Sitraer 7 (2008) Tr. 396

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sitraer 7 (2008) 305-316 Tr. 396"

Transcrição

1 O TRANSPORTE AÉREO COMO FATOR DETERMINANTE NO DESENVOLVIMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS EM UM MODELO DE INCERTEZA: UMA ANÁLISE DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS - PIM Fabiana Lucena Oliveira 1 Waltair Vieira Machado 2 Elton Fenandes 3 1 Doutoranda pelo Programa de Engenharia de Transportes (PET/COPPE/UFRJ) 2 Waltair Vieira Machado (FT/UFAM), 3 Elton Fenandes (COPPE/UFRJ) RESUMO O presente artigo discute, em caráter exploratório, a importância do desenvolvimento do transporte aéreo no gerenciamento de uma cadeia de suprimentos, classificada no Modelo de Incerteza, objetivando definir qual o grau de importância do modo aéreo no bom desenvolvimento e gerenciamento de uma cadeia de suprimentos. Para tanto, procedeu-se a uma revisão da literatura sobre logística industrial, gerenciamento das cadeias de suprimento e modelo de incerteza, bem como do modo aéreo como condição vital para atendimento das necessidades de agilidade impostas pelo modelo aqui referenciado. O estudo de caso que dá substância à análise aqui apresentada tem como amostra as empresas do sub-setor eletroeletrônico do Pólo Industrial de Manaus (PIM), caracterizadas como montadoras de produtos de ciclo de vida curto e elevada agregação tecnológica, o que as obriga a serem muito ágeis em suas atividades de gerenciamento de materiais de modo que a dinâmica do mercado consumidor seja atendida, e também se confirme um mínimo de prejuízos com estoques obsoletos. Neste aspecto, o modo aéreo aparece como condição fundamental para que este modelo se adéqüe aos parâmetros internacionais de competitividade industrial. O artigo apresenta oportunidades de melhoria que podem ser aplicadas ao modo aéreo brasileiro, e em particular à região norte com vistas ao atendimento do Pólo Industrial de Manaus (PIM). Ele, ainda, apresenta sugestões de ações que podem ser determinantes para a competitividade e atratividade de novas empresas integrantes deste modelo de incerteza. Os resultados e as sugestões obtidas apontam para: a) aumento na freqüência de vôos cargueiros para entrada e saída da Região Norte do Brasil; b) agilização dos processos de recebimento de matéria-prima em solo brasileiro, e despacho de produtos acabados e c) reconhecimento do modo aéreo como o único modo capaz de atender ao modelo de incerteza, e portanto, detentor de características especiais no quesito agilidade, frente às autoridades aduaneiras. Palavras Chave: Transporte aéreo, modelo de incerteza, cadeia de suprimento, PIM ABSTRACT This file presents, in a primary research, how important is air transport mode to develop and manage uncertainty supply chain model and its products. Recent files were used to review and validate logistics process, supply chain management, uncertainty supply chain model and air transport mode as agility support, in order to guarantee all requirements will be attended. Business case considers Amazon Free Trade Zone in Brazil, focused on Manaus Industrial Pole, using as high tech industries installed in this area, with short products life cycle and uncertainty supply chain model with mobile phone product, to identify how transport infra structure is important to give right support to high-tech products, which are part of uncertainty supply chain model. These industries needs agility to guarantee competitiveness. In order to attend uncertainty requirements, some adaptations have to be done, such as: brazilian rules and regulations, air transport infra structure and process controls and operational routines. The main purpose is to give agility in a standard process that has to change, if Brazil wants to be on line with international competitiveness, and attractive to different high tech companies. In this picture, air transport mode is fundamental to support agility. Air transport mode is expensive compared to others but, gives in fact more flexibility to high tech companies. Due this, present file suggests: a) increase on number of flights to Amazon (Manaus) in order to attend Free Trade Zone (infra structure); b) agility on operational processes: inbound and outbound, clearance process for raw material and finished goods and c) knowledgement that air transport mode is only modal that can gives correct support to uncertainty supply chain mode, facing bazilian customs and clearance process. 1. Introdução A Logística Empresarial, enquanto conjunto de técnicas e atividades-meio (ou de suporte) para as operações produtivas das empresas, representa área de pesquisa e intervenção técnicoprofissional de crescente relevância à competitividade sistêmica de países, regiões, aglomerações econômicas, setores ou companhias individuais. Esta crescente relevância de 305

