Dicionário de Termos logísticos
|
|
- Sofia Morais Back
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABC Costing (Custeio Baseado em Atividades) Consiste na identificação, análise e custeio das atividades desenvolvidas pela empresa associadas a sua demanda por produtos e serviços. Distinguem-se do método tradicional de custeio por absorção que utiliza-se de critério de rateios pré-estabelecidos para alocação dos custos indiretos ao produto/serviços. Agente (Agent) Representante responsável pela negociação de contratos para compra e venda de mercadorias e/ou serviços. Amortização (Amortization) Redução gradual de uma dívida por meio de pagamentos periódicos combinados entre credor e devedor. Os empréstimos e hipotecas bancárias são, em geral, pagos dessa forma. No caso de empréstimos à longo prazo, a amortização se faz mediante a tabelas especiais nas quais se incluem os juros relativos ao capital a reembolsar. Análise Incremental (Incremental analysis) Processo avaliação de decisões sob a ótica dos custos adicionais incorridos pela tomada de decisão. Armazém Alfandegário (Bonded Warehouse) Armazém que opera sujeito a regulamentos e normas especiais sob responsabilidade da Receita Federal, permitindo a guarda de produtos em processo de importação antes de sua nacionalização. Armazém Refrigerado (Refrigerated Warehouse) Armazém que fornece refrigeração e controle de temperatura, geralmente utilizado para guarda de produtos perecíveis. Armazém Regional (Regional Warehouse) Uma instalação que serve preferencialmente uma região ou apenas uma localidade. O armazém regional também pode suprir outros armazéns filiados, diretamente ao consumidor ou ambos. Automação (Automation) Substituição de trabalho humano por máquinas, equipamentos e computadores. 1
2 Base de dados (Data Base) Dados armazenados de uma forma que permita ter flexibilidade na classificação de dados, geração de estatísticas, indicadores e relatórios. Benchmark Uma série de indicadores usados para atingir objetivos, alvos de operação e programas de produtividade. Busca de práticas eficientes no mercado, torná-las metas e aplicá-las em seu negócio. Big Bag Embalagem para acondicionamento, transporte ou armazenagem de produtos a granel. Bin Acessório de uma estanteria, que pode ter divisões internas para armazenar pequenos itens. Caixa (Box) Nome comum para uma embalagem de unitização para embarque, estocagem, movimentação, etc. Canais de distribuição (Distribution Channel) Meios/canais por onde os produtos manufaturados são distribuidos de sua origem até o consumidor final, incluindo os armazéns públicos, despachantes, atacadistas e varejistas, etc. Processo pelo qual uma empresa distribui os seus produtos (pós-produção). Capacidade (Capacity) É o potencial de um sistema, trabalhador, máquinas, meio físico, instalação ou centro de trabalho de realizar as funções esperadas. Carga Completa / FTL (Full Truck Load) Termo utilizado para designar cargas que utilizam a capacidade completa de um veículo ou equipamento de transporte rodoviário. Carga de Alta Densidade (Hight Density Load) Uma carga ou produto cuja relação peso/volume é alta. Centro de Distribuição (Distribution Center) Armazém para produtos acabados. O termo é usado para diferenciar uma operação mais complexa e de alta velocidade à de um armazém comum, cuja principal função é estocagem. 2
3 CFR - Cost and Freight (Custo e Frete) A entrega também é consumada quando as mercadorias transpõem a amurada do navio, no porto de embarque, desembaraçadas para exportação pelo vendedor. O vendedor deve pagar o frete até o porto de destino, mas o risco de perda ou dano, bem como qualquer custo adicional, ficam por conta do comprador. Incoterm usado apenas para transporte marítimo ou hidroviário. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) Ciclo do Pedido (Order Cicle) É o fluxo de pedido ao longo de toda a cadeia de suprimentos. O gerenciamento do ciclo do pedido é feito ao longo das etapas existentes desde sua emissão até a entrega ao cliente: captação, processamento, análise de crédito, picking, em trânsito e entrega. Ciclo de Reabastecimento (Replenishment Cycle) Processo de reabastecimento dos níveis de estoque seja de um armazém ou de um fornecedor. CIF - Cost, Insurance and Freight (Custo, Seguro e Frete) A entrega também é consumada quando as mercadorias transpõem a amurada do navio, no porto de embarque, desembaraçadas para exportação pelo vendedor. Quando se usa este Incoterm, o vendedor, além de pagar o frete até o porto de destino, também deve contratar e pagar o seguro marítimo, de cobertura mínima, cujo acionamento, se necessário, fica por conta do comprador. Demais riscos e custos adicionais correm por conta do comprador. Incoterm usado apenas para transporte marítimo ou hidroviário. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) CIP - Carriage and Insurance Paid to (Transporte e Seguro Pagos até ) O vendedor entrega as mercadorias, desembaraçadas para exportação, ao transportador designado e, além de pagar o frete até o destino combinado, também está obrigado a contratar e pagar o seguro de transporte, mas somente para a cobertura mínima. Demais riscos e custos adicionais correm por conta do comprador. Incoterm usado sem restrição quanto ao modo de transporte. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) 3
