Jont, etc, utlzndo-os pr os plnos do (Çorrèsponídêncá especl) Tnto l vour como o comóvco lgodoe- espongem, terror e guerr do mperlsmo nque. As conversções do governo do srel, com Tmmn o ro estão lrmdos e os círculos Acheson, em -1», estbelecendo o plno enqudrmento nteressdos não esconm srel n polítc guerr e domnção mundl pelos mono- «grvd d stução. Todo o póos dos Estdos Undos, trnsformrm quele pequeno ps estoque lgodão d sfr nem grn bse mltr nque, O governo Ben-Guron se 5 bror nd contnu em por compromet, ssm, com o mor nmgo dos srelts n > do Bnco do Brsl, que té ventur espongem e guerr contr o gloroso ps? gor não encontrou um solu- Unão Sovétc que slvou mlhões juus c os povos *<,ão pr o seu escomento, c já ÍTlO PAULO (Do cor-seponnte) váro» -estv repleto. Otntonn - SM) o ptrocíno dos Urs. tne- trblhdores, prncplmente -cn.no Prcsles do Bnrros. pró-1 tecolflos c ferrováros, com,,sus toltftl: VYetçosleu Corelã l.und, nrotnte d Câmr Muncpl; Veredor Osvldo Prdo Almed;,1-uf Égu Munbí B-ls nnrt ; Br. Edvrd Mrcno, ofcl GblneMo-d Pvcletur; Prol..Vorbcrto Sores Ho; Sub--Te- Mto Volontl Antojto Mrtn; dr. Orlndo Vzj -.luruo l-vrn» d-s Snto», out.ü, relzou-se. domngo.últmo cm &orocb, um vgoros to íublleo do l.ròlesto contr o Acordo 11 lll Brl-Estdoã Undos. tutftjs-lt Fl P Ft PRKFRF.. U GENERAL LEON1DAS do nzsmo nmgo jurdo d hunnd. > srá ste no começ ser **#^#fc<^r**s#^r*^#^#**^r***^####^#^^-rf^r4^#*###^^^^*##^^###? } fmíls em lguns csos, lot vm quele loc. Os corredores lmbem estcm ntrnstáves. N ru, sentdos nu clcds, n própr v públc ou lecostdos ns rvures e pres, centens sorocbnos gurdvm plvru do Generl Leonlds Crdoso. O conforenclst lol ntroduzdo no sllo pelo Sr. Edy Mrcno d Slvo, ofcl Gblnento d Prefetur <ue, em vbrnte e comovd oroso sudou os vstntes, stcndo u mportânc d v- «t, pelo que elo representv pro o senvolvmento d lut do povo Sorocb contr o Acordo Mltr BrMll-Estedoí Undos. Sem esconr nu emotâo, o Sr. Edvrd Mrcno do Slv, presentou A Dos côdo er grn cm SofQou.-ü expecttv cm tfrno do nt<3 1ue se relzr à note, m -ejíe d «Socleddò Bonetlcento os yètovlárlo», Mlhres bovet113 fortt.n levdos o povo e cí trãéfruão eb:; A r l» lel dl- yulfevá S -"curtos ntervlos textos- «nunco3; Os o.-n. s o mu mobl- Szdoe. As 1S mns chegv n Sorocb o Generl Leonlds Cr- comtv s boj-vnds do governo o do povo do Sorocb, «ltmente honrdos o soldáros com o povo brslero no su lut pel pz e npendênc nconl». FALA O GENERAL LEONDAS Agrcendo, vsvelmente comovdo, às homengens do toso, Acompnhvm o lustre mllltír" os Sr Josí: Ortlz Montero, Crdoso proferu cloquento orçüo. povo Sorocb, o Generl Leonlds «secretáro do Comssão Pulst; o --Anlsou "cm todos os seus ângulos GóOt-ge>v Cbrl, secretro no o Acordo,.,., Mltr. «m... Demonstrou r>... uu _... O.F.E.D.P.K.N.. Recebdos n nconstltuclonnlldádo. Denuncou resdênc do Prefeto Emerencno Prestes Hrros, vstrm co. Alertou todos seu cráter guerrero o lmplrlótl- :;m^ segud èstãçjlo rádo, pr e- rtgo prmero «.ndv se drgrm o pove em vbrãntt. cohclmco lut pel soque prevê utlzção d forçs rmds brslers «em o, mssões relevntes» em «défcsá do uo- d pátr. No rcsldánclo hemsféro»... Desmscrou ess o--dr. Orlndo Vz, membro d» frs, monstrndo Cónsslo locl combte o ncôrdo mltr, eonlvu ío nov- que pel Consttução, pelo trdconl esprto pcfco que orentou no psmente recepcondo. VGOROSO PROTESTO Ae 20 hors o mplo slão Sn «Sócloddo Benetceto do Forro- WÊÊEÊÈ^ Os homens du reção projctum seus qudros, trvés t mprens u do rdo, procurndo engrnu < A propósto f reeleção o r. fereu,.mos pr presd - c d Câmr, míos jornu..* rv;$íttí. s qulds «cxfwtor<ínr«s» ss fgur do,[ nundoocntl e crstão. * Qul grn vrltdo Wereuf A honrz, dzem os jorns certu corrente d eárl. Nereu é tão honrdo que t(ío permte mrmeld! 4o pgmento d prte move j do subsd dos putdos, que ; t 6 julon do presenç. Es \ yrvv espetculr do hones- ;> tdl Nereu,, segundo os seus exl- sdo s relções do Brsl com os oulro povos, e prncplmente pe- vont pz nosso povo, que não pomos prtcpr do guerrs conqust. Referndo- +.wt-*4*+***-(, su pontes do Mrnd e Ru Br-... bps, lr conclur que nção brslero não po o não vo 5 concorrer com vd seus t lhos pr gressão urnd à Co, rel ou outr qulquer ncáo. J o generl Leonlds Crdoso, sob ntensos plusos, nuncou, utlzção dos trezentos mlhões dólres obtdos pelo Governo brsllero no Governo norte-umerlcnno, no mcumento dos prlmentres. recletnntc3 que mo estvm n d lncllndo rtfcção do Acôr- FEDERAL OUTROS D1SCUHSOS Ocuprm trbun, cm segud, sob grn vbrção cívc, os Krs. Josó Orllü Montero, Googu Cbrl 6 Edvrd Mrcno d Slv. O prmero, nuncrm enérgcmente tods nvestds mpcrllsts contr econom o sobenn nconl, monstrndo como o Acordo Mltr tem como objetvo grvr stução do pendênc noss Pátr o govêrno e trste» norte-murcnus. (HOMENAGEM Tomomlo plvr novmente, o Sr. Edvrd Mrcno conclumou os presentes homengerem do p os 43 prlmentres quo votrm contr o Acúrdo. Em segud, pro-, pôs que Sorocb e representsse n Convenção Kstduul São Pulo, com numeros legção. Apodo pel grn mss populr proposto do Sr, Mrcno, logo se concretz-l com eleção Soldred às Vítms De Juscelno Kubtschek Go"nl (do.corresponnte) Ao govenudor do Estdo do Mns Gers fo envdo o segunte telegrm: «Os bxo ssndoh, cddãos Anápols, Golz, pvotestmos pernte V. Exe. contr rbtrár prsão dó Coronel Olímpo Ferrz C > vlho e outrs personlds presentes un reunão d Assocção Mner pel Pz Mundl. Consrmos ts voloucs como um tentdo contr os dtótob mocrátcos nsertos em noss Consttução, vsndo crr condções fvoráves à plcção do Acordo Mltr or em dscussão no Pnrlmento. Ponremos V. Exc. como responsável máxmo que é pelo governo do gvndo Estdo vznho, que volênc e o rbífro produzem efetos extmente contráros os sejdos por queles que os prtcm. O l Pz não se esmg pel forç brut, Co Cmpos, dvogdo Ddmo Melo, j....!:.t J. Crlos Gumrães, secretáro d Escol T. C. d Anápols Edson Hérn- MAS GRAVE A CRSE DO ALGODÃO do prefeto Énorenclnnõ Prestes do Brro pr presdr o legçâo. Dezens nomes form clndos pelos preonto, o cm pouco, estv elet prle d representçáo do Sorocb Convenção Estdul. NO ESCURO Qundo usv d plvr o Sr. Edvrd Mrcno, houve um curto crcuto com nturl prlsção dos trblhos. Umo mulher do povo. entá", grtou d sscmbwl: íse fcmos no escuro, no cnem, ssstndo «bcxs» mercnos, lutemos mesmo no Acordo Mltr e Llglltl» COMÍCO escuro coulr o Segundo nformções colhds, nd (Me mês será relzdo em Sorocb grndoso comíco contr o Acordo Mltr, como pru d vsto progrmção elbord pel Comssão locl. MECÂNCO DB MÁQUNA DE COSTURA Consert, compr c ven máquns costur usds. Reíorm em gerl Tel: O Sr. precs um encerdo»? um bombero? $ um mecânco? um eletrcst? P Anunce em noss Secfão PRECSA-SS. A Sr. precs: p um empregd? lvr?». toque cm do Acordo, swj necessârjo trá.]á sfbre 8murd bum Mltr, em quo o- pcç,*,, Qup é 0 movlmento bptíèaro som soclsmo? - Um brdo regmento nterno ndou uo uco sem bússo que mln ssm ehef?rá à ol (r cost_ mm bsr doe sejos do Otet ;:(,ue se tvesse bússol, lcnçr cost muto ntes e troq d embxd Amercn! upecr ;; -. com menos pergos. sto, pr os jorns d sd, Un um e outro e que tmbém obecem o Cfeto e à Embxd, não tem.menor mportânc... O. mportnte é fzer frol tsom hstor do pgmento fo jeton, mportnte 6 ter vr fe. Cr fe é forno, dz o povo. Mo coso Nereu, entretnto, e slífomo (5 ndgestão, pos ndê rpz, como secretro prtculr do -p, ntgo go- «wwdor hnl Ctrn, sempre tem vvdo à sombr snecurs,esse homem que én 1987, por mor á «moárc* seus sonhos, trns teres um mgnífco brco que se dr-!; gr dreto à outr cost e chegrá ncólume o porto. ; Un o movmento cperáro com o soclsmo e teres o ;movmento socl-mocrt que se drgrá pelo cmnho ;; dreto â «terr prometd». Tod hstór d lut d clsse operár n Rúss, con- ; frmou brlhntemente est mportnte conclusão «; teórc do cmrd Stáün. Nesse folheo, Stáün stró, com su cr- ;:tc moldor, teor oportunst d espontned e ; fundment o vlor e sgnfcção que, pr clsse ope- ;;rárl, tôm o prtdo revoluconáro e teor -.n. revolucon- «O ü movmento operáro escrev- o cmrd Stln ve fundr-se com o soclsmo. A tvd prátc ve ndr em estret relção com teor, e dndo ssm, o movmento operáro espontâneo, um sentdo «socl-jlrnocrt e um fsonom própr... Nós os socl-mocrjlts vemos mpedr que o movmento operáro espontâneo ZZJlT*. :sg send do tr-unonsmo. Devemos drg-lo pel v í» Vo* JSSSSb ^cl-mocrt, t «nculcr» conscênc soclst ésòverneâor constucuml ãs jm movmento e grupr s forçs vnçds d clsse opeseu Estdo em nterventor!lár num prtdo centrlzdo. Nosso ver é o drgr, erço do golpe fscst, áe ísr-mpre e por tod prte, esse. movmento,* lutndo energt1 e&mfnmo.», M *cmente contru todob-^> nmgos e «mgos» -, os que ss Anunce então em noss Secço PRECSA-SE. Tem um qurto, um cs pr lugr? Tem servços especs pr oferecer? á Anunce em noss Secço OFEtECE-SR 1 AMAVHA rmzend. Assm, dus sfrs vão se cumulr snultnenête. No nteror, os pvodutores fcm sem encontrr comprdores e, nos rmzéns, os estoques vão podrecendo em vrtu ds más condções do vps. Érh conseqüênc, comssões e ms comssões do nteressdos procurm o governo do Kstdo e o Mnstéro, exgndo um solução pr o mu upuj opnt opunsg ssud.solução do governo será mosm tonml no no pssdo, sto é, o Bnco do Busl fcrá com tod sv pelos pre.-os mlnnos estbelecdos, cerc 85 cruzeros rrob croço. Com sto, o governo ácumuná dus sfrs, sem ber perspectvs exportção, já que o mercdo nternconl permneco estconáro, snterèssndo-se pelo produto. As conseqüêncs st flt colocção s vão g ms grves pr lvour, já que áre plntd ten dmnur. Ue flo, já pr est sfr o plnto do servetes dmnu cerc íl) por cento em relção o período nlo.or. Tudo, portnto, mostr que o governo é o ms responsável pelo sclbro que ren n grcultur e no comérco dos produtos grícols. 1! enqunto dus sfrs lgodão fcm enclhds, os tecdos contnum cd vez ms cros e o povo sem roup. ARKláCADAÇAO FNANCERA. Centro Mr.,, ,00 José Gomes, 10,00 Portuáros ,00 C.V ,00 Sl 5-10,00 PKSTÁ DE COROAÇAO No próxmo dl 29, o MAP, relzrá grn frt pr coroção d Rnh d Pz. Os convtes pr est fest encontrm-se dsposçáo dos nteressdos n ru Gustvo Lcerd, 19. ORLA MARÍTMA E BONSUCESSO Relzou-se no domngo, conformo estv, progrm, d, fejod oferecd pelos clubes d Orl Mrítm e Bonstcesüo, os judsts e mgos d MPRENSA PO- PULAR. Durnto o lmoço, um dos judsts presentes usou d plvr, pr lomenger memór do genl gu dos povos, Josef Stln, tendo o termnr su orção, peddo um mnuto slênco como homengem o Cmpeão d Pz. REPÓRTER POPULAR Colbore com MPREN- SA POPULAR, tornndo.se um repórter populr e venh buscr o prêmo oferecdo no, dvogdo Cláudo Meus, crurgão ntst Decleux Crlspfm Sobrnho, jornlst Pedro Afonso Souz, funcondo públco Ndn Olver Souz. CLASSFCAMOS ADVOGADOS 1)11. USTSUâ UllíKJUlSS 1*13 ur o Orm lnt, Avuko, do llrus nsurklo o» 7H3 Tráv. du ouvdor, 32 4» nndt lont. Ü-4ÜU5. m. snv,u, ral.uu üv. tlo Uruncu, 1UU 16" nd. Snl» l.ól - lunu: U-íü. 1)11..uz w..n;<;k Dl-, CASlU. At. lllu Uruco, Jfí. - «m \ W/V/ jt>. /% - ürupu UB - Foob M-ur v\ya W,ÍW.Í}jy, 43- l)h. lh.mlluu ll.vma.m tm Suo José, V " do loe: Í2-U3U5 lspluud» du Coslelo. DU. U. ÜALllllllUS UU.Nl-lnl CAUSAS 1RARALU.V! AS Uu São José, OU lrupo 1,111. líunu: 2-;)t3. meócos UU. ALClílO ÜUUllNUO 1crcs, qulus o sábdos d. 11, lorm Uu Alvr» Alvr, S - Sl S02 1üuc:»-l í 15. DU. ANTO.NU JUST1NO PUUSTlS JÜ olênuslás CLNCA ÜE11AL Av. Nlo 1efjouhu, 16f U» ond Sls llü^-1 forcs, qul. p sbud., d l ãs t hors. ALFAATE.«dSUf (JUSTA Av, Auul.ulo Urruso, «> 12.ndr - ooe: RÁDO DE MOSCOU NOVO HORÁRO DE TBANdMáõrtO P PARA PORTUGAU Ds 19,30 às 20 nors, n-- onds do ro.ts. PARA O BRAÍSL Ds 21.3U ò.s 22 hcs ns onr ; mts. ííáew/gí^sp swfeíísssf po MAP. Comunque qulquer fto mportnte pelo telefone ou vcnb pessolmente trzer su reportgem. CHUMBO VALE OURO ARRECADAÇÃO Ajudst, grms Amg » DE-A RTAMENTO DE DFUSÃO A dretor do,map, convoc todos os judsts que fzem prte do Deprtmentp Dfusão, pr um reunão, no próxmo s. bdo, às 17 hors r- se do Movmento do Ajud, ru Gustvo do Lcerd, 19, COMANDOS A secretr do Movmente jud mprens Populr, solct os dretores dos clu. bes jud pr que comtnquem os locs on serão rolzdos os comndos M- PRENSA POPULAR. Est comucção, verá ser fet ms trdr té sext fer cd semn. FOLHNHA DO ATENÇÃO AJUDSTA 13-S-63 \ Cot do MÔ3... ns.s0o.00 ) Relzdo ,40 ] 15,2% Bombero Eletrcst Gsst Consertos e Relormí /nstlções Novs Serv^os Conservção Prédos e Css RES. Fone: (Bosn oo msttoto um >«n«rwrwmrrrnrf«ttwbm«b 11 mw^hmm n,..., tdos propgndsls, lém, <;es, "vulgr não ser um sbrtdor j! dlnheros públcos,!j tmbém merece ser colocdo, "nm. pestl, como gurdão d mocrc o d nsttuçáo prlmentr, GKnMo Z^lSpVZTct. 14-^TK0 no folht *propôsho ds dver5ên" trvessem no cmnho pr dfcultr relzção sss B.B0 tnnoudo e fl normlmente! PíHd. su, complet e profund rgumentção trefs». %» tom uem uer brgr. ;clunto correlção entre o movmento opercáro espontâneo A ntervenção Stáün fo provd ^PmSãtmTtoàs «onscencl Ve soclst,? o cmrd Stln resume d se- ^obr^xíostso ZZ ^ulnte m?ner Lenn. plenmente os Aprecndo por o rtgo do Stln «Respost o «Soclmocrt», publcdo no Proletrts Brdsol,..._ em gosto H(.UOHJ Pont s & vst d l lennlst d socl- ^TtnZrtCT estrnhs, :,1omocrcl» «sse res.neto: «Que é o soclsmo centífco 11)05, Lenn ssnlou, no Protelor (n. 22) órgão contr rl s^s-rs; sssesssssss&.--:%-^^^"**?,,. --- *"»?""""^*.,...,... d celebre «mculcção d conscênc for pr ntro». Num sere rtgos, Stln fundment lnh propugnd por Lênn no Congresso e pos ste, no rtgo A Clsse proletár e o prtdo proletáro (publcdo no n." 8 do Proletrts Brdsol, 1 jnero 1905), consgrdo o rtgo prmero dos Esttutos do Prtdo, Stáün fenu s bses orgâncs dó Prtdo, esposndo ntermente os pontos vst d doutrn Lênn cerc-do Prtdo, senvolvendo e fundmentndo dés lènnsts. Esse rtgo fen s dés do bolchevsmo no terreno d orgnzçfo, exposts por Lênn em seu conhecdo Um psso mle. dos trás. «Até o d hoje escrev Stln nosso Prtdo se prec um fmíl ptrrcl hosptler, dsposto colher todos os que smptzm com ôle. Porém, pos nosso que Prtdo se trnsformou num orgnzção centrlzd, spojou-se seus hábtos ptrnres e ssemelh-se, totlmente, um fortlez cujs ports somente se hão brr pr quem merecer pssr por els. E sso tem, nós, pr grn mportânc. Enqunto utocrc corromper procur conscênc clsse do proletrdo por meo do «tr-unonsmo», do nconlsmo, do clerclsmo, etc; qundo,.por outro ldo, os ntelectus lbes procurm, obstndmente, mtr npendênc polítc do trdo prole- e consegur tutel sobre êle;. nesse momento, vemos dr provs vglânc extrem e não esquecer ue nosso Prtdo é um fortlez, cujs ports úncmente*se brem pr os que estão provdos». O rtgo Como soclmocrc compreen o problem nconl (publcdo no í Z go ígxoletrlte Prâsp^», dg %? tle setembj d^ 1904Í Dretor Responsável: ÍEDBO MOTTA LMA Rcrjfo o Admnstção: Ru Gustvo Lccd 19. lohrr TELEFONES: Adnslção T 3117(1 Redção - «V-M VÚMM AVULSA Nfmeo do d C$ 1.00 Atrsdo CrS <!,u0 ASSNATURAS:* 3 meses CrS meses C,S> *2ü.U0 l no Cr )j.ju V ére ou sob regstro postl crescds ds cespess corresponntes., /> -«jsls^l mmm,% mv/.w/my/. v.// & / "4 ///. Y//M % mm. PU A AO D O.rX.AS Os dretores d «sd* que xrm notcr «cp ferêne ntcomunst» promovd pel polc com pn sonç dos sendores-bcleguns Hmlton Noguer e r csco Gnllott, levrm um puxão orelhs. ímrubccv rbo enlrc s perns, eles publcrm ontem o huteá ro que er pr ser ddo n vésper. Fo o que contm : o «Dáro Crocs e o «Dáro, Notcs». O cochlo se explcv, conforme comentmos, pelo, soltn snteresse do públco com relção o ssunto, M o DP nvsível e mplcável funconou. O USS mtdu orm peremptór. (Apens, os jorns xrm dze «relzou-se nte-ontem» ). Ru pentênc, ms, oh dó lres, qunto obrgs! SUKPRESA A VSTA mstsj-, revelndo ssm cru Como «prov d nfltrção menfe um specto lncosttuconl us le, que vs co- comunst.* em loás, o «Dí-o Notcs* publc o fcsmlo um mnfesto que CTu, no» EE. UU., remo su congênere Snutl-.Mnc dz o segunte: pressão à utvu pensmento e opnão, E lumen- MívUlNlAlU SUAU!,» UAKOSA P ;ettu Anápols Centens cddãos, mulülmos lnçm cndd.tur do veredor 1HESTES.Surge ur movmento fronte uncn: Unão Eletorl pclu lr, e contr Crest Un cnddto surgdo não dos cmblchos cetrs, ms d rme e - (ucbràntnvcl vont dos truudores Uo povo nupolno sr d lltv stução em que cslnos vvendo.» E dí? O ja-nl d fmíl Dntt dz que lut pel pz c contr u crest é «chvão comunst», Como vão ler surpress esses gentes do FB n «grn mprens»!.,, SUPJÍR-GESTÁPO Smmy, como é conhecdo n embxd mercn, ou rescroque Wner», como lu chm crnhosmente o jornlst.locl Slver enfm, o dretor (í: «Ultm Hor grrou-se ontem um portvoz dos geners fscsts Trt-se do uz-ntegnlstá Zenobo, pcv quem Wner nutre fecund dmrção e nvej s que soube d mponente bggem trzd d tál pelo estrtegst te pe o fscst Zenobo u crução um ED ntvo un «órgão ferl rfornções» (textul) que sej un espéce super-gestpo esplhd por tóu prto. Zenobo não fz ms que repelr lção dos geners nv.cvobnos dos Estdos Undos, que estão hoj-o no por. representdos por Esenhover, Smny Wner é o moleque do recdos, o cpcho <)l)j-tvo?.-. «MtfíCULOSÒ E PKUDENTE- And «Ultm Hor» nunc, n su sempre gt seção -í0 D lo Jresnte», sel.vu un spcho Lfe com Vrgs: O problem fnncero -!- O problem lmncero regrn cettro áteço do (Jovcrno e o ftl.rs.ru l.ler, ueu não se pouc negr um lrg e sou experênc n gestão douogócos fnnceros <le 1s. é homem conueculo pel metculosdndc e prulc com que mont furd às»fnnçs d Nço. Vh! prudênc do Mns tro Láfcr... > tcá ron? Os norstnos vu o dgm. GEM DO Monte O cronst Cstelo. B. B., dscípulo J. G. Arújo Jorge Zenobo clr que «Vnrgs no por grnte o reg- «Ms por que, pr que gome no «Coteo d Mnhã: me». nform nd que fnd d le seguvánç ess fume outros cor «ss cte-nu curosd, e combter «doutrns èxtre- 1">S e ml ts ulmns?» O JUZ E OS CRS ,00 Est nos jorns o cso do juz Elezer Ros, cusdo pelo «eu coleg Hmlton Murs Brros ter levco ímpo-tne qunhentos ml cruzeros pr modfcr um» sentenç: Um vespertno notc:. «Em su curt estd ontem no Pláco d Jusíç, «juz Elezer Ros recebeu centens cumprmentos colegs e dvogdos, todos revoltdos com do núnc e hpotecndo-lhe totl soldred». Centens 6 exgero... Ms o fto é que núnc veo bolr num ssunto explosvo, «ncorruplblld d mes. trtur», hen? Esse Elezer Ros já mostrou cert vez o seu crátc- Qundo o bchrelndo Cos. Neto, em solend formtr, lor o dscurso do.prnnfo Leonds Rezen, Elezer, representnte do corpo docente d Fculd Dteto, fo dos que se lnçrm junto com ntegrlsts e lds po- pr gredr o ordor. unres Trblhdores Ameçdos Desemprego São Pulo (do corresponuto) Tmbém 0 setor ndus. trl dos prelhos rdo b do ser tngdo pel poj tc nefst do governo Getulo- Grcez. O semprego em lrg escl jã começ se fzer sentr, lnçndo centens e cenns trblhdores.r ru. o00 OPERÁROS DSPENSADOS Sob legção d flt peçs o mter-prms pr ndústr rdo e te]evsão, C. Phllps do Brsl cb dr o vso próvlo.100 operáros. Os trblhdores tngdos, homens o mulheres, procurndo ê um notável comentáro o progrm nconl do POSDR Nesse rtgo Stln fundment e esclrece o progrm do Prtdo no que concerne o problem nconlhubmefe um crítc moldor o prncípo oportunst d dscrmnção nconl do proletrdo e fen, modo consequente estrutur nternconlst ds orgnzções po é frs csse. Nosso rtgo, Stln ntervém como um. teórco do problem nconl, que domn mgstrlmente * ft0d ^}êuq mrxft Prcse"tndo em nár, form s dés S que, ms tr, hver senvolver seu trblho «O mrxsmo em e o problem nconl» PÍ,SS^, Srnn v ^t d ceberm prmer revolução tvík Stln fenu russ, prty,0 o plcou, com tod energ, estão J meçdo. tátc estrtég lennst é <to ec** n revolução, dé lennlst mesmo cmnb^ rnom d «hew- m«m ^^ do proletrdo» n revolução. Aludndo os lbers que sprvm, nbo «ms revolução pr dfu «o» n» «m^ conclção corr o tsr, Stln dz, jt «m vésper! 9 dó jnero 1905: «Sm, senhores, forceju «m v»0l revolução A russ é nevtável. E tão nevtável corno do sol! «Me. Pos ter o sol nscente? «A forç revolução prncpl âm.«6 o proletrdo d cd e do cmpo su qu«n wt bnr é o Prtdo Operáro Socll-DemocrU» vos, senhores t r.flo lbers!» (J. stln «Obr* CtmUtík. t., págn 78). ~~**v»*uu*, Pequenos Com mesm resolução fen Stln dé tenlntt d nsurreção rmd como um meo pr rrubr crc uo- e conqustr repúblc. Nos seus trblhos dos no# Anúndos há um fundmentção complet d dé nsurreção d rmd. «A slvção do povo está n nsurreção vtoros do AX.J7GA-8 própro povo», dz o cmrd Stln. Stln qu m como Lenn, conced prtnmbte, \ um enorme mportânc à «obuldv preprção técnc d nsurreção, à orgnzção dos grupos combte à qusção rms, etc. «Precsmente «dreção técme e preprção orgânc d nsurreção tod RÚBs» ndcv Stln consttuem nov tre que rellddí pos dntej dp froletrdos.,.(obr ctd, pág. 133). se fenr, consttulrn-s* em comssão pr lutr n fes, dos seus nteresses, qul és. tá ssm formd: presnt Edmur Vz Flmentel; secret* ro, Alfredo Murch; membros: Jeronmo Augusto Brbos,, Muro Afonso, rt. rene Mr. quês, srs. Jor d Strn, Frncís» co Gonzlez, Antôno Grotkowí- cy, Ubrtã Srzed, Ormevllo Ferrer, Sérgo do Ollvelr»,g Gbrel Alonso. Os trblhdorej procurruo por tods s mners fen? o «dreto contnur trbí^ lhndo», tendo já procurdo «governdor do Estdo * gecro* tro do Trblho, dos exgrm quds provncs. MAS 900 A. VSTA O semprego em mss «m* tnurá, segundo purmos, estndo já n Phllps, «n um lst, 900 nomes operrco quo serão tmbém dspensdo» OUTRAS NDUSTRTAS V^KO ATNGDAS Pelo mesmo motvo, sus 0utrAM ndustrs tmb»m serfo tsí» gds, prevendo que só no sete* do rdo e televs&o, core* «to trblhdorer fcrão d» sempregdo. UNR E LUTAR PARA DEFESA DOS NTERESSES Os trblhdores que % rs^ pfro boonm tu ssnwt quo trblh (or to telefono, No rt«* Trt o dmlsfetnto «>* «en K<: % 11