2 que a Logística Empresarial foi se revestindo, especialmente ao longo dos últimos trinta anos, justifica-se a partir de um contexto global marcado por pelo menos quatro grandes fenômenos: (I) a internacionalização comercial e produtiva das empresas, (II) a formação de blocos regionais de comércio e a aceleração do processo de integração econômica, política e cultural intra e inter-blocos (NAFTA, MERCOSUL, União Européia, ASEAN, etc.); (III) a radical e célere mudança tecnológica promovida pelo advento das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC s), cujos produtos de fronteira são a Internet, a telefonia celular e a transição para a plataforma de convergência digital entre aparelhos e equipamentos de informática e de telecomunicações, os quais, em conjunto, modificam a maneira pela qual pessoas e empresas vivem, trabalham e produzem, e (IV) Na busca por competitividade nas TIC s as empresas transnacionais têm buscado as economias emergentes para basear suas fábricas, na tentativa de garantir mão-de-obra mais barata, menor carga tributária, e demais vantagens de atratividade oferecidas pelos governos de cada economia emergente. Assim, modelos logísticos, privados e/ou públicos, constituem parte integrante dos pacotes de soluções oferecidos a empresas, regiões e países, no sentido de equalizar ou superar as condições competitivas vigentes no mercado. A Logística, definitivamente, incorporou-se nas agendas econômicas públicas e privadas. Modelo logístico deve ser aqui compreendido como um escopo planejado e integrado de operações de transportes, despacho aduaneiro, armazenagem, bem como suprimento de materiais, informação e serviços a instalações produtivas, objetivando viabilizar as operações empresariais sob os parâmetros mensuráveis de minimização de lead times (tempo de processo), minimização de custos e maximização dos padrões de qualidade. (DORNIER, 2000) À medida em que as empresas movimentaram-se de locais para transnacionais, o desafio da logística foi se tornando cada vez maior. Se no início do desenvolvimento das indústrias modernas, logística era uma atividade agregada à vendas e marketing, a partir da década de sessenta, logística se configurou como atividade fundamental à sobrevivência das empresas através do controle de armazenagem, estoques e movimentação de material. (BALLOU, 1993) Neste ambiente, desenvolveram-se as estratégias logísticas das empresas, de modo a identificar as melhores formas de gerenciamento de suas respectivas cadeias de suprimento. Estratégias Logísticas: uma abordagem exploratória A literatura sobre Logística Industrial salienta algumas categorias de decisões que precisam ser articuladas entre si, de modo que uma empresa alcance seus objetivos de custo minimizado e nível de serviço otimizado. Segundo WANKE (2003), uma empresa deve considerar as seguintes categorias: 1. Coordenação do fluxo de produtos: o fluxo de produtos deve ser puxado, isto é, acionado pelo elo que está mais próximo ao consumidor final, ou empurrado, isto é, coordenado pelo elo que está mais próximo do fornecedor inicial? 2. Política de produção: uma empresa deve produzir para estoque, com base em previsões de vendas futuras, ou produzir contra-pedido, atendendo sempre a demanda real apenas no momento que o cliente coloca o pedido? 306

3 3. Alocação de estoques: os estoques devem estar centralizados num único local, ou descentralizados por várias instalações? 4. Dimensionamento da rede de instalações: quantas instalações deve ter uma empresa, qual a localização de cada uma, que produtos e mercados devem ser atendidos por instalação? 5. Escolha dos Modais de Transportes: uma empresa deve operar com modais de transporte mais lentos e baratos, como o ferroviário e o marítimo, ou mais rápidos e caros, como o rodoviário e o aéreo? Deve buscar a consolidação do transporte ou a entrega expressa? As respostas a estas perguntas definirão as estratégias logísticas a serem adotadas por cada empresa, tomada individualmente, e, a partir daí, parece válido buscar uma adaptação das variáveis acima para definir as estratégias logísticas para aglomerações do tipo Pólo Econômico Regional. Segundo DORNIER et al (2000), as medidas financeiras tradicionais de desempenho (vendas e lucratividade, por exemplo) são complementadas por um conjunto de variáveis operacionais que permitem melhor compreensão da forma como o sistema logístico deve ser analisado. Estas variáveis operacionais são: custo, qualidade, serviço e flexibilidade. O modo aéreo como fator decisivo de flexibilidade A literatura nos traz as diferentes formas possíveis de transporte, segundo FLEURY (2000): UNIMODAL: quando a unidade de carga é transportada diretamente, utilizando um único veículo, em uma única modalidade de transporte e com apenas um contrato de transporte. É a forma mais simples de transporte. SUCESSIVO: quando para alcançar seu destino final, a unidade de carga necessita ser transportada por um ou mais veículos da mesma modalidade de transporte, abrangidos por um ou mais contratos de transporte. SEGMENTADO: quando se utilizam veículos diferentes, de uma ou mais modalidades de transporte, em vários estágios, sendo todos os serviços contratados separadamente a diferentes transportadores, que terão a seu cargo a condução da unidade de carga do ponto de expedição até o destino final. MULTIMODAL: quando a unidade de carga é transportada em todo percurso utilizando duas ou mais modalidades de transporte, abrangidas por um único contrato de transporte. Ainda segundo FLEURY (2000), definidas as formas de transporte, é necessário avaliar o modo adequado, de acordo com as cinco dimensões mais importantes: Velocidade : o modo aéreo é o mais veloz. O modo aéreo deve levar em consideração o tempo gasto de porta-a-porta, a vantagem do aéreo só ocorre para distâncias médias e grandes, devido aos tempos de coleta e entrega que devem ser considerados. Consistência : representa a capacidade de cumprir os tempos previstos. O transporte dutoviário é o que melhor representa esta dimensão, uma vez que é o menos sensível a mudanças climáticas ou congestionamentos, por exemplo. Capacitação : está relacionada à possibilidade de um determinado modo de transporte trabalhar com diferentes volumes e variedades de produtos. Nessa dimensão, o destaque é 307