4 Código de Barras (Bar Code) Método de dados codificados para leitura rápida e acurada. Os códigos de barra são uma série de barras e espaços alternados, impressos ou estampados, representando informações codificadas que podem ser reconhecidas por leitores eletrônicos. Commodities Vários itens ou mercadorias com características similares, em geral de baixo valor agregado. Computador de bordo (On board computer) Um computador instalado em veículos, com funções diversas de controle e segurança, como por exemplo consumo de gasolina, desempenho do motorista, comportamento do motor e aspectos de segurança. Conhecimento de Carga (Consignment Note) Documento preparado pelo expedidor que envolve um contrato de transporte. Contêm detalhes sobre a remessa a ser transportada e assinada pelo transportador em âmbito nacional como prova de recebimento. Conhecimento de Embarque (Bill of Lading) Documento que evidencia o contrato de transporte e prova o direito sobre as mercadoria. Também constitui o documento que é, ou pode ser, necessário para atender uma reivindicação de seguro. Conhecimento de Embarque Consolidado (Consolidated Bill of Lading) Um conhecimento de embarque usado quando os produtos são agrupados em uma embalagem maior e ou container. Conhecimento de Transporte Aéreo (AirWay Bill) Documento que evidencia o contrato de transporte de produtos por via aérea. Conhecimento de Transporte Ferroviário (Rail Consignment Note) Documento que evidencia o contrato de transporte de produtos por ferrovia. Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga (Road Consignment Note) Documento que evidencia o contrato de transporte de produtos por rodovia. Consignação (Consigment Stock) Estoque de mercadorias acabadas, em poder dos agentes ou distribuidores, que ainda são de propriedades dos fornecedores. 4
5 Consolidação (Consolidating) Processo de reunir mercadorias de diferentes embarcadores, compatíveis por natureza e destino em um mesmo contêiner e ou veículo, com o objetivo de aproveitar espaço e otimizar os custos de transporte. Contaminação (Contamination) Materiais ou ações externas estranhos que podem afetar desfavoravelmente um produto. Contêiner (Container) Unidade de embalagem padrão utilizada no transporte de carga geral cuja principal característica é a velocidade nas movimentações nos pontos de transbordo. Contêiner Refrigerado (Refrigerated container) Unidade de embalagem padrão capacitada utilizada para transportar mercadorias que necessitem de uma temperatura controlada. Conteinerização (Containerazation) Método de expedição em que os produtos são acondicionados em Conteineres, aumentando a facilidade de movimentação e segurança dos produtos até o seu destino. Contrabando (Contraband) Práticas ou mercadorias ilegais e/ou proibidas. CPT - Carriage Paid to (Transporte Pago até ) O vendedor entrega as mercadorias, desembaraçadas para exportação, ao transportador designado e paga o frete até o destino combinado. Mas o comprador arca com os riscos e custos adicionais que incorporam depois que as mercadorias tenham sido entregues. Incoterm usado sem restrição quanto ao modo de transporte. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) Cross docking Processo de transferência de mercadorias de um veículo para outro, realizado em uma instalação. Neste processo a mercadoria não chega a ser armazenada em citada instalação. Custeio Baseado em Atividade (Activity Basead Costing) Metodologia que auxilia a determinação do custo dos produtos de uma forma mais realista que as medidas tradicionais de custo de pessoal direto e horas de máquina. Neste caso os custos são calculados e acumulados, com base em cada atividade desenvolvida. 5
6 Custo de Distribuição (Distribution Cost) Custos relacionados à distribuição de produtos sob responsabilidade de Marketing e Logística. Custos de Manuseio (Handling Costs) São os custos envolvidos na movimentação de mercadorias no armazém. Custos de Manutenção de Inventário (Inventory Carrying Costs) Custo do inventário em mãos, incluindo taxas, depreciações, custo de capital investido, seguros e outros. Expressa como um percentual do inventário total, o custo de manutenção do inventário é utilizado no cálculo da quantidade econômica dos pedidos. Custos Diretos (Direct Costs) Custos que podem ser identificados diretamente com uma unidade de produto. É o caso dos custos decorrentes de matéria-prima, embalagem e mão-de-obra - parte do salário paga ao colaborador que trabalha diretamente no produto, segundo o período de tempo gasto com a unidade que está sendo produzida. Custos Externos de Armazém (External Costs) São custos que se originam fora das instalações do armazém, mas que são inerentes ao armazém. Estes custos incluem: transferências de mercadorias (levar e trazer), custos de inventário, seguros, impostos e outros custos de controle de estoque. Custos Indiretos (Indirect Costs) Custos realacionados com a fabricação e que não podem ser economicamente identificados com as unidade que estão sendo produzidas. Por exemplo: aluguel de instalação de fábricas, depreciação, mãode-obra indireta, imposto, seguro, etc.. Custos Internos (Internal Costs) Custos gerados dentro da instalação e sob controle direto do gerenciamento do armazém. Ele incluem estocagem, manuseio, serviços de escritório e administrativos. Custo Médio Unitário (Average Cost per Unit) É o valor resultante da divisão do total de custos fixos e variáveis totais, dividido pelo número de unidades produzidas ou vendidas. 6
