Impactos da Manutenção no Desempenho de uma Edificação
|
|
- Benedicto Marreiro Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 João Alves Pacheco - Diretor de Engenharia
2 As definições a seguir foram obtidos da NBR 5462:1994 Confiabilidade e mantenabilidade, com o objetivo de estabelecer uma base conceitual e terminológica comum para os assuntos tratados na apresentação.
3 2.8.1 Manutenção: Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida.
4 2.8.7 Manutenção Preventiva : Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um item.
5 2.8.8 Manutenção Corretiva: Manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane destinada a recolocar um item em condições de executar uma função requerida.
6 2.8.9 Manutenção Preditiva: Manutenção que permite garantir uma qualidade de serviço desejada, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise, utilizando-se de meios de supervisão centralizados ou de amostragem, para reduzir ao mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva.
7 2.2 Desempenho relativo ao item: Durabilidade: Capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob dadas condições de uso e manutenção, até que um estado limite seja alcançado.
8 2.2.5 Disponibilidade: Capacidade de um item estar em condições de executar uma certa função em um dado instante ou intervalo de tempo determinado, levando-se em conta os aspectos combinados de sua CONFIABILIDADE, MANTENABILIDADE e SUPORTE DE MANUTENÇÃO, supondo que os recursos externos requeridos estejam assegurados.
9 2.2.6 Confiabilidade: Capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especificas, durante um dado intervalo de tempo.
10 2.2.7 Mantenabilidade: Capacidade de um item ser mantido ou recolocado em condições de executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas e mediante procedimentos e meios prescritos.
11 2.2.8 Desempenho do suporte de manutenção: Capacidade de uma organização de manutenção prover, sob demanda, os recursos necessários para manter um item sob condições especificas e de acordo com uma dada política de manutenção.
12 Qual é nosso objeto?
13 Qual é nosso objeto?
14 E nossos objetivos são de? i. Assegurar a continuidade das atividades dos ocupantes; ii. Garantir a segurança e conforto dos usuários; iii. Assegurar que a edificação tenha, no mínimo, a vida útil prevista.
15
16 Assim, o desempenho deve ser considerado em relação à consecução dos objetivos, dentro dos limites estabelecidos.
17 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RECURSOS HUMANOS RECURSOS ORGANIZACIONAIS OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO
18 Como fazemos isto? Formação Qualificação Adequada Treinamento RECURSOS HUMANOS
19 Habilitado (NR10.8.2) Qualificado (NR10.8.1) Capacitado (NR ): Profissionais habilitados são aqueles previamente qualificados e que tenham registro regular em um conselho de classe. A qualificação ocorrerá através de cursos regulares, reconhecidos e autorizados pelo Sistema Oficial de Ensino, com currículo aprovado e comprovação de aproveitamento em exames de avaliação. A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação. Atribuição profissional compatível com o trabalho a ser realizado:
20 Como fazemos isto? Coleta dos Dados Sistema Análise SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
21 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Atualmente usamos o Engeman para: Corretivas; Preventivas; Controles.
22 Como fazemos isto? Procedimentos Normas Práticas RECURSOS ORGANIZACIONAIS
23 O R G A N I Z A C I O N A I S Procedimentos Normas Práticas Manual de Operação e Manutenção da ; Procedimento de operação da cabine primária Procedimento de operação do sistema de geração NBR 14037:2011 Manual de operação, uso e manutenção das edificações; NBR 5462:1994 Confiabilidade e mantenabilidade; NBR 5674:2012 Manutenção de edificações Best Practices - C&W Auditorias Externas de Manutenção
24 Existem diversos indicadores, tais como: a) RESULTADOS DE PESQUISAS DE SATISFAÇÃO; b) DISPONIBILIDADE relação entre o total de horas de operação e o total de horas do período considerado (Horas calendário) c) TMEF - Tempo Médio Entre Falhas relação entre as horas de operação de um equipamento e o nº total de corretivas; d) TMPR Tempo Médio para Reparos relação entre o total de horas de intervenção corretiva e o nº de falhas identificadas no período observado; e) Relação entre Corretivas x Preventivas.
25 Os indicadores que mais temos aplicados são: a) Pesquisa de Satisfação; b) Preventivas Previstas x Realizadas; c) Corretivas/tempo d) Auditoria Externa;
26 PADRÃO ADOTADO: 1. Manutenção Preventiva; 2. Técnicas de Preditiva de acordo com o escopo; 3. Avaliação periódica do estado com vistas à requalificação das instalações e condições originais com foco na eficiência no uso de água e energia; 4. Monitoramento remoto do consumo de energia elétrica; 5. Comparação com benchmarks internos.