3 MPRENSA POPULAR PAGNA 3 -,. g^x^^f>ltf^%íwvm FLAGE LOS Enqunto sec ssol o Norste, Cptl d Republc vve momentos drmátcos com o rconmento energ elétrc e flt dágu, que ontem fo quse gerl em tod á cd. Em conseqüênc do rconmr-nto d energ elétrc é- o que se nunc ndústr v sofrer um corte 20% ns sus cots eletrcd e dverss reduzrão o período trbho. O rconmento fetrá os trnsportes n Centl do Brsl, já no ms bsoluto sclbro. O numero bons será tmbém reduzdo. Anunc-se. nd, que muts empress vão. pr- Usr po- flt mtérs prms. A stução cmbl do pís. que é bncrrot, golpe ssm, mortlmente, ndúst nconl, meçndo com o semprego mllh?res trblhdores. E um qudro sombro. Por tod prte, no Norte, no Norste, nos Estdos sulnos o cm plen Cptl d Repúblc o povo encontr, por todos os dos, pnvções, sofrmentos, mns. Por tod prte, flgelos. Ms, por quê? A respost c smples. Porque estmos dnte ce um governo que conspr contr vd o povo, que fgel nção. O própro vce-presnte d Lgh, n entrevst ontem concedd á mprens, encrregou-se ce strur chntgem d «estgem* como cus do r.onmehto, pondo e umente s cts n mes. O rconmento é mposto pel ncpcd técnc.do trusto produzr ms energ. ncpcd técnc, entretnto, ílbendmonte mntd pel Lght, cujos superlucros rrncdos o nosso povo, durnte tntos nos, somente num frção Ínfm form plcdos n mplção sus nstlções em nosso pís. Sr Lght, ssm como outros frustes, tvesse sdo oncmprl pelo Estdo, esses lucros stronômcos que já sugou nosso ps serm sufcentes pr construção usns do potòvh muto superor ás que fundonm no Ro p cm S. Pulo. Ms preocupção constnto do governo é fes dos lucros d Lght. O mesmo qunto á flt dágu, problem «crônco» nest Cptl. A construçso lgums tulutorcs, ns qus gstr-se-m uns poucos blhões ce cru- ÍX O escrtor ms ldo do mundo A revst sovétc «ATo)t/Í Vfr- publcou h ds cloqucne esttístc sobre rgem e crculrão ds obrs, Stáln. No período dr í.ít e 7í>".\ :Orm lnçds 8.C0C, edções, num trgem globl 619 mlhões exemplres. sto mostrou que Stáln è o Mertor ms ldo do mundo< Bens lvrou reúnem todos ou rtgos, nformes, nervenções, estudos e crts, dsou-rsos e conferênc:: que tonsttuem su o nl conrbução o mrxsmo crdor, elbodndo d bse dos prncípos do mrxsm-lcníílsmo e d tvd prátc novos métodos e norms, el- "ovoí métodos e, norms, cns- Mnentos e nterpretções ns dferentes crcunstâncs e rddos em que sttução polítc se presentv. Molo fo escrtor el- \o e com pleno domíno d mtér expor e senvolver. Dl su. clre mgstrl, smplcd ddátr. que não excluí. complexd e profundd dos ssuntos e ds questões gve expunh e esclrec. Agor há pouco form lnçdos vnte mlhões exenpres «Problems econõmcos do soclsmo», o fs trduções em todo o mundo le multplcm, spertndo dscussão, estudo e cosos polítcos entre mlhões pessos. No Brsl, Edtorl Vtorí, ncndo publcção s obrs complets ttdln, â lnçou dos volumes que presentm trblhos í4 gor sconhecdos no Brtl e que são ndspensáves flo eonleclmetfo d vd^, e d pensmento nheomento Stáln, o cod Hstór- do Prtdo Comunst d VUSS <s do movmento operáro m- crneonl. Tmbém Edtorl Vtó- M lnçou o trblho recente «Problems Econômcos», lvro básco pr o estudo d econom soclst e su pssgem pr o comunsmo Stáln, como escrtor, como pensdor, como mestre d Arte polítc, sítu-so ení.c zoros soluconr o problem. Não há dnhero? E os blhões cruzeros 10 blhões pr os mnstéros mltres, 3 pr com-,yr rmmentos, 20 pr o «plno Láfer» que se gstm em spess guerr? O mesmo qunto à rcllzção obrs contr sêc e ssstênc efetv. os flgeldos do Norste. Um governo que neònlzsse s empress estrngers que nos explorm, que plcsse em obrs nteresse públco os lucros ggntescos quo els obtêm e os blhões consumdos om spess bélcs pncontrr mplos recursos pr soluconr, rápdmente, o problem tmbém crônco cs secs. De todos os flgplos, po, o mor flgelo do povo é esto governo ce fâmulos dos frustes nques e que, sob msér cs msss, nd tent mpor à Nção o gnomlnoso Acordo Mltr pr entregr nosso sngue, noss ter e todos os nossos recursos Wll Strpet. O povo llbertr-se-á sses flgplos, fzendo mucr est polítc, brrndo cd um dp seus pssos, mrchndo pr s luts por um novo governo mocrátco-populr. os clásscos máxmos do pensmento humno e d oção crdor cm fes do progresso c. d felcd do homem. ; & O rotero do Generl O rotero do generl Cro Esprto Snto Crdoso pelos Estdos Undos dá dé d mssão que reljz o mnstro do sr. Getúlo no- domínos Mr. Foster Dulles. Levm o generl por ondo êle poss brr boc, ntermente embsbcdo com os cnhões, os lbortóros guerr, s fábrcs bombs nplm, s usns do rmmento, em meo d tudo que mostre «nv:ncbld» do exércto norte-mercno, que fç entr- pelo nrz do generl o chero d bomb íümc e d bomb hdrogêno e cem sso tudo «urgênc» mndr solddos brsloros pnr Coré. Vstou ontem em Detrot s lcbrcs d Generl Motors, est máqun mperllst que rege os stnos do Df>--r»r-mento Estdo e ndústr d guerr. E seu rotero o levrá pr novos e-t"be!ecmenos mltres c- se fle guerr, on sel-r mostrdo o generr*l como çmerr é necessér o governo norte-mercno tnto qunto é necpssôrlà Getúl-õ gor^t dos trezentos mlhões dólres. «Vej, generl, qu é o pocur d guerr. Dg no Brsl uo é necessáro mndr homens pr mnejr ests rms, soltr ests bo-nbs, lnçr trvés d r.evc o do rme frpdo cts grnds mão. Nem ró do vrons pgs ouro, com o fhnho n comtv. ns lcs d recfprôo, po vver um Mnr*>-o d-> C-uerr d um ps ntvo. VcUf. e lç o que rís CToorcmos queremos crne do cnhão, generl, pr snhptftur os nossos rpres r-orte-nrr.orcnos que «ncessltnm bsbor coen-r-o- e mscr "orn r Brodwr-y ou lnchr negros no sul...» E*v rmssão servu, vergnhoso, segundo os dtmos do Acordo Mltr, que está relzndo o mnstro. "Não Há Provs Pr Connr Nnguém" Confess o própro promotor d Audtor d Políc Mltr Decsão fscst do Conselho Justfcção contr o cptão Ar Mrnd d Slver e o tenente Jcques Almed N udênc ce ontem, d Audtor Justç d Políc Mltr e do Corpo mbéícoí, fcou ntermentò smscrd fes contr ofcs, srgentos e prçs d prmer dquels unds, processdos pnr suposts àtvds subversvs. Os solddos Hgno dá Conre(;;.o, P?olo Alves e José ". :-. Moreno, rroldos como testomunhs cusção, negrm tods s clrções que lhe hvm sdo trbuíds e, nd, nun rm o encrregdo do nquérto, coronel Vller Gumnrães, como utor voênd. Ajud à ÍMPRENSA POPULAR NAO A PROVAS Por su vez, o promotor, dr. Cerrm C:-dcvq, dsso não hver provs pr connr nnçuem. PJtOTBSTO Funconrm como dvogdos os drs. Vvldo límos Vsconcelos, Frncsco Flho, Hgh Mguel c Slver Gspr Mrtns. O dr. Vvldo lmos Vsconcelos protestou contr mner cpeos por que o udtor, Herbert Cnbrro, nterrogv s testemunhs. DECSÃO FASCSTA Submetdos um Conselho Justfcção, n Políc Mltr, o cptão Ar Mrnd d Slver e o tenente Jcques Almed form «Julgdos ncomptíves pr o ofclto». Trt-sè do um csão cráter fscst, tomd com o ntuto únco fzer crescer ond terorsmo contr p_ots dquel corporção., A Lght meç com o colpso d produção nconl PÂNCO NA NDÚSTRA Atrvés ds próprs pl- rente que com reduçào em ONDE ESTÃO OS LUCROS vrs do vce-presnte d 20 por cento no consumo ue DA LGHT? Lght, sr. João d Slv Mon- energ o servço mogem, O responsável mor por ess tero, fcou fntvmente consrdo ndústr contínu, terá ser suspenso que não ex-rc o cumprmento do stução 6 o própro governo, smscrd chntgem do rconmento energ elétrc e o propósto crmnoso nterrupção hverá um grn- ds 17 às 22 hors. Com ess contrto que mntém com compnh cnnse àmen. levr à bncrrot o prque ndustrl do Ro e São sequentemente, bxrão s Apesr dos lucros fbulosos qued rr. produção e, con- Pulo. N entrevst coletv cots frnh os pnfcdores. Assegurou-nos o ge- que tem obtdo que se elevrm, n últm décd, um ontem concedd á mprens st Cptl, o dretor do rente dquele estbelecmento que o pão se tornrá escs- o truste mntém, prtcmente méd 400 mlhõeb nus truste nglo-mercno flou ms e, sem perceber, so no Dstrto Ferl, e não estconr, su cpcd smentu grosser cnpnh d «estgem» e «b exportr frnh pr hverá nenhum possbld- produção. Além dsso, obteve dos empréstmos, vlsdos x ds águs no Príb e os ms Estdos d Ferção. mlhões c!e dólvcs pr «m- pelo governo, do perto 100 Rberão ds Ljes» que dr d ru Lrg se provelt pr ferr em cheo os se pssrm város nos s VERDADERO DESASTRE plção do sus nstlções». Já nteresses ncons. Outr ndustr contnu, Entre outrs coss dsse o sr. João d Slv Montero que stução d empres er excelente té 1938 e que prtr ss épqc cpcld produtv d Lght xou tenr o número consumdores que, nesse perodo, so elevou consrávelmente. Dsse nd o vcepresnte d Lght que «é um dé errd mut gente supor que crse energ é um conseqüênc d ostgpm, não hvendo bròlutnrhcrté, lgção entre s medds do rconmento e bx ds águs no Ro Prb e Rberão ds Ljes*. FALTARA PAO A redução cm ms 20 por cento no consumo energ mpost os nclustrnls é o prlmero psso d Lght pr forçr o colpso n ndústr nconl. O rgor como vem sendo mposto o rconmento crret prejuízos enormes todos os setores d ndústr. Ontem, noss reportgem procurou ouvr dreção do Molnho Flumnense, empres que prtcmente bstece o Dstrto Ferl frnh trgo, obendo várs nformções sobre o plptnte ssunto. Fomos nformdos pelo ge- tmbém grnmente fetd pelo rconmento, é ppel. A Compnh Nconl Ppel, um ds mores st Cpt, teve um redução 3.1)1)0 qulowtts por d, com um totl 87.1)1)0 qulowtts por mês. A cot d empvés er ntes lòy.ouu qulowtts está reduzd gor qulowtts. Somente n Conpnh Nconl Ppel qued n produção é ue lou cuu.uuh por mês. O gerente d frm, flndo o repórter, dsse que ns ndustrs contnus, sto é, que vrnw e note, o corte dos crculw ns hors do expedénto é um verdro sstre. P" ess rzão os propvetárós sss fábrcs peleu-ão prd durnte um d n semn, s que nos ms o servço não soj nterrompdo. A semn pssrá, então, ter somente ses ds, o que result em rebx nos sl-dos dos trblhdores.. PÂNCO A stução ú relmente clmtos. Não é sem rzão que quse totld d ndust: se encontr em pânco. Há, mesmo, o rsco um colsse totl,,o que sgnfcr pr lsção grn numero fábrcs esplhds no Dstrto Ferl e em São Pulo. Em Ação Contr mprens Gestpo Etelvno Lns Apreendds MPRENSA POPULAR e ours publcções mocrátcs Novmente vrejd sucursl d VOZ OPERÁRA Prsão jornlsts.recfe, 12 (Do corresponuente) A polc Etelvlno Lns esl empenhd cm nov e volent ofensv fscst contr mprens mocrátc. Ü jornlst Ublrc Brbos ío preso ontem qundo retrv d genc um compnh nvegção ére os cxenpjures d MPRENSA PO- PULAll stndos est cpt. Bndos polcs efeturm «rzzls» ns bncs, nprecnndo MPRENSA POPULAR, «Voz Operár», «Problems», «Fundmentos», «Horzonte», «Emnclpcüo» o «Dretos do Homem», lém publcções mocrátcs estrngers. Os jornlclros est5o sendo corgldos pel polc ntto ms venrm os jorns e revsts colocdos no «nx» pel gestpo pernmbucn. Ontem fo novmente vrejd sucursl d «Voz Oper- Reunão Metlúrgco Metlúrgcos, membros d chp «Unão» convocm Os seus compnheros pr um mportnte reunão, hoje, s 18,30 hors, ro Sndcto. Se. rão trtdos ssuntos como blnços conts o prossegumento d cmpnh eletorl pr s próxms oleçoés. Encrecem os trblhdores que os possudores do lsts c convtes pr fejod do do r», sendo preenddo o urqulvo c presos os funconáros. Tunto estes como o jornlst Ublrc Brbos form soltos hoje em conscuuôncl lntervenco U Assocção Perumbucn do mprens. Contnu, entretnto, sprecdo o jornlst Antôno Dys, representnte «Emnclpcáo*. mngo próxmo n Pr ds ro, Roberto Moren, Romulo Ohrts, em Nteró, levc:v. nes Argcnterc, Jurés Guzrü, ASSEMBLÉA GERAL D Comssão Químcos Recebemos, com peddo publcção: «Estão convddos todos os químcos do Dstrto Ferl, servdores fers, utárqucos e muncps, pr Assemblé Gerl que será relzd hoje, às 18 hevs, n se do Sndcto dos Químcos do Ro Jnero, à m Sendor Dnts, 10 sl 105, com u segunte Or mdo D: o prmero empréstmo e s obrs não form nd concluds. E pos termnds vem nos dzer o vce-presnte do Kuste não lterrão substnclmente stução: prossegurá o regme rc-onmento, sto 6 estgnnção do rtmo senvolvmento d ndústr nconl, o encrecmento constnte ds trfs energ e meç semprêgo evescente pr os trblhdores. Nunc se tornou tão clr e urgente necessdu encmpção do truste. Conselho Pz S. Crstóvão Relzou-se domngo, em S. Crstóvão, um fejod à qul comprecerm numerosos prtdáros d Pz, ptrots e movts dquele brro. A fest correu num mbente grn nmção, tendo sdo elet lor do Conselho Pz São Crstóvão. Fo pronuncd nd um plestr contr o Acordo Mlt;..., pós qul cdu-se efetuur um mpl colet ssnturs contr o nfme cordo escrvzção noss pátr, Consttu-se nd um comsão 16 jovens pr ntesfcr lut contr o Acordo no bnk-ro. Contr o Pcto Mltr Os Mrceneros Pulsts os grns prejuízos que trrá pr todos os trblhdo* res rtfcção do nfme documento, com revogção tods s les trblhsts exstentes em proveto do umento produção n ndústr produtos utlzdos W&&MãMMmm& n ÉÉÉÉfJMMÉáltl Eleção Pr os Crgos De Vce-Presntes e Secretáros d Mes câmr FEDERAL Sob presdênc do sr. Nereu Rm-í, rebzou-sc- ontem eleção pr os ms componentes d Mes, n sessão legsltv, que se nc. Form eletos: José Augusto, 1.- vce-presnte; Adroldo Cost, 2* vce-presnte; Huy Almed, 1.. secretro; Crvlho Sobrnho, 2.- secetáro; Ruy Sntos, 3.» secretro. Pr qurto secretro. sr. Amndo Fontes obteve um quntd. B to ee>* 118 votos e seu compnhero premer, é suco espremdo. prtdo e rvl ns ce. E tudo sso, ms não é cõís, no= José Gumrães tmüos me própro. O lpso do pre,, do PR), 115 votos. A mor bsolut votos, ttu smples ("õtr;. Revê- ste d Câmr não cor.s- que o sr. Armndo Fontes flt segurnç no coxou lcnçr, por um «"cmento do sgnfcdo do ponto. Por sso hverá hoje plvrs ms corrquers. segundo escrutno. Cos grotesc num homem FLOLOGA públco, prncplmente t-u-í Ao purr os votos, o sr. Nereu Rmos clrou quo um cédul estv nuld porque «lém do nome contnh outrs, expressões» Or, nome jropro não é expessão. Expressão, d:z Cânddo S. PAULO, 12 (P) Reundos Pm ssemblé, os mrceneros st cptl provrm por unnmd um moção repúdo o Acordo Mltr Brsl-EE- UU., que será envd pelo Sndcto o Sendo Ferl. N oc- Fgueredo, é to ou mner fe exprmr. E plvr, frse, locução, f cráter. Repre. sentção nmd sentmentos. E tmbém represousão em que formulou propost, um ordor monstrou pr guerr». tçáo lgébrc do vlor do Brlhntemente A Reunão do Con tnuo-so do cddão ms vtí doso que um peru ts rod, RETRA A CANDlDAtüRA1 Alto funconáro d Mes nformou à S mprens que o sr. Amndo Fontes ssl d su cnddtur.. Assm, o sr José Gumrães concorrerá soznho, hoje, & segund consult ás urns, O sr. Amndo Fontes mrw dou suspenr mpressão; céluls com o seu nonvs, n mprens Nconl. J DÍ «tucl Pz Cerc cem personlds prtcprm dos bíes em São Pulo Derrotr o Âcôrd Mltr será melhor contrbução do povo brslero à cus mundl d pz - Reclmd B cessção ds guerrs em curso - Sfln ""llo, 12 (Do c -sponnte) Enoerrou-se boje do MBPP; geners Felcíssmo dr. Abel Chermont, presnte à note nest cptl, ne Cnem Crdoso, Edgr Buxbum, Honoro Hermeto Bezerr e Lco. üon, cm brlhnte solend públc, rsu.ão do Conselhu nds Crdoso; coronel-vdor Nconl do Movmento Brsloro dos Prtdáros d Pz. Amdo, Prêmo nternconl áá e Bnevs; escrtor Jorge Stn d Pz; sr. Els Brnco, Prêmo nternconl Stn Pz; sembrgdor João perer Smpo, e promotor Jludo Merco, do R. G. do Sul;.-EKSONALDADtS JKl;SENTES Durnte três ds esteve reunl,do o Conselho, com presenç cerc um centen personlds, entre s qus. ur. Jorge Krn, do Prná; José Alves d Slv, procurdor VTOROSA A CONVENÇÃO DE S. PAULO CONTRA 0 ACORDO "Queremos que o nosso povo se lev nte pr clmr: somos brsleros e por sso repudmos o Acordo M ltr". frm, sob entusástcos plusos, o generl Leônds Crdo so Os ordores Presenç dos cnddtos populres à Prefetur São Pulo S. PAULO, 12 (.P.) Com Jorge Ncolu, escrtor Jorge >...»«- presenç ms dus Amdo e Els Brnco, mbos ml pessos, que lotrm o prêmos Stáln rtèrhcònáj mplo slão do Cne Odcon. ou Pz, Mlton Mrcons, dl. relzou-se vtorosmente Abel Chermont, presnte do Convenção Estdul contr o Movmento Brslero dos Prtdáros d Pz, sr. Jorge Ar- Acordo Mltr. O to fo beto pelo generl Leônds Crdoso, tendo s seguntes per Amercn, professor Arnldo bts, prefeto d Cd sonlds composto mes: geners, Edgrd Buxbum. Fernns, escrtor Abgu Pesso, cptão Antôno José Felcíssmo Crdoso, e Honoro Cvlcnt, Cel. Sá e Bercr, engenhero CtuloBrn- Bstos, putdo Rogê Fernevs, Cel. Arsts Lc. co, sr. Ncolu Acet, prefeto dr. Orlndo Vz, Sorocb Snto André, sr- Edgrd sr. Renldo Mchdo, M- Mrcno, representndo O rl, mjor Npoleão Bezerr, cptão Pscol Luz Cetno, putdo Lobo Crne)- 1.» Memorl o Prefeto do Dstrto Ferl; 2. *- Renco d cmpnh vzndo u provção do projeto 1.082/50, que complet o seu 8." nversáro n Câmr Ferl e seu otvo mês ns mãos do seu reltor n Comssão 1mncs, putdo Ponce Arrud; y.» Reorgnzção ds Comssões locl trblho; 4. Assuntos gers,» #^#^*^r*sr#««*^-»#«#»»<-» >»»*» í****»»*»- «> *?+ ++^w*-*^» #** *«* * * ** ******** prefeto e o puvo Sorocb, e outrs personlds, FALAM.OS GENERAíS CAR- SJOO E BUXBAUM O sr. Leônds Crdoso pronuncou o dscurso nugurl, conclmndo o povo pulst à grn cruzr em fes- d noss sobern, lmecd pelo Acordo Mltr. «O Acordo represent ms grve meç à noss npendênc e, se provdo, por cusr o mortcíno noss juventu em cfpos btlh for noss pátr. Queremos que o nosso povo snt e se levnte pr clmr: somos brsleros o por sos repudmos o Acôrdo Mltr» dsse o ordor, sob entusástcos plusos. Flou -mbém o gene:-. lluxbum, que clrou: «A lut não está termnd, e o povo brslero muto longe ter sdo rrotdo. Cbe-nos redoorr esforços pv mostrr os homens governo que não estmos dspostos cetr esse nfme Acordo. Fçmos sso, comptrots, e estremos erguendo um pestl on poremos mnhã fnc- noss bnr pr que el tremule lvre.» O sr. Lobo Crnero flou sobre mrch e resstênc o pcto guerr n Câmr. ÜS CANDDATOS POPULARES Estverm no recnto d Convenção o cnddtos populres à prefetur e vce-pteíetur B. Pulo, srs. André Nunes Júnor e Nelson Rustc, clorosmente clmdos pel ssstênc. O x. Nelson Rustc, que é presnte do Sndcto dos Têxtes, usou d pl-.. rmndo que os trblhdores são contr o Acordo Mltr porque não querem ver o Brsl venddo os trustes mercnos nem nquldos os drelps que penosmente conqustrm. Outros ordores d vbrnte Convenção Pulst form: coronel Sá e Benevs, putdos Jures Guzr, Rogê Ferrer, generl Honoro Hermeto, cptão Pscl Cetno, veredor ms um vez o telegrm. Não esttou mesmo que o hábto mercno, ests hors tc, Montgomery cred- mols do F.B.. norte- Leo re engndo? Ms está fz o monge. No cso, o Ctete estr nformdo sobre «os verd- l, mm corresponuc d Unted Press d- sovétco, lhe dr os coros contecmento em que um frd generl pttcmco td Prs: nhecmentos um comndnte mltr d Não torno d morte Stáln? GYDtQ 6<Du Fr_ «O mrechl Montgomery sstu do seu URSS. quer nd, o generl Zenobo; pens espões Getulo ntro plno vestr-se generl nsso pr sentr-se nte os ltos chefes m- ooo * ltres ldos e ssnlr-lhes os pontos frcos d o fbuloso generl do Kremln..,, Dz estrtég ld, tl como o notrm os observdores russos. O sub-comndnte supremo já o fze- pelo jornl «Ultm Ho- Que tl o Pcret ;, Zenobo, nterpeldo r n semn pssd cm um enso d «guerr r», que se o Brsl tvesse um orgnzção r os plnos Pen Bô- Ouro mndr ouvr ge- ppes» sobre o Atlântco Norte». secret espongem nos to? Nenhum orgnzção Nâo fo ooo * possível conhecer o motvo d mudnç Bnco do Brsl trvés d Cest, conceeu l- sér resstr este espntoso rdculo, que entretnto fc muto bem mery - comentm com los exemplres d Bbü. tátc (?) Montgo- U cenç prév pr mportção qut o tetrnho mronetes que é o lto comndo corresponntes. lmrnte Pen Boto, pos o Comtê Atvds spontd ron os Agurd-se cd nstnte um nunc do do Trtdo do Atlântco Ao vestr frd um Ant-Amercns cusou «nsprção comunst» Norte., generl d Unão Sové- últm trdução ds Sgrds Escrturs., +*.t++*nnhrt***t gerl do Sndcto d Crrs do D. Ferl; putdo Lobo Crnsro; professor Smuel Pesso, d Unversd S. Pulo; dr. Vlero Kondcr, secretro do MBPP; José Gerldo Ver, escrtor; putdo Mguel Jor. ge Ncolu, presnte d Cruzd Humntér S. Pulo, e escrtor Abgur Bsl.u, vcepresnte d mesm; mestro Edordo Gurner; professor Arnldo Mrques, d Uversld Recfe; nqrbhe Joqum Brbos Mors. ACORDO MLTAR E LUTA PELA PAZ O dr. Abel Chermont presentou um reltóro, em nome d dretor do MBPP, sobre s tvds do Movmento s reunão nteror. O reltóro conclu dzendo que o sucesso d lut nnr mpedr plc. Ção do Acordo Mltr será melhor contrbução brsler à lut pel pz mundl. O generl Edgr Buxbum, n bse exemplos concretos, como o d Coré, sobre esttuto relção exstente «ntrt * lut pel pz e fes d npendênc nconl dos pses nlsndo, nd, o Acórd MJ ltr Brsl-Estdos Undos. CESSAÇÃO DAS EM CURSO GUERRAS O professor Srnueí. ÍPcjjw cz mpressonnte ntervençíc sobro su vgem à Coré * Chn, on constcou re ld d guerr bocterológlc sencd contr s po flções cvs pelo exercto norte-mercno. Fo por ele pre., sentd um propost no sentdo que o MBPP se mnlfss le pel cessção d guerr d Coré e ms guerr em cm-:), o que fo unnmemente ceto. Rclzou-f.5 um jn- curv frtornzçso no mplo slão :!ube Homs, durnte o qul f^ rm o putdo Mguel Jorge Ncolu, sudndo os vstntes, e os srs. Ab Chrmont, Cluo Merco, Jorge Amdo o ge. nerl Honoro Hermeto Bezorr» Cvlcnt. R Éll PROMETE A C.O.A.P. O AUMENTO DOS PREÇOS DE CNEMA S. PAULO, 12 (P) O presnte d COAP, o recefxff representntes várs compnhs exbdors, clrou qu» ctr qulquer csão judcár reltv à mjorção dos preços ds entrds e que, hvendo comuncção ofcl do Su-* premo Trbunl Ferl, COAP, mesmo como órgão fselzdor, não ntervr nos preços cnem. Demonstr ssrd COAP su dsposção não opor mores obstáculos mjerção do preço dos ngressos pretenddos pelos tubrões puls-< ts do cnem. 30 CRUZEROS O OULO DE CARNE PETRÓPOLS, 12 (P) [Com ndgnção e revolt ;populção reclme contr os preços fxdos pelo Deprtmento Assstênc Socl «m tbelmento recente. Resslt-se, outrossm, que tbelmento torn-se nexstene em fce d flt íls^ czção, A crne está sendo vendldí qu por ms trnt cru» zoros o qulo. MAS DEZ ANOS DE CARESTA PETRÓPOLS, 12 (P) O veredor Olver Cost, flndo à mprens locl, fr- Dsse nd que. segundo es* ttístc do Congresso doff Contblsts, serão precsos no mínmo z nos pr mc-< lhorr stução econômc» do ps.., SOLDÁROS OS MÉDCOS GAÚCHOS >mou que o custo d vd em Petrópols é três vezes ms Mlton Mrcons, o prefeto <elevdo que em Porto Alegre. Amercn e o sr. Edgrd Mrcno. P- ALEGRE, 12 (Do corresponnte) O presm te d Assocção Médc ste Estdo, dr. Ermo Mrsn, clrou nue os módcos gnchos estlo ntermente soldáros com s revnções plolteds pel Assocdo Módc do Dstrto Ferl e com o mov» monto dos médcos " * r^n. sèjrúlr equnrçfo ds - «ntrn V dos TTMJcoS fers, estdus e prestts os médcos d«prefetur do Dstrto Fe1 rl ML FLAGELADOS EM LMOERO FORTALEZA, 12 (Do corresponnte) Notcs do Lmoero nformm que cd fo ocupd por ms ml flgeldos que penetrrm num rmzém pronr^,,"1l do prefeto, re- [OUVDO O CORONEL OLÍMPO CARVALHC BELO HORZONTE, 12 (Do corresponnte) Fo ou vdo hoje no lno"érlto frs nsturdo pel polc o coronel Olímpo Ferrz t-ndo tod mercdor!* exstente, A fm reprmr lutu dos flgeldos por lmentos pr mtr fome seguu pr quel cd sc-retáro Polc do Estdo. Crvlho, /btnrment«preso no d 7 feverero últmo n se d Assoc-!T Mner do Prtd.- d Pz. CRADOS MAS TRÊS MUNCÍPOS SALVADOR, 12 (A. N.) O «Dáro Ofcl» publcou hoje, os cretos ssndos pelo governdor do Estdo e pelos qus g&o ldos os muncípos PotrgulJ, Sobrdo e Plnbçu, o» membrdos, respcctlvmente. dos muncípos Cn» vlrs, Ons Nov Gre. po Formoso..

