MINISTÉRIO DA CIÊNCIA INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA CIÊNCIA INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DA REDE DE GÁS COMBUSTIVEL CANALIZADO - PROJECTO DE EXECUÇÃO - CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS E ESPECIAIS ABRIL / 2009 ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

2 ÍNDICE DAS PEÇAS ESCRITAS I CONDIÇÕES GERAIS 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 2 REGULAMENTOS E NORMAS 3 DEFINIÇÃO DA EMPREITADA 4 ENSAIOS DE FISCALIZAÇÃO 5 QUALIDADE DOS TRABALHOS E MATERIAIS 6 - DOCUMENTAÇÃO 7 - LEGALIZAÇÃO 8 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA II - CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS 1 CAIXA DE ENTRADA 2 REGULADOR DE ENTRADA DO IMÓVEL 3 REGULADOR DE ENTRADA DO EDIFÍCIO 4 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL 5 PROTECÇÃO DE TUBAGEM EM VALA 6 - TUBAGENS EM INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL CANALIZADO EM EDIFÍCIOS 7 - VÁLVULAS DE CORTE 8 - IMPLANTAÇÃO DE TUBAGENS E ACESSÓRIOS 9 - ATRAVESSAMENTO DAS PAREDES E FUNDAÇÕES 10 - EVACUAÇÃO DOS PRODUTOS DA COMBUSTÃO 11 - VENTILAÇÃO DE LOCAIS 12 - ENSAIOS EM OBRA 13 - ENTRADA EM FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE GÁS 14 - EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES, VERIFICAÇÕES FINAIS E ABASTECIMENTO 15 - EXPLORAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS REDES 16 - CHAMINÉS DO EDIFÍCIO 17 SUPORTES DE TUBAGEM ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 2 de 24

3 I - CONDIÇÕES GERAIS 1 - ÂMBITO E DEFINIÇÕES As peças de projecto que constituem o presente volume destinam-se a estabelecer condições a que devem satisfazer os materiais, bem como o fornecimento e o modo de execução dos trabalhos referentes às Redes de Gás Combustivel Canalizado do Club House e Driving Range pertencentes ao Complexo Desportivo do Estádio Universitário de Lisboa. Os termos "Empreitada" e "Empreiteiro" utilizados no projecto, referem-se ao conjunto de fornecimento e trabalhos aqui definidos, sem prejuízo de esse conjunto poder ser integrante de uma empreitada mais geral. O termo "Fiscalização" utilizado no projecto refere-se ao Dono-de-Obra, ou a quem este nomeie para, em sua representação, fiscalizar a realização dos trabalhos, nas condições expressas no Caderno de Encargos - Cláusulas Gerais. 2 - REGULAMENTOS E NORMAS A construção e a montagem dos equipamentos e sistemas obedecerão aos regulamentos de segurança e às normas nacionais e/ou europeias que lhes forem aplicáveis. 3 - DEFINIÇÃO DA EMPREITADA A Empreitada é definida pelo conjunto das peças escritas e desenhadas que constituem o presente volume de projecto e pelo que eventualmente seja estipulado no contrato de adjudicação. Entende-se que é obrigação do Empreiteiro o fornecimento de todas as peças e acessórios, bem como a execução de todos os trabalhos, necessários à montagem do equipamento e respectivas ligações aos sistemas, segundo as regras da arte e ao seu bom funcionamento, ou à obediência a Regulamentos e Normas, ainda que tais não estejam explícitos no projecto. O Empreiteiro obriga-se a cumprir todas as instruções que lhe sejam dadas pelo Dono de Obra ou seu Representante, durante a vigência do contrato. O Empreiteiro responsabilizar-se-à pelo conhecimento da totalidade do projecto, com base no que o assumirá como completo, correcto e de acordo com as normas e os fins previstos, assumindo igualmente a responsabilidade dos dimensionamentos, potências, cálculos e idoneidade dos sistemas. Ficará a cargo do Empreiteiro a elaboração das peças desenhadas de detalhe e preparação da obra, bem como a verificação da sua compatibilidade com a Construção Civil, Estruturas e restantes instalações. O Empreiteiro não procederá à execução dos trabalhos sem possuir peças desenhadas aprovadas pelo Dono de obra ou seu representante, como boas para execução, sejam as do projecto, sejam as produzidas por si. Essa aprovação não reduzirá, contudo, a responsabilidade do Empreiteiro pelos seus desenhos e pela sua confirmação dos desenhos do projecto. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 3 de 24

4 No inicio da empreitada, deverá ser assegurada reunião entre o empreiteiro e a equipa de projecto, for forma a garantir o bom entendimento do mesmo. Os preços unitários incluirão todos os trabalhos complementares de construção civil, indispensáveis à instalação da rede, nomeadamente abertura e tapamento de roços e abertura em elementos resistentes que possam não estar contemplados no projecto de estrutura. Este preço deverá igualmente incluir as ligações dos aparelhos e dispositivos aos diversos sistemas. 4 - ENSAIOS DE FISCALIZAÇÃO O Dono de Obra ou seu representante reserva-se o direito de examinar todos os materiais antes de instalados e os mandar ensaiar a expensas do Empreiteiro, seja em obra, em fábrica ou em laboratório. 5 - QUALIDADE DOS TRABALHOS E MATERIAIS Os trabalhos deverão ser executados por pessoal qualificado, com toda a solidez e perfeição e de acordo com as regras normais de correcta execução. A sua realização deverá harmonizar-se e compatibilizar-se com os de construção civil e os de outras especialidades, fornecendo o Instalador atempadamente ao Dono de Obra ou seu Representante os elementos necessários para essa compatibilização. Todos os materiais a empregar devem ser de boa qualidade e satisfazer as exigências dos fins a que se destinam, e ser homologados, nos casos pertinentes, não podendo ser aplicados sem prévia aprovação do Dono de Obra ou seu Representante. Esta aprovação não reduzirá, contudo, a responsabilidade do Empreiteiro no tocante à qualidade dos materiais aprovados. 6 - DOCUMENTAÇÃO Cada concorrente deverá apresentar com a proposta desenhos, catálogos e especificações suficientes para completo esclarecimento do que se propõe fornecer, incluindo elementos dimensionais básicos. O Empreiteiro deverá fornecer a seguinte documentação, sem prejuízo do que vai indicado no projecto: listas de equipamentos e peças; instruções de funcionamento e manutenção; livro de registo de ocorrências; desenhos com os traçados e esquemas da instalação definitiva, com as alterações efectuadas no decurso dos trabalhos (telas finais); Desenhos de Pormenores Construtivos e de preparação da obra. A Recepção Provisória não será feita sem a entrega destes documentos. No prazo de 30 dias após a Adjudicação, o Empreiteiro indicará eventuais correcções que entenda devam ser feitas ao projecto para cabal funcionamento da instalação e fornecerá as indicações ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 4 de 24

5 relativas ao seu equipamento que interfiram com as outras especialidades, necessidades de energia, atravancamentos, pormenores de construção, exigências ambientais, etc LEGALIZAÇÃO O Empreiteiro efectuará, junto das entidades e instituições competentes, as diligências necessárias à legalização, regularização e efectivação de toda a instalação, sempre com o conhecimento do Dono de Obra ou seu Representante. 8 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA No que diz respeito às medidas de Prevenção e Segurança a adoptar durante a execução dos trabalhos, devem ser cumpridas as regulamentações técnicas para as boas condições de trabalho a nível de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Para tal o Adjudicatário responsabiliza-se pelo cumprimento das normas de segurança, nomeadamente nos pontos que a seguir se indicam: Ordem, Arrumação e Limpeza no Estaleiro Armazenagem Equipamentos de Protecção Individual Sinalização de Segurança Sinais Gestuais: Sinalização Temporária: Sinalização e Delimitação de Trabalhos em Via Pública: Iluminação Movimentação Manual de Cargas Ferramentas Portáteis Trabalhos em Altura Utilização de Andaimes e Plataformas de Trabalho Áreas de Trabalho ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 5 de 24

