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1 Uma abordagem Piagetiana do conceito Vida no Primeiro Ciclo de Formação Humana. Otávio Augusto de Oliveira Francisco Ângelo Coutinho Paulina M. Maia Barbosa Resumo Pesquisas sobre perfis conceituais buscam os diferentes significados concebidos por um indivíduo para determinado conceito. As características das zonas dos perfis conceituais são predominantemente compartilhadas por indivíduos da mesma cultura, o que justifica a realização de estudos para gerar um perfil conceitual. A escolha do conceito "Vida" se baseia nas idéias de Emmeche e El Hani (1999 e 2001) de que a Biologia necessita buscar definições científicas, conceitos, na tentativa de caracterizar seus objetos de estudo: a vida e os seres vivos. Este trabalho foi desenvolvido com os alunos do Primeiro Ciclo de Formação Humana, tendo como ponto de partida a análise do conceito "Vida" compartilhado entre os alunos. Em 1927, Jean Piaget caracterizou a evolução deste conceito entre crianças. A partir da reprodução da entrevista realizada por Jean Piaget, buscamos refletir e comparar os dados de 1927 com as informações obtidas em Palavras chaves: Alunos Vida Jean Piaget Abstract A Piaget's approach of the concept life in the first cycle of human formation. Researches about conceptual profiles seek different meanings conceived by an individual for a specific concept. The characteristics of the conceptual 824

2 profile's zone are shared, specially, by individuals of the same culture, what justify the studies to create the conceptual profile. The choice of the concept "Life" is based on Emmeche and El-Hani's (1999 and 2001) studies, in that Biology needs to search scientific definitions, concepts, in a way to feature its objects of study: life and living beings. This work was developed with students between the ages of 6-8 years old (First Cycle of Human Development), having as starting point the analyses of theirs "Life's" concept. In 1927, Jean Piaget featured the evolution of this concept among children. Through the reproduction of Jean Piaget's interview we are taken to reflect and compare 1927's data with the ones obtained in Keywords: Students Life Jean Piaget Introdução A noção de perfil conceitual, proposta por Mortimer (1994), foi apresentada em um trabalho que ele se propôs detectar e descrever a evolução das explicações atomísticas para os estados físicos da matéria entre alunos do ensino fundamental. As pesquisas sobre perfil conceitual têm investido na caracterização das zonas que compõem os níveis de significação de diferentes conceitos científicos e também na análise do potencial dessas categorias para descrição da evolução das idéias no plano social da sala de aula de ciências. Dessa maneira, o perfil conceitual poderia ser considerado como uma tentativa para explicar, por meio de uma gênese sócio-histórica, como um indivíduo amplia o universo de significados possíveis para uma mesma palavra ou conceito (Amaral, 2004). A noção de perfil conceitual estabelece que um conceito que pode encerrar múltiplos significados que estão dispersos em zonas distintas. As zonas do perfil conceitual seriam constituídas em um processo dinâmico e complexo de interação social nos quais novos significados que circulam socialmente são internalizados. O perfil epistemológico de cada conceito é individual sendo influenciado por experiências e pelo ambiente sociocultural. 825

3 A aprendizagem poderia ser entendida como uma ampliação das zonas de perfil conceitual e também como uma conscientização do aluno sobre a evolução do seu próprio perfil e os contextos de aplicação de suas idéias (Motimer, 2000, Amaral,2004, Coutinho 2007). Os autores acreditam que as características das zonas do perfil conceitual são compartilhadas por indivíduos da mesma cultura, o que poderia autorizar a realização de estudos com grupos de indivíduos que possuam perfis semelhantes. Emmeche e El Hani (2001) afirmam que somente estudos sobre conceitos científicos centrais podem ajudar na construção de uma base teórica que sustente a proposição da Biologia como uma ciência autônoma. Com isso, conceitos como: vida, metabolismo, evolução são temas unificadores que perpassam a Biologia ou como idéias básicas que ajudam a organizar o pensamento biológico moderno, superando o ensino fragmentado, conteudista e descontextualizado. Em 1927 Jean Piaget realizou o primeiro estudo acerca da evolução do conceito de vida entre crianças. Para ele, ao estudarmos as respostas delas conseguimos encontrar sistematizações nítidas acerca das múltiplas concepções prévias que se formam o perfil conceitual de vida entre estes indivíduos, uma vez que, a noção de vida é, sob certos aspectos, uma noção familiar para a criança. O desenvolvimento do conceito de vida na idade infantil obedeceria a uma seqüência de quatro estágios. No primeiro estágio, que ocorre quando a criança está entre seis e sete anos, ela considera vivo qualquer objeto que tem alguma atividade, utilidade ou função. No segundo estágio, a criança teria entre os sete e oito anos e atribuiria vida a tudo que se move. O terceiro estágio, que ocorre na criança entre oito e dez anos, é evidenciado pelo fato da criança considerar ser vivo tudo que tem movimento próprio e espontâneo. No quarto estágio, que ocorre nos indivíduos a partir dos onze anos, a criança atribui vida somente a plantas e animais. Coutinho (2005) elaborou sete categorias que caracterizam o conceito de vida. São elas: 1 Agente: assume uma compreensão de que a vida é uma entidade ou substância do mundo responsável por algum tipo de ação. Essa categoria é marcada pela presença nos discursos de verbos como: tende, faz, transforma, permite, produz. 2 Artificialismo: os discursos estão atribuindo a um agente fabricador, geralmente Deus, à origem ou doação de vida. Essa categoria também engloba qualquer tipo de antropomorfização, ou seja, referência à vida como vida humana. 826