4 HAGNA 4 MPRENSA POPULAR 13-3 J953 De enor úmero! Bons e Trens «A Lght tem sdo cusdor mut sgrç o brslero. E gor ms do povo que nunc vemos lutr por su nconlzção» dtem os trblhdores d Urht o repórter MPRENSA POPULAR A chntgem do rconmento lcnçou seu ponto culmnnte tngndo Centrl do Brsl Será reduzdo o número trens em tráfe,. j A Lght se fz vítm do própro plno sbotgem retrndo grn quntd bons do tráfego Mores perspectvs sstres e cntes com superlotção ms elevd ds composções e doá elétrcos Crmnos mposção d ldr d ru Lrg que põe por terr fntvmente tod mgog do mgogo Vrgs O rconmento dc energ elétrc tnge o seu ponto máxmo. Com redução om ms 20 por cento no consumo eletrcd mposto pel Lght, trvés d Comssão Rconmento, não só ndústr tem su stução extremmente gro» Flgrnte colhdo, ontem, num dos vgões um trem d Centrl do Brsl. Os ps- «geros vjm como nms o s condções dêsse trnsporte tenm se grvr nd ms com redução composcõe s que Lghl mpõe com chntgem do rconmento energ vdn como tmbém o trns» porte pr populção croc se tornrá nd ms precáro. As últms rcsoluções tomds pel Comssão vêm tngc tmbém Centr do Brsl e Crrs, com redução no trfego trens c bons d cd. AUMENTARÃO OS ACDENTES Pr populção suburbn que é obrgd so servr drmente dos trens d Centrl, notíc fo recebelu com ndgnção. Atul mente ess ferrov, ddo o verdro estdo sçlbeo em que se encontr, lém não oferecer nenhum segurnç os pssge» ros, x à" tenr s me- 1101*23 necessds d popullção. Ns hors grn movmento, com dmnução trens, s possblds do sstres sevão mores. Reduzds s composções que já trfegm superlotds, terão s mesms trnsportr um número nd mor pssgeros dndo mr» gem c ue umentm os cntes fts que últínmento têm ocorrdo ns estções e n gre D. Pedro. AS VTMAS Somente no mês pssdo qutro pessos form vít» ms do péssmo servço trnspeeb que Centrl oforece à populção suburbn. Frncsco Luz Pul, Al- HORDEST Cds nters estão sendo bndonds Lut mpressonnte doest,tft!cos.êrc.,do í.. m norstnos nestes últmos ds. povo contr os efetos d sec Terrível stução do Puí 10 Km jnero e feverero, peo ds {* com 8 crnçs fmnts pôst0 Jtín pe3sofl! RECFE, 12 (P) Pernmbuco tem sdo plco ns- ertlves cens msér e sgrç. A sec, ssolndo o nteror do Estdo, tnge pr est cptl numerosos grupos flgeldos que se volumm pels rus mendgr. A «Atução dos retrntes que logrm lcnçr Recfe 6 ds ms trstes. Desmprdos pelo governo, qu não encontrm nem lmentção, trblho, nem jud espéce lgum. VAJOU l)k/. DAS A PE COM S CRANÇAS FAMNTAS RECFE, 12 (. P.) Um honem, compnhdo su wpos, entrou há poucos ds D Assemblé Legsltv Estdul, conduzndo 8 flhos meno- res, uns ndndo e outros nos torços. O specto físco d fsnl em cortr corção. Sujos c esmulmbdos, se eníontrvm todos sennus. O chefe d fmíl chm-se Mguel Mendonç. And moço, eom pens 32 nos d, prent ter ms 60. Velo pr o Recfe Águs Bels, * pé. O flho ms velho José tem pens 8 nos, é to rquítco que p.-ent ter Uncnos ses. Seguem-se os outros: Antôno,? nos; Severno, 9; Fusto, 5; Lourvl, 4; Jtne, 3; João, pens 5 meses. lvbhv cm Águs Bels. Gnhv no máxmo 15 e 16 cruzeros por d. Vve em tdo crônco fome. Depos que começou sec nnguém ml qus lhe dr trblho, nem mesmo s utords muncpg e s fers sedds nquel cd. Teve, então que trnsportr-se pr o Recfe, busc um solução, pão pr seus flhos. Vjou pé porque não tem dnhero, cmnhou légus e légus, 10 longos ds, com s crncnhs cue muts vezes tverm que ser crregds no brço, pos quse morrm dc cnsço e fome. Os putdos n Assemblé pssvm ndferentes pel fml, lguns té com sco por seu specto ndrjoso. O trblhdor flgeldo não cetv esmols. O que qur é trblho. N flt meos pr contnurem resstênc contr sec, s populções sertne» js estão bndonndo o nteror, spovondo-o fc<rm O vgáro expulsou d grej o norstno O Vgáro d Mtrz Sfo to fscst do pdre. O vgáro João do Mertí, no d 8 do cor- nâo stsfeto, mndou chmr «ente, às 14,30 hors, o encon- políc, que momentos pos Cr um flgeldo norstno, prend um do populres. Em que momentos ntes sltr vrtu, porém, dos protestos d um cmnhão e sc drgr pr populção Mert, o legdo O j/tlo d grejím s. do Dstrto Polcl nâo teve outro recurso senão mndr lber- «Mr, nterpelou em termo» bruscos o fugtvo d «Sc, expulsndo-o segur do locl A tor o pr so. A ttu do ttu do vgáro pdre d Mtrz provocou grn revolt entre os São JoSo cusou popufottt presentes que em lts percussão e ndgndos protes- péssm re- wzes verberrm o procedmen» tos dos ctólcos locs. mpressonnte. É cd vez mor o número retrntes que buscm os estdos do sul do pís. Os «pu rr» co tnum rodndo pels estrds pnhdos norstnos que procurm fugr do nferno d sec. Notcs qu chegds város muncpos pernmbucnos dzem ser ctstrofc e nsustentável stução seus mlhres dc merdores. ESTATÍSTCA MPKESSONANTB RECFE, 11 (P) - A Polc Rodovár dou à publcd mpressonntes ddos f-xodo pelo põto Petvoltnd nrm 1G.O00 pessos. A CDADE CHEA DE M&NÕGOS PARNABA (Puí), 11 (P) Nestes últmos dus cresceu espntosmente populçâo st cd. Grn levs retrntes ptocen» tes ds zons secs do Estdo, e do Cerá, estão chegndo drmente esl cd, pssgem pr o Mrnhão. Grn prte sts fmíls retrntes fc n cd, entregue á mendcânc, vvendo d crd publc. A Prefetur locl nd fz pr teur s fmíls necesstods. - - )K-sjfcw- ^$0Êk:. -,71 Tngdos pel fome, os norstnos, homens, mulheres e crnçs, fogem d regão d sec vro Azevedo Brreto, Mro Mtre, Altno Mrngo e Alzr Fernns Smões, ftvn levdos roldão pel vnlnche humn n gre dc D. Pedro e esmgdos. A REDUÇÃO DE BONDES A chntgem d ldr d Ru Lrg prcer com o governo, culmn com rcduçâo bons, fngndo ser vítm do própro rdl rqutetdo pr sbotr ndústr nconl. Aqueles que temem vjr nos trens pr os subúrbos e resm quém Mdurer, costumm, pesr d mor, vjr bon, por estr pssgem ltur sus ppes. Os elétrcos, ns horír grnce movmento, trfegm sempre superlotdos, só fltndo hver pssgeros no telhdo dos crros. Com redução dos bons stução tomrse-á nd por e é lmpossível ser scrto o espetáculo que oferecer esse trnsporte, com quntd enorme pngentes pendurdos nos estrlbos e meçdos do serem rrstdos pr. morte por outr veículos. FALAM 09 TRABA- LHADORES Noss reportgem ouvu tombem os trblhdores d Lght (condutores o motornelos), os qus monstrrm grnce ndgnção dnte d meç ser reduzdo o número bons. Ess medd, lém prejudcr o públco, fz com que centens trblhdores tenhm seus slros reduzdos ou sejm postos n ru. A turm reserv, prncplmente, pssr gnhr pens 2 hors por d té que sej chmd fm do trblhr. O sláro sses trblhdores é Cr$., 9,80 por hor e mesmo que estejm n dsposção d comnnhl durnte todo o d, gnhm o sláro corresponnto pens 2 hors se não forem sortedos pr gurnecer um elétrco. EMCAMP AÇÃO DA L1QT Crlos Perer Souz, condutor, o sber d redução do número bons, fez s seguntes clrções: A Lght sô tem trzdo prejuízos pr o povo brslero. As sgrçs que têm enlutdo mutos lres trblhdores vemos ôsse truste quo em tudo mnd, lnclusve ho governo. Su encmpção se torn necessár pr que fquemos lvres tnt msér e tntos sofrmentos. "VENENO" Y. MAA ; A rormul ste «Vejeno» mnpuldo n botc Vel r Cruz é segunte: lgums gots mexcns «Perdd» lgums ptds do ssssnto mercno «Um lugr o sol», um porção «complexo nferord», lgums pments mlguets, pr o erotsmo menor ; 18 nos, tudo ml remexdo pelo dretor o utor d hstó- 7 r, Gnn Pons, pesr percebermos mrcnte cpc- ; d em sm dreção como n cen dos lustres crstl smbolzndo mente frágl do prmero persongem mscullno, num crse lucnd. Porém, no fnl est drog resultou em xrope tolu e nfo é possível crítc plcr ctplsm tolerânc em ts produções, porque não cetmos ms ests sr:ulps: l.»j nosso cnem sofre fcêncs dc orm técnc. 2) Não exstem bons tores. 3) Nossos lbortóros não possuem recursos, ele. etc, Desculps. O cnem brslero já lcnçou um nível mecânco cetável e, um equpe tores, como Anselmo Durte, exste qu e em S. Pulo. O que contece no cnem brslero, «prncplmente nos flmes d Ver Cruz, é smplesmente sto: Poucs ve->es éle reflete, em sus hstórs, o cráter e vd nosso povo. Poucs vezes êle é nconl. No bst colocr motvos típcos, pds, nedots e regonlsmo clçd, com gírs e ccoetes pulsts ou crocs. Dns hstórs escolhds vem prtr personlld nconl. Contnuremos prestgr o cnem brslero, porém, não eom hstórs como ste «Veneno» on um m vdo mluco mt espos dulter que é fscmente gul um prosttut tpo «Pecdor». Leonor Amr no duplo ppel espos e prosttut é bont verd. sto «est n cr» e no resto do corpo d estrel brsler rdcr no cnem mexcno. Jnckson do Souz cn mrece em poucs cens o Ztemblnsk, como sempre íz.1 rets..- Pr termnr dremos pr ôste «Veneno». Por fvor Ver Cruz! Afste nós ôste cálce. O Jornl d Clncmtogrfc São Luz que compnh o «Vrr.eno» no Pláco, monstr um grn.orofresso Nele stcmos um nteressnte crtc sobre lentdão como est sendo relzd obr pvmentção d Av. Presnte Vrgs, no trecho do Mngue. Soubemos que Jorge Hell, um dos dretores «Ame um bchero», proxmo lnçmento d Atlntd, está orentndo este setor noss cnemtortíl. Gente nov, dés novs. PROGRAMA PARA HOJE ALASKA can qutro pens brncs», com Rlph Ruhnrdson e John elemento ALFA «As venturem «llobln Hoo» AMERCA «Veneno», com Leonor Amr»j Anselmo Durto AP.T-PALACO «Pecdorn Trlndd», com Corno Luchlro e Gcorge Rlgul ASTORA «Murlhs sngue», com Robert Mltchum e Ann lly th AVENDA tlsprltos lndjmtos», com Mrlon Brno AZTECA «Espírtos lndomltos», com Mrlon Brndo BANDERA «Terrível r ndllhn» ««Terrs do nurte» BOTAFOGO «Perddos ro Alsc», "om Abbott Co,»!llo BONSUCESSO «Ve-Hflo,,, com Leonor Amr B. DE PNA «O lho dc AU Bb», com Tony Curts CAROCA «Perddo» no Aluscu», com Abbutt Custelu CENTENÁRO - «mpéro do mlvdos» COLSEU «Veneno», com Leonor Amr -> Anselmo JDurto COLONAL «Murlhs le sngue», com Robert Mltohum o Ann BlyU ED1SUN «Um r.s-j hor» e «Totó n cov dos ròos» FLORANO «ulhur nsolut» GRAJAU* - «o melhor 6 cns» c «Nunc tu me» H. LOBO «Murlhs sngue», com Robert Mltchum o Ann Blyth Aumento ds Trfs Mrítms Os rmdores estrngeros estão trtndo elevr * ms um vez s trfs mrítms. A sculp é J que voltrm fzer fl os nvos ncordos no Porto \ do Ro Jnero. Será ssm crd um sobretx que grvrá tods s mercdors trnsportds, que se s- s tnm à prç do Dstrto Ferl, Os rmdores já se \ reunrm e dscutrm o ssunto, tendo, como er se \ esperr, provdo volt d sobretx. ; Dêsse modo, todos os produtos mportdos custrão { ms cro, pos mjorção ds trfs recrá ftlmen- te nos ombros dos consumdores. Assm, ms um umento fetrá s mercdors, lém d le do câmbo lvre, j que, como é do domíno públco, svlorzou o cruzero * em relção o dólr, modo que tods s mercdors chegrão o porto pelo duplo do vlor. í DR. A. CAMPOS UJRJUOAO DENTSTA) «x.í^ffí.ll*1 """"í10»"; Vot processo norte-mercno. tttt dfíces e operçfler, Extr»- d bnn» - UUDUES FXOS K "S" MOV10H "» J» / rcum f"1,81"111» n»r preços rzoáves, cnsuuarloí» r^cr út^^ob7tz^ TELEFONB: tó-1874 üns. -l«, o UB.-felrs. --*^»*»^#jtj» #^*J»>r>#^«K<»S**^#^f ***J(^#>^s*J»»^*»^^#^##,^» DEAL cveneno», com Leo oor Amr «AnBelmo Durte ÍGUAÇU «Dupl rcdcnçacj. «MPERO - «As qutro pens brncs», com Rlph Rchrdson «John Clemçts PANEMA - «Espírtos ndomltos-, com Mrlon Brndo e Teres Wrlght 1RAJA* tflso bündolelrw 9 «Londres à tncl-nolte» ÍRS - «Perddos no dsco,, com Abbott e Costello JOVAL «TrOs mrdos» o «Ds sem llm» LEBLON «Veneno», com Leonor Amr Anselmo Durte LEME llt» - «Você JA fo l B- MADURERA - «Nuno t» me» MARACANÃ dômltos» «EsplrltB ln- MASCOTE - «Murlhs sngue», com Robert Mltchum o Ann Blyth MAUA* «Glld», com Rto Hyworth o Glenn Pord, MEM DE HA -.0 flho do Al Bb», com Tony Curts METROS (Psseo, Tjuc Copcbn) «A jovem -le brnco», com Juno Allyson e Arthur Kennedy. MRAMAR - «Perddos no Alsc», com Abbott e Costello MODELO «Horols d retgurd» ««Por túmulo o oceno» MODERNO «O segredo ds vuvs» e «Ldrfo que roub ldrão» MONTB CASTELO - «Perddos no Alsc», com Abbott e Costello NATAL «As oto vtlms» e cveneno», com Leonor Amr. ODEON «Espírtos ndõmltos», com Mrlon Brndo e TereB» Wrlght OLNDA «Murlhs do sngue», com Robert Mllchum e Ann Blyth PALÁCO «Veneno», eom Lconof Amr < Anselmo Durto PARA TODOS -» «Glld», con Rt Hyworth e Glenn tfvrt 1E/ADE «O proeror» e «Ame o erre» P HAJA «O nn,rlu d torre» o «Nunc te me» PLAZA «Murlhs sngue», cum Robert Mltchum o Ann Blyth POLTEAMA «LgrünS Ue mulher» PUSÜDENT*. ~ «Ulld», com Kt» llywtl e Clenn Vurd P1UMOR «Murlh» dc «n. gue», cn Rotnt Mltchum n Ann Blytl QUNTNO «Otnn.lo ll cvu» REALENGO - -O mlgre 1- qudro» c»s!rft 0cl<lo» 11WX «Umn nntte nn ópo rn». com os nís Mm, «Nobro e lebeldü*, com Arn llb ltldan «O ln.-- cs thon» to lhs» líltz «Murlhs M>* nr. gu», com Rtbcrt Mltdum «Ann Wyth HVUL1 «Pecdor T-mlul», com Corlne Luchlre e Guge Klg.ud KOX1 - «Früldus no Am cn», cum AMbntl c Costellu n. AL!!-y -.An t-vr. y nus hrucus». 8. CKSTOVO - "A cj: ,11 lo meu k-stlnt)» 8, JEKONMU flellen gão «nsrent»»lalt;ll3 ln mor» S. JOSÉ «Fecüurfl Tlnlul», com Ore Luohu:- re e üeu-dt H h-^ú S LUZ «Veneno», c--. Leonor Amr o Anselmo Uurto TJUCA - «Veneno», eom L, nur Amr e Anselmo Durte, V. LOBO -- «Perddos Alsc»,- com Abbott e CüsU-Hc VELO,A estrel íu :.- ttnot V. SABEL -- «Llgru -- mulher» VTOUA - «Perddos Alsc», cnm Abbott e Cos-.-ü.- LHA ÜU uovlltn.uol JAHUM. ts «em ^".NThllUl KDEN «Joo H-u! l-. CAHAl xv-m-íw, e» nor Am e Anselmo Uuu MPERAL tphls se" ODEON «Espírtos l* nlos» PALACE «O! Bb». oom Tony CU-.3 e per Lure. FRAGMENTOS DE CELULÓDE Em «O Mgo» Mro Mo r<-no (Cntnflnsl prece.,,t su ndumentár «LMcler tc, dü cúlvs somrcs cv,m provndo peln trunfo concus tdo su versutll urts» tc. K qune B\!Hltem-uUs reprece com o speto trulconl, por mposção <!"á contrtos, no seu flme -.S yy íu^r dpudo". Confrmndo su posçío lsín os nques censur frnces cbou por probr exbção d segund prte do grndoso flme sovétco «A Qued Berlm», qu-*.re-.n/t mner nsofsrável o heróco ppel do BxÃcltò Hovétco n lut pel lbertção dos povos. Tl ttu só se codjuv com polítc mstfcção hstórc, ncd pelos mperlsts Wll Street pr esconr os povos subjugdos reld pssd, Ms, nüo há nd como um d pós o outt0... «verd há d- m* perrl 0 tor rgentno Crlos Thompson fo cotrtdo pelu Metro, vendo o seu pvr. ppel sr o um cnte tlno no flme nttuldo «The flme nd the Flesh» c m Ln Tumor. Tudo sto em d-?, pendênc d su fotogenc.-.- e não cpcd rtístc tão à Metro!... Aos presentes, mundos dc óculos polrzdos, ío exb-- em cráter pvvdo um fl em três dmensões qu-s mos!. rnh Klzbeth, n nglnter. Segundo reportgem, t nfvessão d sobern fo óí m, que prece mor e.- muto ms jovem, tl qul n reld... sto é, grçs à po lrzção don presentes «Go sve the... Kngl-,. NOTAS 4 Mlton Mores Emsry «OARROUSSEL DE 1953> Está no Tetro Folles, en. Copcbn, revst J. Ml e Mx Nunes, presentd pelo empresáro Zllco Rbero. Cole, Nél Pul, Norbert, Amlz Leon, Consuelo Lenddo, Lfyete Glvo, Frncsco Serrno, Vllret e o concertst Armndo Rodrgues encbeçm o elenco. WALTER PNTO ü produtor Wlter Pnto promet coss senscons pr este no no Tetro Reereo, Preten ; sobrepujr tudo o que presentou té hoje. No espetáculo que ;;; verá do que qutro elevdores cujo preço, dzem, scen ;;; menos do j quo qutdo elevdores cujo preço, dlzm, scen e ms sescentos mh cruzeros.,0 ^1 Está fntvmente ssentdo que o Lo pssrá toner pens o servço longo curso, lcndo cbotgem crgo d Compnh Nconl Nvegção Cos» ter. Tl medd resultou um spcho do sr. Getulo Vrgs em exposção motvos do Mnstro d Fzend ütbre o problem do reequpmento d Mrnh Mrcnte 08 Brsl. No spcho, o sr. Getulo Vrgs clr: «A orentção ofcl no sentdo reunr, sob um droção únc, s empress governments nvegção. Dentro d orgnxção unfcd, serão estbelecdos os setores especlzdos pr nvegção cbotgem e longo curso». Aprovetndo o spcho, o r. Horàclo Lfer enc- «unhou o processo à Comssão Mst Brsl-Estdos Un» dos. sugerndo que Compnh Nconl Nvegção Coster fcsse com o servço cbotgem, enqunto o Lo pssr fzer pens nvegção longo curso, Como vemos, tudo está perfetmente entrosdo côrdo com os nteresses mercnos, tnto que será coms» são mst que drá últm plvr sbre o ssunto. De luto, sbe-se que ts exposções, spchos e outros documentos burocrátcos não pssm me rotn, em ulquex conseqüênc. O fundmentl, no cso, é que prevleceu o ntexâsse dos mperlsts mercnos, men» tone d medd que o governo v gor executr, que se resume pens no segunte- retrr o Lo o servço do cbotgem* O GOLFE MPERALSTA Não vhos, qu. dscutr o mérto ou nfo d unfcção ds empress nvegção, ms pens nlsr medc dnte dos ftos. Em prmer lugr, do cordo com o spcho do sr. Getulo Vrgs, s empress serão espeduxds: um p longo curso (que será o Lo) e m-gr jçkbff m ejtetgtn. ( Costelr. Ms. oerunt»», ««PARA SATSFAZER AOS NTERESSES DOS ARMADORES ESTRANGEROS, CRA CONDÇÕES PARA QUE AS COMPANHAS NACONAS SEJAM POSTAS DE LADO, TANTO NA NAVEGAÇÃO COSTERA COMO NA DE LONGO CURSO n*vvvvv^/>»rvvyvvvvvwvwvvw^»^^»vw^>^*> tr o Lo em condções fzer todos os servços d nvegção longo curso? Porá Coster encrregdo tod cbotgem? E é justmente nests questões que se fundment o golpe ds empress estrngers nvegção, prncpl» mente mercns, fendds n Comssão Mst Brsl- Estdos Undos. Qunto à nvegção longo curso dfclmente porá o Lo competr cm os nvos bnr estrnger And recentemente, o dretor do Lo clrou que todo o cfé do Prná está sendo exportdo em nvos lnglôses, mercnos, noruegueses e suecos. Nem um qulo cfé v pelos nvos do Lo. O qu contece com o cfó se dá com todos os nossos produtos. Os exportdores dão preferênc os nvos estrngeros, xndo pr o Lodo s crgs recusds. Se os nossos produtos exportáves são embrcdos em nvos estrngeros, o mesmo se verfc» rá com os rtgos mportção. E fto conhecdo que os nvos do Lo nos portos estrngeros não recebem bo tonelgem, qundo muto crvão, cmento ou outros produtos que os ms nvos não têm nteresse trns» portr. Retrndo o Lo d cbotgem, o governo, n verd, quer é br um ves com empres, pos nem cbotgem Q fcjr&j^ &89JÍ B«*.8 ffe jç^íml»" Xo?«çe TEATRO DO ESTUDANTE Pr ntegrr o novo elence, do Tetro do Estudnte, Pschol Crlos Mgno está convdndo estudntes todo os grus e pessos que Desejem colborr n su obr lnçr utores, tores, cenógrfos, fg-urnls, etc. Pr este no o Tetro do Estudnte tem progrmdo vnte orgns brsleros serem presentdos no Petro Duse Já n próxm semn váo entrr cm ensos s peçs «Vd não é Noss» Acol Neto; «O dot», Léo Vítor e rencdos os ensos do «13 Degrus Pr Bx» Lúco Fúz. Os cnddtos porão se drgr à ru Hermenegldo Brro*,, 161, fm so nscreverem com o sr. Áureo Nonto secretre do Tetdo do Estudnte, tornndo-se então LStosTosSS tes» que ntro lguns ds se relzr. O horárt0 é ds , drmente. resolveu dr utorzção pr s compnhs estrngers fzer o servço costero. E A COSTERA? pst^l^^! Bloel, que Ald GrrdoS&S Vejmos, gor, o que se pss com Costor. nclmente é precso lembrr cornouíe ^ *-!; grf do «Os nmgos Ce" No Mndm que o sr. m?. * J9! Getulo Vrg3, cen»! fo crção d Drcy Pedro KvCeltTS, Büctltrrndo Consttução, pr stsfzer os nteôsses dos Xepu hverá, emsco to <Dol rmdores estrngeros, permtu que os seus Sdos fjt^ nvos zessem nvegção cbotgem. Des então o Lo fo,. ; ç centóo/numf éss?^^fí *»>; dspost repetr o seu preterdo ntro nosss êxto próprs águs, pesr 10Õ2 CS,A possur um frot ms 70 nvos. Agor, o sr. Getulo pss cbotgem pr,coster, com exclu3ívdd,\ í PROGRAMA * terpretco Rodolío Ms ess trnsferênc trbução é peno no Mye ppel, às hor. pos Coster não está em condções PARA mters (não tem HOJE RVAL «Don» Xêpe», eom frot pr tnto) rr com tod responsbld COPACABANA d - «Mulher Ad» Urrldo * um mu frnd» «l«n» nvegção coster m», pel C. o» Artsts oo horo. Dnte dsso, conclu-se: Coster Undos, não com frá Uur cbotgem, que pssrá ser Hure, Honnetu 8EHRADOR - ta UlloUt» Morlueu explord fntvmente J»rl Jerooll» Flho - r», dt Bírnrd pelos «hv. -Mn ot*, nvos bnr estrnger. t 31.» hor» FOLLKfl - d mn - «C»rou»Ml m n lr»». E como o Lo não porá fzer nvegçü3 longo curso, pels condções exposts 63», com CoU, TBATRO Nelu OS r»ul*»ol*0.;, ;,. t cm, compreen-so Joo VllUrt «nnt s «o ü Rle h0rm %, h\ uo» «pre que o golpe dos mperlsts se resum nsto: fcr com JOO CAm-kNO - Mnu<*. «4 m ^ «t etlmk, tm^t, - nvegção ostelr e com longo curso. r», t* E é sor Dn» «1 kor. sto o Trm ~ í(e, que ve compreenr do spcho trít do sr. dl* Getulo Vrgs jwtuo. «UUU «Ottjrmfcgvnx, ser.. Ms um crme les-pátr RUÜ1NA pr servr «A os mo» nteresses, jjjv «Ult*. Sjt Vt&ug m. j S dos í rldlcu, dt S-Mro Woek, m tt» U fe***». tnv.-r.-c,---