6 II - CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS 1 - CAIXA DE ENTRADA A ligação de cada imóvel de habitação à rede terciária será feito através de um ramal, designado por "ramal do edifício". O ramal do edifício, em PE, encontra-se enterrado a uma profundidade de 600 mm, e até penetrar na caixa de entrada do edifício, será encamisado por uma manga protectora que o acompanha, embebida na parede da fachada. Esta manga protectora terá o diâmetro mínimo de 50 mm e raio de curvatura mínimo entre os valores de 600 mm e 30 vezes o diâmetro exterior da tubagem do ramal. Esta caixa, em material incombustível, do tipo normalizado, será fechada e ventilada, embutida na parede junto à entrada do Edifício, ou na proximidade, e cuja tampa deve conter a inscrição "Gás" indelével e a expressão ou símbolo equivalente "Proibido Fumar ou Fazer Chama" na face exterior da porta, devendo ter as dimensões necessárias para encerrar os acessórios descritos. O dispositivo de corte geral ao edifício, deve ser do tipo de corte rápido e, uma vez accionado, só pode ser rearmado pela concessionária. 2 REGULADOR DE ENTRADA DO IMÓVEL O regulador de entrada do imóvel a instalar na caixa de entrada do lote, reduzirá a pressão à entrada de 0,300 a 0,200 bar (pressão na rede de distribuição) para uma pressão de saída correspondente a 100 mbar. Deve ser equipado com dispositivo de segurança que corte a passagem do gás em caso de excesso de pressão ou de queda de pressão à saída (com encravamento em caso de actuação, obrigando a rearme manual), e segurança contra sobrepressões na saída (mediante válvula de descarga de pressão). Ligações:. Entrada por junta esferocónica conforme NF E rosca fêmea cilindrica, segundo ISO 228, G 3/4. Saída por junta plana conforme ISO 228, G 1 ¼ Grupo de regulação RG = RG 5 ou RG 10 (cf. DIN 3380) Grupo de pressão de fecho SG = SG 10 ou SG 20 (cf. DIN 3380) Pressões de admissão do gás da rede = 0,2 a 0,3 bar Pressões de saída a) Coluna a 100 mbar Taragem = 100 mbar Caudal máximo para Gás Natural: Q = 15,03 m3/h (St) ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 6 de 24

7 3 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL TUBAGEM DE POLIETILENO Os tubos de polietileno para instalação enterrada serão de alta densidade e com espessura nominal correspondente à série SDR-11 (resina do tipo PE 80) ou à série SDR 17,6 (resina do tipo PE 100), devendo obedecer aos requisitos das Normas ISO 1183, ISO 1133 e ISO De forma a evitar a utilização de resinas inadequadas ao fabrico de tubagem para gás, recomenda-se:. Norma de referência: CEN TC 155 WI Cor: Preta com riscas amarelas.. Polímero de base com massa volúmica > 935 km/m3 (determinada cf. ISO 1183 e preparada de acordo com ISO 1872).. Polímero de base com um índice de fluidez compreendido entre 0,4 e 0,8 g/10 min (determinada em conformidade com ISO 1133, condição 5 à temperatura de 190ºC, com a carga de 5kg).. Fabrico segundo ISO SDR 11.. Certificação DIN C.. Com marcação segundo a Norma de fabrico. Para os diâmetros exteriores iguais ou inferiores a 32 mm a espessura mínima não poderá ser inferior a 3 mm. Cada lote da tubagem deve ser acompanhado das seguintes indicações: a) Qualidade do material, precisando o tipo e a massa volúmica da resina utilizada; b) Características mecânicas e dimensionais, por amostragem estatística; c) Resultado dos ensaios e das provas, mencionando o tipo, a norma aplicada, o método e o número de ensaios efectuados. Todos os tubos em Polietileno devem ser marcados de acordo com a norma aplicada. As curvas, uniões e outros acessórios para a construção de redes devem ser de polietileno e compatíveis com as pressões de serviço previstas na tubagem em que são instalados. As resinas usadas no fabrico dos acessórios devem ser compatíveis, do ponto de vista da soldabilidade, com o material dos tubos, o que será declarado pelo respectivo fabricante. As mudanças de direcção devem ser executadas, quer com o auxilio de acessórios, ou por dobragem a frio dos tubos, com raios de curvatura mínimos iguais a 30 vezes o diâmetro externo dos tubos. As válvulas e outros acessórios devem ser fabricados com materiais que garantam características de funcionamento e segurança adequadas às condições de utilização e que obedeçam aos requisitos das normas aplicáveis. Devem também ser tidas em conta as solicitações mecânicas possíveis e os efeitos químicos, internos e externos, sempre que haja ligação de tubagem de diferentes materiais TOMADAS EM CARGA Na utilização de tomadas em carga só devem ser usados os modelos do tipo sela, electrossoldáveis, não sendo permitida a interposição de juntas elásticas, nomeadamente anilhas ou tóricos, entre aquela e o tubo. Só é admissível o uso de tomadas em carga com dispositivo de furação incorporado. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 7 de 24

8 O orifício de ligação da tomada em carga ao tubo não pode constituir um ponto de enfraquecimento da tubagem, pelo que a relação entre o diâmetro do orifício e o diâmetro externo do tubo não deve exceder 0, LIGAÇÕES, UNIÕES E ACESSÓRIOS São admissíveis os seguintes métodos de ligação: a) Soldadura topo a topo, com auxilio de um elemento de aquecimento (diâmetros iguais ou superiores a 90 mm). b) Acessórios electrossoldáveis com resistência eléctrica incorporada. c) Flanges, que devem ser da classe PN 10, devendo a junta utilizada ser de qualidade aprovada. Não são permitidas ligações roscadas. As ligações por juntas flangeadas e por juntas mecânicas devem ser limitadas ao mínimo imprescindível. As soldaduras dos tubos de polietileno devem ser executadas por soldadores devidamente qualificados, nos termos do disposto no Art. 10. do Anexo I ao Decreto-Lei 263/89, de 17 de Agosto. Os procedimentos de soldadura, os controlos visíveis e os ensaios, destrutivos ou não destrutivos, relativos à qualificação das soldaduras devem obedecer aos códigos de boa prática aplicáveis. A ovalização das extremidades do tubo deve ser corrigida, sempre que a diferença entre os valores mínimo e máximo do diâmetro exterior em relação ao diâmetro nominal do tubo exceda 2% do valor desta. Nos tubos de diâmetro igual ou superior a 90 mm, deve proceder-se à inspecção das soldaduras topo a topo, por meios não destrutivos, no mínimo de 10% do número de soldaduras COLOCAÇÃO EM OBRA A profundidade das valas dependerá das condições locais, do tráfego, do diâmetro da tubagem a instalar e do material utilizado. O recobrimento da tubagem deve ser, mínimo de 0,60 m medido ao seu extradorso, excepto se protegida contra cargas excessivas, nomeadamente pelo recurso à sua instalação no interior de manga de protecção de modo a garantir condições de segurança equivalentes às de um enterramento normal, podendo neste caso ser implantada a uma profundidade menor. O fundo da vala deve ser regularizado com eliminação de qualquer saliência de rochas, pedras ou outros materiais que possam causar danos à tubagem ou no seu revestimento, quando exista. Em caso de instalação de mangas de protecção metálicas devem estas serem protegidas contra a corrosão interna e externa, com protecção catódica sempre que necessário e com isolamento eléctrico em relação à tubagem que envolvem. A tubagem terá uma inclinação mínima de 2 por 1000 no caso de o gás distribuído poder originar condensados, sendo a inclinação no sentido do dispositivo de recolha de condensados. As condutas devem ser instaladas sobre uma camada de areia ou areão com 0,10 m de espessura, e protegida até 0,10 m acima do seu extradorso com material da mesma natureza, sendo a restante vala preenchida com materiais provenientes da escavação isento das pedras. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 8 de 24