7 DAF - Delivered at Frontier (Entregue na Fronteira) Termo a ser usado somente no caso de fronteira terrestre. As mercadorias são colocadas à disposição do comprador antes da divisa alfandegária do país vizinho, dentro do veículo que as transportam, portanto, sem descarga. O vendedor se responsabiliza pelo desembaraço de exportação, mas não de importação. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) DDP - Delivered Duty Paid (Entregue com Direitos Pagos) Significa que o vendedor entrega as mercadorias ao comprador no local de destino, já desembaraçadas para importação, mas sem descarregá-las. Incoterm usado sem restrição quanto ao modo de transporte. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) DDU - Delivered Duty Unpaid (Entregue com Direitos Não Pagos) Significa que o vendedor entrega as mercadorias no local de destino, mas sem o desembaraço de importação e sem descarregá-las. Incoterm usado sem restrição quanto ao modo de transporte. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) Demanda Interplantas (Interplant Demand) Transferência ou embarque de materiais entre as instalações, ou divisões, de uma mesma empresa. Depreciação (Depreciation) Redução do valor do ativo em consequência de desgaste pelo uso, obsolescência tecnológica ou queda de preço de mercado - geralmente máquinas, equipamentos e edificações. O cálculo da depreciação pode ser feito pelo custo original (ou custo histórico) ou pleo custo atual (ou custo de reposição). Os métodos para se calcular a depreciação são o da linha reta, o do balanço decrescente e o da anuidade e fundo de amortização. DES - Delivered Ex Ship (Entregue no Navio) O vendedor entrega a mercadoria no porto de destino, dentro do navio, arcando com todos os custos e riscos de transporte. A descarga e desembaraço de importação ficam por conta do comprador. Incoterm usado apenas para transporte marítimo ou hidroviário. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) 7
8 Descrição de Tarefa (Job Description) Lista de obrigações, responsabilidades, regras, qualificações e remuneração de uma função de trabalho específico. Despachante/Agente Marítimo (Broker) Agente que intermedia transações de negócios recebendo uma comissão. Despachantes estão presentes em diversas etapas do processo logístico, tais como embarques domésticos e internacionais, liberação alfandegária, aluguel de equipamentos, entre outros. Destinatário (Consignee) Para quem as mercadorias são entregues. Desvio/Variação (Deviation) A diferença entre um valor previsto e o valor realizado. Deteriorização (Deterioration) Qualquer perda de qualidade, valor, ou utilização da mercadoria. DEQ - Delivered Ex Quay (Entregue no Cais) O vendedor entrega a mercadoria no cais do porto de destino, arcando com todos os custos e riscos de transporte e descarga. A responsabilidade do comprador começa no desembaraço de importação. Incoterm usado para transporte marítimo, hidroviário ou multimodal. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) Distribuição (Distribution) As atividades e o planejamento necessários para movimentar um produto acabado até o cliente. A Distribuição é o canal de pós-produção, sendo parte integrante da cadeia de suprimento. Distribuição Física (Physical Distribution) O termo aplicado para as atividades logísticas que ocorrem entre o final da linha de produção e o consumidor final. Inclui tráfego, embalagem, manuseio de materiais, armazenagem, entrada de pedido, controle de estoque, suprimento do cliente e previsões. Distribuidor (Distributor) O agente comercial que insere-se na cadeia de distribuição. Distribuidores compram e vendem as mercadorias acabadas. Eles podem alterar, montar, combinar ou adicionar valor à mercadoria. 8
9 Doca (Dock) Um tipo de plataforma contígua uma instalação para a carga e descarga de produtos. Downtime O tempo ocioso de um equipamento ou veículo em operação, devido à necessidade de manutenção, reparos ou troca de operadores. ECR Resposta Eficiente ao Consumidor (Efficient Consumer Response) É uma estratégia na qual varejistas, atacadistas, distribuidores e indústria trabalham em conjunto com o objetivo de proporcionar maior valor ao consumidor, identificado oportunidades de melhoria nas práticas comerciais, financeiras, logísticas e TI, reduzindo custos totais na cadeia de suprimento. Embalagem Comercialização (Trade Package) Embalagem que contém um múltiplo da embalagem de apresentação, constitui a unidade para extração do pedido, e, por sua vez, é um sub-múltiplo da embalagem de movimentação. Embalagem de Apresentação (Product Package) Embalagem que envolve a embalagem de contenção, e com a qual o produto se apresenta ao usuário no ponto de venda. Embalagem Interna (Inner Packing) Material auxiliar de embalagem como papel, espuma ou madeira usado para amortecer impactos e prevenir a movimentação da mercadoria dentro da embalagem principal. Embalagem Primária (First Pack) É aquela que contêm o produto (vidro, lata, plástico, etc.) sendo a medida de produção e de consumo. Também pode ser a unidade de venda do varejo. Embalagem Secundária (Second Pack) É o acondicionamento (contenedor) que protege a embalagem primária. Por exemplo, uma bandeja de cartão com filme termoencolhível. Embalagem Terciária (Third Pack) É o caso das embalagens de madeira, papelão, plástico ou outro material. A combinação da embalagem primária e secundária acaba sendo a medida de venda do atacadista. 9