5 W :.^/íjl^s^^j^.f^-víí--!."---,;.^r.ç,s#í.. f»-"p<.^«\"íí"*w*^^ ^pr^-,.. W*. * «. -SM^rv-jffv./np-f.?*ry>rrJ\\y,,"T -WTTTf ^f.»íw..;^t MPRENSA POPULAR * - " " " """ " ***>************ +* *+, >+f*+0>*>0*+*^0***++++++^. ümt^ ^M MWWW»*"**?*^*^:^»^ W. ^«^^.*M MMJ#*^t»n*Mí!át^Étl<Jlt!AlJ!WJBWBBWB^^FlB^B SkL^ff 7LnLLkk>í*wU>>*ÍMMHPffl fbgjl^-»*» yyf^ KMfrfB ""*^-*» Ms um provocção nque Ms um greve provocção cb ser P«tlc«ornX utords mltres «^««Ç^ negrm-se cumprr orm ter ssr ploto, em prqueds t(j envd At"vés ^Õ govêmo mercno, como semo governo dç Prg, g ; " dêntcos; preten sub* KtH «M SSoTS!5Ír/ponsblld d ocorrênc justmente o ps, greddo. Nenhum pesso senst. entretnto, porá dmtr versão ofcl do governo d Wshngton, sobre este ncnte. Êle, resto, fz prte um sere sstemátcos tentdos e provocções, drgdos no pens contr Tchecoslov** ul e sm, tmbém, con* tr os ms píses do cmpo do soclsmo o d pz, começr pel Unão Sovétc. E objetvo clro dos belcss nques, trvés ts tos bndtsmo, provocr o senemento confltos rmdos. Esses projotoes guerrs no se contentm com gressão sus trops ntervenconsts n Coré. Querem por todos os meos mplr n Ás lut r- mc e sencá-l tmbém n Europ. sto o exlgem os nteresses dos grneles trustes e monopólos mercnos, fbrcntes rmmentos, trustes e monopóos que prtcpm dlretmente do governo Wshngton, trvés honens como John Foster Dulles, Chrles Wlson e Aln Dules, que ostensv* mente prtcpm ds mores empress dos Estdos Undos. Ms polítc pz dos pses do cmpo do sóclsmp, ld à su extrem vglânc n slv* gurd d sobern ds nções, vem té gor srtoulndo tods s sesperds provocções dos crmnosos belcsts Wll Street, d Cs Brnc e do Pentágono. Cõíttmmm s Volções nques do Espço Aéreo Ds Democrcs Populres LONDRES, 12 (P) - Ás jrmers hors d tr, chegou est cptl nformção que um vão bombro qudrmotor brtônco hv sdo btdo o volr o espço éreo d Repúblc Democrátc du Ale* mnh. Segundo testemunhs, o qudrmotor d Roy Ar Force fo btdo um qulômetro do ponto controle dunero Hmburgo-Horst, orut. orent lemã. A 16.S0, nest cptl, se estbeleceu por ím, ofclmente, que o prelho btdo er um vão bombrlo Lncoln, trnsportndo um equípgem sete mem- WÊÊW bros. Testemunh» oculres, em Brunwch, precsm que o prelho brtânco cu em terrtóro d Repúblc Democrrtlc Alerr.& e que form vstos três membros d equpgem sltndo em pár-queds. " t Su Grn Obr Perdurrá Atrvés dos Séculos f íntegr dos dscurso V. Moloov, mnstro do exteror d URSS, durnte os funers Stáln A polítc d Unão Sovétc será sempre polítc Lenn e Stáln: em fes d pr, pel felcd do homem «Cro* cmrds e mgos. Sentmos enorme trstez pe- o fleclmer.to Stáln, pel perd do grn chefe que er, o mesmo tempo, um mgo nfntmente querdo, Nós, seus renos mgos e mlhões âe cddão» lovétcos, bem como os trblhdores todo es pses do mundo, spedmo-nos hoje do cmrd Stáln quem tnto mávmos e que sempre vverá em nossos corções. O cmrd Stáln dz-se dscípulo Lenn o ldo quem fundou o nosso grn Prtdo, o ldo quem drgu lut revoluconár do povo contr o trbmo e o cptlsmo, pel rrocd do Jugo dos ltlfundáros e cptlsts em nosso ps, o ldo quem fundou e construu o nosso Estdo soctllst-sovétlco, o ldo quem ssentou os lcerces d frternl colborção e und entre os povos grns e pequenos, pel un* d e colborção que crescerm com o nosso povo. O cmrd Stáln fo o grn contlnudor d grn cus Lenn. Sob dreção do Prtdo Comunst e do cmrd Stáln, o povo sovétco consoldou o regme soclst em nosso ps e empreenu relzção um grn progrm constnte scenso do bem estr mterll e do nível culturl pr o povo sovétco. O povo sovétco, drgdo pelo cmrd Stáln, conqulstou vtórs hstórcs contr o fscsmo n Grn Guerr Pátr, o que enfrqueceu rdclmente s forçs dos nmgos externos d URSS, trou URSS do solmento em que se chv n stução nternconl e ssegu* rou formção do nvencível cmpo dos estdos pcífcos que hoje represent um populção 800 mlhões ^ o governo sovétco dcou-se e contnurá se dl* cndo à construção d soced sovétc e reforçr e estmul guld e frternd entre os homens. Somos dscípulos Lênn e Stáln Pomos orgulhr-nos legtlmrente hver trblhdo durnte os últmos trnt nos sob dreção T *nln e Stáln. Somos cípulos Lênn e Stáln. Sempre recordmos, e gor novmente,*que té os últmos ds Stáln dz: jjevemos ser fes dscípulos e contlnudores Lênn. O mesmo dzemos gor: so* mos dscípulos e contnu- J:_.es L.nn e Sú ln proced do povo, à csse operár, os cmp-eses e trblhdores dcou todo o seu grn gêno: Com su grnou ntellgenc. Stáln, nd Jovc:, compreenu profundmente que no nszzo tem. o povo só po encontrr seu cmlnho pr um vd \-. lutndo pelo comunsmo. sso fnu e èon>.--lu su vd Stáln dcou su vd nter à lut polo comu numo, à bnegd lut pe- feucd dos trblh- Propõem Autordd es d Chn Populr 0 Restbelecmento do Comérco com o Jpão TÓQUO 12 (AFP) As uto- f JBpo fm promover reíards chness têm nten-1 ções comercs slno-jpbness,!çâo do envr um legção o DVÓRCO DE FARÜK ROMA, 12 (AFP) Fruk bern por su mãe, > Nrrlmn se seprrm fnltvmcnte, em vrtu d bressâo exercd sobre cxso- BUENOS ARES, 12 (AFP) Áeh-se em estdo grve o ex-cnddto à presdênc & r. Assl Sk, no nteresse tnto d dnst como d fmíl d ex-sob*rn» ENFERMDADE du Republc o ex-mnstro do nteror, sr. Jobcs Tmborm, que fo tmbém tvo drgento do rdclsmo. ALDEA SEPULTADA ROMA, 12 )A.F.P.) A on grns fossos cvdos Al Cstlluce, perto n neve substtuem s rus: Perusn, n tál Centrl, Acredt-se que somente em sepultd sob oto mertos mo eles porão estbeler nov6, há dos meses, será um contácto norml com o resto do pís, o qul estão lg- bstecd por helcópteros: Os hbtntes, vven* dob uncmente do quse quo uncmente d pelos fos telegráfcos que emergem d- crção, levm umn vd fntumgórc em su l, neve: ENFERMA LONDRES, 12 (AFP) ddo subtmente seu estdo rnh vo que há qunze ds hoje o leto, tentou-se grvem sofrendo perturbções sú, conforme se soube gástrcs teve que se recolher, em Mrlborough House. CAO ATLETA BUF.MOS ARES. 12 (AL) cnno relzrá vrs,plr O c&o <Green* compnhdo exbções no ps vznho. O por seu dono, o sr. Enzo Olml e cão «Green> tém os recors seu trendor Antôno Cemente, segue hoje pr* o Ro munds slto em extensão com 7 metros, e 55 centímetros Jnero em vgem ptroc. nd pel Ferção Argentn e slto lvre com um metro Desportos, O fmoso exem- 49,5 centímetros. 0 povo ssn. 4b sus resdêncs, fábrl* cs e reprtções fm que sus fmls, mgos e colegs s ssnssem tmbém. Assm, no prmero d ene que nuncmos ncttv ds lsts condolêncls, Já form preenchds várs zens ls. Não pod hver monstrção ms nequívoc do profundo pesr do nosso povo pelo sprecmento d* quele que fo o seu melhor mgo e mestre, o Cmpeão S Pz e d lbertção dos trblhdores e dos povos. Não pod hver mor monstrção d profund e nstrutível soldred do povo brslero os herócos povos sovétcos do que est, que se encon.rm rmndos pelos mesmos sentmentos. As lsts contnum em noss redção, à dsposção do todos os trblhdores, ptrots e prtdáros d pz que sejem expressr, p;r esse meo, sus condolends pel mens perd que cb sofrer hu* mnd mocrátc., Mexcnos Envdos Forç pr Coré SUMAMENTE GRAVE A STUAÇÃO CRA- DA PELAS AUTORDADES ANQUES CDADE DO MÉXCO, 12 rel. Afrm o jornl que obteve -fal) - O jornl «Ultms No. nformções segurs sobre -o tlcls» nform que o prcoem dos «Cmss Molhds» Secretr ds Relções Exto- ssunto, em fontes lgds à (trblhdo-es mexcnos que rores que nd po fzer um entrm nob Estdos Undos vez que mudm nome nos trvessndo ndo o ro qu? Estdos Undos. Mutos dolos mrc n fronter) é summente são clrdos como resntes grve pos sso medtmente nquele pís fm que não tdos. ncorpordos o exer- se po3"m furtr o Servço M. ;lto e embrcdos pr Co- l tr. Unão Chle - BUlNOS ARES, 12 (AFP) O Congresso se reunu,, cm Bess&o extrordnár, pr refrmr os objetvos nternclons trçdos pelo presnte Peron, por ocnslào su recp"*-- vgem o Clhle; O B!o"~ Rdcl provou o bte. O Sendo provou um clrção expressndo seu poo o nrotocolu unão «duqper Argentn com o Chle e Tesolveu convdr n Presnte Peron compre, cor à sessão do d 19 do corrente, fm que se íç um exposção sôbve os ssuntos trtdos com o Presnte do Chle. Kesolveu, por outro ldo, propcr vsts vecíproes entre legsldores rgen tnos o chleno». dcclou o regressr es t cptl um membro d mssuo jpones que negocou, nests últms semns, o reptrlmento dos Jponeses que se encontrm n Chn s o fm d guerr. Esclrecendo que^ receber ess notc do dretor do Bnco d Chn Populr, crescentou o membro d mss&o Jpones que s utords chness sejrm brr no Jpão um exposção mercrt-.-1-k chness e proporm brevemente o Jpão exposção dos seus produtos em Pequm. And cordo com o legdo do governo ^--[ulm se. Hoje, to festvo. HEUNAO FESTVA DOS JOVENS Como prncpl to preprtórlo d Convenção, no Dstrto Ferl, Comssão Nconl Contr o Acordo Mltr rcl hoje, to udltorlo d AB, prtr d» 20 hors, um reunláo festv. Será ordor o coronel Sldor Corre d SA e Benevldc, vendo comprecer dverso» plmentres, entre o qus os putdos Cmpos Verg «Celo Pecnh e o veredor Afonso Celso Noguer, Nteról. A segund prte constrá j mportr tel glvnzd e outros mters construção, fornecendo em contrprtd so.1.1 e crvão. De cordo com um outr personld jpones que - tulmente se encontr em Pe* qum, Chn sejr, respeto d probção ofcl do governo Jponês, o comerco dreto com o Jpão sem os ntermedlros estrngeros Hong Kong e tvr plnos pr o estbelecmento ds soceds oomeres chness em Hong Kong. Sup8e-se que os homens negócos jponeses nteressdos cbrão encontrndo um subterfúglo pr o qul o governo fechrá os olhos. um «show», com presentção rtst» rádo. Constm do progrm orgnzdo:, solo cvqunho e o volão por Dodo e Tú; «A Hstór do Acordo Mltr», pocl, por Tllt BcrnrB Perer; numeros coron pelo professor Olms; poess sertnejs dnç folclórc. N mus reunão, serão «letos os legdos Juvens à Cor-venç&Q. ÍTOJK, A CONVENÇÃO FLUMNENSE Em São Gonçlo, no Cnem Príso, nstl-be hoje, às 30 hors, Convenção Flumnense, com prtcpção legções elets em concorrdo» tos públcos cm Petrópoll, Duque Cxs, Brr Mns, Cbo Fro, Brr do Pr!, São João Mcret, Nllópols, Nov guçu, Terczópolls e outros muncípos. Emnentes personlds flumlnenses subscreverm o mnlícbo convocção do conclve e estrão presenus & solentd ste note. Flrão város prlmentres. A comssão promotor comunc que um seus membros estrá n ru Brão Am* zons, 107, em Nteró, fm uxlr pessos que encentrrem dfculds pr chegr o locl d Convenção. CONFKBENCA DOS MARÍTMOS And em São Gonçlo, às 17 bors hoje, no Lrgo d Vend d Cruz, rells-se conferênc dos mrítmos. A Comssão Nconl Contr o Acordo Mltr se frá representr. NCATVA DOS BANCÁROS "Tmbém hoje, s ST Bors, no sétmo ndr d AB, hverá, por nctv dos bncárlos, um to públco rpúdo o Acordo Mltr. O PBOGBAMA DA CONVENÇÃO NACONAL E" o segunte o progrm d Convenção Nconl: CA 14, SÁBADO: s l hors, reunão preprtór no udtóro d AB. e, às S0 hors, sessão solene nstlção no slão nobre d Câmr Munlclpl do Dstrto Ferl. DA 16, DOMNGO: sessóes plenárs no udtóro d AB, às 9, 14 e 20 hors. DA 16 SEGUNDA-FERA: As 8 hors, reunão d Comlssão Teses; às 18 hors, no udtóro d AB, provção ds resoluções; o às 18 hor», comíco encerrmento n Esplnd do Cstelo. "O SUDÃO PARA OS SUDANESES" CARO, 12 (AFP) «Que- do explcções respeto sremos um Sudão governdo, te ponto, clrou o ollcl: pelos sudneses, vetndo s!«qundo utlzmos O termo sus les num prlmento su* «seprção» flndo do Sudnes e protegdo por um exércto sudnês,, clrou o mjor Slh Slen num reu* n&o d juventu egípc O mjor Slh Slem, repetds vezes enerregdo mssfes no Sudão pelo generl Mo vrc e hmed Ngub, è o prncpl conselhero do governo *gpcío respeto dos ssuntos sudneses. Afrm o mjor no seu dscurso que «o cordo concludo entre o Egto e os prtdos sudneses tnh pens um objetvo: seprr o mperlsmo do vle do Nlo». Dn* "Problems REVSTA DE CULTURA POLÍTCA,9 swssbts d&o, ess expressfo somente po ter um únco sentdo». Anuncou em segud o mjor Slh Slep: «Qundo o Sud5o fôr completmente 11- npennte os egípcos e os ""dnnpses. se entenrão respeto ds questões essencls, no nteresse dos cos tmíses. Trnt mlhões hbtntes do vle do Nlo têm o dreto renrtr s árjus do ro cordo com s sus necessds. NSo há outr nterpretção possível pr expressão «und do Egto e do SudSo». dores,,^.l felcd do povo. Stáln sempre lgou o trblho revoluconáro entre s msss operárs com um...ofundo estudo d tto* c mrxst. Stáln fo durnte os longcj nos su Juventu orgnzcd.r d revo»<-;áo em Tblce e Bku. Assm fo nos tempestuosos nos d revolução kjss e nos dfíces nos d reção tzst qundo se cuv es.-tmente lgdo os operáros Fetersburgo, sofrendo um vd repressão, persegu* ções, cárcere e sterro. Os excepcons dotes do cmrd Stáln como ncom* prável drgente nosso Prtdo e do Estdo sovétco e como genl contnudor te.r.co do mrxsmo-lensmo. senvolverr-se plenmente nos nos d revol.,-o e cl. con..ução do soclsmo. Durnte esses nos nosso Prtdo cresceu e trnsformou-se n grn f&rç drgente d revolução soclst um nosso pís e dquru slgnfcç-o forç drgente < todo o movmento operro nternconl Os scobrmentos Stáln lumnrão o cmnho d vtór do comunsmo Durnte esses nos o Estdo sovétco multnconl vem se reforçndo trvés relzções prtcs mz e colborção frternl com todo o povo. Durnte esses nos o nosso Estdo, pondo-se n dsse operár e no cmpesnto colcoslno, revelou-se como o Estdo do so-lsmo trunfnte e enveredou pe- o cmnho d soced comunlst. O cmrd Stáln sempenhou um ppel glgr.tesco n dreção todo esse trblho, no Uesenvolvmento ds forçs ds nosso Prtdo e do Estdo sovétco. O cmrd Stc.tn dcou todos esses nos à construção dár soclst n URSS. Trblhou constntemente n Bolução dos problems teórcos d construção do comunsmo em nosso ps e nos problems do senvolvmento nternconl em seu conjunto, lumnndo-os com cênc do mrxsmolennsmo em senvolvmento n URSS. Stáln esfrudou profundmente o d "snvolvlm-nto do socllímo e do cptlsmo ns condções tus. Armou nosso Prt- «"5 e o povo sovétco cor mportntíssmos scobr- Stáln pontou o pontou os trblhdores ur cmnho certo. Seus ensnmentos nos gum pr um vd melhor». MONUMENTO EM SAO PAULO S. PAULO, 12 (Do corresponnte) Entre s numoross homengens que es trblhdores e o povo São Pulo estão prestndo à memór Stáln stc-se, pel grn sgnfcção e pelo rrojo com que fo executd, ereção um monumento o grn lr e gu do proletrdo mundl n prç Jóque Clube, n Mooc. Des sext-fer pssd város homens estvm trblhndo n construção um lcerce. Precm trblhdores d Prefetur fzendo s ntermnáves obrs muncps. Segund-fer, o meo d, prç presentv ur spj:to n-umum. Bn* rs negrs tremulvm em seus qutro cntos. Os operáros d Fábc Vrm cochchvm e espervm. Ao melo d em ponto chegou um cmnhão. Várs pessos sltrm e ncrm um slv 21 foguetes. Outros oto operros retrvm do cmnhão um pesdo bloco clmento. Após grn esforço o pesdo bloco fo colocdo obre os lcerces prevmente nstldo. Um erepe cobrl-o prclmente, tendo mentos d cênc mrxst* lenlnst que lumnrão por mutos nos nosso vnço pr vtór do comunsmo. O cmrd Stáln drgu pessolmente crção ds torçs do Exércto Vermelho e seus glorosos fetos pel frente btlh nos nos d guerr cvl. O câmrd Stáln, como chefe mlltr supremo durnte os nos d Grn Guerr Pátr, levou nosso ps à vtór sóbre o fscsmo, o que mudou rdclmente stuc-o n Europ e n Ás. Ser fes às dés Stáln é pr..u;. constnteme :e cor o fortlecmento do Exércto e ds forçs rmds sovétcs pr que sej.-.3d qu.quer tentt-. gressão contr nosso ps. ler fes e dgne: contlnudores Stáln sgnfc tmbém r.os...r su frmez e vçj...c n lut contr tods s mnours nossos n... s e dos çrentes dos Estdos :?ressvos ;)-rlsts. A polítc Stlntet pz é conhecd no mundo ntero Nosso Estdo sovétco não lrnj.-.ín fns g... vos nem dmte ngerênc oos ssuntos outros Este os. Noss polítc extern é conhecd no mundo ntero como polítc stlnst do pz, polítc pz entre os povos, polítc nlterável do mnutenção e consoldção d pz, lut contr os preprtvos o o sencmento um nov guerr, polítc colborção nternconl e do fomento rel;;ües prátcs com todos os píses quo, por 3 prte, tmbém sprm sso Ėss polítc extern correspon os nteresses vts do povo sovét :o e, o mesmo tempo, os nterêsses todos os ms povos que remm pr. Em nelso ps fo relzd crção um estdo multnconl. O constnte scenso do bem-estr mtorll e culturl do povo sovétco não tem prlelo n hstór. Em tudo sso, ns novs relções mlz entre os povos nossos pses, o cmrd Stáln correspon um ppel especl. Além dsso, o -.mord Stáln nâo só trblhou pelo senvolvlmento nosso Prtdo e do nosto Estdo multnconl no trnscurso mutos nos, como esclreceu teórcmente os problems contem o Jdo um bnr vermelho e um coro fores. Ao centro nscrção «GLORA ETERNA A STA- LN». NO CONSELHO DA PAZ Durnte o bnquete oonfrternlzço entre os legdos e convddos à Reunão do Conselho Nconl do Movmento Brslero dos Prtldros d Pz, relzdo em S&o Pulo, no Clube Hor.s, o dr. Vlero Konr, secretro gerl do M.B.P.P. fez uso d plvr pr se referr o flecmento do prmero mnlstro d Unão Sovétc, Joséf Stáln. Conclundo su locuç&o, o dr. Vlero Konr propôs que os convencons conservssem um mnuto slenco em homengem àquele que em vd empregou tod forç seu gêno servço d pz, UM MNUTO DE SLÊNCO As mulheres Rmos reunlrm-se ultmo domngo num grn ssemblé pr comemorr pssgem do D nternconl Mulheres. Flrm dverss ordors ressltndo slgnflcçso d dt e mostrndo necessd unão tods s mulheres n fes d P, contr o Acordo Mltr, contr d brsleros pr os cmpos morte d Corel. No fm d reunão, em meo profund emoção tod ssemblél, pó, gurdou um mnuto slenco em homengem Stáln. Aprsondos brcos Amercnos que squevm 0 ltorl mexcno CAMPECHB, Méxco, l (AM Destróeres d mrnh guerr nconl form envdos pr penínsul Yuctn, on brcos suspetos form vstdos. N mesm zon, form surpreení dos város pesquelrob norte-smerlcnos os qus form preenddos se chm, gor, em portos mexlcnob. Reforços Trops pr Opressão do Povo Keny LONDR.F.S n (A.F.P.) «Seráo envdos Keny, por v ére, reforços trops pr uxlr s utords d colôn n su cmpnh contr os «Mu-Mu»( ofclmente,. nuno-se Esss trons brtâncs brn gerâo dos btlhões nfntr e o estdo-mor d S9.% brgd nfntr. S&o dotds provdêncs pr que os homens sejm trnsportdos pr Kejvv no fm do corren 4* mês As utords fxrm em dólres, por embrcção, ô preço d fnç ser pgo pelos bt-uokpln.tun, recentemente cpturdos. nform-se d Clddo do Mexco que, em tod s cptl, r.precerm ortzes, pedndo o r - verno u* protej o ltorl mcvcno. Tmbém form dstrbuídos boletlns, que dzm: «A Juventu mexcn est cnsd suportr ntermnável sére huml- nções e nsultos noss pár, por nscáves e vorzes mper- Ust-m norte-mercnos. Os p-tos, orgnzdos como empress norte-mercns, vvem do ltroclno e do sque do nosso llto.-rl, chegfndo o cnsmo pescr um qullometro nossc sots». O boletm termn pedndo o presnte d Repúblc «o preslonmcnto todos os bresprts que sejm encontrdo» ssmnfo osíü sent». PAGNA 5 V. MOLOTOV poremeos ms mportntes especl clrez necessld contnur reforçndo d questão nconl e colonl e contrbuu tmbém o poroso Estdo Sovétco, nesse terreno pr o senvolvmento dos fundmentes centífcos do mrxsmos-le* nnsmo. Ns condções tus tôd ess obr é sum mportúnc sobretudo à cus d formção dos Estdos ds mocrcs populres e pr o senvolvmento do movmento lbertção nconl ns colôns o nos pses penntes. Fés os prncípos do nternconlsmo proletáro, os povos d URSS senvolvem constntemente * mz frternl e colborção com o grn povo d Chn e os trblhdores todos os pses d Democrc Populr, bem como os trblhdores dos pses cptlsts e colons que lutm pel cus d pz, d mocrc e do soclsmo, Und ço, vínculos ndssolúves <r :n s msss Querdos cmrds o mgos. Nestes ds dfíces pr todos nós, vemos com dr todo o poo o nosso Vrrdo pr que tenh un* el ço e vínculos ndssolúves com s msss tr* blhdors. Nosso lrtdo, segundo o legdo do grn Stáln, mostrrá cr orlentçá segur n lut pel gru cus d construção do comül-_ o en nosso pcs.devemos nos grupr ms estretmente e ms soldmente nd em torno do Comtê Centrl nosso Prtdo e em torno do Governo Sovétco. O mortl nome Stáln vverá : om noesos csrções e no corção do po. vo sovélíco e lodo humnd progressst. R glór su grn obro, em proveto d felcd- ó«nosso povo e dos trblh dorss todo o mundo, perdurrá rvés dos séculos Vv grn e nvct doutrn Mx, Engols, J nn e Stálnl Vv noss pocenn pá* tr soclst e nosso heróco povo Vv o grn Prtdo Co* munst d Unão Sovétcl Flt tudo no mercdo.., cd oloí mnmnvct^c,_.. pólos monopolsts tom um objetvo fndo, o umento preços. O bclhu subu pr 25 cruzeros, bnh dn 18 pr 28; o ch>.que do 23 pr 27; o rroz rjuc er venddo 10 já é encontrndo té 20 cruzeros o tpo mrelão e o tpo mrnhense (quebrdnho); ovos não se encontrm por" monos 20 cruzeros dúz em lgums brrçs e já se venm té por ms; frnh mnntíoc tmbém teve elevho o preço 4 pr 5 cruzevos. CRSE NO COMÉRCO Procurmos ouvr no comérco grossst s mprens* soes respeto do que termnv ess escssez quse bsolut gêneros lmnntcos no Dstrto Ferl, O sr. Brtolomé Clore, tcdst e mportdor que hâ ms 30 nos negoc com ceres, dsse noss reportgem que o comúrclo, tnto vrejst co* mo grossst, trvess grve crse. A prncpl rzão ser dsse é proclução nsufcente e cd vez menor, no Brsl, dos gêneros ndspensves o bstecmento d populção. Dnte dsso, c qundo o govôrno não estmul os grcultores, ncln contrro lh«s cr dfculds, produçso c. Os preços sobem. As condções tornm-se propícs às negocts e o câmbo negro que scrflcm comercntes e consu* ml dores, NEGOCATAS DA COFAP O sr. Clero frmou que um dos mores entrves o senvolvmento do comerco e, cm conseqüênc, o bstecmento d populção, são s negocts fets pel COFAP. No momento COFAP é n verd monopolst do >z no Dstrto Ferl, só venrdo pequens quntds, Será relzd..f 9 mportntes ferrovs do pís fo elet Comssão nctv d Convenção. Pres Comssão,o <brnbé Edgnrd Ferrer Le* te, secretáro cerl d UNSP. Os ferrováros eletos são: ESTRADA DE FERRO DO BRAST1 - Mnuel Afonso Flho, Jme Less, Antonpl Pssos tle Lsbo, Gerldo Pulo Souz, De* --oértr. v->r-nrn Pnto e Antonío Téóflo. ESTRADA DE FERRO LEOPOLDNA: Jllvenl Cruz Rolfto, Vtlno Ver, Joel Ds Clr, lóm represontntes outrs ferrovs. TODAS AS ESTRADAS A Comssão reund n se rn Unão dos Servdo-.res Públcos resolveu rolzr um reunão mpl, com prtcpção representntes tods s ferrovs, mesmo s que, como Sorocbn c Vção Férre do Ro Grn do Sul, são Autrqus Estdüls. As ferrovs em* prssns nrl.cnlvç;?, ts como Pulst form solctds Pnnlhpr um observdor que compnhrá os trblhos d reunão preprtór «Sr Convenção, o mesmo Umpo que sv o grosso seu estoque pr termnds frms, fvorece elevção con* tínu do preço em trmento dos nteresses dos consumdores e dos própros comercntes. O mesmo contece com os rtgos m* portdos outros píses. TUDO E MPORTADO «Não nsc no Brsl dz o tcdst ms há quse cncoent e cnco nos que vvo qu. O povo brsllero ô meu povo. Snto vergonh, 6 pr mm um humlhção sber que quse tudo que consummos é mportdo. Nenhum brslero ou pesso que me o Brsl po xr sentr revolt o sbor que mportmos mlho, que so* mos grn produtor. mpor: mos bnh, lete, lho e té lplste. COMÉRCO LVRE Conclundo o sr. Clerd frmou que únc solução pr crse do comervco brslero é se lbertr. E precso que o governo permt concorrênc n* tern e extern. Os mportdores são obrgdos st comprr quse que exclus* vãmente n áre do dólr. Város píses estão n lst negr, o Brsl eles nd ou quse nd po comprr. Termnou: «Preclsmos comérco lvre com todos os píses». Greve em Colombo COLOMBO, 12 (AFP) - JÍÍSC0Otentes com sue rçío rros, ms doquelro» Colombo nnntôm um greví ntermltonto, que reduz 60 por cento tlvltld do port., prtculrmente n scrgo trê crguelro quo trouxerm toncludo) errou d* Chlu* d Brmân. A REUNÃO Noss reunão preprm)- r serso btds, lém outrs medds serem proposts pelos prtlclpntes, s seguntes: ) dscutr e provr s norms d Convenção Nconl dos Ferrováros; b) dscut e provr o temáro d Convenção; c) fxr dt cd on verá ser relzd Convenção; d) eleção d Comssão Orgnzdo» r. REHRESENTAN*** O número represent»» tes por ferrov, pr est prmer reunão, não é límltdo, penndo ds possblddos dos própros ftvrovlros cm cd estrd. Estão sondo convddos em cd Estrd, pels entds locs e pel UNSP, especl» mente reprosententes ds As* sorções, Cxs, Sndcto» e ferrováros em getrl. Qunto à durção st reu" não que verá ser 3 4 dg s spess estd correrão por cont d) UNÃO o o trnsporte à con» t dos representntes m d$ fuftü ÜSMlSí-CÕí-S,