9 A 0,30 m da geratriz superior da tubagem deverá ser colocada uma banda avisadora de côr amarela, contendo os termos "Atenção-Gás" em intervalos não superiores a 1 metro. A penetração da tubagem em polietileno no edifício deve ser protegida por uma manga ou bainha, sendo cravada no solo até uma profundidade mínima 0,20 m, convenientemente fixada, e acompanhado a tubagem até uma altura de 0,6 m acima do solo, a menos que a tubagem penetre no edifício a menor altura. A extremidade superior do espaço anelar entre a tubagem e manga ou bainha deve ser obturada com material inerte. No contacto da tubagem do polietileno com argamassas prever-se-à a sua protecção através de uma manga. A distância entre geratrizes de tubagens paralelas de gás e água não deve ser inferior a 0,20 m, prevendo-se um dispositivo adequado quando não fôr possível respeitar a distância referida. Quando a distância referida não for possível manter relativamente a cabos eléctricos, telefónicos e similares deve a tubagem de gás ter uma manga electricamente isolante, de fibrocimento, betão ou outros materiais não combustíveis, cujas extremidades distem no mínimo 0,2 m relativa aos cabos referidos. Prever-se-à a protecção das condutas de gás através de manga nos casos em que a distância entre geratrizes das tubagens de gás e rede de esgotos seja inferior a 0,5 m. A posição relativa das tubagens de gás e de outras, deve ter em conta a densidade do gás. Nos cruzamentos ou traçados paralelos de tubagens de Polietileno com condutas transportadoras de calor devem ter-se em conta a distância e o isolamento necessários para que a temperatura da tubagem de gás não ultrapasse os 20 C ENSAIOS EM OBRA Os ensaios em obra devem ser realizados de acordo com o Capítulo 5 da Portaria n.386/94 de 16 de Junho LEGISLAÇÃO A instalação deverá obedecer à Legislação Portuguesa em vigor, nomeadamente: - Regulamento Técnico relativo ao Projecto, Construção, Exploração e Manutenção de redes de distribuição de gases combustíveis (Portaria 386/94); - Regulamento Geral das Edificações Urbanas; - Recomendações da Empresa distribuidora. 4 - PROTECÇÃO DE TUBAGEM EM VALA Os troços de tubagem enterrada em solos de propriedade privada onde se preveja o uso agricula ou arborização, em jardins, ruas ou passeios, com ou sem eventual aplicação de cargas, deverá a tubagem enterrada ser adicionalmente protegida por meio de uma manga de aço ou de betão. 5 - TUBAGENS EM INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL CANALIZADO EM EDIFÍCIOS 5.1 TUBOS DE AÇO Os tubos de aço devem obedecer aos requisitos da norma EN ou de outra tecnicamente equivalente. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 9 de 24

10 Poderão ser utilizados tubos com costura desde que: a) A qualidade do aço seja adequada à sua utilização em canalizações de gás, de acordo com as normas técnicas aplicáveis; b) As costuras dos tubos sejam examinados a 100% por um método de ensaio não destrutivo, RX, ultra-sons ou electromagnético, tipo "Eddy Current test", exame este que terá de ser posterior ao ensaio de pressão interior, não sendo admissível defeitos de soldadura. Não são permitidas as ligações roscadas em tubos de aço ou destes com quaisquer acessórios, a não ser que se trate de tubagem da série pesada e satisfaçam os requisitos das normas EN referidas na Portaria nº. 361/ TUBOS DE COBRE Os tubos de cobre devem obedecer aos requisitos na norma EN ou de outra tecnicamente equivalente. Estes tubos devem dispôr de um revestimento exterior no caso dos troços embebidos, em PVC, PE ou material equivalente que assegure a protecção química e eléctrica. 5.3 LIGAÇÕES ENTRE TUBAGENS Os tubos de aço devem ser interligados entre si por meio de qualquer dos métodos seguintes: a) Soldadura eléctrica, topo a topo; b) Flanges ou uniões da classe PN 10, soldadas electricamente, dos tipos "Slip-on" ou "welding neck"; c) Uniões roscadas nos tubos de diâmetro igual ou inferior a 50 mm. Só devem usar-se ligações por juntas mecânicas ou flanges quando haja necessidade de desmontagem futura das tubagens ou o traçado da tubagem a isso obrigue. As interligações das tubagens de cobre com latão ou bronze devem ser feitas por meio de brasagem forte. Os tubos de cobre de diâmetro igual ou inferior a 54 mm devem ser interligados por meio de brasagem capilar forte, com material para brasagem forte com ponto de fusão superior a 450ºc e o teor em prata mínimo de 40%. Os tubos de cobre de diâmetro superior a 54 mm, mas iguais ou inferiores a 110 mm, devem ser soldobrasados. As interligações entre as tubagens de aço e de cobre devem ser realizadas com o auxílio das juntas isolantes (a evitar quando instalados em locais sujeitos a agressões), ou acessórios mistos, soldados no lado do aço e brasados forte ou soldobrasados no outro extremo. O uso de juntas mecãnicas deve ser limitado á instalação de válvulas e acessórios, ás ligações de aparelhos ou em situações nas quais as operações de brasagen forte ou soldobrasagen não possam ser correctamente executadas no local. Em tubagens enterradas só é admissível o uso de ligação soldadas ou soldobrasadas. As juntas mecânicas das tubagens embebidas devem ficar contidas em caixas de visita, seladas pela concessionária. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 10 de 24

11 As soldaduras devem ser executadas por soldadores qualificados com certificado oficial actualizado. 6 VÁLVULAS DE CORTE VÁLVULA DE CORTE GERAL DO IMÓVEL O dispositivo de corte geral, que constitui o ponto de inicio de instalação de gás de um edifício, deve ser do tipo de corte rápido e, uma vez accionado, só pode ser rearmado pela concessionária. Classe de Pressão: MOP5 (EN 331) VÁLVULA DE CORTE EM INSTALAÇÕES DE GÁS A válvula de corte a instalar em colunas montantes, derivações e a montante do contador, deverão ser de macho esférico de ¼ de volta, com vedação por junta plana e rosca macho cilíndrica, segundo ISO 228, com indicação de sentido e de posição Aberta/Fechada. Classe de Pressão: MOP5 (EN 331). 6.3 VÁLVULA A MONTANTE DOS APARELHOS DE QUEIMA A válvula a instalar a montante do aparelho de queima deverá ser de ¼ de volta, macho-esférico do tipo Patter, com indicação do sentido e de posição Aberta/Fechada. Classe de Pressão: MOP5 (EN 331). 6.4 ELECTROVÁLVULA As electroválvulas a instalar serão normalmente fechadas, e estão sempre sobre tensão, fecham a passagem quando há interrupção de alimentação de energia, mas o seu rearme é sempre manual, funcionam a 24V e o seu diâmetro encontra-se definido nas peças desenhadas. Classe de Pressão: MOP5 (EN 331). 7 - IMPLANTAÇÃO DE TUBAGENS E ACESSÓRIOS O traçado das tubagens de gás deverá respeitar as seguintes condições: 1) O seu traçado deve ser rectilíneo; 2) Nos troços horizontais as tubagens devem ficar situadas, no máximo, a 0,2 m do tecto ou dos elementos da estrutura resistente do edifício. Sempre que o gás distribuido fõr um gás húmido, os troços horizontais deverão ter uma pendente mínima de 5 mm/m no sentido dos dispositivos de recolha de condensados ou de aparelhos de queima, devendo evitar-se que os condensados atinjam o contador; 3) Os troços verticais devem ficar na prumada das válvulas de corte dos aparelhos que alimentam; 4) As tubagens embebidas não devem incorporar qualquer junta mecânica, excepto se esta for indespensável, caso em que ficará numa caixa de visita, facilmente acessível, o mesmo se verificando para as válvulas e acessórios com juntas mecânicas; 5) As derivações ou mudanças de direcção das tubagens quando feitas por meio de soldadura ou brasagem forte, devem ficar contidas em caixas de visita facilmente acessíveis; 6) As tubagens embebidas deverão ter recobrimento de 2 cm de espessura; ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 11 de 24