4 para o modo aquaviário, que praticamente não tem limites sobre o tipo de produto que pode transportar, assim como do volume, que pode atingir centenas de milhares de toneladas. Disponibilidade: refere-se ao número de localidades onde o modo de transporte se encontra presente. Aqui, aparece a vantagem do rodoviário, que quase não tem limites de aonde pode chegar. Os demais modais, implicam no desenvolvimento de infra-estrutura necessária. O Modo aéreo representa custos de transportes comparativamente mais altos. Frequência: representa o número de vezes em que o modo de transporte pode ser utilizado em dado horizonte de tempo. Nesta dimensão o modo dutoviário é o melhor, pois pode trabalhar 24h, 7 dias por semana. A figura 01, compara os modais em termos de dimensões de serviço: Figura 01. Comparação dos modais em termos das dimensões de serviços Velocidade - Dutoviário Aquaviário Ferroviário Rodoviário Aéreo + Consistência - Aéreo Aquaviário Ferroviário Rodoviário Dutoviário + Capacitação - Dutoviário Aéreo Rodoviário Ferroviário Aquaviário + Disponibilidade - Dutoviário Aquaviário Aéreo Ferroviário Rodoviário + Freqüência - Aquaviário Aéreo Ferroviário Rodoviário Dutoviário + Fonte: Fleury, 2000 Em contrapartida, o gerenciamento da cadeia de suprimentos precisa considerar que a velocidade do modo aéreo representa custos comparativos de transporte mais altos. O custo deste modo é o maior dentre os demais disponíveis, sendo amplamente utilizado por cadeias de suprimento cujos produtos têm alto valor agregado, e as cadeias de suprimento com produtos de alta tecnologia são bons exemplos. O Modelo de Incerteza da Cadeia de Suprimentos (MICS) O Modelo de Incerteza da Cadeia de Suprimentos (MICS) foi apresentado pela primeira vez à comunidade acadêmica em 2002, e através de sua matriz de incerteza caracterizou os processos de fornecimento de matéria-prima e demanda (mercado consumidor) através de algumas características intrínsecas de cada produto. Em linhas gerais, o modelo de incerteza prevê que há alguns produtos que dada sua característica de estabilidade (demanda e fornecimento) terão uma estratégia logística mais simplificada, e que há alguns produtos que dada sua característica de instabilidade (demanda e fornecimento), ciclo de vida muito curto e alta agregação tecnológica, exigirão estratégias logísticas de gerenciamento especiais. A figura 02 reproduz a Matriz de Incerteza publicada no artigo Aligning Supply Chain Strategies with Product Uncertainties, no Califórnia Management Review no ano de Este estudo considerou as cadeias de suprimento dos produtos considerados funcionais, e de produtos considerados inovadores, isto é, produtos de fronteira tecnológica. Para cada um destes produtos foi apresentada a proposta de gerenciamento diferenciado, esclarecendo que 308

5 de fato, produtos de fronteira tecnológica possuem processos instáveis do ponto de vista da demanda (mercado consumidor) e fornecimento (matéria-prima), dando origem ao Modelo de Incerteza. Figura 02. A Matriz de Incerteza Incerteza de Fornecimento Baixo(Processo Estável) Alto (Processo de Desenvolvimento) Incerteza de Demanda Baixo (Produtos Funcionais) Alto (Produtos Inovadores) doces, básicos, aparelhos Aparelhos da moda comuns, alimentação, óleo e (Fashion apparel), gás computadores, audio, vídeo Aparelhos hidro-elétricos, alguns segmentos de alimentação Telecom, computadores high-end, semicondutores Fonte: Aligning Supply Chain Strategies with Product Uncertainties: Lee, 2002 Assim, os produtos considerados com baixa incerteza de fornecimento, e baixa incerteza de demanda são aqueles que agregam pouca tecnologia em sua produção, ou seja, os ciclos de vida destes produtos costumam ser mais longos, e a sua fabricação depende em pequeno volume da evolução tecnológica. Já aqueles com baixa incerteza de fornecimento, e alta incerteza de demanda são os produtos de áudio e vídeo, telecomunicações e computadores, que acompanham as tendências de um mercado caracterizado pelo consumo de novidades que agregam novas tecnologias, na expectativa de se acompanhar a evolução tecnológica. Estes produtos já costumam apresentar um ciclo de vida curto, e exigem agilidade no gerenciamento de suas cadeias de suprimento, uma vez que as tendências de evolução tecnológica podem ser muito rápidas. Aqueles produtos com alta incerteza de fornecimento e baixa incerteza de demanda são representados pelos aparelhos hidroelétricos (equipamentos geradores de energia elétrica, equipamentos para usinas hidrelétricas, cabos e conexões e aparelhos de mineração, por exemplo) e alguns segmentos de alimentação que agregam matéria-prima específica. As fontes de fornecimento de matéria-prima para a fabricação destes produtos são limitadas, daí a incerteza de fornecimento, uma vez que a demanda é estável e a necessidade de produção mantém-se constante de uma fonte de fornecimento escassa. Já os bens com alta incerteza de demanda e alta incerteza de fornecimento, são representados pelos produtos de telecomunicações, computadores high-end e semicondutores. Estes produtos possuem fontes de fornecimento ainda mais escassas e por vezes, monopolizadas por algumas poucas empresas. Do ponto de vista da demanda, os produtos de telecomunicações, representados em grande escala pela telefonia celular, possuem um ciclo de vida curto, alta competitividade, e uma incerteza alta quanto ao desejo de compra do consumidor. A agilidade no gerenciamento desta cadeia de suprimento é vital para a sobrevivência da fabricação do produto. Uma aglomeração econômica (cluster, distrito industrial, tecnópolis) que deseje contemplar empresas classificadas nos quadrantes inferiores do Modelo de Incerteza, precisa considerar como um de seus pilares de desenvolvimento, a agilidade. 309