6 í : PAGNA 6 ÍMPRENSA POvJLAR A no K 3 W, etvctc jqp Asprção d "Resstênc t Fcm às vezes té um semn sem trblhr - O sorteo é um verdr tortur - Sem o "extrordnáro;, dfclmente chegm os dos ml cruzeros Trblho dêntco o dos portuáros e no entnto gnhm um msér Trblhdores d ^Resstênc* flndo à MTRENSA POPULAR P DENTFCAM-SE OS A MGHT COMO TEMÁRO DO CONGRESSO DA CTAL Ses hors trblho é um dos pontos do emáros Um legdo representrá corporção» no Congresso d CTAL A mporânc do envo do legdo dos operáros do truste nque-cnd:r-se O Congresso Nconl nterndc dos Trblhdores cm Cnrrls Urbnos, mrcdo j-r.r próxmo mês mo, «e rsveste mportânc fundmentl pr unão e orgnl- Bçáo dos trblhdores cxpordos pelo truste nquecnnse, A Lght com o poo do go Çemo do sr. Getulo Vrgs, nveste contr lberd sn. sjcl e s revndcções dos Èrblhdores. Em seu scso crmnoso pel segurnç do trblho cus drmente cntes mults vozes morts. Orgnzdos, os trblh lo. f?es, conqustrão sgnfctvs Vtórs e ess orgnzção se r lcnçd se todos pncteprem do Congresso nter-sndcl e d mrchrem undos pr conqust d sus re. vndlcções. ffemaro Os pontos do temáro ser dscutdos nesse Congresso, corresponm ás revv;"ctoes ms sentds e ms urjfentes dos trblhdores. Se- Cão vejmos:, 1) Aumento gerl síárlos o cordo com o custo d vd e crção um t. bel móvel. 2») Lberd e utono- Sn sndcl: ) Extnção do mposto sndcl. 3») Redução d " jornd trblho pr hors sem Redução nos sláros. 4) Sláro fml, ou se- J 150 cruzeros pr cd flho do operáro. 5») - Aposentdor com n.^ro ntegrl, E outros pontos, tmbém grn mportânc, como substtução dos Regulmentos nternos d Lght, que como se -be. são um verdr dtdur mpost os trblh, dores. CONGRESSO DA PAZ Recebd Com gerl entuss- «###**##*#** mo pelos trblhdores d Lght, crt.convto d Conferção- dos Trblhdores d Amérc Ltn pr que o Sndcto d Crrs prtjcpsse d0 seu V Congresso relzr.se no Chle 22 21) do corrente, fo provdo, n últm ssemblé o envo um legdo pr representr corporção nesse conclve, Com letur e dscussão do seu temáro relzds : úllm ssemblé do sndcto e em dversos locs trblho, os trblhdores d Lgh consttrm que tods s sus revndcções serão dscutds no Congresso d CTAL. Em seu temáro estão todos oj pontos do temáro do Cong-esso Tnter.srdçl, revndcções que são todos os pses d Amérc Ltn. O 1» e últmo ponto dos dos temros, por exemplo, são gus: Escls móves sláros, slo é, umento sláros tod vez que houver umento do custo d vd. Lul contr odos explorção do mper. lsmo. O legdo d corporção lém trocr experêncs no Congresso d CTAL com trblhdores outros pses, trrá certmente, um grn refo-ço â lut dos trblhdores d Lght, por sus revndcções. ADVOGADO Hetor Roch Fr CAUSAS CÍVES, COMERCAS, DRETO DE FAMÍLA E NVENTÁROS Ru Ouvdor, 169-S/917 - Tel NA POLÔNA POPULAR: Os Sndctos e MÊíÊÉÈÉm mm O Sstem Sláros "1 o Esporte VARÇOVA mrco De cordo com s dretrzes do Conselho SSslndlotos Poloneses e d Comssão Centrl Cultur Físc, s orgnzçes esportvs sndcs veto gfupr este lo cerc 15% todos os operáros sndcl, zdos. Até o fm do no, hverá clubes esportvos sndcs, com ms 540 ml sócos. No no pssdo, o plno construção nstlções esportvs fo relzdo em 11Ü%, o que sgnfc que form posts em uso 2.72S nstlções novs, nclundo-se nesse totl 2*1 cmpos futebol, cmpos cestobol, 41 pscns, etc. No no 1953 lém construções efetuds cordo com o plno nconl nvestmentos, os clubes esportvos nstlrão por seus própros meos melhormentos dversos, stndos à mor dfusão d prátc dos esportes. No que tnge à formção qudros do especlsts, sndclsts serão trendos pr ssumr posto orentção e nstrução nos clubes esportvos. Trecho do rtgo «O OBJETVO E A FELCDADE DO HOMEM*, N. SANMUOATHASAN, vce-presnte Ferção dos Sndctos do Celão, publcdo n revs LE MOUVEMENT SYNDCAL MONDAL, jnero Ultmo, Tudo o que pumos ver e compreenr no curso. noss vgem, nos provou que le econômc fundmen-.tl do soclsmo é ssegurr os trblhdores e sus ftnls, mor stsfção possível sus necessds mters e culturs e que esss necessds náo ceslm crescer. sto exge, bem entenddo, um umento e um perfeçomento constnte d produç.10. De outro ldo, nós nos mos cont tmbém, que o umento e o perfeçomento d produção essenclmente obtdos gr- [. çs ã pesqus um técnc su.peror que promove o progressvo sprecmento ds forms nferores produçso bseds no esforço físco dos trblhdores, em cujo lugr prece mecnzção sstemátc dos trblhos. Assm, um mesmo número trblhdores conndo máquns sempre ms mrvlhoss, po produzr ms mercdors, construr cd vez ms css, sfrutr repouso sempre ms extenso. A ctegor d mão ohr n5o qulfcd ten sprecer porque um técnc «uperor e ms produtv não ncesslt um número, cd vez mor e prtcmente lmtdo trblhdores, ltmente qulfcdos ponto ser o semprego um fenômeno nconcebível. Nest bse, rquez dos povos sovétcos ument nces- soclst dos trblhdores. <ntemente. Ess rquez é A soced sovétc em dstrbuíd, entre outrs for- su totld está ntegr- ms, sob sláro e outrás vntgens, ts como ssstênc socl grtut, nsttuções culturs, enslno gulmente grtuto, «te... E como rquez umenf, umn vez nue el não é melhd pelos cptlsts, ms pertence os trblhdores que produ- *em, os sláros e o mplo eonjunto ds dverss outrás vntgens, não fzem lenso umentr. Ao mesmo tempo os preços do«bens íe consumo bxm contlnumente. Este senvolvmento é nmdo pel conscênc. d num menso movmento do emulção, vsndo o ncessnte umento d produtvld d econom, grçs o perfeçomento dos meos técncos empregdos, o sprecmento progressvo rln tr^hnr) bn^edo no esforço físco e à melhorl tod orgnzção do trblho. O sstem sovétco slôrlos é concebdo modo estmulr es!e progresso, Ele se bse n remunerç"ío em função d quld e d quntd do trblho fornecdo. Segundo nturez do trblho, os sláros são clculdos, or em função do tempo, nr ds peçs. E est últm modld do cálculo ms generlzd n ndustr. El promove, n mor prte ds vezes, umen- Nd po melhor crcter- fems pgávrn APU, e eszr nturez do trblho do t não o pgv os trblhpessol d «Resstênc» do que dores. Mut lut ío necessár j o nome que dão à su ctego-1 pr resolver questão, o té r profsonl. Relmente, p-, hoje Resstênc vem recebeur se tvbulhr oto hors no do queles trzdos pesdo, crregndo e düsetregndo mercdors no Porto, & precso mut resstênc. V.sso est plvr, tnto usd entre eles, pssou fnr os trblhdores do comerco rmzendor. TRABALHO DE MATAR Os servços do Porto são (tvddos entre Estv, Rcsstênc e os Portuáros. Estes scrregm dos nvos pr o cs. Dí pr os rmzéns, mercdor é trnsportd pelos estvdores, enqunto Resstênc crreg- pr 03 cumnhões ds empress tcdsts e trànspcvto. Como se vê, o trblho é bstnte dêntco, dferndo pens 110 locl on é.executdo. Ms dversd sláros é enorme, frncmente sfvorável à Resstnc. Dfclmente um trblhdor ss ctegev recebe ms { 2 ml cruzeros por mês. sso porque pssm por vezes té um semn sem trblhr. Qundo o movmento no Porto é pequeno, como ocove tulmento, o sorteo é um verdr tortur pr o trblhdor e é ngustnte esper ouvr o seu nome grtdo pelo fel do rmzém. Se sorte lhe judou, começ então gnástc pelo pão. Ds 7 às 1G hors, com um hor ntervlo pr lmoço, Resstênc trblh verd, e mutos crunm sú /10 trblho brutl em troc sláros fome DUPLA EXPLORAÇÃO Um fto crcterístco n P.esstênc c dupl explorção que c submetd. Recebe o sláro t Admnstrção do Puto, ms não é seu empregdo, e sm ds empress com cuj mercdors» trblh. Ests compnhs pgm à Adm- Dstrção do Porto e est à Resstênc, Ess orgnl form pgmento já trouxe pr os tvblhdores grns borrecmentos. Record-se nd questão do repouso remunerdo, que s Nturlmente, Resstênc não prec muto ess duplícd pttões. So fossem efetvdos como emprgdos d APU,* term um sláro grntdo e não pssrm pel mserável stução não trbllr nem gnhr em mutos ds do mês. Ess efetvção é um velho sejo d Resstênc, ms té hoje não fo lvo un lut ntens o orgnzd por su conqust. PRONTOS A PARAR Já dssemos cm que, trblhndo s oto hors norms, o «resstênc» rrmente consegue dos ml cruzeros. Dí grn mor trblhr extròrdnàrmehte, já que s hors extrs são melhor remunerds. O kblho ds lü às 18 hors 6 pgo com um ddonl 25%. Ds 18 às 20 com o sláro 6 pgo cm dobro. Esses créscmos não crm do céu. Form conqustdos com greve conjunt empreendd per todos os trblhdores do Porto em Atulmente, entretnto, Resstênc não está fzendo «extrordnáro». Os portuáros estão prndo às 10 hers, em lut pelo pgmento do bono-cmergenc e sláro fmíl. Estve P.esstênc soldrzmse com o movmento s seu prmero d, ms ultmmente lguns les já começrm furr pre, premdos nturlmontc pels dfculds econômcs dvnds um mês tcbàlho sem fzer «extrordnáro». sso não quer dzer bsolutmente que estejm rotrndo seu poo os portuáros. Apens é ms um snl que greve está sendo ml conduzd. O pessol d Rcsstênc preftve prr totlmente durnte 4 ou 5 ds do que perr o «extrordnáro». Não estão como se propl, trndo os portuáros, e sm ndcndo co- 60%. Ds 20 hors em dnte, mo estes porão ser vtorosos. Democrc LEA Populr" crcul tods s terçs-fers, Não pg o umento C. Luz Steárc Lesdos os trblhdores s jnero 52 Convente Justç do Trblho Contnum os trblhdores d Compnh Luz Steárc sem receber o numento sláro conqustdo em jnero Trt-se dos 30% obtdos por sentenç do Trbunl Regonl do Trblho. CHANTAGE A ttu d compnh 6 verdr chntge. Aleg Julgmentos uo T. S. T. EM PAUTA PARA JULGAMENTO DA 16, TRÊS DSSÍDOS COLETVOS De côrtlo com put en-, Forç do Ro Jnero e Socote Anonyme du Gás do Ro vd pel secretr do TS1 pnr pubdlcção no órgão ofc, será julgdos no pro- TST Reltor Jullo - Jnero. xmo d 16 os seguntes dssídosrer Junor? Espóce: recur- Brr Revsor Delfm Mo- TST n Reltor A. CVtühl Revsão Júlo so ordnáro csão do Brt Espéce: recurso ordnárío do TRT d Cptl Fesão dssído coletvo) TRT d Qurt Regão (revdcrl (dssído coletvo) nteressdos: Pulo Jrosk e ntercsdos: Sndcto do Comórco Atcdst Generos Almentícos do Ro Jnero e Sndcto dos Crregdores e Enscdores Sl.. - TST Relor Edgrd Snchcs Revsão G. lh Espóce; recursos ordnáros csão do TRT d. Regão (revsão ds- sdo coletvo) ngressdos: Sndcto dos Empregdos Vendores Vjntes do Comórco do Ro Jnero e outros e C. Crrs, Luz e d ofcn, cd fábrc, produzr sempre ms e melhor, o sstem umento rápdo do sláro, pr tods s superções quots, consttu um ncentvo tos consráves e progressvos pr tod super O sejo dos trblhdo- suplementr. ção d norm. Assm, qundo um operáro super ms e melhor e umenres produzr cd yez quot 1 10%, percebe tr ssm seu rendmento por est percentgem, por ndvdul o mesmo tempo exemplo, o dobro do slqundo super ced trblhdor, trz que rquez tod po- ro norml.,»»..»» r,,,... quot cm ms 10% per- em conseqüênc, busc cebe Por ess frção r- ncessntp um técnc bàlho o trplo ms.. Grçs este sstem, po Ms o sstem soclst suneror, ms produtv. ocorrer que um operáro não se lmt pens estmulr os trblhdores gnhe ms do que o dretor d empres. "ção Ê precso crescentr que Vrofssonâ e Coloc tmbém à su ds- o d trblho é Mto hors. Ms pr certs ctegors 1rpnho jor- nd é menor. Not do utnr: N ndústr húlher consttmos que, enqunto o sláro básco um condutor máqun molrs o crvão, rublos polo menos, o sláro médo, n bc do Dnnetz é rublos, lém dsso numerosos mneros relzm ms rublos. N cs repouso dos mneros em Sotchl, conhec um mnero crvão que cheg gnhr rublos por mês). Tods s quots produ- outros o Sndctos dos Trblhdores n ndústr Clçdos Porto Alegre- «flt recursos mters* que, mesmo repeld pelos trblhdores, surte efeto nos or. gáos ofcs. Todv, grns modfcções vêm sendo fets ns nstlções d empres, ts como renovção complet ds máquns com tpos dos ms mornos. CONVÊNCA A justç «trblhst* mos. tr-se, por su vez, convente com os mgnts d Steárc. A speto dos esforços e reclmções dos operáros, há cnco meses 8". Junt Concüção e Julgmento, encr. regd d questão, não tom qulquer provnc. Fome e Desemprego BELO HORZONTE, 12 (.P.) Dezens do trblhdores d Compnh Gndrell, que expor extrção mnéros e mvmore, em Ro-Acm estão psdo fome, cm consequênc d flt trblho.; WÊÊÊÈí BWÊHKWtff 1 CONTRA MESTRES E MARNHEROS Assemblé gerl extrordlr.ár 110 Sndcto Nconl dos Contrmestres, Mrnheros, Moços e Remdores em Trnsportes Mrítmos, d 14 às 17 ou 18 hors, em prmer «u s:~ 1- d convocção. Orm do D: Letur e provção d t nteror; presentção do rel. tóro do exercíco do 1952, COOPERATVA Assemblé n Coopertv dos Trblhdores d Lght, mo je, às 13 hors, no Sndcto E. Elétrc. Orm do D: eleção do Conselho Fscl; expente; precr e lberr sobre o reltóro e blnço ; ssuntos gernls; pur, ção o posse do Conselho Fscl eleto. DESSTÊNCA m no Sndcto dos Trblhdn""" no Comerco Armzendor do Ro Jnero, no d 14 ás 18 ou 19 hors, em prmer e segund convocções. Orm do D: presentção do reltóro do presnte, blnço fnncero; presentção do blnço gerl d Cx Acntes, reltvo -o exercíco, VDREROtí Assemblé gerl extrordnárl no Sndcto dos Trb lhdores n ndústr Vdros, Crsts o Espehos do Ro Jnero, no d 13, ás 17 ou 18 hors cm prmer ou se. gund convocção. Orm do D: eleção do legdos o Congresso do Prevdênc Soc. NDUSTRA DE PRODUTOS QUTMCOo dores n ndustr do Curtmonto Couro e Peles do Ro Jnero, eleções pr renovção dretor e Conselho Ts. «, no (H 20. Ach-se berto o przo pr nscrção d* chps. HDERAÇAO DO VESTUÁRO.Eleções juzes clsslsts e"suplentes n Ferção dos Trblhdores ns ndústrs do Vestuáro. No d 19 hveá reunão pr o regstro chps. FEDERAÇÃO DA CONSTOU 7AO E MOBLÁRO m n Ferção dos Tr. blhdores ns ndústrs d Construção c do MpbMárlo Ro Jnero. Reunão no.:,19 pr regstro chps. f ovrne JSM l documento sobro polítc d í? Solvy o sobro s condções Assemblé ger extrordná. vd dos operáros dst r no Sndcto dos Trblhdores ns ndústrs Pro- empres. dutos Químcos pr Fns ndustrs, Produtos Fr. WJ.OAUA ~ s OM mlmceutcos, Perfumrs, hõcs do «les», ou sej, 77,8 Tnts e Vernzes e Sbão por conto tln orcppmo totl e Vels do Ro Jnero, no d Hepíhlc 1npulr (1k d 16, ás 18 ou 19 hors, em Hulgárl, pr o no ÔS. são stndos í reoust.r«,.ân prmer e segund convocção n Orm!, du GCOnomRj à íílsfnçíln mdo D; Letur xln dns necessds»>c.,«e presentção d t nteror; o v educção dns trblhdores tomr medds fce à modflcção ds condções slrs 1KANCA A prtr d* 11 o todo o povo. dos trblhdores lu em Sbão e jnero últmo»u mh.et* ros ferro permoccn ne Vels, dnte do custo d vd. fundo d mn» do Btre, (Mosele), cm snl protesto ASSEMBLÉAS FEDERAÇÃO DE ALMENTAÇÃO Hverá, no d 19, às 18 hors, n Ferção dos Trblhdores ns ndústrs Almentção do Ro do Jne. ro, um reunão sndctos fldos. Fnld: eleção juzes clsslsts e suplentes, ELEÇÕES TELEFONSTAS Termn hoje o przo pr nscrção chps vogs e suplentes pr Comssão Sláro Mínmo do Sndcto dos Emprgdos em Empress Telefôncs. CURTDORES No Sndcto dos Trblh- Noíícs d FSM TAMA A SolTy, que monopolz os lnls terços d < prolucío mundl sod, «o prepr pr dspensr 800 trbnlbdores d empres Je lnslrno nn tál. Becoru-so quo «6 pel usn ltnslknnno, Solvy ob»f ms (lo 10 mlhões lrs do lucros em A 19 do jn-.-.o últmo ler lunr em tosgnno um m.-» llfcstçn nlfestnção sem sernl untár d X qml prtcprm, nunllofíp os trlllnulnr.l (le tod ds s r tcfforlus. O Sndcto dr-nrtmentl dns trblhdores d nlúj- <! trl Químc rodlklt tn contr ft recus d dtrtso receber um dclcucío pr dscutr revndcções ESTADOS UNDOS Segunro o comuncdo do Mnlstcro do Trblho dos Estdo» Undos, ms.. 2.0: cnte do trblho tverm lugr ns empress em t cntes termnrm perdn tòmprrlâ d cpcddo do trblho. Hoovo cntes morts e M.000 fermentos grves termmúdo perd totl d» cpcd pr 1 trblho. Jío- curso do» ses últms semns várs greves se pr- Usrm construção cnco?, usns tômcs. Í Est seção é utlzd sòmenlc pr núncs e quer cs envds em crt por trblhdores. Tod correspondênc verá ser drgd à MPRENSA POPULAR, & ru Gustvo Lceru, VJ Seção DEXTíO DAS FA- VRCAS, A crts porão ser ssnds ou não, orr téro doprópro trblhdor, O GOVERNO FURÀ-GREVE Escreve Slvdor, operáro do Lnfco do Alto d Bo Vst,: «Depos d greve, represáls e dspenss em mss é o qu«conteceu e está contecendo no Lnfco. A <não persegução os grevsts», fo convers fd Getulo. Qurent compnheros dspensdos ness fbrc 6 fto que p^e por terr s promess dos fur greves Vrgs-Levy e dos repeleu.es ndvíduos José Lete, Roberto Vz d Cost e Deocleco Tubos. Desmscr-se tmbém, com sso, o presnte do Sndcto que lou-se o ltfundáro Vrgs e o tubrão Levy esque» cendo mesmo que estvemos num greve 52 ds. Entro os compnlelos mtdos c que ms se stcrm n greve, encontrm-se os seguntes: Antôno «Peldo», Edte Slv, «Rnh dos Tcxtes>, Mnelão, João c ms cnco comp» nhelrs que fcrm tó o fm d greve. Com trção do governo à promess fet, o tubrão Levy, comodmente está se enchendo lucros cust do nosso suor c d fome cm nossos lres. Ms sso não fcrá ssm, como está. Vmos exgr quo se relze um ssemblé, quer ou não o presnte do sndcto. Só temos um cmnho segur: greve novmente, pr obrgr os ptrões nos pgr 60% umento e cbr com esss dspenss e perseguções». Aumento Sláros Pr os MWores n ndüstrl técnc. Euconr-se )f. n Justç do Trblho o requermento e tbel expondo s bses do umento! Apesr - rregulr - fo provdo - posção tods s ínclld-j! pel ssemblé o reltóro fnncero 1952 Os : ssocdos voltrão se reunr brevemente, fm dr prossegumento à cmpnh por melhores sláros s necessárs pr fzê lo. Não pore screver cl re ncrvelmente vst escols e cursos l Em ssemblé réllzd, crdos pelo Estdo e s ;: torç.fer, no Sndcto dos empress, on os trblh- ^Trblhdores ns ndústrs dores tods s ds, Jd(J clçdos, Bolss, Luvs e homens e mulheres pom p61ps (le R0sgUrdo do Ro dqurr todos os conhec- íjner0( f0 fnlmente prementos que sejrem, n- *sentdo pe ex-dretor d clusvo queles nvcl un*ent(j(je 0 blnço fnnceversltárlo, e sempre sem re- < ro (]o exerclco tle ^52, o exdução seu sláro reltl- 1! rjreslnte do Snd^M sr. tvo o tempo dcdo os estudos. Ms nssto sobre o fto;; que à pendênc que ]; Suspensões lg os sláros h quld- ; do trblho é completd ;; pel possbld oferec- ; Em Mss d todos os trblhdores;; Frncsco Pnto, o fzer uso ro pgo pelos fundos do Snd plvr, sndou dzer dcto, qundo já receb 8 sner que culmnrm com ml cruzeros como vog no nverd que hv recebldo entd ds mãos Os ordores que se suce- Mnstéro do Trblho. do sr. Lr com npens 10 rm n trbun clrrm centvos como fundo reserv. Osr. Lr, que se encd do blncete, pòqüe que não confvm n vercontrv presente, revdou s conts jms form fxds no qudro nformções cusção e, podo pelo contdor do Sndcto, frmou o plenáro quo o termtsem conhecmento ds sp.- pr que os ssocdos tomsnr su gesão hv xdo 3 ml e 500 cruzeros no dretor. ss que erm efetuds pel cofre e 180 ml cruzeros no Bnco do Brsl. Apesr tods esss rte- cdos tmbém os trblh dores em bolss, luvs e p» les resgurdo. Segundo» clrção um ssocdo foj já envdo um requermento á Justç do Trblho, solldludo um umento sl. ros ns seguntes bses: pr menores não consrdos prendzes, cruzeros prendzes, 20 por con^: ndulconto e quem gnh d cruzeros 10 por centoção são estbelecds Fnlzndo o mner que cd trblhdor d empres s poss gulrds ssemblé votou pel provção do relto- que qur- presnte do Sndcto nformou APROVADO O BALANCETE se elevr,ncessntemente;; t-fer últm! SAO PAULO, 12 relzer sem cnsço físco. (.P.) ro v ter fnncero, ldo pr que nov dretor poss exercer o n escl d oulfcoão. relzd um ssemblé nr trtr do umento,!; vnte e dos mrceneros d fá- Antes serem fxds s Após presentção do reltóro Outro specto ssnlr lírc Queroz & Lugó e C. quots são dscutds e proyds pelos trblhdores pre fxdos em função é que os lugués pelos ntgos dretores, seu mndto, excluslvmente servço dos nteresses do? por flt número fot porém são sem- ; form suspensos por hverem város ordores fzerm uso d do mesm trnsferd 1; tomdo prte n psset prosláro do trblhdor plvr, do pos hvm sdo trblhdores. pr dt ser mrcd gstos 532 ml cruzeros durnte ;;movrf pelo Sndcto há ds posteror» sus orgnzções sndcs. qul renresentm 3 mente. Em fle tcág. >!» T?rtr-lfflrt Revoltdos crtm com t tvwrlí- d lmport&nc med- o no Aslm, 6e consclccl soclllst e o esprto emu- ns redções dos to 6%. Dos form* r-unlquer nup;( pssdo e no entnto AUMENTO DE SALÁRO bsurd, 01 trblhdores que se reveste o ssunto não hv nenhum documen- sc. o sláro um trblh-;;percorrerm dretor fez um pelo dor que comprovsse como h A o luguel nov dretor, trvés não po j-;; lção estmulm cd trblhdor, cd equpe, c- por um plenáro que hv resolvdo ess jorns d cptl, tornndo pr que os trblhdore no pú- v sdo gsto o dnhero. Fo seu presnte, comuncou o ms xssem grves penosmente o í comprecer j,lco Beu protesto e dlsposl nclusve levntdo orçmcnlo fmlr. ;;Çno ssemblé, d«contnurem frmes n prncpl-1 monte queles que trblhr j dos ordores o fto do sr. estenr o umento c.mccd MM*4+**4+4*4++4++*+**M**+***+***+*+ **~**" ******+****+++***++**++^M* por umento sláro Frncsco Pnto receber sl-do os trblhdores em cl1-u ndústr bols*