10 Embalar/Empacotar (packiage) Atividade de acondicionar produtos em embalagens e/ou contêiners. Empilhadeira (Forklift Truck) Um equipamento motorizado para movimentação de cargas nos armazéns. Endereço (Address) 1) Combinação de letras e números utilizados para identificar a localização física das mercadorias no armazém. 2) Em processo de arquivo, uma legenda de nome e número que designa a localização na memória do computador. Endereçamento de Armazém (Locator Address System) Prática utilizada em armazéns para direcionamento e alocação de produtos no estoque. Endereçamento Dinâmico (Random location System) Sistema de estocagem de materiais no armazém pelo qual os itens são estocados em qualquer posição disponível, aleatoriamente dependendo da disponibilidade do espaço. Este sistema pode ser eficiente em termos de utilização de espaço, mas deve ser cuidadosamente monitorado para evitar que o estoque se perca o controle de estoque. Estanterias (Shelves) Estrutura de armazenagem para itens de pequeno porte. Estivador (Docker) O trabalhador que carrega e descarrega as mercadorias nos navios. Estoque (Inventory) Estoques ou itens que dão suporte à produção (matéria-prima, e itens de material em processo), atividades de apoio (suprimentos de operação, manutenção e reparo) e atendimento ao cliente (produtos acabados e sobressaltantes). Estoque Ativo (Active Inventory) Estoque que abrange matéria-prima, material em processo, produtos acabados, que serão usados ou medidos durante um período específico. 10
11 FCA - Free Carrier (Livre no Transportador) Significa que o vendedor entrega as mercadorias, desembaraçadas para o exportador, ao transportador designado pelo comprador, no local combinado. Quando a entrega é feita no estabelecimento do vendedor, este tem a obrigação de colocar a mercadoria no veículo que vai transportá-la. Se a entrega ocorrer em qualquer outro local, o vendedor não é responsável pela descarga do veículo usado para transportar a mercadoria de sua fábrica até outro local. Fica sendo obrigação do importador descarregar do veículo enviado pelo exportador a voltar a embarcar em qualquer outro meio de transporte. Incoterm usado sem restrição quanto ao tipo de transporte. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) Fluxograma (Flow Chart) 1) Sistema de símbolos usado para auxiliar a descrição e análise dos principais elementos de trabalho envolvidos em um processo. 2) No processamento de dados, um gráfico que representa o processo e o fluxo de informações. FOB - Free on Board (Livre a Bordo) A entrega é consumada quando as mercadorias transpõem a amurada do navio, no porto de embarque designado. Exige que o vendedor faça o desembaraço de exportação. Incoterm usado apenas para transporte marítimo ou hidroviário. (Publicação Icoterms 2000 da Edições Aduaneiras Ltda.) Freight Forwarder Responsável pelo transporte internacional, onde ele busca espaço em navios, aviões, e transporta a carga para o cliente. Gerenciamento de Materiais (Materials Management) Planejamento e controle associado com a logística de suprimentos (inbound), assim como obtenção e transporte de matéria-prima e componentes. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Suply Chain Management) Abordagem integral que envolve questões fundamentais relacionadas à cadeia de suprimentos como estratégias funcionais, estrutura organizacional tomada de decisão administração de recursos, funções de apoio, sistemas e procedimento. 11
12 Giro de Estoque (Item popularity/inventory Turns) Termo que indica quantas vezes cada item (SKU) mantido em estoque é demandado num certo período. Gráfico Espinha de Peixe (FishBone Chart) É um diagrama de causa e efeito utilizado em medição de qualidade total. Identificação Automática (Automatic Identification) Sistema que fornece informações pela leitura automática de código de barras ou outras simbologias. Inbound (Logística de Suprimentos) Etapa da operação logística, que envolve, a movimentação da materiais de sua origem até o ponto de produção ou armazenagem. INCOTERMS Termo de vendas internacional desenvolvidos pela Câmara Internacional de Comércio para definir as responsabilidades dos vendedores e dos compradores o mais claro e preciso possível. Infestação (Infestation) A poluição das mercadorias através da presença de insetos, roedores, pássaros e sus detritos. Instalação (Facility) Contempla as instalações física e os equipamentos de estocagem. Os equipamentos fixos de estocagem no armazém devem ser consideradas parte das instalações, enquanto que os equipamentos de movimentação de material não se incluem. Inventário Físico (Phisical Inventory) Contagem física de todos os itens localizados dentro do armazém. JIT - Just in time Filosofia de manufatura baseada na eliminação de toda e qualquer perda/desperdício e na melhoria contínua da produtividade. Os elementos principais do Just-in-Time são ter somente estoque necessário, quando necessário; melhorar a qualidade tendendo a zero defeitos; reduzir lead time reduzindo os tempo de setup, filas e tamanhos de lote; revisar incrementalmente as operações e realizar tudo isso a custo mínimo. 12