6 Os modelos de incerteza têm suas estratégias classificas segundo quatro tipos: (1) Cadeias de suprimentos eficientes, (2) Cadeias de suprimentos com cobertura de risco, (3) Cadeias de Suprimento sensíveis e (4) Cadeias de Suprimento ágeis. A figura 03, apresenta um resumo destas classificações de cadeias de suprimento: Figura 03. Estratégias das Cadeias de Suprimento Incerteza de Fornecimento Baixo(Processo Estável) Alto (Processo de Desenvolvimento) Baixo (Produtos Funcionais) Cadeias de suprimento eficientes Cadeias de Suprimento com Cobertura de Risco Alto (Produtos Inovadores) Cadeias de Suprimento Sensíveis Cadeias de Suprimento Ágeis Fonte: Aligning Supply Chain Strategies with Product Uncertainties: Lee, 2002 Cadeia de Suprimentos do Modelo de Incerteza e suas principais variáveis Segundo Grieger (2002), as variáveis mais importantes a serem analisadas para as Cadeias de Suprimentos do MICS são: a) Rápido Ciclo de Vida do Produto; b) Produção em Just in Time; c) Liderança de Custos; e d) Competição Global. A matriz do modelo de incerteza classifica os produtos como inovadores e tradicionais. O objeto deste estudo são os produtos inovadores (innovative products), que são aqueles com curto ciclo de vida, alta inovação tecnológica e fashion contents, isto é, características e/ou componentes de moda e que tem como resultado uma demanda imprevisível. (LEE, 2002) O quadro 01 apresenta um comparativo disponibilizado pela literatura, entre uma empresa com produto considerado Funcional/Tradicional e uma empresa com produto Inovador. Quadro 01. Características de Produtos classificados segundo o MICS: Funcionais versus Inovadores Produto Funcional Baixa Incerteza de Demanda Demanda mais previsível Demanda Estável Produto de Vida Longa Baixo Custo de Inventário Baixa margem de lucro Baixa variedade de produto Alto volume por kit pré montados Baixo custo de falta de estoque Baixa Obsolescência Produto Inovador Alta Incerteza de Demanda Díficil de prever Demanda Instável Curta estação de venda Alto Custo de Inventário Alta margem de lucro Alta variedade de produto Baixo volume por kit pré montados Alto custo de falta de estoque Alta Obsolescência Fonte: Aligning Supply Chain Strategies with Product Uncertainties: Lee, 2002 Um produto funcional pode ser representado por uma tv a cores, por exemplo. Uma tv a cores tradicional, ou seja, com tubo de imagem convencional, não sofre com grandes oscilações na demanda, o que a torna mais previsível. Um produto inovador pode ser representado pelo 310