7 "Wf-yfyrt>L- * " f^* w«rw"*r-!*m*. m"^»^-wr..."fw TWlr»**" --* - v<*"***-fp?fp *-^^ pp**s.*-;-*..<-"<. r«f»».-«?,.", *.«- ; :., - (m.-ç-ps.t MPRENSA POPULAR PÁGNA 7 ^TníPrP<5<2fl T tp TUStOSO mlh trdí1 T ÍJávPíl ^em ;ser ^nerefefedlll-c duwl^uu*"l teu UC, M, progrmdo, pr tr UdVCd sugestvos, mnh, no.estádo, d GáveMm prélo dos ms cuj rend reverterá em benefíco dos flgeldos norstnos. Os tr-cmpeões do Flmomgo reprecerão os olhos d torcd que os consgrou, enfrentndo seleção croc, tmbém veternos, que mu recentemente prtcpou um torneq com rgentn uruguos. Teremos oportundctej^^ Domngos, Nlton, Bguá, Vldo, Prlo, Peráco, Vevé, Mundnho, Gulter, Vcentn, Pscol, Pv, Tm, P.á O ET RNARA VASCO AO RO DA 21 PROBLEMA N 9% (Pr novtos) FRAÇA, que vem cumprndo grns sempenhos n cxcursão do Vsco o norte do ps ô Vsco du Gn relz, lulmente, um «gro» pelo.rte to ps, já tendo ludo Mnüs o estndo, gor. FAZEM em Belém do Prá. N cptl mzonense, os cruzmllüos F-í conhecerm vtórs po»- escores elástcos, o mesmo suce- "ONDA" OS O CAMPEÃO CAROCA EFETUARA, APENAS, MAS TRÊS JOGOS PELO NORTE BRA- SLERO DA 19. O COMPROMSSO DE ENCERRAMENTO CANCELADA A TF 1- PORADA NO CEARÁ A 21. OS CRUZMALTNOS ESTARÃO NO RO. EMBARCANDO NO DA 25 PARA BUENOS ARES OUTRAS NOTAS «lendo em Belém, ondo já sobrcptjrm ns equpes do Tun Luzo ocnvercl o do Pnssnndu, 1 -pectvttmente por 7x2 e 9x3. DOMTNf-n, CONTRA O CAMPEÃO Os cruzmltnos frão su tercer prtd n Cptl p- Ttense, no próxmo domngo, qundo lhes cberá tref do dr combte o cmpeão locl tfe 1952 o qudro do Remo, que tentrá, em ultm stânrtt, obter um resultdo honroso prn ns cores do fut- presse, já que os seug dos co-kmãos fornm mpedosmente btdos. A expecttv pek prélo é enorme. CANCELADA A TEMPORADA NO CEARA Os sportsts cerenses vêm cncelr os jogos pro* grmdos pr Fortlez, do esqudrão drgdo por Flvo Cost. Est medd fo compre- ensvclmente dotd, em fce dns socs que tem nrtrzdo o URUGUAOS Os "orents" jornrlsts cusm os perunos estrem fomentndo um btlh cmpl O legdo brslero solctou provdêncs pr reduzr o mínmo s possblds ncntes LMA, 12 (A. F. P.) - Os.-..-,-)«; tr. -.ítstlcos mons- rm ssombro ntes snfornções que form publcds tu Montevdéu, cusndo o mllsmo peruno estr nnentndo um btlh npl, om lugr jô- -;o cle futebol, entre o Brsl e o Urugu. Embor se sconheçm os -mor jâlp:otr->->-«lom roh mh termos extos ds nformções, os comentrsts loc;>s consrm ttu urugu frncmente slel e totlmente next, posto que justmente todos os jorns cot m em nsstr n nocessd mnter ro sulmercno um lto espírto esportvo. Notícs do Exteror RDADO O «QUADRANGU- P.) Vnte nddores se ns*.t.an«««creverm té gor pr pr* BUENOS ARES, 2 tcpr d corrd Rosáro e (A. F. P.) Buenos Ares, Ser ddo o nco do por etps. A prov será dsputd em ses rep qudrngulr orgnltdõ pelo Boc Junors, com etps. 1 prtcpção do Sn Loren- oe tos conjuntos brsleros,. Flmengo e Botfogo. A lemor se produzr vdo «u fto dos futebolsts r- :entnos ttrem obtdo permssão :;t. um sére en- : (.ltros em benefco dc su C;x Socl, ds 1, e 19 do msmmmm. tyyyy!yyyyíj.:y.y!v " ""?Wm crente. Clcul-se, em con- Sctuôr, que o qudrngu* r so ncr d 21. ou 22. DEPOS DA TERCERA RODADA... Sntgo! 12 í.f.p.) - Depos d tercer rodd do mundl femnno bsquecbol. estão mrcdos 393 pon* tos. Os prncps «scores* são Je Anne Mre Golchen (Frnç), com 2; Mr Ap- eçd Ferrr (Brsl), 19; Mchelne Bejud (Frnç), 17; Jcquellne Bny (Frnç), 14; Agnes Bldwn (EE.UU.) 13; Pulne Bown (EE. UU.) e Elne Grod (Suç), 12: J." - Crdoso (Brsl), e Onesm Reys (Chle), 11; Ktherne Whngton (EE. UU). e rmã Buorge (Cub), f...hld Rmos íqle), 10 pontos. / CANCELARAM AS EXCUR- SCES BUENOS ARES, 12 (A. F.»,) _ A vgem t equpe do Lnus o Brsl, pos sofrer dos dmentos, fcou fnlmente tv-celd. A legeão chv.t-se totlmente consttuíd e pronto pr prtr ontem, porém, város nconvenentes n progrm* çso ds dts em dverss c* ds brslers, termn* rm n suspensão fntv r vgem. gulmente o P* tense cncelou su vgem Bolvl. VRA AO BRASL -glrt-^r, «tt,.,-.s j2 (A.F-P Será embrcdo hoje pr O Ro Jnero o cão lemão «Gfsfn* ídruplo cmpeão mundl sltos: lrgur, 7,55 m**ros; ltur, 3,30 me* tros; d e volt em pre ls, 257 metros; e lvre, com 1,49 e 1,50 metros. «Glnen» pro^ntrá, no Brsl, super esss mrcs. BUENOS ARES, 12 (A. F. ;»»»#*»#-»#-»»####*-»^»#.»»**»»*>-»»*»/ t * CARLYLE. TRANSFERDO PARA O PALMERAS Acbou não se conflrmndo trnsferenc Cr- Jyle pr o Flmengo. O Sntos ceu-o o Plmers, em troc Odr e Ws 400 ml cruzeros. Hoje, o ntgo comndnte do Flumnense verá ssnr contrto com o seu? novo clube. :: ::.****tr++0+\ Doutr prte, soube-se que o presnte d legção bfr-unrn neclé pr me no encontro Brsl e Urugu 60* nente»*--,w»n ntrr> do çfltnno " 4"*"»ártore<5. /«**" e mssgsts, probndò-se o " "resso nclusve jormls-?«s e fotógrfos, e sohrofrln dos suplentes mbs s pn.r.e, nnr Tnr1"*r 30 mfnmo ns posslblds ln- **.»ntes. VENCEU O PARAGUA. SANTAGO, 12 (A. F. P.) O Prgu rrotou o Méxco pelo resultdo 41 x 33. Fo o resultdo ds qurts.ll x 19, 160x15, 2<lx 24 e 41 x 33. Embrc mnhã o Flmengo Atítoffn/o DERROTADA A SUÇA ::í-3 SANTAGO, 12 (AÍP) N segund elmntór do Cmpeonto Mundl Bsquete, bo Femnno, Cub rrotou Suç pel contgem 32 x 5. Form os seguntes os resultdos ds qurts: 6x7, 10 x 4, 17 x 18 e 32 x 28. A fm do dsputr um tjntírngulttr nterestdul, junt* mente com E. C. Bh, prng e nternconl, Porto Alegre, embrcrá mnhã pel mnhã pr Slvdor, equpe prncpl do Flmengo, que jognrá nus dts 15, 19 o 22. Segurá como técnco, o veterno Jme Almed; mssgst Rubes Césr e os jogdwos: Grc, Leone, Pvão, Jdr, Dequnh, Beto, Pulnho, Ru* bens, Adãoznho, índo, Zglo, Antonnho, Bguá, Br, Mrnho, Vlter, Esquerdnh, Murco e Eno. povo do Cerá, que, nest stm.,lo, nãn por ponsnr em dvert men to, sofrendo, como -stá, terrvelmente. EM MACAPÁ Com est csão, os drlren* tes cruzmltnos lterrm o rotero d excursão. No d 17, o Vsco turá em Mcpá, encerrndo tempord no d 19, novmente em Belém, conte n seleção prense,* 21 0 RETORNO O últmo compromsso do cmpeão croc será, como já slentmos, 19. No d 21, dr-se-á volt pr est cpt, on os jogdores repousrão té o d 2.r>, qundo será relzdo o embrque pr Bueno.* Ares. O prélo nternconl mstoso com o Rcng, está mrcdo pr o d 28, hnvendo, pos, tempo sufcente pr recuperção dos «plyers». MMMMS8»» NOTÍCUS DO SUL-AMERCANO DECDU APRECAR O CASO LMA, 12 (AFP) Por cnco contr três, o Congresso do Futebol cdu precr o protesto do Prgu contr do- * " -"-. do Trbunl Pen* reuhndo-se novmente hoje pel mnh, qundo lberrá sobre competênc ou não ste órgão em dr vtor o Peru. PEDRAM REFORÇOS LMA, 12 (AFP) A chef d lognção d CBD nest cpltnl nsstu com o Ro.Tnero pr remess le mntlmentos e medcmentos, já que o estoque exstente cstá dc- o rrgtt npclnrá tnte o Cot>* Andr Leão, do Brsl estgresso d csão do Trbunl vernm conversndo sobre dc Pens do cmpeonto, retrndo-he o empto que obteve formr um mbente trnqu-,«-...«;.- do d 15. Procur-se sobre o "-.> r----. trunfo lo pr btlh domngo, este ps. ^endo os jogdores orentdos «CAMPEONATO DOS prt que nd hj norm PROBLEMAS» no grmdo. LMA, 12 (AFP) O Cm. O ARBTRO peotlo Sul-Ancrcno do Futebol, que lguns cronsts Já LMA, 12 (AFP) - Den ou começm chmr ( «Cmpeonto dos Problems», precc que presentrá gon d. fculd referente á rbtrgem, Uns árbtros sè chm doentes ou com lesões, como são os c.-"^ «le Rhon, Mckenn o Dcnttn. outros fornm recus* dos peln.s equpes, fcndo ssm esgotdo relção dos con- Mckenn verá ser o rb. tro nponlr..!., pelo Brsl prn prtd com o Urugu. De outro ndo, purmos que o Equdor sgnrá pr o jogo com o Brsl o rbtro Mro Vn, nome que, entretnto, nor escrúpulo fo HORZONTAS bndo. O ávdo d FAB chegou recusdo pel ontem e nd trouxe, cepconndo - todos. legção nconl. SUL-AMERCANO DE 54 trtdos. Perguntm ngor os DEVOLVDOS POT» LMA, 12 (AFP) Celestno nteressdos como será NDSCPLNA so«uc. Mbelll, ssessor técnco do otulo este novo «mpsse», se LMA, 12 (AFP) Dos Jo- Congresso Sul-Antercno dc os enfermos não se restf.belecerem tempo. - «cdores uruguos, O.srs Ro- Futebol, relçou que o Chle terá responsbld d org. ESTVERAM PALESTRANDO «hlf» dreto Crdoso, embrmero, «bclc» esquerdo, e o nlzç&o do su-merlcnò em LMA, 12 (AFP) -- Os srs. crão hoje pr Montevdéu, 195*1. Confrmou; ms, /po Luz Trúcolx, do Urugu, c volvdos por ndscpln cntr, e Cos Enos ExstêscB Do çm»*») y>m$ J 2 Snl socoro. Composção poétc. Fruto. - Recurm, retrocerm. ~- Msturrm, chtrm, d: prmrm. VERTCAS Lm. 0 que mpresson ouvdo. B T*-:.?""*., ;:. * Grn cx do tn> p cht, cofro. Preprr terr. Gosto multo, «em A últm. Ulsses Slv. Pesso exm em qu/» qu**r tvd. 10 J. 11 Nocv. SOLUÇÃO DO PROBLEMA N» 91 HORZONTAS E VERT* CAS *- 1 glm; 2 Aldo; 3 Ltr; 4 Adr; 5 Morl "» ** "yly yyyyywymyímyyyy^^^^m A fest 8. nvedsúro do O.E. Córâovlensé consttuu-s num mrcnte contecmento pr o futebol npennte, do qul o clube nversrnte é um dos ms dgnos representntes. N grvur, o Veredor Mourão Flho, Professor Al«os presntes do Cortlovlcnse, Plcstrno e S.P.R, F.C. que estverm psente à grn fest» m Prol Progresso to Esporte Amdor?f) t; ú f A dretor do O. E. Corvlense, com um trblho dcdo é bem drgdo, está conduzndo o clube um excelente stuçílo no cenáro do Esporte Amdorst. No clchê, os s- portsts que compõem NOTCÁRO DO ESTADO DO RO Domngo, 1Í5, em Nteró, será relzd prmer prov celstc promovd pelo novel Deprtmento Nterócnse Cclsmo. A síd se* á àá 8 hors, do Lrgo do Mour, no Forscc, com o segunte tneráro: Subd d Cx dagu, Crmujo, té Rebltou-se o Ceres A grvur present o qu-dro do Ccres F. O. O esqudrão do Cores, poros gremção do subúrbo Bngú, voltou, domngo últmo cmpo, qundo u combte o forte conjunto do Crl. c FO. A pelej presentu um trnscurso fvorável os rpzo do Cores que, mnobrndo com rpz e hbld, quebrrm rsstônd do su dversáro e tomrm cont do grmdo. Os tentos, eom0 cr esperr, form surgl-do. Num notável mnobro, do tque cerense contgem fot bert. Após o tent o bertur, ms s ntensf!- t* o predom. no do qudro do Ceres. Se t- co em torno do rco do Croc. Surgrm, então novos tent, termnnd pelej com o mrcdor (5 ** 0 fvorável o grêmo Bngú que, ssm, r nbltott.se mplmente do reves sorrdo em sou compromsso nteror. O qudro,do Ceres formou com segunte consttução: Prlncez; Ncncm e Cndorg; Tto, Nlton e Espertnho; Crllnhos, Mro, Edurdo, Jorge t Muríco. N prelmnr o qudro sprnte do Ceres conr^ltou mus um excelente vtor, b- luo, prncplmente, pssou se J tendo o gul ctegor do locomover com sembnr,;og croc pelo elevdo mrcdor fechndo, pouco pouco, o cêr- d 0 x 1- o cruzmento ds estrds Nteró-Frburgo-C m p o s e volt, com chegd no Crmujo. A Lg Bonjesus t* b-*on está com 72 hors pr nformr sobro jogos mstosos que l estão cendo relzdos pelos seus fldos Olímpco A. A. e Sn* t sbel F. C, sem utorzção quem dreto. A Lg Cmbuc tmbém fo cltd1 nr nformr sobre s su fld Florest A. C, ns mesms condções. * D 16 ste, segund-fer, às 14 hors, Dvsão Est- Su Profssons se reun* rá n se d FFD, ém Nte* ró, pr sorteo ds provs do Cmpeonto Flumnense Profssons e pr o Tor* neo nco, que terá lugr em ".. Mns, no d 12 brl tóxmo. Rchuelo x Centrl e Corodos x 1 Mo, respectvmente cm Príb do Sul o Vlenç, são os jogos pelo Cmpeonto Profssons, que serão relzds domngo, 15 do corrente. Será domngo prmer prtd entre Ro Bonto x Cbo Fro, pelo X Cmpeonto Flumnense re Futebol. Am* bs s seleções estão dsputndo em fuce terem tdo gnho cus, em seus recursos nterpostos junto o Superor Trbunl Justç Desportv d CBD. O locl do prélo nd está pen* tlendo sorteo* N FFD, on funcon o Dcp:/mento Nteró, nse Têns efeto o sorteo pr os jo* gos do Torneo Têns Mes, se relzr no d 21 ste, às 18 hors, n se do Mnuftur, no Brreto. O resultdo fo o segunte: Pr* mero jogo 18 hors C. do Ro «A* x Blue Str Sogundo jogo Recreo São Domngos «Aj> x Mnuftur Tercero jogo Grgotá x C. do Ro «B» Qurto jogo S. Domngos «B» x Congregção Mrn do Brreto. Qunto jogo: Venc. 1» x Venc. 2; Sex* to: Venc. 3» x Venc. 4* Sétlmo jogo: Venc. 5» x Venc. 6. N semn últm, fo empossd nov Dretor d F"*"*r;nç F. C, entd nrofssoní Nov guçu; Presnte, o snortst Os* Mr Cstelr Flho; Secre- «.rto. Antôno Conelvos Dn** e Tesourero, Mocr d Slv Roch. A Lg Frburguense susnontlou por 2 jotos seus tlets Orlndo P. Melo,, do Esrfrrnnço e Sebstão José d "-.v, do S»rrnno. Fo nromovdo Prmer Ctegor o vr Flé Flou t segund Cílegorl o EC Br«slí. COMEMOROU O G. E. CORDOVLENSE A SUA DATA MAGNA. DOMNGO ÚLTMO MAGESTOSO PROGRAMA SOCAL-ES- PORTVO GRANDES PERSONALDADES PRESENTES -* Consttu verdr poteose, o progrm comemorção do segundo uno exstênc do Grêmo Esportvo Ccédòvllense- Composto do um ple tí jovens sportst quel esco- Educção físc do suburbo d Leolpodn, po-se orgulhr»ct um ds ponero n prátc esportv e um molo do orgnzção. Vd trçd constnte progresso Btnpátc gremção d ru Mjor Conrdo nsceu sob og uspcos frnco progresso, pos, já possu um bem estld Se Socl e em construção um mgnífc prç Esportes quo vrá dr ms mpltu vd do club o recreção o seu numeroso qudro Socl. O PROGRAMA COMEMORATVO Fo com verdro crnho qu* dretor d novel gremçãò elborou o progrm festvo que constou provs esportvs e recepções. Fnlssndo com um monumentl ble. PELA MANHA No grmdo do Plcstrno F. C. gentlmente ceddo por est gremção, form rolzdos város encontros os qus dmos bxo os resultdos. Escrturdos 2 x Tornos 0. Rumo Vtór o S. Crstóvão Embrcm hoje pr cptl esptrltossntense os jogdores do São Crstóvão-que l têm progrmd um rápd excumo três jogos, tundo contr o Ro Brnco, o Snto Antôno e um tercero dversáro nd não conhecdo. A legçãq segurá sob cheíl do sr. Mro Pexoto; técnco: Mro Fccln; Mssgst Vcente; Roupero Alcs c Jogdores Mrno, Hélo, Vldr! Aloso, índo, No, Kéco, Motorzlnho, Éulo Césr, Cbo Fro, vn.crlos, Zé Alves, Heyr Cocd, Olver, Julo o Chlqunho. Evrsto no Flmengo Evrsto,o vloroso tcnle que o Mdurer revelou No d 17 dôste, embrcrãq pr Curtb, os repre* sentrtes do Estdo do Ro que rn*- trjlo no Cnmneon* to Brslero Atletsmo, se relzr nquel Cptl, à prtr do d 21. Chegrá mos Frets. pr o futebol croc, cb ssnr contrto com o Flmengo, no qul pssr tur. Tonfon. pvr>p">*,t"! pn1"" -. do Trt-se um elemento promlssor, e que muílo porá br* Cnto do Ro, ssnou compromsso, pr. 1953, pelo Fonsc- u,r n d-rfes ds cores dubro* Mes, fo levdo c AC. negros. V Levndo 3 x Ferrer Frnco 0. Dretor do G. E. Cordcv* lense 0 x Dretor do S. P. R. F C 3 2. PARTE As 15 hors jogo Asp:- ntes entre o Grêmo Esportvo Cordovlense e o S. P. R. F. C. que termnou com um justo empto 3 x 3. O quttro do grêmo tuou com segunte consttução. Osvldo, Tônco, Sebstão Crlnltos, Zeznho, Jme, Tão, Wuldcnr Nlton, Clpnho, Nlton * AMADORES Como encerrmento d trdo esportv frontrm-ss s etoos do G. E. Cordovlesé x S. P. R. F. C. Esto prélo que er gurddo pelos esportsts locs com grndo nte. resse prncplmente pelos ptos do S P. R. P. C, pos pel tercer vez fron* trm-se os trdcons rvs. Sntnho Lulu. No S. P. R. F C. Lerte e Jr este stc? do-se como rtlhero d trd«: com 8 tents. (Judro S. P. R, t O» Edson vo Mlton Abelrdo Ctt Wlter Coré e Gto» Odlo» «s-, Lercc- Jf ~ l. á CUKUOVlLNfcS Arlndo -- Pulo -- Mo«dí;. Bl, Amendom Sntnho «Lulu Romeu Júlo Edsotv Lélé Aldo. Artlhero mrcrm pr dl vencedores Jr 3 Wlter. Ctt. Pr os vencdo», Julnhe, Lulu, Jr, Avelno, Souz (d populr Cbeç).. Antecendo est* prêljt)., "T ^yww,mm&m $k-*wk* "!? h 1 ** W -XÊ < y w ***" ^ t W;. : yyf.;.; v*?f.?? y-y l > -. -.yy^mm^:. 1 V"í<;. *. yy-.y : :.: -yy ^ra,-y^:l^:fy«:-}yy_ ;.-..«: í-^:;^>-f^f«f.f:^---t^^,.. -f::ffô ;;:í :- Êste é o qudro prncpl do S.P,R}F.C,, Cordovl, que prtcpou ds festvds do S." ttversto do O.E. Gordovlenso, relzndo com éle unm prtd mstos que fndou com, vtor do prmero por S x 2 Ns prtds nterores vtó- t houve no centro do grmdo r sorr pr o Grêmo pelo." várs cermons com troc d escores 6x2 e 2 x 1. fltuuls e o oferecmento pel S. P. R. F. C. do um rc REABLTAM-SE O Alvvcrtle Cordovl u o Gpsní» esportvo yer.ddorò presente grego, pos luttuulr com grn entussmo, conse guu levr vencd, pe( plmer vez, o seu bro- dverst.r, pelo escore 6 x í. A prtd em s grdou, pel movmentção e dscpln fennte. Não querendo dmnur o v- Íor do feto to S. P. R. F. O. temos tt relt* que fo ftl pun o Grêmo E. CçcdoVlensé s contusões do Pulnho o hllo, os 28 mnutos d fuse fnl. OS MELHORES No Grêmo Esportvo Solentrm-sc Pulnho corbel flores nturg o clube nversrnte. A NOTE NA SEDE SOCAt! Encerrndo os festejos o Gr-no Esportvo.Cordovlenss recepconou os luttrs convtldos Honr entre o qus o» sr. Mourão Flho, Frof. Norberto Alcântr e város clubes cormãos, Plestrno do Luc* Lberd, S. P. R. F. C.. Flrm sobre uspcoso dt város «.«.dores, dcstncndo-so os Srs, Mourão Flho, Prof. Alcântr, o o jovem r snte do Gromò nnvc vn-" te, sr. Celo, que num brlhnte mp.vso trçou o rotero,do Clube s su fundção» A note fo relzdo um mec Sendo clorosmente pluddo. Ht.-.entl ble brlhntdo.pos. txoelente orquestr.,.