13 Giro de Estoque (Item popularity/inventory Turns) Termo que indica quantas vezes cada item (SKU) mantido em estoque é demandado num certo período. Gráfico Espinha de Peixe (FishBone Chart) É um diagrama de causa e efeito utilizado em medição de qualidade total. Identificação Automática (Automatic Identification) Sistema que fornece informações pela leitura automática de código de barras ou outras simbologias. Inbound (Logística de Suprimentos) Etapa da operação logística, que envolve, a movimentação da materiais de sua origem até o ponto de produção ou armazenagem. INCOTERMS Termo de vendas internacional desenvolvidos pela Câmara Internacional de Comércio para definir as responsabilidades dos vendedores e dos compradores o mais claro e preciso possível. Infestação (Infestation) A poluição das mercadorias através da presença de insetos, roedores, pássaros e sus detritos. Instalação (Facility) Contempla as instalações física e os equipamentos de estocagem. Os equipamentos fixos de estocagem no armazém devem ser consideradas parte das instalações, enquanto que os equipamentos de movimentação de material não se incluem. Inventário Físico (Phisical Inventory) Contagem física de todos os itens localizados dentro do armazém. JIT - Just in time Filosofia de manufatura baseada na eliminação de toda e qualquer perda/desperdício e na melhoria contínua da produtividade. Os elementos principais do Just-in-Time são ter somente estoque necessário, quando necessário; melhorar a qualidade tendendo a zero defeitos; reduzir lead time reduzindo os tempo de setup, filas e tamanhos de lote; revisar incrementalmente as operações e realizar tudo isso a custo mínimo. 13
14 Kitting Montagem simples de componentes de peças, muitas vezes realizado no armazém. KanBan Técnica japonesa de gestão de materiais e de produção no momento exato, ambas (gestão e produção) controladas por meio visual e/ou auditivo. Trata-se de um sistema de puxar no qual os centros de trabalho sinalizam com um cartão, por exemplo, que desejam retirar peças das operações de alimentação entre o início da primeira atividade até conclusão da última, em uma série de atividades. Kaizen (ver melhoria contínua) Termo japonês que significa melhoria contínua. Leitor de Código de Barras (Bar Code Reader) Um equipamento eletrônico para identificação e decodificação de um símbolo do código de barras. Logística O gerenciamento integrado dos fluxos (inbound e outbound) de materiais, peças, suprimentos, material em processo e produtos acabados. Originalmente limitada ao transporte e armazenagem, a logística atualmente este presente na programação de produção, previsão de demanda, serviços ao consumidor, processamento de pedidos, controle de estoque e gerenciamento das informações envolvidas. Lote (Batch) Quantidade definida de um produto ou componente que é tratada e identificada como uma entidade no que diz respeito a certas operações, como por exemplo, movimentação, processamento, aquisição, produção, transporte. Manuseio de Materiais (Materials Handling) A movimentação de materiais ou mercadorias em todo o processo logístico. Matérias-Primas (Raw Material) Mercadorias aguardando serem transformadas em produtos manufaturados ou componentes. Melhoria Contínua Um esforço contínuo para gerar qualidade, reduzir custos e aumentar os níveis de serviços, pela exposição e eliminação das causas de problemas. 14
15 Milk Run Processo de planejamento de rota de coleta com múltiplas paradas. MRP I - Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP) Técnica para planejamento das prioridades que é orientada por um programa mestre de produção e relaciona as demandas de componente aos programas de produção de itens. MRP II - Planejamento Recursos de Manufatura (MRPII) Método formal e total de planejamento e programação eficiente de pessoas, instalações, materiais e ferramentas de uma empresa de manufatura. Nivelador de Doca (Dock leveler) Plataforma operada manual ou hidraulicamente, localizada na entrada da doca, que pode ser elevada ou abaixada adequando-se à altura da base dos diferentes veículos de transporte. Notificação Avançada de Embarque (Advanced Shipment Notice) Informações detalhadas de um embarque, incluindo conteúdo e natureza, enviadas antecipadamente para o destinatário (Fax, EDI, Internet). Notificação de Chegada (Arrival Notice) Um documento que o transportador para o embarcador informando que o carregamento chegou. Número do Lote (Lot Number) Números de identificação usados para manter uma avaliação separada para um lote específico de mercadoria. Outbound (logística de distribuição) Etapa da operação logística, que envolve, a movimentação de produtos acabados de um Cetro de produção ou armazenagem, para os locais de consumo. Palete (Pallet) É uma plataforma disposta horizontalmente para carregamento, constituída de vigas ou blocos, que permitem o arranjo e o agrupamento de materiais, possibilitando o manuseio, estocagem, movimentação e transporte como uma única carga. 15
16 Padronização Prática que visa definir e adotar padrões de veículos, equipamentos e unitizadores necessários para simplificar, racionalizar e eliminar desperdícios. Pedidos em Aberto (Back Log) Pedido recebido do cliente mas ainda não embarcado. PEPS - Primeira entrada primeira saída (FIFO - First in first out) Método de rotação de inventário no qual os itens mais antigos são embarcados primeiro. É também o método de valorização do inventário no qual o custo é baseado nas primeiras compras. Perdas e Avarias (Lost and Damage - L&D) Este termo é usualmente aplicado quando alguma perda ou dano é identificando no momento da entrega. Peso Bruto (Gross Weight) É o peso total do produtos mais a embalagem utilizada. Plataforma de Carga (Load Plataform) Superfície elevada que facilita o carregamento, nivelando-se com a carroceria do veículo de transporte. Normalmente disposta lateralmente ao armazém. Pipeline 1) Oleoduto, cano para transporte de líquidos ou gases. 2) Termo usado para descrever as atividades variadas do sistema logístico, como um pipeline de abastecimento. Prateleira (Rack) Estrutura de estocagem de um mais níveis, que é usado para suportar empilhamentos de mercadorias ou cargas paletizadas. Previsão de Demanda (Forecast) Estimativa de demandas futuras. Apresentada em termos de unidades ou valor monetário, a previsão é usada no planejamento de operações e vendas e para controle da empresa. 16