27 REFERÊNCIAS NORMATIVAS: 1. NBR 13971: Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação - Manutenção programada; 2. NBR 16401:2008 Instalações de ar condicionado Sistemas Centrais e unitários partes 1,2 e 3; 3. NBR 5410:2004 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; 4. NBR 5419:2005 Sistemas de Proteção Contra Descargas Elétricas;
28 REFERÊNCIAS NORMATIVAS: 1. NBR 14037:2011 Manual de operação, uso e manutenção das edificações; 2. NBR 18801:2010 Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Requisitos; 3. NBR 5462:1994 Confiabilidade e mantenabilidade; 4. NBR 5674:2012 Manutenção de edificações Requisitos para o sistema de gestão de manutenção; 5. Portaria Anvisa 3523/98 e Resolução 09/2003.
29 Demanda a conjunção dinâmica dos recursos humanos, informacionais e organizativos e usualmente com dependência maior do elemento humano no que tange a análise dos dados coletados.
30 João Alves Pacheco Contato:
Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES
Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES Análise da Vida Útil do Ativo MAXIMIZAR o Tempo de Operação dos equipamentos pela contenção das causas fundamentais das falhas. Qualificar
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA
SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA AULA 14 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho O QUE É MANUTENÇÃO? é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações
Leia mais29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC
Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento
Leia maisGerenciamento de integração de projeto. Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos
Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos 9 áreas de conhecimento de GP / PMBOK / PMI QUALIDADE RECURSOS HUMANOS ESCOPO AQUISIÇÕES INTEGRAÇÃO COMUNICAÇÕES
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)
Leia maisFERRAMENTA DE CONFIABILIDADE: METODOLOGIA DE ENSAIOS EM MOTORES ELÉTRICOS NA OFICINA APÓS A MANUTENÇÃO Case ThyssenKrupp CSA
FERRAMENTA DE CONFIABILIDADE: METODOLOGIA DE ENSAIOS EM MOTORES ELÉTRICOS NA OFICINA APÓS A MANUTENÇÃO Case ThyssenKrupp CSA Engenheiro de Manutenção Preditiva Sênior Rounald de Oliveira Santos Engenheiro
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI)
REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI) ÍNDICE CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Introdução...
Leia maisGerenciamento de integração de projeto
Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014
1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos
Leia maisPALESTRA Treinamentos e documentos utilizados pela Aterpa para atender a NR 12
PALESTRA Treinamentos e documentos utilizados pela Aterpa para atender a NR 12 PALESTRANTE Guaraci Silva da Fonseca, engenheiro e Gerente de QSMR da Construtora Aterpa SA 12.112 As manutenções preventivas
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisEspecialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisGestão da Qualidade em manutenção
1 Gestão da Qualidade em manutenção Leonardo França de Araújo leofranca13@yahoo.com.br MBA Gestão de Projetos em Engenharia e Arquitetura Instituto de Pós-Graduação - IPOG Brasília, DF, 14/03/2015 Resumo
Leia mais1- CONTROLES INTERNOS
1- CONTROLES INTERNOS Definição de Controles Segundo Sérgio de Iudícibus e José Carlos Marion, compreende o plano de organização e todos os métodos e medidas adotados na empresa para salvaguardar ativos,
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisSistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD
Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD VISÃO DA MANUTENÇÃO DA CVRD Ser considerada referência pelos resultados da gestão de manutenção, reconhecida pela excelência de suas
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisPATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA
Apresentação Institucional PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Serviços ENGENHARIA DE DIAGNÓSTICO GESTÃO DE ENGENHARIA ENGENHARIA ENGENHARIA
Leia maisContratos de Performance em Manutenção Predial Resultados de auditorias técnicas
Contratos de Performance em Manutenção Predial Resultados de auditorias técnicas Alexandre M. F. Lara A & F Partners Consulting Dentro dos trabalhos de consultoria e auditorias técnicas que executo em
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Diretoria de Gestão da Tecnologia da Informação
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS A Coordenadoria de Segurança da Informação da Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação DGTI, em conformidade com a Norma Complementar nº 04, da Instrução Normativa
Leia maisRafael Galupo e Souza
Eng. Rafael Galupo Rafael Galupo e Souza Engenharia de produção mecânico Especialização em Eng. de Segurança do Trabalho MBA em Gestão Empresarial Perícia Trabalhista e Insalubridade Auditor e consultor
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE SUMÁRIO