12 7) Os tubos de aço embebidos no betão não necessitam de qualquer protecção, excepto se o reboco da cobertura for de gesso, caso em que a tubagem será previamente revestida com uma matéria inerte; 8) Os tubos de cobre embebidos no betão devem possuir um revestimento inalterável, que lhes assegure protecção quimica e eléctrica; 9) As tubagens embebidas não devem ficar em contacto com outras instalações, sendo as distâncias mínimas entre estas, as seguintes: - A canalizações de água quente ou vapor, de 5 e 3 cm, respectivamente em troços paralelos e cruzamentos. - A Instalações eléctricas, de 10 e 3 cm, respectivamente em troços paralelos e cruzamentos. - As chaminés, de 5 cm, em troços paralelos e cruzamentos. 10) As tubagens à vista não devem ficar em contacto com quaisquer outras tubagens, cabos eléctricos ou similares e nem com condutas de evacuação de produtos de combustão, sendo as distâncias mínimas entre aquelas e estas de 3 cm em percursos paralelos, e 2 cm nos cruzamentos. Caso sejam implantadas entre o tecto falso e o tecto, deverão respeitar o anteriormente descrito, devendo o tecto falso dispõr de ventilação própria ou fique em comunicação com espaços ventilados, sendo o espaço entre este e o tecto, visitável em todo o percurso da tubagem; 11) Nas montagens à vista deverão ser utilizadas braçadeiras apropriadas, de duas peças, galvanizadas. A identificação destas tubagens será feita por meio de pintura com tinta de côr ocre conforme a NP-182. No atravessamento de pavimentos interiores devem ser protegidos por uma manga ou bainha resistente à corrosão provocada pela água e outros produtos domésticos. Esta protecção deve ficar complanar com o tecto na sua extremidade inferior e ultrapassar o pavimento em pelo menos 5 cm. O espaço anelar entre a tubagem e a protecção deve ser preenchido com uma matéria isolante e não higroscópia. 12) A instalação de gás do edifício deverá ser ligada à terra nos moldes previstos na Portaria 361/98. Deverá ainda verificar-se a baixa resistividade de "Terra". Esta ligação será executada a partir da caixa de entrada. 8 - ATRAVESSAMENTO DAS PAREDES E FUNDAÇÕES 1 - Sempre que uma tubagem enterrada penetre num edifício através das suas paredes ou fundações no sub-solo, o espaço anelar entre a tubagem e a parede deve ser obturado de modo estanque, conforme figura As tubagens de PE, emergentes do solo antes da penetração no imóvel, devem ser protegidas com uma manga ou bainha metálicas, cravada no solo até uma profundidade mínima de 0,2 m. Essa manga ou bainha deve ser convenientemente fixada, acompanhar a tubagem PE até uma altura de 0,6 m acima do solo (a menos que a tubagem de gás penetre no imóvel a menor altura), ser protegida contra a corrosão e electricamente isolada em relação à tubagem que protege, conforme figura 2. A extremidade superior do espaço anelar entre a tubagem e a manga ou bainha deve ser obturada com um material inerte. Se a tubagem de PE penetrar embebida na parede exterior ou fundação do edifício, deve ser protegido com uma manga ou bainha que a protega do ataque químico. 3 - As tubagens á vista que atravessam um pavimento interior devem ser protegidos por uma manga ou bainha, resistente à corrosão provocada pela água e outros produtos domésticos. Essa ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 12 de 24

13 protecção deve ficar complanar com o tecto na sua extremidade inferior e ultrapassar o pavimento em, pelo menos, 5 cm, conforme figura 3. O espaço anelar entre a tubagem e a protecção deve ser preenchido com uma matéria isolante e não higroscópica. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 13 de 24

14 ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 14 de 24

15 9 - EVACUAÇÃO DOS PRODUTOS DA COMBUSTÃO GENERALIDADES É obrigatória a existência de um sistema de evacuação dos gases queimados para o exterior dos locais de habitação, dependendo do tipo, potência e regime de funcionamento do aparelho considerado APARELHO TIPO A Os aparelhos do Tipo A são dispensados da obrigatoriedade de ligação a uma conduta de fumos, desde que os locais em que estão instalados disponham de uma saída de ar eficaz, podendo ser usados os seguintes sistemas: - Através de um orifício de 100 cm2 que comunique com a chaminé do imóvel, estando o bordo inferior do orificio localizado a, pelo menos, 1,80 metros acima do pavimento e a menos de 1 metro do tecto; - Através de um extrator mecânico instalado num orifício situado às distâncias referidas no item anterior, devendo o extrator, na posição de paragem, assegurar uma secção livre mínima de 80 cm2. Em qualquer dos casos, as aberturas para a evacuação dos produtos da combustão devem ficar situados, no mínimo, a 40 cm de qualquer janela ou abertura de entrada de ar. A montagem de aparelhos do Tipo A, sem ligação às condutas de evacuação dos produtos de combustão, instalados em compartimentos, ficam sujeitos aos seguintes limites de potência nominal: - fogões e mesas de trabalho independentes... s/limitação - máquinas de lavar... até 8,7 kw - aquecedores instatâneos de água e termoacumuladores... até 4,2 kw - caloríferos independentes... até 4,6kw - frigoríficos... até 2,3 kw APARELHOS TIPO B É obrigatório a ligação de aparelhos termodomésticos e industriais destinados ao aquecimento de água que utilizam combustíveis gasosos como ponto de energia calorífica, a condutas de evaquação dos produtos de combustão, ou directamente a uma chaminé Condutas de Evacuação de Gases Queimados Diâmetro Mínimo O diâmetro da conduta é condicionado pela potência do aparelho e deverá ter uma secção de acordo com o estabelecido na EN -30, com diâmetro igual ou superior ao da saída do dispositivo anti-retorno do aparelho considerado, não devendo sofrer reduções do seu diâmetro em qualquer ponto do seu comprimento Materiais As condutas mais vulgarmente utilizadas são constituidas por chapa de ferro galvanizado (tipo "spiro") e alumínio puro Traçado ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 15 de 24

16 A conduta de ligação de evacuação deve comportar um troço vertical e outro horizontal ou oblíquo. O troço vertical deve estar situado imediatamente à saida do dispositivo anti-retorno de tiragem e ter o comprimento mínimo de 0,3 metros (ou 3 diâmetros). O troço oblíquo deve ter uma pendente ascendente não inferior a 1%, em comprimentos até 3 metros, e 2% entre 3 e 6 metros, de acordo com a NP E NP A conduta não deve apresentar mudanças de direcção que obriguem os produtos da combustão a percorrer troços descendentes. Esta não deve penetrar na chaminé em qualquer ponto que diste da sua base menos de 0,5 metros. No caso em que a conduta descarregue directamente para o exterior do edifício, para além do disposto nos parágrafos anteriores, deve garantir que o troço horizontal de saída não termine junto à face externa da parede, mas excedê-la em pelo menos, três diâmetros de tubagem. Caso o troço horizontal atravesse quaisquer vazios existentes na parede, deve este ser protegido com uma manga. A boca de descarga de conduta deve dispôr de uma protecção contra a entrada de chuva, ar e corpos estranhos Interligações entre condutas e chaminés A ligação de várias condutas a uma única chaminé deverá ser feita de forma a que os seus eixos fiquem afastados 0,25 metros. A ligação de várias condutas a um troço comum das condutas de evacuação, deverá ser feita de forma a que troço tenha uma secção correspondente ao somatório das secções das condutas individuais que lhe estão ligadas. Na ligação de uma conduta a uma chaminé deve prever-se as seguintes condições: - a extremidade da conduta deve ficar paralela à parede da chaminé; - a saliência do tubo da conduta no interior da chaminé não deve exceder 2 cm; - o tubo da conduta deve ser fixado ou fazer batente na parede da chaminé; - se a ligação se faz através de um painél de uma câmara aberta, a extremidade do tubo da conduta pode ser cortada a 45, com o orifício virado para baixo VENTILAÇÃO DE LOCAIS TIPOS DE VENTILAÇÃO As entradas de ar de ventilação podem ser directas ou indirectas. As entradas de ar directas, que mantêm o compartimento que contêm os aparelhos a gás em contacto permanente com o ar exterior, podem ser realizáveis através de orifícios nas paredes exteriores do compartimento, por condutas individuais, horizontais ou verticais cuja tiragem se realize por meios naturais ou mecânicos, ou por condutas colectivas, de circulação ascendente. As entradas indirectas de ar comunicam com o local em que os aparelhos estão situados, através de outro local, devendo este último dispôr de entrada directa de ar, ser contíguo ao que aloja os aparelhos, ou estar separado daquele por hall ou corredor e nunca por quarto de dormir ou instalação sanitária. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 16 de 24