17 Processamento de Pedidos (Order Processing) O início do processo de distribuição. O processamento de pedidos inclui a entrada do pedido, verificação de crédito e dados, programação, faturamento, consolidação, expedição, rastreamento, cobrança e recebimento. RFP (Request for Proposal) Conjunto de documentos enviado aos fornecedores potenciais para elaboração de propostas técnicas e comerciais. Descreve detalhadamente sistemas ou especificações de produtos. RFI (Request for Information) Documento enviado para fornecedores potenciais para fornecimento de informações que serão utilizadas no processo de pré qualificação. Rack Estrutura unitizadora para acomodação de materiais diversos. Rampa (Ramp) Superfície inclinada que conecta diferentes níveis dentro do armazém, com o intuito de permitir que os equipamentos de movimentação trafeguem dentro das instalações. Redistribuição (Redistribution) Processo de distribuição de mercadorias por duas ou mais vezes entre o produtor e o consumidor final. Relatório de Recebimento (Receiving Report) Relatório que descreve as quantidades e as condições nas quais as mercadorias chegaram. Resposta Rápida (Quick Response) Uma prática similar ao JIT utilizada pelos varejistas, na qual estes informam os fornecedores de sua posição de estoque on-line de acordo com as suas vendas, o objetivo deste sistema é otimizar os níveis de estoque, sem prejuízo às vendas. Roll on/roll off (RO/RO) Navio especializado no transporte de veículos, e ou produtos sob rodas. Scanner de Mão (Handheld) Scanner pequeno e portátil que lê o código de barras. 17
18 Sistema de Distribuição (Distribution System) Conjunto de processos de transporte de mercadorias dentro e entre plantas, armazéns e outras instalações. SKU (Stock keeping unit) Representa um item com uma unitização específica. Por exemplo se um produto A é armazenado utilizando diferente unitizadores, cada uma desses itens será um SKU diferente. Tambor (Drum) Um contenedor de produtos a granel geralmente feito de motal de forma cilíndrica e fundo plano. Taxa de Ad Valorem Proporcionamente ao valor: uma frase aplicada a certas tarifas de frete ou alfandegárias cobradas sobre produtos como porcentagem do seu valor. Taxas de Manuseio ou Movimentação (Handling Charges) A cobrança para as operações costumeiras de manuseio e movimentação. Taxa de Movimentação portuária (THC - Terminal Handling Charges) A cobrança para as operações costumeiras de manuseio e movimentação em terminais portuários. Terceirização (Outsourcing) Filosofia de gestão que delega a provedores especializados as etapas de algum processo que não faz parte do negócio central (core-bussiness) de uma empresa. Transportador Comum (Comum Carrier) É uma empresa que transporta mercadorias a qualquer momento para qualquer lugar e cliente. Transporte Intermodal (Intermodal Transport) Embarque de mercadoria no qual é usado mais de um modal de transporte. UEPS - Ultima entrada primeira saída (LIFO - Last in first out) Método de rotação de estoque no qual o itens mais novos no estoque são expedidos primeiro. É também um método de valorização do estoque no qual o custo é baseado nos materiais ou produtos comprados por último. 18
19 Valor Agregado (Added Value) Termo que indica que para cada função de produção ou distribuição, o valor do produto aumenta em termos de tempo, lugar e forma de utilização para várias atividades. Valor Declarado (Declared Value) Valor da mercadoria declarado pelo embarcador, indicado na Nota Fiscal, Conhecimento, Fatura Comercial ou qualquer outro documento oficial. Dados extraídos do site: em
20 " O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem." Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes. Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão. A ilusão não tira ninguém de onde está. Ilusão é combustível de perdedores. Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa. Roberto Shinyashiki 20
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisINCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia maisServiços em Comércio Exterior
INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais
Leia maisSEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS
SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis
Leia maisGRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)
Na última aula, estudamos os INCOTERMS dos grupos E e F. Agora, discutiremos os INCOTERMS dos grupos C e D. Claro que nosso objetivo é identificar quais despesas (custos) e quais riscos (responsabilidade
Leia maisFaculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba
Leia mais9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio
Leia maisAgenciamento de Cargas Importação Marítima
Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que
Leia maisAula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra
Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Em 1931, os países membros da Liga das Nações (Órgão, naquela época,
Leia maisInternational Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012
International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS
Leia maisContratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms
Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades
Leia maisArmazenagem. Por que armazenar?
Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem
Leia maisTermos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010)
PUCGO 2014 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) Regras estándar internacionalmente
Leia maisLOGÍSTICA EMPRESARIAL
LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização
Leia maisLogística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia
Logística Empresarial Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Atividades chave da Logística Padrões de serviço ao cliente (c/ marketing): Determinar as necessidades/desejos
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisVISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000
COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba
Leia maisContribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros
Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado
Leia maisGESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES
GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,
Leia maisOperações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia maisBases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo
Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisCurso de Logísticas Integrada
1 Introdução a Logística; Capítulo 1 - Conceitos de logística; Breve Histórico da Logística; Historia da logística; SCM; Logística Onde estávamos para onde vamos? Estratégia para o futuro; 2 Conceitos
Leia maisINCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Leia maisPorto e Aeroporto Rio de Janeiro SIGMA BETA GAMMA ALPHA ZETA
5 Projeto 3 O Capítulo 5 segue a mesma lógica apresentada nos Capítulos 3 e 4. Este quinto Capítulo apresenta o terceiro Projeto a ser analisado nesta dissertação. Assim como no Projeto 2, o Projeto 3
Leia maisArmazenamento e TI: sistema de controle e operação
Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli
Leia maisControle de Estoques
Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia maisExportar e Internacionalizar, Como?
Exportar e Internacionalizar, Como? WORKSHOP Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas 13 de Junho 2012 1 António Trigueiros de Aragão Uma moda? Uma tendência? Uma estratégia? Um novo mundo?
Leia maisControle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa
Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.
Leia maisAula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot
Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER
Leia maisFocaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte.
GERENCIAMENTO DO TRANSPORTE Focaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte. Trade-off CUSTO x NÍVEL DE SERVIÇO FORMAÇÃO DO PREÇO FINAL Para elaboração de uma estratégia
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM
DISTRIBUIÇÃO E DEFINIÇÃO DE Gerenciar eficazmente o espaço tridimensional de um local adequado e seguro, colocado à disposição para a guarda de mercadorias que serão movimentadas rápida e facilmente, com
Leia maisFundamentos do Transporte
Prof.: Deibson Agnel Livro: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial Autor: Ronald Ballou Cap. 06 1 A importância de um sistema de transporte eficaz A movimentação de cargas absorve
Leia maisMRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços
Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos
Leia maisDesembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada
INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios
Leia maisArmazenagem e Movimentação de Materiais II
Tendências da armazenagem de materiais Embalagem: classificação, arranjos de embalagens em paletes, formação de carga paletizada, contêineres Controle e operação do armazém Equipamentos de movimentação
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisLogística Lean para a Eliminação do Warehouse
Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que
Leia maisGestão de Operações Portuárias com Pós Graduação
Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação
Leia maisOperações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
Operações Terminais Armazéns AULA 6 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Cargas, embalagens e unitização Modulação, Unitização, Acondicionamento
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição
Leia maisSistemas de Armazenagem de Materiais
Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância dos equipamentos de armazenagem de materiais na
Leia maisProf. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem
Leia maisTecnologia Aplicada à Logística
Tecnologia Aplicada à Logística Movimentação e TI Alunos: Keriton Leandro Fernando TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA LOGÍSTICA Definição de Informação na Logística É um elemento de grande importância nas operações
Leia maisUnidade IV GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha
Unidade IV GESTÃO DE SUPRIMENTO E LOGÍSTICA Prof. Léo Noronha Logística na cadeia de suprimentos Logística Parte do processo da cadeia de suprimentos, que, para atingir o nível de serviço desejado pelo
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em
Leia maisQUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE
QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE *Envie o nome de seu grupo, dos integrantes e um telefone de contato junto com as respostas do questionário abaixo para o e-mail COMMUNICATIONS.SLA@SCANIA.COM*
Leia maisVerticalização dos Estoques
Verticalização dos Estoques Considerações Iniciais A principal prioridade dos operadores é reduzir o tempo de ciclo dos pedidos e não economizar espaço. As soluções que permitem economizar espaço não permitem
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Gerenciamento Logístico Gerenciamento Logístico A missão do gerenciamento logístico é planejar
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisProfa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E
Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos
Leia maisBacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
Leia maisA OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING
A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM WMS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉM/DEP M/DEPÓSITO WMS Software de gerenciamento de depósito que auxilia as empresas na busca de melhorias nos
Leia maisInformações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7. Informa
Informações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7 Informa INCOTERMS 2010 Tendo em vista a publicação do Incoterms 2010 pela Câmara de Comércio Internacional (International Chamber of Commerce - ICC)
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES
COMÉRCIO EXTERIOR Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES Histórico 1936 - Câmara de Comércio Internacional - CCI, publicou série de normas para interpretação dos mais importantes termos utilizados no
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisMódulo 3 Custo e nível dos Estoques
Módulo 3 Custo e nível dos Estoques O armazenamento de produtos produz basicamente quatro tipos de custos. 1. Custos de capital (juros, depreciação) 2. Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 3.