4 3 Finalismo: caracterizada por uma noção de realidade como um conjunto organizado segundo planos bem definidos, quase sempre harmônicos. 4 Essencialismo macro: o essencialismo é um tipo de definição caracterizada pela listagem de propriedades que representariam condições necessárias e suficientes para algo ser identificado como vivo. O essencialismo macro é um tipo de essencialismo em que as propriedades listadas se referem às propriedades macroscópicas dos seres vivos, tais como: nascimento, reprodução, movimento, crescimento, etc... 5 Essencialismo micro: é um tipo de essencialismo, em que são consideradas as propriedades microscópicas dos seres vivos ou aspectos microscópicos de sua composição, tais como: metabolismo, presença de células, de DNA, RNA, proteínas. 6 Mecanismo: a vida é explicada por meio de analogias a mecanismo e máquinas, como se os seres vivos fossem compostos pro dispositivos mecânicos bem articulados. 7 Relacional: a vida é definida em termos de relação entre entidades ou entre entidades e meio. Em sua análise, Coutinho (2005) sugere que os trabalhos indicam que há uma tendência para o essencialismo macro nos indivíduos com idade correspondente à nossa Educação Infantil. Entre sujeitos com idades correspondentes ao Ensino Fundamental, Ensino Médio e também Ensino Superior percebe se uma concepção de vida dentro do essencialismo macro e do essencialismo micro. Ao final de seu trabalho, Coutinho apontou para a necessidade da realização de uma nova pesquisa que se dedique ao perfil conceitual de vida. Objetivo O presente trabalho teve como objetivo primordial categorizar os alunos do Primeiro Ciclo de Formação Humana de acordo com as quatro fases definidas por Jean Piaget em Metodologia 827

5 Este trabalho é parte da dissertação de mestrado initulado Perfil Conceitual de Vida no Primeiro Ciclo de Formação Humana: Elaboração de Proposta Metodológica de Ensino por Investigação, que será defendida pelo mestrando Otávio Augusto de Oliveira, sob orientação do Professor Doutor Francisco Ângelo Coutinho. A pesquisa de cunho etnográfica, já que retrata determinado conceito de uma cultura em um tempo e espaço, foi realizada com nove turmas de alunos do Primeiro Ciclo de Formação Humana do Centro Pedagógico - Escola de Educação Básica e Profissional da Universidade Federal de Minas Gerais, totalizando 210 alunos distribuídos da seguinte maneira: 74 alunos do Primeiro ano; 86 alunos do Segundo ano e 50 alunos do Terceiro ano. A média etária é respectivamente: 6, 7 e 8 anos. O principal motivo da escolha dessa instituição deve se ao fato dos alunos representarem economicamente a população brasileira, assim, fatores sócio-econômicos que influenciam na construção do perfil conceitual seriam descartados. Iremos nos ater neste trabalho na segunda parte da coleta de dados, na qual realizou-se entrevista semi estruturada, replicando as perguntas feitas por Piaget em Essa entrevista ocorreu de maneira individual e gravada por meio de som, com 20% (vinte por cento) dos alunos de cada ano escolar do primeiro ciclo sorteados, totalizando 15 alunos do primeiro ano; 17 alunos do segundo ano; 10 alunos do terceiro ano. Essas entrevistas nos permitiram aprofundar a discussão acerca dos significados dados pelos alunos sobre o conceito VIDA, como se dá essa significação ao longo dos anos iniciais de escolarização básica e também replicar as perguntas realizadas por Jean Piaget. As entrevistas foram transcritas respeitando a oralidade dos alunos e posteriormente analisadas. A partir da análise das respostas, cada aluno foi encaixado dentro de um dos quatro estágios propostos por Piaget. Para saber a nossa faixa etária e poder comparar com a do autor, foi realizada testes de média, desvio padrão e coeficiente de variação, uma vez que os tamanhos amostrais e médias são diferentes (Reis e Reis, 2002). Resultados e Discussão Os alunos nas quais as respostas indicaram os seres vivos sendo aqueles que têm alguma atividade e ou função foram encaixado no estágio um, conforme exemplo abaixo: 828