17 SECÇÃO DE VENTILAÇÃO A área livre de passagem de ar deve ser a seguinte: cm2 para aparelhos não ligados a condutas de fumos, considerados isoladamente Este valor pode ser reduzido para 50 cm2 para orifícios de passagem de paredes exteriores, quando os produtos da combustão do aparelho são evacuados, misturados com o ar local, por uma conduta de ventilação apropriada. Tipo de Aparelhos: aquecedores instantâneos de água, máquinas de lavar roupa ou similar, aparelhos da cozinha de quatro ou mais queimadores cm2, para os restantes aparelhos não ligados a condutas de fumos, considerados isoladamente, salvo caloríficos independentes cm2 e 70 cm2 para aparelhos ligados a condutas de furos, considerados isoladamente, respectivamente para aparelhos do tipo B com potência inferior ou igual a 23,2 KW (20000 Kcal/h) e inferior ou igual a 69,4 KW (60000 Kcal/h). - Em agrupamentos de aparelhos no mesmo local, deve considerar-se a maior das áreas impostas referente ao mais exigente dos aparelhos considerados isoladamente; - Em aparelhos de circuito estanque, o ar de alimentação é exclusivamente captado no exterior do edifício LOCALIZAÇÃO DOS ORIFÍCIOS O orifício de ventilação a partir de uma parede exterior pode ficar localizado em qualquer parede do local ou próximo do queimador de um aparelho de utilização, podendo ser dividido em vários orifícios situados ou não na mesma parede, desde que a soma dos mesmos seja igual à secção livre referida em 2. Nos locais em que existam um ou mais aparelhos do Tipo A, a distância entre o bordo superior do(s) orifício(s) de entrada de ar no local e o nível do selo desse local, não deve ultrapassar 0,30 metros (quando a evacuação dos produtos da combustão se faz exclusivamente por uma passagem através de uma parede exterior) ou 1,00 metro (quando a evacuação se faz, total ou parcialmente, por uma chaminé ou conduta equivalente). Estes limites não se aplicam nas alimentações de ar fresco que saem próximo dos queimadores dos aparelhos. Desde que um aparelho seja alimentado por um gás mais denso que o ar é obrigatório uma passagem directamente através de uma parede exterior cuja secção livre e a dos seus orifícios seja pelo menos igual a 25 cm2. A distância entre o bordo inferior do orifício e o nível do solo do local deve ser no máximo igual a 0,11 metros e a inclinação da abertura dirigida para o exterior ENSAIOS EM OBRA DISPOSIÇÕES GERAIS Todas as tubagens, antes de entrarem em serviço, devem ser submetidas, em todo o seu comprimento, de uma só vez ou por troços, aos ensaios estabelecidos neste capítulo. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 17 de 24

18 O ensaio dos troços de tubagem a colocar dentro de mangas de protecção deve ser feito separadamente, com o tubo fora destas, antes da montagem no local. As verificações previstas no parágrafo anterior não dispensa o ensaio final do conjunto da rede FLUIDOS DE ENSAIO Os fluidos de ensaio admissíveis são o ar, o azoto ou o gás distribuído na rede, tomando as medidas de segurança necessárias PRESSÕES DE ENSAIO A pressão de ensaio deve ser, no mínimo, 1,5 vezes a pressão de serviço da tubagem, mas nunca inferior a 1 b EXECUÇÃO DOS ENSAIOS Deve proceder-se à medição contínua das pressões e temperaturas durante os ensaios, com o auxilio de aparelhos registadores e de um indicador de pressão calibrado, para as leituras inicial e final. Os valores das pressões devem ser corrigidos tendo em conta as variações das temperaturas do fluído utilizado nos ensaios, da parede do tubo, do terreno ou do ambiente e, no caso dos tubos de polietileno, do comportamento elástico do material. Os ensaios só podem começar após ter sido atingido o equilibrio de temperaturas, o que exige um período de condicionamento prévio, nos termos estabelecidos no ponto 5.. Os instrumentos de medida devem dispôr de certificado de calibração válido e ter a incerteza máxima de 0,5 %. Quando os troços a ensaiar tiverem um comprimento inferior a 500 m, o ensaio pode ser realizado com o gás distribuido, à pressão de serviço, desde que se faça a verificação da estanquidade de todas as juntas desse troço com o auxilio de um produto espumífero, sendo dispensável o cumprimento das disposições relativas à correcção das pressões em função da temperatura RESULTADO DOS ENSAIOS O resultado é considerado satisfatório se, após a estabilização das condições de ensaio, a pressão se mantiver constante nas seis horas seguintes, com eventual correcção face às variações da temperatura. No caso de troços não enterrados, de reduzido comprimento, com equipamentos e dispositivos de corte ou similares, os ensaios podem ter a sua duração reduzida a um mínimo de quatro horas e ser executados antes da sua colocação em obra RELATÓRIOS DOS ENSAIOS Deve ser elaborado um relatório de cada ensaio, da rede ou de qualquer dos seus troços, do qual constem as seguintes indicações: a) Referência dos troços ensaiados; b) Data, hora e duração; c) Valores das temperaturas verificadas no fluído durante o ensaio; d) Valores da pressão inicial e final do ensaio; e) Conclusões; f) Observações particulares. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 18 de 24

19 Os relatórios devem ser elaborados por um técnico de gás ou por um organismo de inspecção devidamente reconhecidos ENTRADA EM FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE GÁS 12.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS Antes da entrada em serviço de uma instalação de gás, o instalador e a concessionária devem proceder aos seguintes ensaios e verificações: a) Ensaio de resistência mecânica, em troços cuja pressão de serviço seja superior a 0,4 bar. b) Ensaio de estanquidade, nos troços cuja pressão de serviço seja igual ou inferior a 0,4 bar. c) Verificação do funcionamento dos aparelhos de queima devidamente montados. Os ensaios de resistência mecânica e de estanquidade, devem ser executados pela ordem indicada ENSAIOS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA Durante os ensaios de resistência mecânica as tubagens devem estar à vista, salvo os troços contidos no interior das mangas. Os ensaios de resistência mecânica são aplicáveis às tubagens e seus acessórios, com exclusão dos dispositivos de Regularização e limitação de pressão, dos dispositivos de corte geral ou corte automático e dos contadores. Antes do ensaio, os troços a ensaiar devem ser desligados do resto instalação. Os ensaios de resistência mecânica devem ser executados: a) Com o auxilio de ar ou de azoto; b) Hidráulicamente, se a pressão de ensaio exceder 6 bar. Os ensaios de resistência mecânica são realizados apenas nos troços cuja pressão de serviço seja superior a 0,4 bar, devendo observar-se o seguinte: a) A pressão de ensaio ser de 6 bar, medida com um manómetro aferido, do tipo Bourdon ou equivalente, com divisões de 0,1 bar; b) A pressão ser mantida durante o tempo necessário à inspecção e detecção de eventuais fugas. Na tubagem à vista e para diâmetros superiores a 2, toda a tubagem deverá ser ensaiada ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE Os ensaios de estanquidade devem ser executados com ar, azoto ou com o gás que vai ser utilizado em funcionamento corrente. Sempre que se utilize o ar ou o azoto, deve proceder-se à purga da instalação no fim dos ensaios. Os ensaios de estanquidade devem ser executados em duas fases correspondentes aos troços das instalações situados: a) A montante do contador; b) A jusante do contador; Cada um dos conjuntos referidos pode ser ensaiado, na sua totalidade ou em fracções, nas seguintes condições: ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 19 de 24

20 a) Nas instalações de média pressão, a uma pressão de 1,5 vezes a pressão de serviço, com um mínimo de 1 bar, excepto a jusante do último andar de redução, em que a pressão de ensaio deve ser de 150 mbar; b) Nas instalações de baixa pressão, a uma pressão de 50 mbar ou a pressão de serviço, se o ensaio for feito com gás distribuído EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES, VERIFICAÇÕES FINAIS E ABASTECIMENTO EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE GÁS Os desvios de execução em relação ao projecto são da responsabilidade do técnico de gás da entidade instaladora. A execução da instalação de gás só pode ser exercida por entidade instaladora qualificada e reconhecida pela Direcção Geral de Energia. Os técnicos de gás e os executantes das instalações, afectos aos quadros das empresas instaladoras, devem ser devidamente qualificados e reconhecidos pela Direcção-Geral de Energia VERIFICAÇÕES FINAIS Executada a instalação de gás, e com toda esta à vista, deve a empresa instaladora realizar os ensaios e demais verificações de segurança exigíveis na presença do técnico de gás responsável pela instalação e de um representante da empresa distribuidora de gás, devendo qualquer situação de desacordo quanto aos resultados ser decidisa pela Direcção-Geral de Energia. Feitas as verificações previstas no número anterior, a empresa instaladora emitirá um termo de responsabilidade, em triplicado, do modelo do Anexo B do D.L. 178/92, do qual faz parte integrante, devidamente assinado pelo técnico de gás responsável pela instalação. A empresa instaladora deverá enviar o original do termo de responsabilidade à entidade licenciadora da construção, o duplicado à empresa distribuidora e o triplicado ao proprietário do edifício ABASTECIMENTO DA INSTALAÇÃO A empresa distribuidora do gás só pode iniciar o abastecimento quando na posse do termo de responsabilidade previsto no artigo anterior e depois de haver procedido à vistoria das partes visíveis, aos ensaios da instalação, verificação das condições de ventilação e evacuação dos produtos de combustão, por forma a garantir a regular utilização do gás em condições de segurança. Se o resultado da vistoria for satisfatório, a empresa distribuidora emitirá um termo de responsabilidade de abastecimento, em triplicado, do modelo do Anexo C do D.L. 178/92, de faz parte integrante, devendo ser entregue original à Direcção-Geral de Energia, o duplicado à entidade licenciadora da construção e o triplicado ao proprietário do imóvel. Se a empresa distribuidora considerar que as instalações de gás apresentam deficiências, deverá comunicar ao proprietário a sua recusa de abastecimento até que este proceda às necessárias correcções. Em caso de desacordo manifestado pelo proprietário face à decisão da empresa distribuidora, deverá esta informar, por escrito, a Direcção-Geral de Energia, justificando a sua recusa. A Direcção-Geral de Energia mandará então proceder à vistoria das instalações, devendo emitir a sua decisão no prazo de 30 dias. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 20 de 24

21 Na circunstância de a Direcção-Geral de Energia considerar a recusa infundada, a empresa distribuidora não poderá negar-se ao abastecimento de gás EXPLORAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS REDES ENTRADA EM SERVIÇO Antes de o gás ser introduzido na tubagem dever-se-á verificar se todas as saídas desta estão fechadas ou obturadas e se os orifícios de purga se encontram abertos e protegidos com dispositivos anti-retorno de chama. A purga deve fazer-se através de um tubo vertical cuja boca de saída esteja, pelo menos, 2 m acima do solo, da porta ou da janela mais próxima. Não deve existir qualquer fonte de ignição ou chama na vizinhança dos orifícios de purga. A distância entre orifícios de purga e linhas aéreas de transporte de energia eléctrica de tensão superior a 380 V deve ser igual à altura que vai do ponto mais próximo do cabo eléctrico à sua projecção vertical no solo. A tubagem deve ser totalmente purgada do ar contido, não devendo a velocidade do fluxo de purga no interior da tubagem exceder 12 m/s. Sempre que o volume interno da tubagem exceda 1 m3, deve intercalar-se um "tampão" de azoto entre o ar a purgar e o gás a introduzir. O fim da purga deve ser verificado quer por queima do gás quer por medições com aparelhagem adequada. Antes de se proceder à ligação definitiva da tubagem à rede existente, deve ser realizado um ensaio de queima do gás da referida tubagem, com a duração suficiente para assegurar a homogeneidade e estabilidade da chama. Antes de se proceder à ligação de um novo troço de tubagem à rede em serviço, deve estabelecer-se a equipotencialidade eléctrica entre ambos. Após a ligação da tubagem à rede existente e terminados todos os trabalhos complementares, deve proceder-se à detecção de eventuais fugas no troço em causa RETIRADA DE SERVIÇO OU REPARAÇÃO DA REDE As tubagens que, durante os trabalhos de ligação, reparação ou retirada definitiva de serviço, tenham de ser separadas da rede devem ser totalmente purgadas do gás contido. Quando houver que proceder ao esvaziamento de uma tubagem, devem cumprir-se os requesitos mencionados no ponto CONTROLO DE EXPLORAÇÃO DA REDE A concessionária fica ainda obrigada a controlar: a) A qualidade do gás; b) O valor da pressão efectiva nas tubagens; c) A estanquidade das tubagens. Devem ser devidamente registadas todas as anomalias surgidas, bem como as respectivas acções correctoras efectuadas e outros dados considerados relevantes. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 21 de 24

22 PESQUISA DE FUGAS Após a entrada em serviço das redes de distribuição, deve proceder-se à pesquisa de fugas em intervalos máximos de cinco anos. Os intervalos entre os controlos consecutivos fixados no ponto anterior devem ser reduzidos nos troços que tenham apresentado fugas e nos casos em que as caracteristicas da zona assim o aconselhem. Nos troços submersos e aéreos, a pesquisa de fugas fica ao arbítrio das concessionárias, devendo, todavia, ser efectuada com um intervalo máximo de dois anos CONTROLO DOS DISPOSITIVOS DE CORTE O funcionamento dos principais dispositivos de corte deve ser verificado periodicamente, por forma a assegurar a sua operacionalidade CONTROLO DA PROTECÇÃO CATÓDICA O controlo da protecção catódica deve incluir visitas periódicas aos dispositivos de protecção e a verificação do potencial da tubagem em relação ao solo TRABALHOS DE REPARAÇÃO NAS REDES Nas intervenções a executar nas tubagens em serviço para substituição de um troço ou para ligação de tubagens novas, o corte provisório do gás deve ser feito com equipamentos adequados à prestação de serviços da rede. A obturação permanente das tubagens deve ser feita utilizando flanges cegas, salvo o disposto no parágrafo seguinte. Nas operações temporárias de manutenção, a obturação pode ser feita por meio de válvulas de corte ou de "balões", desde que sejam tomadas as necessárias medidas de segurança. Antes de se efectuar o corte de tubagens de aço ou de polietileno deve proceder-se ao corte do gás e garantir-se a equipotencialidade eléctrica entre os troços a separar. Antes de cada intervenção em tubos de polietileno, deve executar-se a ligação destes á terra, de modo a evitar a existência de cargas electrostáticas. As soldaduras a realizar nas intervenções referidas nos parágrafos 1, 2 e 3 só devem ser executados se: a) O troço for obturado em cada extremo e completamente purgado com ar ou azoto; b) For mantido um fluxo de gás a uma pressão não superior a 40 mb, com permanente controlo desta. Nas reparações admite-se o uso de uniões deslizantes com dispositivos de aperto, desde que o modelo esteja aprovado por um organismo devidamente reconhecido. Os colares de reparação, os acessórios especiais, os sifões e outros dispositivos só podem ser soldados às tubagens em serviço na condição de o seu encaixe ter sido previamente guarnecido com meios de estanquidade inalteráveis com o calor. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 22 de 24