Leia maisPesquisa. Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008. Entraves e Prioridades
Pesquisa Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008 Entraves e Prioridades Renato Fonseca Brasília, 1 de outubro de 2008 Apresentação 1. Amostra 2. Entraves à expansão das exportações 3. Tributação
Leia maisAnexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a
Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário
Leia maisGUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES
GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES 1. Aspectos operacionais 1.1 Roteiro para exportação 1º Passo Efetuar o registro de exportador na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento,
Leia maisCLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS
CLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS Bruni & Fama (2007), explicam que a depender do interesse e da metodologia empregada, diferentes são as classificações empregadas na contabilidade de custos. Os sistemas,
Leia maisSEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL. Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade
SEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade TRANSPORTE INTERNACIONAL Transporte Internacional: comercial e global progresso e desenvolvimento troca e circulação
Leia maisTipos de Cargas e Veículos - 10h/a
Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisEXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com
EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos
PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática
Leia maisMovimentação de materiais O setor de movimentação de materiais
Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado
Leia mais22/02/2009 LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO POR QUE A LOGÍSTICA ESTÁ EM MODA POSIÇÃO DE MERCADO DA LOGÍSTICA
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO A melhor formação cientifica, prática e metodológica. 1 POSIÇÃO DE MERCADO DA LOGÍSTICA Marketing Vendas Logística ANTES: foco no produto - quantidade de produtos sem qualidade
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Logística Empresarial
PRIMEIRA FASE 01 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções, gráficos e aplicações; cálculo diferencial e aplicações; funções de duas ou mais variáveis: derivadas parciais e aplicações; aplicação computacional
Leia maisCap. 7 Atendendo à demanda. André Jun Nishizawa
Cap. 7 Atendendo à demanda Qual o propósito deste capítulo? Mostrar o atendimento como processo de satisfazer a demanda imediata de produtos. Em verdade, o atendimento representa um ciclo completo dos
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisDHL OCEAN DIRECT (FCL) A CONFIABILIDADE QUE VOCÊ EXIGE A FLEXIBILIDADE QUE VOCÊ PRECISA
DHL OCEAN DIRECT (FCL) A CONFIABILIDADE QUE VOCÊ EXIGE A FLEXIBILIDADE QUE VOCÊ PRECISA POR QUE ESCOLHER O DHL OCEAN DIRECT (FCL) EXPERIÊNCIA EM LOGÍSTICA PARA NEGÓCIOS DE TODOS OS TAMANHOS Nossa experiência
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza Aula Anterior: Cadastramento de Materiais CADASTRAMENTO DE MATERIAIS O QUE É??? O CADASTRAMENTO DE MATERIAIS
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia maisRoteiro Básico para Exportação
Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisJUST-IN-TIME & KANBAN
JUST-IN-TIME & KANBAN Prof. Darli Rodrigues Vieira darli@darli.com.br 1 OBJETIVO DA AULA OBJETIVO: EVIDENCIAR O QUE É JUST IN TIME E QUAL É SUA UTILIDADE EM PROJETOS DE OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS EM OPERAÇÕES
Leia maisIntrodução e Planejamento Cap. 1
BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Suprimentos. WMS Gerenciamento de Armazém
Bloco Suprimentos WMS Gerenciamento de Armazém Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo WMS, que se encontra no Bloco Suprimentos. Todas informações aqui disponibilizadas foram
Leia maisGlossário Alfandega. Apólice. Balança comercial. Cobrança documentaria
Glossário Alfandega Alfândega (do árabe al-fundaq, "hospedaria", "estalagem") ou aduana (do árabe addīwān, "registro", "escritório") é uma repartição governamental oficial de controlo do movimento de entradas
Leia maisLOGÍSTICA INTEGRADA. Logística Integrada
LOGÍSTICA INTEGRADA Definição Logística é uma das atividades do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas,
Leia maisSepare pedidos em 10 passos
Separe pedidos em 10 passos Confira diferentes métodos de trabalhar com pedidos que podem servir para diversos tipos de operação A de pedidos é um dos processos onde há mão de obra intensiva dentro de
Leia maisLogística empresarial
1 Logística empresarial 2 Logística é um conceito relativamente novo, apesar de que todas as empresas sempre desenvolveram atividades de suprimento, transporte, estocagem e distribuição de produtos. melhor
Leia maisArmazenagem & Automação de Instalações. Prof. Fernando Augusto Silva Marins fmarins@feg.unesp.br www.feg.unesp.br/~fmarins
Armazenagem & Automação de Instalações Prof. Fernando Augusto Silva Marins fmarins@feg.unesp.br www.feg.unesp.br/~fmarins 1 Sumário - Armazenagem Estratégica - Automação na Armazenagem 2 Armazenagem -
Leia maisSistemas de Armazenagem de
Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância do lay-out out, dos equipamentos de armazenagem
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto
Leia maisCanais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:
Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia mais