6 Aluno 74 BDA: * Você é um ser vivo? Por quê? Sim. Por que eu posso fazer qualquer tipo de coisa como andar, escrever, mexer, estudar. *A árvore é um ser vivo? Por quê? Não. Por que ela fica parada e não pode fazer nenhuma coisa. Já as respostas que demonstravam que os alunos davam idéia de movimento simples aos seres vivos, o aluno era classificado como no segundo estágio. Segue exemplo de resposta: Aluno 48 BCA: * Você é um ser vivo? Por quê? Sou. Por que eu tenho as pernas para andar, tenho corpo todo. * A árvore é um ser vivo? Por quê? Não. Por que ela não sai da terra. No terceiro estágio aceitamos respostas que davam a noção que a criança atribui vida aos seres que tem movimento próprio e espontâneo: Aluno 86 BDB: * Você é um ser vivo? Por quê? Eu sou vivo, por causa que eu tenho coração, respiro, bebo água e me mexo. * Uma nuvem é viva? Por quê? Uma nuvem não é viva, por que ela só mexe quando a Terra treme. Por fim, no quarto estágio, os alunos deveriam definir apenas os animais e as plantas como seres tendo vidas: Aluno 40 CBB: * Uma árvore é viva? Por quê? Sim. Por que ela nasce na semente e depois cresce. * Uma nuvem é viva? Por quê? Não. Por causa que ela não tem braço, boca, nariz. * Um peixe é vivo? Por quê? Sim. Por que anda, corre, come, respira nasceu da mãe. Na tabela abaixo vemos o número de alunos que apareceu em cada estágio, a média etária do estágio, o desvio padrão e o coeficiente de variação: Estágio Estágio Estágio Estágio 1 ano ano ano Média etária 6, 8 6,6 6, 4 7, 5 anos anos anos anos Desvio padrão 0,45 0,63 0,73 0,65 Coeficiente de 0,06 0,09 0,11 0,08 829

7 variação Para Reis e Reis (2002), um coeficiente de variação menor de 0,25 indica uma variável homogênea. Dessa maneira, compreendemos que a faixa etária média, indicada em nossos estudos é significativamente representativa. A distribuição etária de nossos estudos, nos estágios definidos por Piaget, não apresenta um comportamento crescente conforme fora verificado pelo autor em Apenas os estágios um e dois estão correlacionados, estando entre seis e sete anos e sete e oitos anos, respectivamente. Todos os outros apresentam idades inferiores das encontradas por Piaget. As maiores prevalências dos alunos do primeiro ano no segundo e terceiro estágios mostram que estas crianças entendem a vida muito mais do que a utilidade dos seres, mas compreendem os seres como dotados de movimento e em muitos dos alunos que esse movimento ocorre de forma espontânea. Já os alunos do segundo ano, apresentam uma distribuição heterogênea, demonstrando que alguns já percebem que elementos inanimados como o vento, o sol e a lua, apesar de terem um movimento aparente não são considerados seres vivos, já outros ainda dão aos seres vivos o significado de utilidade e ou função. Por fim, os alunos do terceiro ano, se encontram em sua quase totalidade no quarto estágio. O que mostra uma maturidade em relação à significação do conceito vida. Conclusão Acreditamos que tais fatos ocorram devido ao ingresso das crianças mais cedo na escolarização básica, além disso, a facilidade que os educandos têm em adquirir informações em múltiplos meios. Ao fim do trabalho levantamos algumas questões que cabe ao leitor tentar responder: Será que nossos educandos estão amadurecendo mais cedo? Será que as crianças estão tendo uma maior vivência do meio? Será que essa transformação se deva realmente a inserção mais cedo na escola? Que papel cabe a esta instituição na promoção do aumento ou alteração das zonas do perfil conceitual dos alunos? 830

8 Bibliografia Aguiar Júnior, O. G.; Motimer, E. F. Tomada de consciência de conflitos: uma análise da atividade discursiva em uma aula de ciências. Investigação em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.10, n. 2, Amaral, E. M.R Perfil conceitual para a segunda lei da termodinâmica aplicada às transformações químicas: a dinâmica discursiva em uma sala de aula de química do ensino médio. 288f. Tese (doutorado em Educação) Faculdade de Educação UFMG, Minhas Gerais. Amaral, E. M. R.; Motimer, E. F. Uma proposta de perfil conceitual para o conceito de calor. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 1, n. 3, p Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, Coutinho, F. A. A construção de um perfil conceitual de vida f. Tese (doutorado em Educação) Faculdade de Educação UFMG, Minas Gerais. Emmeche, C.; El Hanni, C. N. Definindo vida, explicando emergencia Emmeche, C.; El Hanni, C. N. Definindo vida. In: EL HANI, C. N., VIDEIRA, A. A. P. (org.) O que é vida? Para entender a Biología do século XXI, 2 ed., Rio de Janeiro: Editora Relume Dumará, p Harlan, J. D., Rivkin, M. S. Ciências na Educação Infantil Uma abordagem integrada. Tradução por Regina Garcez. 7. ed. Porto Alegre: Artmed,

9 Ludke, M., André, M. E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. 3. ed. São Paulo: EPU, Reis, E. A., Reis, I. A. Análise descritiva de dados. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, [s.d.]. Piaget, J. A representação do mundo na criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, 832

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