8 " 400 ML PESSOAS DEXARAM O CEARA NESTES DOS ANOS PELAS ESTRADAS NORDESTNAS, UMA NCA-CULAVEL MASSA HUMANA, FAMNTA E EXASPERADA «w nr«_nr.a NCESSANTEMENTE, SEM NUNCA SAR DO CRCULO DE FOGO DOMNADO PELO FAGELO^ NA ZONA DA SECA - O SSTEMA FEUDAL D A«MEA», CASSE, RUÍNA DO LAVRADOR De MAURÍCO VNHAS, envdo especl d MPENSA POPULAR ^jfljjh B_L é " í -^r É *!^ * _ Ao - n r^^_^ ^ ^j- --j? c_^^ j^ f: JH S& rt* 1^N_-- -_- 9 X" kd 9 9 $ ^\-_&-!_!-^ TMp r]b ^*." g-y^ rj<.^w*»-. / \ *JH Rn_* ^ ãí PJ-J-Hfe--^* ^j J^_^tf - ^.:_-^-_\-! *^_^l^*ss t Kro!.l E r_l «po S?sí. mpressonnt!.. o «pro/eí» Jotelro do Norte.,Vem _( um dlut-o _ clr ele pr fogr esse mundo mld je*. e pecdo», fo os pobres, sò o justos é que tdo Um l*sejw>. nono Antôno Conselhero f Nos cmnhos trágcosd* sec surgem tpos ssm, ms o sertnejo ja enxerg mtrs soluções que nâo s do fntsmo e do mstcsmo médcos exgem umento v Círc 78% dos rní.h* cos do Brsl, sto é, profssons d medcn, prestm servço entds jprestts ou utàrqu-, í-s; no Dstrto Ferl cs- t& porcentgem é nturlmnte mor, em vst qu serem seddos os mnstéros e s dreções ds nsttuçoe- prevdênc uocl :. GASTOS COM OS MÉDCOS Os ddos ofcs públsdos pelo BGE reltvos os nsttutos e Cxs mos*. r*"- que: ) os gstos com 2 ssstênc médc têm dmnuído em relção ft -""-es ínt.-l nos nos Í948 b 1950; b) Os referdos gstos perfzerm pens 3,5% d recet sses órgãos e no 12% como fo estbcln-do pelo Mnísté- To do Trblho; cl o custo V Achr Um Mlhão De Dólres BERUN. í (A,p) _ bérc y pedr «m fvor do. BlsdoB d on««fusovétc smerono mlro me grntrm u. -,f TÍ** P*10 *""">». mlhão dólres» clrou ErnBt Reuter, o 8j7 Burgometre Berlm, o d* se spedr do lsts ntes Jorn- eu prtd cr Amérc. O Burgometre nuncou Ur. que es folt em prncpo» brl. :-.*_ *. V-.-.*A&àhfâfíty s* +,y ^llflh totl d ssstênc médcohosptlr fo 80 cruzeros por ssocdo em cd no, ou sej, Cr$ 6,66 mês em cd ssocdos. Enqun to sso, os gstos com honoràrlos médcos, form 42 cruzeros por cd ssocdo em um no ou sejm, CrÇ 3,50 por mês, com relção cd ssocdo. A méd dos honoráros recebdos pelos médcos funconáros fers é Cr$ 5.222,00. A Unão já reconheceu nntflnênc grtp«*te sse «".«ro o ssnr convêno com o SESP, rcndo com 95% dos hono» ráros médcos. Estes percebem nclmente e, pós um no, pssm pr 8000 e vo té EQUPARAÇÃO Os médcos que servem reprtções públcs fers, utárqucs, estts e prestts, dnte ss stução, se orgnzm em um movmento nconl pr exgr do governo que equpre os seus venclmen- tos os seus colegs do SESP, d Prefetur do Dtrto Ferl e do Estdo u. S5o Pulo. Pr obrgr o governo tomr medd concret nêsse sentdo, os médcos todo o ps, undos em tôrno d Assocção Médc Brsler, rm o er. Vrgs o przo té o d 25 ste mês pr que soluclone o problem, tenndo á «u revndcção. Em cso contráro, no d 31 será flgrd prlsção nconl dos servços médcos como JORNADA DE PRO- TESTO. 1GUATU, mrço Cl cul-se que nestes dos nos sec proxmdmente 400 ml pessos, em «pus rr», pé ou em lombo jumento, xrm o Cerá. Ms só pom fugr pr to longe os que não esgotrm totlmente os seus recursos. Um vgem pr Sflo Pulo, cmnho, s por 450 cruzeros, e é precso comer pelo cmlnho. mpossível fzer trágc esttístc dos sertnejos que não possuem dnhero, nem forçs, nem sú pr enfrentr légus e légus cmnho. Qundo n8o resstem ms n terr que cultvrm e nfo u fruto, vão pr se do muncípo, tngem cdds próxms, on pssm mendgr lgum trblho ns obrs públcs que cso exstm. Pels estrds norstns, os grupos dos e três, os mgotes compreenndo várs fmls, um nclculável mss humn ímnt e exsperd seloc ncessntemente, sem nunc sr do círculo fogo em que domn o flgelo. O MECANSMO DO ÊXODO Conversndo com vqueros e lvrdores, rcos e bres, po- flgeldos ou não, em contto com ess gente heterogêne, gudos contrstes socs, cb-se percebendo ntdmente o mecnsmo do êxodo. Não é pens sec que o termn. A sec pens preclclplt, fz levr um to pon- crtco um stução jâ dfícl ser tolerd nos melhores tempos nverno, qundo os bos engordm fácl e o mlho em pendô com pouco trto. Tomemos como exemplo este muncípo gutu. Grçs ás sus lgos perenes, o ro Jgurbe que embor seco sempre fornece águ ns ccmbs berts em seu leto, gutu está longe ser um lugr dos ms fetdos pel prolongd estgem. Aqu, tmbém, como em outros centros do Norste, funcon o nexorável mecnsmo. CLASSES E CAMADAS Dus clsses se frontm em permnente lut èmbçíá surd e reprmd, üe um ldo, os grns fzenros e com eles os corretore,- e lgodão, os çmbrcdoves u especuldores gêneros lmentco (que náo vem ser confunddos com os donos meo rrundos centens pequenos rmzéns). São poucos e prevlgdos, não sofrem quse com sec e monopolzm pr s tod jud mndd nos tempos clmd. De outro ldo, dvers no. trjr e té no specto físco, multdão dos trblhdores rurs. Enk-c uns e outros, ms pr cá do que pr lá, c- vez ms ç rrundos, flutum os pequenos e médos propretáros. SSTEMA FEUDAL Em gutu, o mor centro produto, lgodão do Cerá, predomn o sstem feudl d me e do rrendmento. sto não quer dzer que mu- Dreor: PEDRO MOTTA LMA ts fzend já no empreguem sslrdos grícols, lstes gnhm ses cmze.vos dáros, com lmoço e junt, ou qunze cruzeros seco, s vezes menos. São os prmeros sentr os efetos d sec: sumrmente dspensdos, gnhm s esteds, em busc do comd. E são tmbém os que tèm menos l-òímsos; não pom r muto longe Ȧo crem ums chuvs, qundo o meero não venu enxd e foço pr mtr fome d fmíl, plnt entre s flers do lgodão fejão e mlho. E* freqüente plnt- o últmo punhdo mlho que gurdv em cs pr lmentr s os flhos té colhet. Se persstem s chuvs e consegue colher, met é su, met fzenro. r cso contráro, ò fzenro nd jev e o lvrdor fc n mor sgrç. E verd que lguns donos dé terrs só exgem «me» do lgodão. São rros. Outros querem ttvç ou qunt prte tudo. De qulquer form o prejuízo é sempre quem plnt O grn fzenro po xr lucrmr em certs crcunstâncs, nunc per com sec. Veremos, em próxvn correspondêne, outros sstems explorção e como sto se ANO V - Bo, Sext-relr, 13 Mrço m-k>!*, CONVERSA FADA No Plenáro d COFAP O Sr. João Luís Crvlho fz sérscrítcs às 0r9»0"^t<«d«P*«5«-Propo!lootbehmenlo vd do - Drfend-d.. gerl _. Sr ov, Benjmm Cbello pelo repreenlnle do. t* brões O nome do homem O sr. Joào Luz Crv. lho preceu ontem plenro d COFAP com um sublt nsprção opostor, E nte os ms conselheros, tomdos espnto, uesnc.u o pu em tudo que consrv errdo nquele orgfto mgog. As crtc_s tng, rm cheo o órgão controldor dt prees que o r. João Lü d» Crvlho pontou bomo responsável por mut cos errd que nd por l. Secretro d Agrcultur do Dstrto Ferl c ^smbro do Conselho d COFAP, o «r. João Lul ds Crvlho nter- Le voz OPERARA NA CDADE Norcotízou Fmíl Pr Roubr,_o nterndo no Hosptl Pronto A» Socorro. {SUCÍDOS furndr Perer Pnto, - U - «nos, olddo ds Aeronáutcs Dcüou-Bí por motvo» jno» dos_ " o Jovem mltr, qut _ jqjo f <_. 1*7. _ss - hj ftft. Dlrce fern n«t pet, mordor* temento 102, no d ru pr- Sendor Nbuco, 272, cordou ontem pel mnh, sentu-se como que tresnotd, um enorme e umtontetr molez complet. O flho qüe dons -mbém presentv o ldo. os mesmos sntoms. 1 Sem compreenr rzão dqulo, su tes o verdro procurr n motvo. E no ío dfícl encontrt lndr durnte AU note um ldrão que nrcotlzr è crnç, sprecendo el. pos com jós e objeto,.vtor, num totl cruzeros. -«volver Roubou, thffj e dos csetetes que erm uso seu especl mrd? ürton Brroso ^polc Fetl, SKt-fS-j nd x lmentr no ocorrdo. *** COLQjlU COM Nov gutu. A ARVORE po. ufmo y. > d ngerndo N Pr tort d. Botfogo, do», d ve*. m neno, Sre-t. o n. 78, o uto p ch. O mrítmo. José , po Pnher, perr 40 no* dlreco dd», coldu vloenuunent. reln*. t«em Nteró, oom um rvore, m tu )tí _o* Vlcon Urugu, se 106, eu, suleldou-ee, sfechndo Ṡeu motorst, Arlsíl. um tj*> tro boc. ü nfeü mrtumo Conceção, 3. orj, teve morte nstntâne, ch-ndc. -sslt. sendo ru PrjsMjr eu üostsol, 176,. _ru_..lo 103, corpo removdo pr o XnsUtuto Crlmlnologl lr Grn, d* sot.-eu Noteró. Estverm no fuur d mbs n locl per, tsw ld po- e os pertos d quel nsttuto que nd puedrm purr sobre o motvos qu trm levdo José Pnhero o gesto nútl, porqunto nenhu*, m clrção fo encontrd. ATROPELADA N vend Atl&ntld, o uto *< oíobm,,4sh& tr-. plou studnte Betr Tel- «er, d,3 nos d, lh ft- d Luro Texer, relnt no Luxor Hotel, prtmento 808. A vtm sofreu contusões escorções gener- Usds, sendo socorrd Hosptl g* Mguel Couto, ATEOU FOGO AS VESTES So gnordos os mouvee u levrm Uerld Olver tentr o sucído - form Uo mpressonnte. O certo A os motvos que vem ter sdo veementes, tnto ssm que Gerld, num gesto treloucdo sespero, embebeu s vestes em álcool, tendo fogo às mesms. A pobre moc, que cont 27 noe, 9 res & ru dos Arcos, 83, sofreu horrível» quemdurs, sendo nternd em estdo grve no Hosptl Pronto Socorro. TOMOU SODA CÁUSTCA SSm u "ro resdênc, 0 Honóro, 811, sulcldou-se ngerndo sod cáustc o brbero Vlmr Zcrs d Slv, csdo, 60 nos d. Seu corpo fo removdo pr o necrotéro, doconheeéndo-se os motvo* que pret<ü!k *, <**-.» }-_«Kt»: pelou o plenáro sobre s po. vncs que estvm sendo tomds no sentdo ssgurr o povo o u»..jtccmento nelxe durnte Senn Snt, y,..j Dnte d nterpelção, fet m chofre, o plen, ro ttubeou e nâo encontrou respost. Fo qundo, então, o sr. Luz Antôno Borges que está drgndo COFAP enqunto o»r. Obello roet no Urugu, tomou plvr e rrnjou mnelrosmente, um respost. Estvuu sendo tomdg provdênc Náo menconou, entretnto, qus s provdêncs. Dl prosseguu o sr. Luz Crvlho, sob forç do mesmo «snto, que prec tudo, e dsse qu- er um vergonh COFAP n_o tomr nenhum provnc com relção o preço dos ovos. Dsse ml que estndo o *"- lberdo em Sfo Pulo, Mns, Esprto Snto e Es. tdo do Ro, er, entretnto, tbeldo no Dlsrlto Ferl. Ms tbeldo pens ns fers e mercdlnhos, o que não contec com 0s ms estbeleementos comercs on se cobr por um dúz ovog o preço que bem se enten, enqunto se pren mult e persegue o felrnte ou o pequeno brrquero cobr que um entv. ml lém Mmento. Ms o por nfo estv nsso. O por er que estndo o Ovo tbeldo no Dstrto Ferl e lberdo nos outros Estdos. Os tores produ- crocs pro-_._v_m colocá-lo nqueles mercdo», provocndo escssez no comerclo locl. Por outro ldo, os produtores flumnenses, mlnelrs e pulsts, que ntes exportvm pr o Ro, xrm fz«-lo. E ugeru ou lberção totl ou o tbelmento totl. Ms 1- < vez os conselher0s fcrm boqubertos, e nenhum les ousou se mnfestr. Apens o re*_csentn. te do comerco, o sr. Nlo Sevlho, que n CO^AP fen ntrnsgentemente os ntorreses todos os «tubrões» tomou lvr pr fenr Cbello, crtcdo «gem, ps pelo sr. Jofo Luz Crvlho.. O nosso presl-t fnhe. Ho e um homem ntcável dsse. Ele náo merec. crtcs, pos se tem conduzdo té hoje com certo. sssombro. Dspos tomou fes cerrd d COFAP, xndo *^_.ÍSÍ->.W..dí"5_! t&btsp reflete no grvmento dos problems d sec. (Outrs notcs, do Nor* ste n qurt págn ste edção) mttoutn-ow*«6"^" *** " mmmmmmm^mmmmmmmmmm»/f.-,-wfmna-f-.« *. " -...««*«*_ O groto retr pcentemente em ltnhê o pouco d águ que rest em um esgoto d ru Corre Dutr Agehdos n clçd os mordores d ruc Corrê Dutr retrm do3 hldrômetros e regstros águ estgnd que rest. Fls lts e pnels _9 _nrod!l ns clçds à esperto d o precoso lqudo SOFRE A C O Flgelo d Sem águ há város ds mutos brros D zon norte à Copcbn águ vrou rgo- juxo gem 80Uçg0 0 p-0j3em < _ bstecmento lheros. _) que o sr, -Nlo Sevlho, representnte sbdo do lto «tubronto. metropoltno, tomndo ssm fes d COFAP e do sr. C. bello, compromet mbos. O certo é que fes fo fet e sso é bstnte sgnlfctlvo. Náo esqueceu sequer o sr. Nlo Sevlho fzer um repro o non» do sr. Cbelo que o sr. Jofo Luz Crv*""". entenu»er Jfoo- qulm, ssm o chmndo segulds vezes. Náo é. oqulnt Cbello o no: ue do Presnte protestou o sr. Nlo Sevlho. O nome do Presnte é Ben. jmm... Depos enorrou.se sessáo, sem que nd fcor certdo. -Há qutro meses ná te* mos um só gotdágu em. mnh cs dsse à reportgem sr. Terez Gonzg, resnte no n. 38 d ru Corrê Dutr. Outros mordores do mesmo prédo retrmrm su eclrcào, dntndo que flt dágu sé esten por tbd zon d ru do Ctete, e se grvou, nos últmos ds, tngndo s rus Andr Pertence, Dos Dezembro,.errer Vn, Slver Mrtns, Brão Gurto, Pedro Amérco, Snto Amro e Cânddo Mens. Agehdos junto os hdrômetros e regstros, zens crnç, e dons cs tentvm nutlmente encher sus vzlhs, enqunto outros menos pclentes buscvm águ estgnd ns brgets e nos hdrntes dos bomberos. En tods s rus trnsverss à Pr do Flmengo o mesmo espetáculo, com s lts e outros vzlhmes, enrodllhndo-se em fls..os bres e resturntes Já esgotrm seus estoques águ mnerl e s du pdrs ds proxmds meçm fechr s ports em vst d flt bsolut águ. NO 2 MES DA GREVE DOS PORTUÁROS NO PALÁCO, NAO A flt dágu tngu prtcmente tod zon" do Ctete. O própro pláco do governo não escpou, pesr dos grns reservóros l exstentes. A prefetur, porem, solct, prov* nclou medtmente o envo dos crros tnques pr o bstecmento do Pláco, o que fo efetudo com pestez. Ocorreu então um fto revoltnte. Os populres convergrm em mss em busc d águ trzd pelos dos crros-tnques sendo todv obstdos pel gurd do pláco. Alegrm os polcs que hvm «orns termnntes» pr que fosse vedd entrd nos jrdns qulquer pesso. A «SECA» E GERAL Todos os brros d cd, com exceção Snt Terez e prte lt d T- Jucá, form prtcmente tngdos pel flt dágu. Segundo nos nformou o Servço Águs e Esgotos, quel reprtção especl!- zd d Prefetur vem recebendo um méd 500 reclmções dárs mo- JhejOB Hor Mrcrmos Pr o Governo" Demu-se um droor d USP, nconformdo com s mnolrs escuss Duque Asss nstsfção gerl com dcção do pelego 40 nvos à esper vg no Pôrlo Et-"*-" hoje em sou egun* do mês greve prcl dos portuáros. Há precsmente 31 ds que os trblhdores vêm resstndo tods s rnnobrs e nvestd, do govêrno, dsfrçds sob dverss forms e plcds, or tr* vés do Superntennte do Porto, or por Duque Asss, o polcl-presnte d Unão dos Servdores do Pôrto DESCONTENTAMENTO GERAL Conforme vnhmos fr» mndo em reportugeng nterores, é grn o íeontenlmento em torno d mner como está sendo conduzdo o movmento. A U. S. P. náo provncou nenhum orgnzção, não há comssões sndcs nos dversos rmzens do Porto, ns ofcns, etc. A greve está prtcmente enfexd ns mãos Duqfe Asss, e este só n&o consegue, termn-l com rrot porque os gortuaro Wt_í> JMÍ -t--**- """ " Como é nturl, os trblhdores do Porto nfo estão stsfetos com o prolongmento d prlsção às 16 hors, sem que se tomem medds ms postvs pr forçr o governo tenr ás sus revndcções. Esse scontentmento yem se refletndo té em membros soldos d dretor d USP. Um les, o 2.» secretáro, nconformdo com s sbogens consecutvs Duque Asss, mtu-se. PomoB nformr com segurnç que outro dretor d USP está dsposto fzer o mesmo, revoltdo com s ttus do pelego. Embor não fosse ess mner cert gr, comprov ele que té ntgos compnheros Duque começm repudr sus mnobrs que vsm levr grtvs rrot. CRESCE A PLA; Mesmo com prhssçjo pens prcl, os portuáros -tt.r_fe u_-._3t. J-_M_-B_«frutos do su und. Cá _m fl 40 nvos esper vg pr trcr, com mercdor podrecendo. N últm reunão d Assocçfo Comercl, esse problem fo dscutdo um comssão grns comercntes rá o mnstro d Vção pedr resolv que questão Estes reflexob do movmento dos portuáros vem domonstrr que o governo não porá cebtr ttus ms frmes do trblhdores. D necessd sentd já pelos portuáros se orgrjsrem pr ssstr qulquer mnobr do governo dr o movmento um feção ms enérgc. Flndo ontem à noss rportgem, dverso*, portuáros ludrm ess questão, tendo um les frmdo: Chegou hor d mrcrmos um przo pr o go-*» vêmo, mremos ou outr êle resolve ttu. ou As to o y^us rdores todos os pontos d cd, tormentdos pe- flt dágu. Os subúrbos d Centrl, d Leopoldn, o centro, tod zon sul nclusve o Lelon, sofrem o flgelo d flt dágu, sem que Prefetur mov um plh pr resolver clmtos stução. OCUPADO PELO EXERCTO UM REGSTRO DAGUA Em Copcbn, s tvds dos bres, pdrs, res. turntes etc. estão compe* tmente trnstornds com o tlgelo d flt dgu. A stuttço cl-jjou tl poeto que o comàj,w_1.8 uo t). do Copcbn comu lo _oucdo resolveu ntervr, exgu* do provncs medts d Preretur; o m...,,,,v..jn. to, soluconr questão 0 Deprtmento Ajíuus trmtou «prometer, e em reprosl ornou retrds tôüs s b.rbs ügu qu vnhm funconndo no b-.j-ro. R.. -to, o c...,... te do Forte Copcbn mndou que os solddos ocupssem o ldrnte quo bs, tece o Posto Ses, sunndo s. sm águ pr un grn prte dos mordores Cop* cbn «, jr o própro Forte. NEM PARA BEBER Entre os brros gulmer*; te tngdos pel flt dgu nclu.se o brro São Crstovão e djcentes. Ontem». Qunt d Bo Vst dverss fls estvm formds to o Jrdm jun- Zoológco obter o lqudo pr* num cltrz l exstente. N vend dro Be- **_ontrmo3 cbeç -. e jtos com lts à mplorndo pt nos do exercto. qíbx.., Nos morros vl* êf hos stuçã é clmtos. Num ds rus oo que dâc cesso o morro mn. gorter*mn 3 Vem d,"e "»" r beber. A bc do r. :»/ msumnfs un j^fftg got dgu! SEM SOLUÇÃO X Prefetur. 0»0vefc. ssstem brços ctstrófc gg stução rloc, flgeldos do cz p» "^ d águ. A quest. M U J nsoluvel ser que, Je tenh surgd um» ncl prov concret. Os t*s» do Deprtmento mtm-se Águs 11* reprr rs S_. que se r-bentm ««te, "r enqunto re b», teced-r d cd permneoe no mesmo estdo DrecrHB lém tudo nsucgte? Por tudo sso prevê-se ue stução verdr "-rmentè doloros do croc, sem gu # vvendo n mndce que c0- bw * «-^e, rá porr, k *s v*to, ÍSfM ^SMLsljp- *^ J^tíMMS,*- -^sjj jmmt.g$ ttb-f Jí.. A