/ Aprovação: Edison Cruz Mota MANUAL DA QUALIDADE Código: MQ Revisão: 13 Página: 1 de 16 Data: 15/12/2011 Arquivo: MQ_13.doc SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO... 3 2.1. POLÍTICA DA
Leia maisITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais
ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao
Leia maisMBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke
MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção 1 Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Ementa 1. Manutenção Corretiva: características básicas,
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto
Leia maisInstalações de climatização e térmicas
Instalações de climatização e térmicas é responsável pela instalação de equipamentos de produção e distribuição de energias térmicas: aquecimento central, água quente sanitária e climatização. Instalações
Leia maisQUALIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE SUPERVISÃO TÉCNICA INDEPENDENTE EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES
Norma CNEN NE 1.28 Resolução CNEN 15/99 Setembro / 1999 QUALIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE SUPERVISÃO TÉCNICA INDEPENDENTE EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES Resolução CNEN 15/99 Publicação:
Leia maisPOLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA DA COGEM
1. Objetivo Estabelecer os padrões e as melhores práticas de Governança Cooperativa a serem observadas pela COGEM, tendo como base as orientações do Banco Central do Brasil, a fim de adequar suas práticas
Leia maisTermo de Abertura de Projeto. Proposta Aceita pelo Cliente
Termo de Abertura de Projeto Proposta Aceita pelo Cliente Elaborar o Termo de Abertura A gerência da organização emite o Termo de Abertura do Projeto. O documento pode ser preparado pelo gerente da proposta,
Leia maisSoluções Energéticas
Soluções Energéticas A EMPRESA DE ENERGIA QUE O BRASIL CONFIA Utilizar a energia de forma eficiente é um desafio mundial. E onde tem desafio, tem Petrobras, realizando grandes investimentos em tecnologia
Leia mais8.1 Planejar o Gerenciamento da Qualidade SAÍDAS
Plano de Gerenciamento da Qualidade Descreve como as políticas de qualidade de uma organização serão implementadas. Como a equipe de gerenciamento do projeto planeja cumprir os requisitos de qualidade
Leia maisO QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA:
O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA: 45 anos de mercado, presença activa em 3 continentes Missão comum de ser a mais competente empresa
Leia maisNovembro / 2008 www.itaipu.gov.br
Novembro / 2008 www.itaipu.gov.br ITAIPU Venezuela Colombia Guiana Suriname Guiana Francesa Equador Brasil USINA HIDRELÉTRICA BINACIONAL Brasil/Paraguai Peru Brasília CAPACIDADE INSTALADA: Bolivia Paraguai
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisGengScann Automação Comercial e Industrial. Soluções Inteligentes para Empilhadeiras
GengScann Automação Comercial e Industrial Soluções Inteligentes para Empilhadeiras Nosso Objetivo A biilog tem como objetivo: reduzir custos de manutenção; diminuir riscos com acidentes de trabalho; disponibilizar
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisWESRA ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETANTO E EXECUTANTO COM QUALIDADE E RESPONSABILIDADE
WESRA ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETANTO E EXECUTANTO COM QUALIDADE E RESPONSABILIDADE 1. Apresentação A Wesra Engenharia Elétrica, empresa voltada ao desenvolvimento de projetos e execução de serviços elétricos,
Leia maisANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Att. Exmos.:
À ANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária Att. Exmos.: Dr. Paulino Shiguer Araki - Gerência-Geral De Tecnologia de Produtos para a Saúde GGTPS Dr. Marcio Luiz Varani - Gerência de Tecnologia
Leia mais11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:
11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia mais1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO
1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO A assistência de enfermagem com qualidade está diretamente ligada à organização
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA NO TURISMO DE AVENTURA TDA RAFTING & EXPEDIÇÕES SUMÁRIO SEÇÃO 0 - INTRODUÇÃO SEÇÃO DESCRIÇÃO 1 Informações sobre a TDA Rafting & Expedições 2 Apresentação do Manual
Leia maisPRÁTICAS, FUNÇÕES E TÉCNICAS DE RECURSOS HUMANOS
INTRODUÇÂO Como as pessoas constituem o mais importante ativo de que dispõem as organizações, devem ser recrutadas e selecionadas com a maior competência possível, já que falhas nesse processo podem comprometer
Leia maisJaques Sherique. Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Conselheiro Regional
Jaques Sherique Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Conselheiro Regional Cidadão que mediante aprendizado formal e específico adquiriu uma reconhecida qualificação para o exercício de uma determinada
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos
Leia maisREQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº NIE-CGCRE-017 APROVADA EM JUN/2011 REV Nº 01/10