23 15 - CHAMINÉS DO EDIFÍCIO TIPOS As condutas verticais destinadas a permitir a evacuação dos produtos da combustão, podem funcionar por meio de efeito térmico e/ou da acção dos ventos, ou através de um sistema de aspiração mecânica MATERIAIS Devem ser utilizados na sua construção materiais impermeáveis, resistentes à temperatura dos produtos de combustão e dos seus condensados, possuir uma resistência mecânica adequada e reduzida condutividade térmica TRAÇADO As chaminés devem ser verticais e o seu topo deve assegurar uma constante e adequada evaquação dos produtos da combustão, sendo de prever aspiradores estáticos no seu topo de forma a melhorar as condições de tiragem. Quando as chaminés estão localizadas nas paredes externas, devem ficar contidas no interior de uma protecção de cimento ou equivalente, de forma a evitar o arrefecimento da secção útil. A altura disponível, acima do último aparelho ligado à chaminé, deve ser da ordem dos 4 metros. Os topos das chaminés devem ficar situados em conformidade com a legislação em vigor DIMENSIONAMENTO A secção útil da chaminé deve ser calculada de forma a que a tiragem se faça de forma satisfatória e que o teor de CO2 à saída da chaminé, seja inferior a 5%. 16 SUPORTES DE TUBAGEM 16.1 TIPO DE SUPORTES Independentemente da eventual necessidade de ancoragem da instalação de gás, os suportes das tubagens à vista serão sempre deslizantes e uma vez apertadas não deverão exercer fortes pressões sobre a tubagem: apenas o necessário para exercer a sua função. Os suportes deverão ser dos seguintes tipos:. troços horizontais: braçadeiras ou suportes-guia fechados;. troços verticais: braçadeiras;. nas mudanças de direcção em troços horizontais: suportes de apoio sem guia MATERIAIS Tubagem em Aço Os suportes devem ser de aço galvanizado, (grau St 33 / DIN com tratamento de superfície de acordo com o exposto na norma DIN 2440). O espaço entre a tubagem e o suporte é preenchido com material isolante Tubagem em Cobre ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 23 de 24

24 Os suportes devem ser de plástico, latão ou aço galvanizado, (grau St 33 / DIN com tratamento de superfície de acordo com o exposto na norma DIN 2444). Nos dois últimos casos o espaço entre a tubagem e o suporte ou braçadeira é preenchido com material isolante Afastamento entre Suportes O afastamento entre suportes deverá respeitar o Quadro seguinte: Notas: Material da Diâmetro da Separação máxima (m) Tubagem Tubagem Troço Horizontal Troço Vertical Cobre ½ Aço ½ < D D 1 ¼ D > 1 ¼ o afastamento máximo entre suportes em tubagem de aço ou cobre é o mesmo que entre suporte ou braçadeiras e qualquer mudanças de direcção;. deve prever-se um suporte no ponto mais próximo possível de equipamentos tais como válvulas e reguladores. ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Pagina 24 de 24

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 194/08 De 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao projecto, construção, exploração e manutenção das instalações

Leia mais

CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA

CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA 1. ÂMBITO DA NOTA TÉCNICA A presente nota técnica diz respeito aos princípios gerais orientadores

Leia mais

SolteCópia Soluções Técnicas e Cópias Unipessoal, Lda

SolteCópia Soluções Técnicas e Cópias Unipessoal, Lda Rua Jorge Pereira, Nº 16 A Laranjeiro 2810-235 ALMADA Tel. 210813910 Fax: 210813911 Tm: 917309803 Email: soltecopia@netvisao.pt Sociedade p/ Quotas Capital Social 5.000 Euros NIPC: 505467631 Matriculada

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL O presente documento visa servir o interesse do cliente da EPAL, dando a conhecer algumas das condições ideais de construção, de

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo n.º 203/08 de 23 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições técnicas relativas ao projecto, construção, exploração e manutenção

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

Índice. Página 1 de 7

Índice. Página 1 de 7 Índice 1 - Objectivos...2 2 - Legislação aplicável...2 3 - Enquadramento legal...2 3.1 - Limites de fornecimento...2 3.2 - Descrição de encargos...2 3.2.1 - Encargos do adjudicatário...2 3.3 - Encargos

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

GuiadeProjectoeObra ANEXO I- TERMINOLOGIA

GuiadeProjectoeObra ANEXO I- TERMINOLOGIA GuiadeProjectoeObra ANEXO I- A B C Acessórios Aparelhos Bateria de Contadores Boca de Incêndio Tamponada Boca de Rega Boca Tamponada Bomba Caixa de Contador Caleira Técnica Canalete Canalização Canalização

Leia mais

essa resistência através de ensaios realizados com modelos de cisternas comparáveis, não é necessário proceder aos ensaios.

essa resistência através de ensaios realizados com modelos de cisternas comparáveis, não é necessário proceder aos ensaios. CAPÍTULO 6.9 PRESCRIÇÕES RELATIVAS À CONCEPÇÃO, AO FABRICO, AOS EQUIPAMENTOS, À APROVAÇÃO DE TIPO, AOS ENSAIOS E À MARCAÇÃO DAS CISTERNAS FIXAS (VEÍCULOS-CISTERNAS), CISTERNAS DESMONTÁVEIS, CONTENTORES-CISTERNAS

Leia mais

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

BEDIENUNGSANWEISUNG EMA 950.0. mit Montageanweisungen

BEDIENUNGSANWEISUNG EMA 950.0. mit Montageanweisungen BEDIENUNGSANWEISUNG mit Montageanweisungen GB F NL I E P Instructions for use and installation instructions Instructions d'utilisation e avis de montage Gebruiksaanwijzing en montagehandleiding Istruzioni

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

AQUECIMENTO POR PISO RADIANTE ambi piso

AQUECIMENTO POR PISO RADIANTE ambi piso Aquecimento Central por piso radiante 1 AQUECIMENTO POR PISO RADIANTE I. Piso radiante O aquecimento por piso radiante consiste em converter toda a superfície de um piso num grande painel emissor de um

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 02ET.11.--.--.

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 02ET.11.--.--. 02ET.11.-- TÍTULO02ET ESTALEIRO CAPÍTULO.1-. VEDAÇÕES E DISPOSITIVOS DE ACESSO SUB.CAPº.11. VEDAÇÕES - MUROS /REDES /TAPUMES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Atender-se-á ao desenvolvimento linear de vedação,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Sistema para aquecimento de água sanitária com o aproveitamento de energia solar INSTALACÃO DO TERMOACUMULADOR A Norma respeitante á montagem deste aparelho é a NP 3401. Estes aparelhos

Leia mais

14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS

14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS 14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3 e 14.00.4 e

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM SERC O decreto de 22 de Março de 2004 publicado no "Jornal Oficial" do 1 Abril de 2004 põe em aplicação o sistema de classificação de resistência ao fogo dos produtos de construção definido à escala europeia.