7 telefone celular. Este produto têm um mercado consumidor (demanda) instável, ciclo de vida muito curto (entre seis e oito meses) e, alto nível de obsolescência já que ele agrega novas tecnologias muito rapidamente. As margens de lucro são altas, uma vez que este produto têm alto valor agregado, e o alto valor agregado do produto representa um alto valor de inventário a ser gerenciado. Entende-se por agilidade, a capacidade do processo em ser rapidamente finalizado. Um bom exemplo, é o processo de desembaraço aduaneiro de mercadorias. Um processo ágil será finalizado em duas horas, como já acontece em algumas regiões do Brasil, e em alguns modelos de aglomerações econômicas internacionais. O quadro a seguir demonstra de forma muito simples como as variáveis aqui abordadas são encontradas nos diferentes modelos de aglomerações entre países: Quadro 02. Variáveis do Modelo de Incerteza em Aglomerações Industriais Brasil México China Custo Alto Médio Baixo Agilidade Baixa Alta Alta Obsolescência Alta Alta Baixa Fonte: Multinacionais de telefonia celular presente no Brasil, México e China. Elaboração própria. A partir do comportamento das variáveis expostas acima é possível entender porque o Brasil vêm enfrentando dificuldades no gerenciamento da Cadeia de Incerteza, frente aos seus concorrentes globais, por exemplo. A alta obsolescência destas empresas no Brasil, em grande parte se justifica pela baixa agilidade no atendimento desta cadeia logística, seja para recebimento (importação) de matéria-prima, ou reexportação desta matéria-prima não utilizada no processo produtivo, o que justifica o alto custo envolvido numa cadeia de suprimentos lenta e burocrática. A falta de infra-estrutura de transporte nos remete às seguintes observações, necessárias ao atendimento do modo aéreo às cadeias de suprimento do modelo de incerteza: a) Aumento na freqüência de vôos cargueiros para entrada e saída da Região Norte do Brasil; b) Agilização dos processos de recebimento de matéria-prima em solo brasileiro, e despacho de produtos acabados; e c) reconhecimento do modo aéreo como o único modo capaz de atender ao modelo de incerteza, e portanto, detentor de características especiais no quesito agilidade, frente às autoridades aduaneiras. Metodologia Dentre os muitos modelos já identificados pela literatura para classificar as cadeias de suprimento, o MICS é utilizado para caracterizar as indústrias cujos produtos têm como característica fundamental a incerteza na demanda e a incerteza no fornecimento de matériaprima. Destacaremos aqui, o universo destas empresas, de modo a identificar como este modelo pode se adequar à realidade de um pólo industrial (delimitação geográfica), e ainda à legislação aduaneira vigente no país, ou em suas respectivas particularidades. Quanto aos fins, a pesquisa foi explicativa e aplicada, porque visou não só esclarecer os fatores envolvidos, como, também, contribuir para uma tomada de decisão e propor soluções concretas para problemas concretos e de caráter imediato. 311

8 O universo da pesquisa está referido ao grupo diretamente envolvido na formulação do problema, as empresas incentivadas do Pólo Industrial de Manaus (PIM). Foram parte integrante deste universo todas as variáveis envolvidas no processo de definição de um modelo de estoque consignado para o PIM: a) redução do custo de inventário; b) agilidade nos processos de importação de matéria-prima e exportação de produto acabado, c) redução do tempo de trânsito internacional, agilidade no atendimento aos modelos de incerteza e d) e identificação das diferentes estratégias logísticas das empresas instaladas no PIM de modo a categorizar este modelo de aglomerações. A amostragem das empresas pesquisadas foi parametrizada pela sua participação nos indicadores globais do PIM quanto a faturamento, exportações, importações e empregos diretos e pela sua classificação de acordo com as categorias do MICS, a saber processos estáveis e processos inovadores em cadeias de suprimento de produtos funcionais e inovadores. Os dados foram coletados através de: a)pesquisa bibliográfica em livros, revistas especializadas, artigos, teses e dissertações sobre o tema escolhido. Foram coletadas todas as informações necessárias para embasamento teórico; b) Entrevistas às pessoas envolvidas nos processos de gerenciamento da cadeia de suprimentos, das empresas enquadradas no modelo de incerteza, objeto deste estudo; c) Análise direta de tempos reais, a partir da medição de processos envolvidos na cadeia de gerenciamento logístico, tais como, transit time, tempos de despacho aduaneiro, e simulações de modelos adaptados, a partir da proposta da legislação aduaneira brasileira. A análise dos dados foi: a) Tabulação dos tempos reais obtidos nas empresas analisadas, em particular as de Telecomunicações, a partir da necessidade de adequação no MICS e de modo que estes dados pudessem ser comparados às demais empresas; b) Comparação entre os tempos obtidos nas empresas analisadas e o conceito descrito nas estratégias de gerenciamento das cadeias de suprimento, disponível nas literaturas analisadas, de modo a demonstrar se a prática está de acordo com o conceitos; c) Adequação dos modelos sugeridos pela literatura, e também pelas legislações regulamentadoras no Brasil, aos modelos de gerenciamento das cadeias de suprimentos existentes nas empresas estudadas, a fim de que se pudesse vislumbrar melhorias a partir dos modelos de desenvolvimento já disponíveis e aprovados pelas agências regulamentadoras brasileiras. A presente análise, adaptou e escolheu o Modelo de Incerteza, em seu aspecto mais extremo, incerteza de fornecimento e incerteza de demanda, usando como universo de pesquisa uma unidade industrial que têm sua cadeia de suprimentos perfeitamente adaptada a esta realidade. Os resultados aqui obtidos, portanto, restringem-se às unidades industriais com incerteza extrema as suas cadeias de suprimento, seguindo as orientações da legislação aduaneira brasileira, e melhorando os processos já identificados como promissores, pelas autoridades aduaneiras brasileiras. Estudo de caso: O Pólo Industrial de Manaus (PIM) O Pólo Industrial de Manaus (PIM) é o resultado do Modelo Zona Franca de Manaus (ZFM), ação do Governo Federal efetivada a partir de 1967, com enfoque geopolítico baseado em incentivos fiscais à produção, e orientado a três setores: Industrial, Comercial e Agropecuário, a partir da redução de desvantagens logísticas inerentes à região da Amazônia Ocidental. Seus benefícios fiscais (IPI, Imposto de Importação e ICMS) estendem-se, segundo regimes diferenciados, pelos Estados do Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e Áreas de Livre 312

9 Comércio de Macapá e Santana, no Amapá. Este modelo, administrado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) há 40 anos, atraiu para o PIM mais de 450 indústrias, muitas delas portadoras de marcas internacionalmente conhecidas (algumas dessas marcas são NOKIA, GILLETTE, COCA-COLA, SAMSUNG, LG, HONDA, SONY, PANASONIC, VIDEOLAR, SIEMENS, PHILLIPS, etc.,) que, juntas, representam em torno de US$ 4,0 bilhões em investimos fixos acumulados até o presente, e distribuídas em vários subsetores, dos quais os principais são o eletroeletrônico, informática, veículos de duas rodas (bicicletas e motocicletas), químico, termoplástico e relojoeiro. O desempenho recente do PIM pode ser vislumbrado por meio da tabela 02: Tabela 02. Indicadores recentes de performance do Pólo Industrial de Manaus (PIM) INDICADOR DESEMPENHO EM FATURAMENTO GLOBAL DAS EMPRESAS US$ 11,5 bilhões 2. EMPREGOS DIRETOS GERADOS 115 mil postos de trabalho 3. EMPREGOS INDIRETOS ESTIMADOS 510 mil postos de trabalho 4. EXPORTAÇÕES US$ milhão 5. TRIBUTOS TOTAIS GERADOS US$ 2,8 bilhões 6. EMPRESAS CERTIFICADAS PELA ISSO FONTE: SUFRAMA Elaboração Própria A tabela 03, apresenta um exemplo real dos custos absolutos envolvidos no gerenciamento de uma cadeia logística de Telefonia Celular no PIM, com modelos similares de gestão estratégica no Brasil, México e China. Os valores apresentados são uma média proporcional a fim de garantir o sigilo das fontes envolvidas. Tabela 03. Custos de Gerenciamento de Cadeia Logística de um Modelo de Incerteza Custos Anuais de Infra estrutura (milhões de dólares) Brasil México China Armazenagem/Manuseio Infraestrutura predial Pessoal Seguro Gerenciamento do Provedor Logístico Total Fonte: Empresas multinacionais de Telefonia Celular. Elaboração própria. Têm-se, portanto, a obtenção dos custos relativos de uma mesma operação dos diferentes países e, em condições de legislação e procedimentos diferenciados. 313

10 Tabela 04. Custo Anual por utilização do m2 do armazém de uma Cadeia de Suprimentos do Modelo de Incerteza no Brasil Custo Anual m2 (em %) Brasil México China Preço em percentual(%) por metro quadrado (m2) Fonte: Empresas multinacionais de Telefonia Celular Elaboração própria A figura 03 demonstra os tempos envolvidos no gerenciamento de uma cadeia de suprimentos integrante do modelo de incerteza, presente no PIM. A cadeia de suprimentos em questão utiliza o modelo de estoque consignado, o que implica, segundo a legislação brasileira vigente, na utilização de um porto seco, como armazém alfandegado para armazenamento de matéria-prima importada antes do início do processo de nacionalização dos componentes importados.o modelo de estoque vêm sendo largamente utilizado pelas cadeias de suprimento do modelo de incerteza, por reduzir substancialmente os custos de inventário. Dada a característica dos produtos envolvidos (alta agregação tecnológica), os inventários representam um grande ponto de preocupação para este gerenciamento. Figura 03. Fluxo de gerenciamento da cadeia de suprimentos com estoque consignado no PIM Verde (98%) AEROPORTO DE MANAUS MAPA DTA-E PORTO SECO PLI DI vermelho Vistoria documental Empresa Vistoria Física 38 horas 16 horas 54 horas = 2.3 dias Fonte: Empresa Multinacional de Telefonia Celular Elaboração própria. A implantação do Modelo de Estoque Consignado no Pólo Industrial de Manaus obedeceu às seguintes diretrizes: a) Armazém Alfandegado sob o Regime EIZOF (Entreposto Internacional da Zona Franca de Manaus): o modelo de estoque consignado prevê que as mercadorias devem permanecer no país em zona secundária, sob o regime EIZOF, e sob a responsabilidade da Receita Federal, disponíveis à empresa consignatária por um período máximo de cinco anos, com suspensão de impostos. O material permanece no país sendo de propriedade do fornecedor, e portanto, com a emissão de divisas suspensas junto ao Banco Central do Brasil; b)processo de desembaraço aduaneiro ágil: o desembaraço completo de um processo de importação no PIM, precisa respeitar quatro entidades fiscalizadoras independentes: Secretaria da Receita Federal, Superintendência da Zona Franca de Manaus 314

11 (SUFRAMA), Ministério da Agricultura (MA) e Secretaria de Fazenda Estadual (SEFAZ). Os tempos de fiscalização de cada um destes Órgãos leva algumas horas, e todos eles somados representam muitas vezes um processo lento do ponto de vista da empresa; e c)processo de movimentação e armazenagem ágil: o processo de gerenciamento do armazém alfandegado, ou seja, o processo de armazenagem e movimentação precisa ser ágil de modo a atender a necessidade de agilidade dos processos de fabricação no ambiente de incerteza. Isso passa pela adequação de lotes para movimentação, transporte e armazenagem. O transporte do armazém à unidade produtiva, por exemplo, precisa ser muito rápido para não prejudicar o processo de suprimento de matéria-prima. Conciliar a legislação aduaneira vigente aos processos de agilização vêm sendo a maior dificuldade enfrentada para implementação efetiva desde Modelo de Estoque Consignado no PIM. Enquanto o modelo de gerenciamento ágil prevê algumas horas para desembaraço de mercadorias internacionais, o PIM trabalha com alguns dias úteis para completo transporte e desembaraço de mercadorias importadas, se utilizar o modelo de estoque consignado. É necessário considerar, no entanto, que a estratégia de estoque consignado no Pólo Industrial de Manaus foi necessária em função do tipo de empresa, com produto inovador e com demanda instável. A necessidade de atendimento ao mercado, numa velocidade e variedade maiores, comparativamente às demais empresas, levou ao desenvolvimento de um modelo de gerenciamento que disponibilizasse a matéria-prima importada perto da fábrica, com vistas ao atendimento rápido em casos de mudanças bruscas na demanda. Por outro lado, simplesmente aumentar o estoque de segurança também não é uma solução, já que o custo envolvido em matéria-prima armazenada, é impraticável, e o valor agregado da matéria-prima mantida em estoque muito alto. Daí a necessidade de adequação de estratégias logísticas, e da legislação aduaneira a este tipo de produto, se pretendemos manter os investimentos deste tipo de empresa no PIM. No entanto, quando analisamos a cadeia de suprimentos do modelo de incerteza, com toda a sua necessidade de agilidade nos processos, e sabendo que o bom gerenciamento da cadeia logística é um dos pilares para o bom desenvolvimento de uma unidade industrial, questionamos se os fatores de atratividade fiscal e tributário são suficientes, ou se o benefício de agilidade logística, é igualmente vital para a atratividade e bom desenvolvimento do modelo de industrial das cadeias de suprimento de incerteza. Conclusões e Recomendações A dificuldade de gerenciamento das cadeias de suprimento representantes do Modelo de Incerteza motivou este artigo, que buscou identificar quais seriam as melhorias alternativas para atendimento da agilidade necessária ao bom desempenho deste modelo industrial, bem como discutir o que seriam os melhores fatores de atratividade para o Modelo de Incerteza. O modo aéreo neste sentido, é pré-requisito fundamental ao atendimento das cadeias de suprimento do modelo de incerteza, de modo que este tenha a sua infra-estrutura melhorada e garanta a agilidade e atratividade deste modelo detentor de alta agregação tecnológica, extensivo também no Pólo Industrial de Manaus (PIM). 315

12 Sendo o PIM um dos maiores pólos exportadores do Brasil, faz-se necessária uma melhoria nos serviços e infra-estrutura do modo aéreo, como suporte fundamental ao desenvolvimento da produção de alta tecnologia, e conseqüentemente produtos de fronteira tecnológica, que em muito podem contribuir para a pauta de exportações brasileiras, já que têm alto valor agregado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALLOU, Ronald H, Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, DORNIER, Philippe-Pierre., et al. Logística e Operações Globais. São Paulo: Atlas, FIGUEIREDO, Kleber F., et al. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, FLEURY, Paulo Fernando et al. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, GRIEGER, Martin. In: Electronic Marketplaces: a literature review and a call for supply chain management research. European Journal of Research, LEE, L. Hau. In: Aligning Supply Chain Strategies with Product uncertainties. California Management Review, vol.44. nr.3, SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS SUFRAMA, Indicadores Industriais. Manaus: SUFRAMA, agosto de 2008, fabiana.oliveira@nokia.com 1 waltairmachado@ufam.edu.br 2 elton@pep.ufrj.br 3 316

Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo

Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect

Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Prêmio ABRALOG Índice Informações Gerais... 3 Dificuldades Encontradas...............

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

5 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos de Processos de Importação Desembaraçados no Rio de Janeiro.

5 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos de Processos de Importação Desembaraçados no Rio de Janeiro. 52 5 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos de Processos de Importação Desembaraçados no Rio de Janeiro. Este Capítulo abordará a análise dos dados efetuados em 150 processos aduaneiros de importação

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Excelência operacional

Excelência operacional Excelência operacional o pilar para obter um crescimento lucrativo na Colômbia POR: DAVID MONROY E ROBERTO PALACIOS, SINTEC Siga-nos: @Perspectiva Sintec @Sintec_ @PerspectivaSintec Introdução Toda empresa

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de

Leia mais

SISTEMA LOGÍSTICO DE RECEPÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS AÉREAS: O CASO DO PÓLO INDÚSTRIAL DE MANAUS (PIM)

SISTEMA LOGÍSTICO DE RECEPÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS AÉREAS: O CASO DO PÓLO INDÚSTRIAL DE MANAUS (PIM) SISTEMA LOGÍSTICO DE RECEPÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS AÉREAS: O CASO DO PÓLO INDÚSTRIAL DE MANAUS (PIM) ENILY VIEIRA DO NASCIMENTO (UFAM) enilyvieira@gmail.com Fabiana Lucena Oliveira (UFAM) flucenaoliveira@gmail.com

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado

Leia mais

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte 61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos Prof. Paulo Medeiros Introdução nos EUA surgiram 100 novos operadores logísticos entre 1990 e 1995. O mercado para estas empresas que

Leia mais

LOGÍSTICA EMENTAS DO CURSO

LOGÍSTICA EMENTAS DO CURSO LOGÍSTICA EMENTAS DO CURSO 1º P TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA Técnicas de leitura, interpretação e produção de textos, expressão oral e apresentação de trabalhos acadêmicos, argumentação científica.

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Gestão e Negócios Componente Curricular: Gestão da Cadeia

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros

Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Uma evolução nos sistemas de controle gerencial e de planejamento estratégico Francisco Galiza Roteiro Básico 1 SUMÁRIO:

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar?

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 03/04/2015 Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Paulo Fernando Martins Kreppel Analista de Sistemas

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível

Leia mais

ARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes

ARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes ARMAZENAGEM E T.I. Pós-Graduação em Gestão Integrada da Logística Turma: GIL131M - 2013 Universidade São Judas Tadeu Prof.: Ms. Maurício Pimentel Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada a Logística

Leia mais

Modais de Transporte. Aula 1. Contextualização. Objetivos da Logística. Introdução. Custos Logísticos. Prof. Luciano José Pires.

Modais de Transporte. Aula 1. Contextualização. Objetivos da Logística. Introdução. Custos Logísticos. Prof. Luciano José Pires. Modais de Transporte Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires Introdução Objetivos da Logística A tarefa transporte é vital em uma cadeia logística, pois nenhuma empresa pode funcionar sem movimentar

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho

Leia mais

Escolha os melhores caminhos para sua empresa

Escolha os melhores caminhos para sua empresa Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Palavras Chave: Transporte aéreo, modelo de incerteza, cadeia de suprimento, PIM

Palavras Chave: Transporte aéreo, modelo de incerteza, cadeia de suprimento, PIM O TRANSPORTE AÉREO COMO FATOR DETERMINANTE NO DESENVOLVIMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS EM UM MODELO DE INCERTEZA: UMA ANÁLISE DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS PIM Fabiana Lucena Oliveira(1) Waltair Vieira

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO 2009 PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Superior de Tecnologia

Leia mais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos ... lembrando Uma cadeia de suprimentos consiste em todas

Leia mais

Prof. Gustavo Boudoux

Prof. Gustavo Boudoux ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES

SISTEMAS DE TRANSPORTES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Armazenagem. Por que armazenar?

Armazenagem. Por que armazenar? Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem

Leia mais

NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento

NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e Demanda NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Paulo Viola paulo.viola@neogrid.com Introdução Tema: Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

DOW BUSINESS SERVICES Diamond Value Chain Consulting

DOW BUSINESS SERVICES Diamond Value Chain Consulting DOW BUSINESS SERVICES Diamond Value Chain Consulting Soluções personalizadas para acelerar o crescimento do seu negócio Estratégia Operacional Projeto e Otimização de Redes Processos de Integração Eficácia

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Paulista Logística & Supply Chain Pontualidade e excelência.

Paulista Logística & Supply Chain Pontualidade e excelência. Metas propostas Compreender a necessidade do cliente, e atende-lo com sublimidade, sempre utilizando os melhores modelos de gestão, com o objetivo principal solidificar a nossa parceria onde ambos os lados

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS. IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade

ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS. IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Uma proposta de trabalho para apresentação ao SESC Serviço Social do Comércio Preparada pelo IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade Maurício Blanco

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Desafios da Logística Reversa

Desafios da Logística Reversa São Paulo, 11 e 12 de maio de 2011 Desafios da Logística Reversa Nextel Telecomunicações 1 Organização Patrocínio Apoio 2 Agenda Nextel Case de sucesso Objetivos da logística reversa Diferenciação entre

Leia mais

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES EM REDES LOGÍSTICAS

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES EM REDES LOGÍSTICAS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES EM REDES LOGÍSTICAS Data: 10/03/2001 Peter Wanke INTRODUÇÃO Localizar instalações ao longo de uma cadeia de suprimentos consiste numa importante

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 -

Brochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Brochura - Panorama ILOS Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Por que adquirir este Panorama ILOS? O Supply Chain Finance é a forma

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

Logística empresarial

Logística empresarial 1 Logística empresarial 2 Logística é um conceito relativamente novo, apesar de que todas as empresas sempre desenvolveram atividades de suprimento, transporte, estocagem e distribuição de produtos. melhor

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção

Leia mais