Leia maisMANUAL INTEGRADO DOS SISTEMAS DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (EHS)
1/20 DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE Emitido pelo Coordenador de EHS Luis Fernando Rocha Aguiar Aprovado pela Gerência da Usina de Itaúna Valério Toledo de Oliveira 2/20 Índice: 1 Objetivo e campo de aplicação
Leia maisImportância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO
Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara
Leia maisTRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO
TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO Tecido ou fluido constituinte do organismo humano, tais como excrementos, fluidos corporais, células, tecidos, órgãos ou outros fluidos
Leia maisInversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência
Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média
Leia maisTabela 1 - Tempo total em número de dias de uma auditoria (mínimo) Tr a b a l h a d o r e s Nível A Nível B 100% IAF AI AS AR 60% IAF AI AS AR Fase 1
Tabela 1 - Tempo total em número de dias de uma auditoria (mínimo) Tr a b a l h a d o r e s Nível A Nível B 100% IAF AI AS AR 60% IAF AI AS AR Fase 1 Fase 2 Fase 1 Fase 2 De 1 a 5 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisAgências, caixas automáticas, salas on-line, no brack e CPD. Controle de umidade de galpões, silos e câmaras frigoríficas.
Qualidade se adquire com tempo CARACTERÍSTICAS CA TEMPO BRASIL é especializada no desenvolvimento de projetos em sistemas de ar condicionado, ventilação, exaustão, refrigeração, montagem mecânica e hidráulica,
Leia maisCaminhões para longas distâncias
Caminhões para longas distâncias 2 SCANIA CAMINHÕES PARA LONGAS DISTÂNCIAS Veículos Rodoviários Scania, incomparáveis em todos os sentidos. Um caminhão Scania é, em muitos aspectos, o sonho de qualquer
Leia maisEsclarecer sobre a CP nº 34/2011, que trata do recondicionamento de equipamentos usados destinados ao mercado brasileiro.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde GGTPS Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP NOTA TÉCNICA N 05/2012/GQUIP/GGTPS/ANVISA Objeto:
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisMétodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil
Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco
Leia maisPRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H
PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H PARA COMEÇAR......A VERSÃO 2012 VERSÃO 2012 A versão 2012 do SiAC incluiu alguns requisitos, antes não verificados em obras. São eles: 1. Indicadores de qualidade
Leia maisDeLaval InService All Inclusive. O plano de pós-vendas e serviços para a sua fazenda
DeLaval InService All Inclusive O plano de pós-vendas e serviços para a sua fazenda Confie em quem é especialista em produção de leite A DeLaval é uma empresa global com mais de 130 anos de inovação e
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisPREVENTIVA DA ENGENHARIA PREDIAL
EPR01 1 de 5 ROTINA Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial ATN 1 Objetivo A presente rotina visa estabelecer o método de controle das
Leia maisCooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável
Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) Atividades no setor de supermercados Gutenberg Pereira Seite 1 Sumário da apresentação -Motivação.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisPENEIRA AUTOLIMPANTE de Escovas Rotativas - PAL
Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções PENEIRA AUTOLIMPANTE de Escovas Rotativas - PAL Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto.
Leia maisAtividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Leia maisMetodologia de manutenção
Metodologia de manutenção Prof. Manoel Henrique Ementa Elementos de manutenção (definições sobre manutenção, tipos e políticas) Introdução à confiabilidade (conceitos, taxa de falhas, e confiabilidade
Leia maisMQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1
MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 I. APROVAÇÃO Emitente: Função: Análise crítica e aprovação: Função: Liliane Alves Ribeiro da Silva Gerente Administrativa Roberto José da Silva Gerente Geral
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: As Atividades de Manutenção devem ser pensadas estrategicamente de maneira a contribui para resultado da empresa rumo a Excelência
Leia maisCOLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015
COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 Objetivo Geral Contratação, por registro de preços, de serviços técnicos especializados de auditoria independente a serem prestados à EMBRAPII, compreendendo
Leia maisEDITAL 002/2014 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA TERMOS DE REFERÊNCIA
EDITAL 002/2014 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA TERMOS DE REFERÊNCIA I. OBJETO O Objeto do presente Edital é a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA INDEPENDENTE sobre as demonstrações contábeis
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO
Leia mais