Leia mais

TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO

TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO 1. TODAS AS VIATURAS DEVERÃO ESTAR OBRIGATORIAMENTE EQUIPADAS COM: 1.1. - Armação de Segurança constituída por: a) Arco Principal:

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio

Leia mais

Cabine de descontaminação. Manual do Proprietário

Cabine de descontaminação. Manual do Proprietário Página 1 de 7 Cabine de descontaminação Manual do Proprietário MARÇO DE 2010 Página 2 de 7 Instruções de segurança Leia atentamente este manual antes de instalar a cabine de descontaminação. Deverá seguir

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

circundante de 20 metros de diâmetro. De um modo geral, os gases devem ser evacuados pelas chaminés ou saídas de gases verticalmente e para cima.

circundante de 20 metros de diâmetro. De um modo geral, os gases devem ser evacuados pelas chaminés ou saídas de gases verticalmente e para cima. Instruções para controlo da poluição por fumos negros e oleosos e maus cheiros provenientes dos estabelecimentos de restauração e bebidas e estabelecimentos congéneres 1. Princípios gerais 1.1 No cumprimento

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7 Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 298, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO,

Leia mais

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP. Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos

Leia mais

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

"CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS

CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA CADERNO DE ENCARGOS "CONCURSO PÚBLICO PARA EXPLORAÇÃO TEMPORÁRIA DE LOJAS, LOCALIZADAS NO MERCADO MUNICIPAL DE AREIAS DE SÃO JOÃO, EM ALBUFEIRA" CADERNO DE ENCARGOS ARTIGO 1.º OBJETO O presente Caderno de Encargos diz respeito

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos

Leia mais

Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro

Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro O artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 410/98, de 23 de Dezembro, que aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Tipo Administrativo, determina

Leia mais

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Schlüter -KERDI-DRAIN Escoamento 8.2 Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Aplicação e funcionamento Schlüter -KERDI-DRAIN é um sistema de escoamento de águas no solo destinado

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Leia mais

1 INTRODUÇÃO... 2 2 REDE SECA... 2 3 REDE HÚMIDA... 6

1 INTRODUÇÃO... 2 2 REDE SECA... 2 3 REDE HÚMIDA... 6 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir, na ausência de normas portuguesas, quais os requisitos e especificações a que deve obedecer a instalação de secas e húmidas, para uso do serviço

Leia mais

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE CONFORTO EM ÁGUA QUENTE 2 TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS Rigorosamente testado A fiabilidade dos termoacumuladores da Gorenje é garantida pelo controlo rigoroso de qualidade: % Testado sobre pressão; % Testado

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM EDIFÍCIOS

REGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM EDIFÍCIOS Critérios de aceitação/rejeição: o trabalho é considerado bem executado se cumprir o estabelecido no presente documento, caso contrário não é aceite, devendo proceder-se às correcções necessárias. Nota:

Leia mais

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares.

ACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares. Guia para Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares ET 02/2006 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos Especificações

Leia mais

Coluna de Elevação Hidráulica

Coluna de Elevação Hidráulica Coluna de Elevação Hidráulica Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax. (+351) 217

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Coberturas Inclinadas de Telhado 1 de 10 1.Objectivos 1.1 A presente especificação estabelece as condições técnicas a satisfazer em coberturas inclinadas de telhado LightCob

Leia mais

Especialistas em Protecio

Especialistas em Protecio Artigo técnico Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio Ricardo Purisch Gerente de Exportaçao Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio com pára-raios com dispositivo de ionização (PDI).

Leia mais

ACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central

ACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central Especificações Técnicas para Gás combustível em edifícios hospitalares ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010 Administração Central ACSS do Sistema de Saúde Ministério da

Leia mais

O DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Misturadoras e redutoras de pressão

O DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Misturadoras e redutoras de pressão Parte 1/2 FOCO TÉCNICO O DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Misturadoras e redutoras de pressão CRITÉRIOS DE CÁLCULO DO CAUDAL DE PROJETO O principal objetivo do dimensionamento de uma rede hídrica é assegurar,

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 207/94 DE 6 DE AGOSTO

DECRETO-LEI Nº 207/94 DE 6 DE AGOSTO Decreto-Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto Sumário: Aprova o regime de concepção, instalação e exploração dos sistemas públicos e prediais de distribuição de água e drenagem de águas residuais. Texto: Os problemas

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

As redes de AVAC deverão ser executadas em tubagem e acessórios de aço carbono E195NBK galvanizado, tipo STEELPRES.

As redes de AVAC deverão ser executadas em tubagem e acessórios de aço carbono E195NBK galvanizado, tipo STEELPRES. Especificações As redes de AVAC deverão ser executadas em tubagem e acessórios de aço carbono E195NBK galvanizado, tipo STEELPRES. Quando instalada em contacto directo com alvenarias, pavimentos, entre

Leia mais

VISÃO GERAL DOS ACUMULADORES

VISÃO GERAL DOS ACUMULADORES ACUMULADORES VISÃO GERAL DOS ACUMULADORES Designação do tipo Acumuladores de camadas PC Acumuladores de camadas PC 2WR Acumuladores de água fresca FS 1R página 119 página 120 página 161 Acumulador combinado

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

CONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;

CONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados; CONTRATO Entre: a) Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, 1600-171 Lisboa, pessoa colectiva

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS HC1 PISO TÉRREO ALA B - HEMODINÂMICA HOSPITAL DE CLÍNICAS DE MARÍLIA MARÍLIA SP PROJETO: ENGEST ENGENHARIA LTDA Eng. Civil Marcos Stroppa Rua Lupércio

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345

Leia mais

Inovação e Qualidade. Gama de produtos. Prémios:

Inovação e Qualidade. Gama de produtos. Prémios: Inovação e Qualidade Válvulas, controlos + sistemas Unibox e limitação da temperatura de retorno de sistemas de piso radiante Floorbox Instalação de sistemas de piso radiante sem distribuidor / colector

Leia mais

M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO

M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE MARITIMO TURÍSTICA NA Índice Capitulo I Disposições

Leia mais

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)

Leia mais

Solius 61 Manual de Instruções

Solius 61 Manual de Instruções Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe

Leia mais

INSTALAÇÃO DE CONTADORES DE PEQUENO CALIBRE

INSTALAÇÃO DE CONTADORES DE PEQUENO CALIBRE INSTALAÇÃO DE CONTADORES DE PEQUENO CALIBRE O presente documento visa fornecer as indicações necessárias para instalar um contador de pequeno calibre ( DN 40) em caixa. A informação aqui disponibilizada

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9 páginas

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio

Leia mais

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5 INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

entidade promotora financiamento GUIA DO INSTALADOR

entidade promotora financiamento GUIA DO INSTALADOR entidade promotora financiamento GUIA DO INSTALADOR José Maria Almeida Pedro.almeida@ineti.pt Jorge Cruz Costa Cruz.costa@ineti.pt Esquema unifilar utilização 8 INÍCIO Slides 4 a 12 9 7 1 CD 4 5 6 7 7

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM A Câmara Municipal de Óbidos, sob proposta do seu Presidente, no uso das competências que lhe são conferidas por

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO EM EXTITORES DE INCÊNDIO DO SESC/AR/DF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 2 CONCEITOS, DEFINIÇÕES E COMPONENTES DO SISTEMA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

Guia Técnico para Projetos Particulares

Guia Técnico para Projetos Particulares 1. OBJETIVO Esta especificação decorre da instrução de trabalho IT045 e tem como objetivo definir a forma como devem ser instruídos os projetos particulares de redes de abastecimento de água, e de drenagem

Leia mais

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 2 Registo de Aeronaves 1/12 Índice Parte A: Generalidades.3 2.001 Aplicabilidade.3 2.003 Definições...3 2.005 Siglas/Acrónimos...4

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

manual de especificações técnicas

manual de especificações técnicas manual de especificações técnicas enquadramento.01 empreendimentos urbanísticos.02 redes de distribuição.03 instalação de gás em edifícios.04 7ª EDIÇÃO Setembro de 2008 Propriedade edp gás distribuição

Leia mais

NBR 7198 Projeto e execução de instalações prediais de água quente

NBR 7198 Projeto e execução de instalações prediais de água quente ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas SET 1993 NBR 7198 Projeto e execução de instalações prediais de água quente Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680

Leia mais

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio

Leia mais