INCERTEZA. Notas complementares. Preferências de loterias espaço de escolhas é composto por loterias

INCERTEZA. Notas complementares. Preferências de loterias espaço de escolhas é composto por loterias PPGE/FRGS - Prof. Sno Porto Junor 9/0/005 INCERTEZA Nots complementres Preferêncs de loters espço de escolhs é composto por loters Pessos otém utldde de oters e não de Apples As preferêncs sore ens são

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Além Tejo em Bicicleta

Além Tejo em Bicicleta C mpodef ér s I t ner nt e + Al émt ej oem B c c l et Além Tejo em Bcclet Cmpo de Férs Além Tejo em Bcclet Locl: Pegões, Coruche, Mor, Avs, Estremoz e Elvs Enqudrmento Gerl: No no de 2013 Prnm nov com

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

^^^K^Ê6tot9IÊB$'t*'s%ÊUÉÈtaA&f'Y*m'-,-'''^âÊÉÊKÈ^KBm ''iv"'?.'^-1-'' Senador Carlos Antônio Lis, um dos delegados colombianos ao conclave da paz.

^^^K^Ê6tot9IÊB$'t*'s%ÊUÉÈtaA&f'Y*m'-,-'''^âÊÉÊKÈ^KBm ''iv'?.'^-1-'' Senador Carlos Antônio Lis, um dos delegados colombianos ao conclave da paz. NUMERCflO INCORRET ^EGUNDO notícs ÍS m Bogotá, está obten mor repercussão em tos os setores d opnão púbüc colombn mm "Htk Conferênc Gontnentl mercn Pel Pz será levd efeto 11 16 mrço próxmo, no Ro Jne-..

Leia mais

ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s

ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s v k d s k d s Brekng Prdgms A Brekng Prdgms é um empres especzd n gestão de projetos cuturs, bem como n dmnstrção e cptção de nvestmentos socs corportvos. Rezmos produção dret ou em coprtcpção de projetos

Leia mais

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina Csos Ltinos 1ª Declinção Ltin 2ª Declinção Ltin 1 Csos Ltinos 1. Em um orção podemos encontrr seis elementos: sujeito, voctivo, djunto dnominl restritivo, objeto indireto, djunto dverbil e objeto direto.

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673 ML E 9.9.235.582 O V - º37 - BL/MO/JUHO/2013 V E O O HOW-OOM EEL E M E OM.04 07 quím E LO.01 lu MELHO EÇO MEO OVE!!! M u MEO E EEU.02.08 MEE f EE ul l B Ep p qu m: m Vál 01 /m 3013 /julh 2013 LUO ul ELO

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

A C T A N. º I X / 2 0 0 8

A C T A N. º I X / 2 0 0 8 1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 2010 JUNHO/2010 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DISCURSIVO São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

QUINZENA. llorelli) Ella em fe la$ v. n.

QUINZENA. llorelli) Ella em fe la$ v. n. QUNZEN O MMO D E R O SS (VCOTE DE ORELL) ::g P q g E g g F" g Nã \ F f "q " E q "E?" H x g : "S ; g? " S í x& E f$ D g 3 f j U z! F : "P S Mg R :: " E f O NTU R LS MO O E g q E f ã ; q g y g ; q f çã ;

Leia mais

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo Flh d Clul O qu é: U Flh d Clul é, dç, u ju d élul qu u glh u bl qu d l- vé d xõ lóg /u O qu : Ogzç ç d bl l d vl; F, í,, qu jud xu lul lx; Auzç d, vé d gç u d ódg d lul u d uld; Rç g d ç; d bl ulzd çõ

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER CD MOSTR-ME TU LÓRI - 1. ELE REINRÁ INTR: E B/E C#m B E/# 9 E B E B IUL TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B CHEIO DE LÓRI E PODER C#m7 B E/# TEU REINDO NÃO VI TER FIM E B E B COM TEU OLHR DE FOO VENS PR REINR E

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts)

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts) Convoctòri Aferru un etiquet identifictiv v999999999 de codi de brres Portuguès (més grns de 25 nys) Model 1 Not 1ª Not 2ª Aferru l cpçler d exmen un cop cbt l exercici TEXTO Um clássico lisboet O elétrico

Leia mais

ViSA. 001 - Banco do Brasil FORMATO PADRÃO. Conta corrente Até 8 algarismos + 1 dígito - - Ê ' - O Û NOME COMPLETO VÁLIDO ATÉ. i. V ò - ' 0.

ViSA. 001 - Banco do Brasil FORMATO PADRÃO. Conta corrente Até 8 algarismos + 1 dígito - - Ê ' - O Û NOME COMPLETO VÁLIDO ATÉ. i. V ò - ' 0. Bancos 001 - Banco do Brasil 033 - Santander 356 - Real 041 - Banrisul 104 - Caixa Econômica Federal 237 - Bradesco 341 - Itaú 399 - HSBC 745 - Citibank 001 - Banco do Brasil Até 8 algarismos + 1 dígito

Leia mais

O Papel da Mulher Cristã

O Papel da Mulher Cristã O Papel da Mulher Cristã Hoje as mulheres estão bem mais interessadas em carreiras profissionais e menos desejosas do papel no lar. Porém cada um tem a sua importância. Qual será então, o papel da mulher

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA 2005 Interntonl Nucler Atlntc Conference - INAC 2005 Sntos, SP, Brzl, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

White Paper. Datas Comemorativas. Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais

White Paper. Datas Comemorativas. Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais Datas Comemorativas White Paper Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais As datas comemorativas podem ser exploradas para rentabilizar o seu comércio, seja ele físico ou online. Dedique

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

BOM DIA DIÁRIO. Guia: Em nome do Pai

BOM DIA DIÁRIO. Guia: Em nome do Pai BOM DIA DIÁRIO Segunda-feira (04.05.2015) Maria, mãe de Jesus e nossa mãe Guia: 2.º Ciclo: Padre Luís Almeida 3.º Ciclo: Padre Aníbal Afonso Mi+ Si+ Uma entre todas foi a escolhida, Do#- Sol#+ Foste tu,

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 35 MM 10X

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

9.1 Indutores e Indutância

9.1 Indutores e Indutância Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca MO DE JANEIRO, 7 DE ABRIL DE 1958.

Leia mais

CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA

CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA PROJETQ DE DECRETO LEGISLATIVO /2015. "Concede o título de cdadãl de Fortaleza ao artsta plástco Ramundo Pnhero Pedrosa, conhecdo como Bruno Pedrosa". A CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA DECRETA: Art. 1 -

Leia mais

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se

Leia mais

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

De igual modo, o jogador C (corte) tem apenas que fazer uma interrupção entre um único vértice de cada um dos lados para ganhar.

De igual modo, o jogador C (corte) tem apenas que fazer uma interrupção entre um único vértice de cada um dos lados para ganhar. S S' Repre-se que o tbulero do jogo no esquem em rede de Shnnon é composto por vértces prncps (pontos negros) e vértces secundáros (pontos brncos). Os jogdores podem escolher um dos vértces prncps em cd

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA MP i:% MP i:% MP i:.0% ÚLMO ÁO LZ O VO: OMO FÊ L00 PLJMO LVMO O PL00 PLJMO PLJMO XÇÃO O OOL O POJO FLVOPP_Levantamento_ev0..0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.0.0.0.0.0 MOLOG FÇÃO X V. OL FO.. PO LHO V G GÇ..0... L

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais