PSICODINÂMICA DO TRABALHO: UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A SAÚDE MENTAL DE DOCENTES UNIVERSITÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PSICODINÂMICA DO TRABALHO: UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A SAÚDE MENTAL DE DOCENTES UNIVERSITÁRIOS"

Transcrição

1 PSICODINÂMICA DO TRABALHO: UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A SAÚDE MENTAL DE DOCENTES UNIVERSITÁRIOS O trabalho provoca influências que repercutem diretamente na constituição do sujeito contemporâneo. As instituições acadêmicas se fundamentaram em bases culturais, sociais, políticas e econômicas desde a Idade Média. Sendo assim, torna-se essencial compreender como ocorre o contrato social entre a organização do trabalho da universidade e o corpo docente, socialmente caracterizado como um importante grupo de trabalhadores. Estes vivenciam a dualidade de sentimentos nas atividades que desempenham: prazer e sofrimento. O objeto deste estudo são as inter-relações e impactos originados na relação de prazer e sofrimento psíquico de docentes universitários. Compreendem-se como sujeitos desta pesquisa trabalhadores/trabalhadoras professores/professoras de ensino superior que atuam em cursos de graduação e/ou pós-graduação. O objetivo norteador consiste em investigar as possibilidades de subjetivação e produção de prazer e sofrimento no contexto da educação superior. O Trabalho no Ensino Superior representa o eixo principal deste estudo, pois articula uma das centralidades da formação para o trabalho na atualidade e a exigência de uma qualificação constante, o que representa uma intensificação da competitividade no mundo acadêmico, que neste caso também é o mundo do trabalho. Nesta perspectiva, se faz necessário que as ações dirigidas aos trabalhadores professores vinculados ao espaço acadêmico estejam fundamentadas na compreensão dos processos de transformação do mundo do trabalho, permitindo assim a percepção dos aspectos que constroem e validam novos modelos de vivência profissional, especialmente àquelas que remetem à Psicodinâmica do Trabalho. Também se faz essencial compreender como a relação entre o prazer e o sofrimento no trabalho dos docentes universitários produzem formas de constituição da subjetividade de tais homens e mulheres ligados a uma época, uma sociedade e como estes sujeitos fazem a experiência de si no contexto do trabalho. Palavras-chaves: Transformações no Mundo do Trabalho; Psicodinâmica do Trabalho; Saúde Mental e Trabalho; Experiência Docente. Karine Vanessa Perez - Mestranda em Psicologia Social e Institucional UFRGS. Especialista em Psicologia Clínica Humanista Unoesc. Graduada em Psicologia - Unoesc Endereço completo: Rua General Bento Martins, 542, apto 304, Centro, Porto Alegre-RS, Brasil. Endereço Eletrônico: karinevanessa@yahoo.com.br. Telefone para Contato: (51) Álvaro Roberto Crespo Merlo - Doutorado em Sociologia - Universite Paris VII - Denis Diderot. Professor Associado III da Faculdade de Medicina da UFRGS e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da UFRGS. Endereço: Rua Ramiro Barcelos, º andar, Santana, Porto Alegre, RS Brasil. Endereço Eletrônico:merlo@ufrgs.br. Telefone: (51) Fax: (51) INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma pesquisa que esta sendo desenvolvida durante o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e

2 Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Dentre as formas de subjetivação, pode-se afirmar que o trabalho ocupa um espaço fundamental na vida humana, pois, além ser indispensável à manutenção da vida enquanto sobrevivência biológica tem sido considerado indispensável também à sobrevivência social. O trabalho provoca influências que repercutem diretamente na constituição do sujeito contemporâneo através da vivência da dualidade entre prazer e sofrimento sentidos nas atividades laborais, conforme abordam os estudos em Psicodinâmica do Trabalho (DEJOURS, 2004; MENDES, 2007; MERLO, 1999). Seguindo o pensamento de Goulart e Guimarães (2002), o terceiro milênio iniciouse colocando o trabalho como uma categoria essencial na vida do indivíduo e da sociedade. Neste contexto, a competitividade sem fronteiras, já legitimada pelas práticas de trabalho passadas, exige produtividade com qualidade, requerendo assim profissionais qualificados. Essa exigência de qualificação diz respeito à substituição do componente manual pelo intelectual que implica em competências relacionadas leitura, interpretação de textos, raciocínio abstrato, capacidade de trabalhar em grupos, facilidade de comunicação. Tal determinação se faz necessária até mesmo para a contratação de trabalhadores do chão de fábrica exigindo-se no mínimo escolaridade básica. Por sua vez, as instituições acadêmicas se fundamentaram em bases culturais, sociais, políticas e econômicas desde a Idade Média (FOUCAULT, 2002). Sendo assim, torna-se essencial compreender como ocorre o contrato social entre a organização do trabalho da universidade e o corpo docente, socialmente caracterizado como um importante grupo de trabalhadores. A partir do exposto pretende-se tomar como objeto deste estudo as inter-relações e impactos originados na relação de prazer e sofrimento psíquico dos docentes universitários. Compreendem-se como sujeitos desta pesquisa trabalhadores/trabalhadoras professores/professoras de ensino superior que atuam em cursos de graduação e/ou pósgraduação. Portanto, a presente pesquisa apresenta relevância científica e social, na medida em que pretende investigar a dinâmica prazer-sofrimento inserida no contexto acadêmico e do trabalho. Partindo desta premissa, a pesquisa será fundamentada na metodologia em Psicodinâmica do Trabalho, a partir dos estudos de Dejours (2004), os quais buscam

3 compreender a dinâmica prazer/sofrimento na esfera do mundo do trabalho. Mendes (2007) considera a psicodinâmica do trabalho como uma teoria crítica que parte de um modelo de sujeito marcado pelo poder de resistência, de engajamento e de busca pela mudança perante a simbólica violência que envolve suas vivências no mundo do trabalho. O objetivo norteador desta pesquisa consiste em investigar as possibilidades de subjetivação e produção de prazer e sofrimento no contexto da educação superior. O trabalho no ensino superior representa o eixo principal deste estudo, pois articula uma das centralidades da formação para o trabalho na atualidade e a exigência de uma qualificação constante, o que representa uma intensificação da competitividade no mundo acadêmico, que neste caso também é representado pelo mundo do trabalho. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O sujeito histórico-social é, simultaneamente, produto e produtor da realidade circundante. Inserida nesta, encontra-se as relações de trabalho, essenciais para a constituição da subjetividade e, consequentemente da coletividade humana. É por meio do trabalho, atividade essencialmente humana, que os indivíduos encontram um dos consideráveis sentidos para o mundo, tanto que esta atividade social representa um dos modos para que as pessoas exponham suas capacidades e potencialidades para desenvolver funções específicas do mesmo modo que passam, consequentemente, a desenvolver-se, construindo novas formas de constituição subjetiva (JACQUES, 2002). A Psicologia do Trabalho compõe seu principal foco de estudo centrado essencialmente nas dinâmicas existentes em situações de trabalho que, em determinados momentos, incitavam ao prazer enquanto em outros, ao sofrimento e como este conduz a diferentes manifestações, dentre elas as patologias mentais ou psicossomáticas 1. Atualmente este campo de investigação recebe a denominação de Psicodinâmica do Trabalho a qual refere-se à gênese e às modificações do sofrimento mental agregadas à 1 O termo psicossomática representa a possível influência psicológica na origem das doenças orgânicas. Por incidir em um ser que é sempre mental, qualquer que seja a origem de uma doença passa a ser imediatamente psicossomática, pois desperta inúmeras repercussões psicológicas, incidindo em um individuo provido de soma e psique, inseparáveis, anatômica e funcionalmente (MELLO FILHO, 2002).

4 organização do trabalho (SELIGMANN-SILVA, 1994). O termo psicopatologia contém a raiz pathos que significa também sofrimento e não só doença ou loucura. Por isso, pode-se dizer que as interações referentes à psicopatologia, mais especificamente do trabalho, possuem resultados que nem sempre são sinônimos de doença mental. A partir disso, o termo psicopatologia, neste estudo assim como nos de Dejours e Abdoucheli (1990), não será restrito ao sentido mórbido, pois ele poderá referirse a psicopatologia da vida cotidiana, do trabalho e até mesmo da normalidade. Tanto que Dejours (2004) ao longo dos seus estudos alterou a nomenclatura de Psicopatologia do Trabalho para Psicodinâmica do Trabalho, por reconhecer a inter-relação da dinâmica prazer e sofrimento no trabalho. Quando se fala em pesquisa em Psicodinâmica do Trabalho, pode-se fazer referencia à pesquisa-ação ou pesquisa-intervenção (HELOANI; LANCMAN, 2004). Esta se refere a uma não neutralidade do pesquisador, mas sim as interações que acontecem entre pesquisador e pesquisado no sentido de modificar o meio e ser modificado por este (DEJOURS, 2004). [...] as mudanças não são apenas efeitos paralelos da pesquisa científica, registrados para memória ao final da avaliação e da validação dos trabalhos. Em psicodinâmica do trabalho, as mudanças eventualmente suscitadas pela pesquisa implicam o engajamento da responsabilidade do coletivo dos trabalhadores até mesmo na ação em si, pois estamos tratando do sofrimento (DEJOURS, 2004, p. 89). O desafio para o qual a Psicodinâmica do Trabalho se propõe a atender é o de superar a atual distância existente entre organização prescrita e organização real do trabalho, levando em conta todos os perigos que tal distância atualmente representa para a saúde, para a segurança e para a qualidade do que é produzido (SELIGMANN-SILVA, 1994, p. 19). A constante exigência de mudanças no mundo do trabalho, somadas às novas formas de produção e gestão organizacional acabam ocasionando pressões para com os/as trabalhadores/trabalhadoras, que por mais qualificados que sejam, apresentam medo de não serem capazes de desempenhar suas obrigações conforme as exigências do, altamente competitivo, mercado de trabalho. Além das necessidades antigas de rapidez e padronização há o aparecimento de novas exigências diariamente que, para adequar-se, o

5 trabalhador necessita estar constantemente atualizado (MERLO, 2000). Tais requisitos referem-se as exigências de ritmo, de formação, de informação, de aprendizagem, de conhecimento e qualificação, de experiência, de aquisição teórico-prática, de adaptação aos ideais da empresa, entre outros. O requisito de produtividade associado aos contextos de trabalhos insalubres vem favorecendo o desenvolvimento de sentimentos de sofrimento no trabalhador. Entretanto, de alguma forma os trabalhadores vêm encontrando estratégias para defender-se de tais situações. O conceito de Estratégias Defensivas aplica-se a estas situações onde os sujeitos buscam conservar sua saúde mental em momentos em que se encontram na linha tênue entre a saúde e a doença. Essas defesas podem implicar em transformações, modificações e, até mesmo, à eufemização da percepção que os trabalhadores têm da realidade vivenciada e produtora de sofrimento (DEJOURS; ABDOUCHELI, 1990). A partir da década de 60, com o surgimento da teoria do capital humano a educação passou a ser compreendida como um aspecto decisivo para o desenvolvimento econômico. Tal transformação representa a estreita ligação e influência entre a educação e o mundo do trabalho, considerando que a educação potencializa o trabalho. Para os críticos da teoria do capital humano a educação é funcional, sendo assim, inserida no sistema capitalista, economicamente por meio da qualificação da força de trabalho (SAVIANI, 2003). [...] a disponibilidade de uma força de trabalho educada é a condição necessária, embora não suficiente, para viabilizar estratégias produtivas centradas na capacidade de aprendizado e inovação das firmas (CARVALHO, 2003). Para Pimenta e Anastasiou (2005), o trabalho docente, por ser uma atividade que exige qualificação constante, requer conhecimentos e saberes pedagógicos, científicos, além de flexibilidade, polivalência, multicompetência e criatividade para enfrentar situações conflituosas e competitivas no âmbito acadêmico (FERREIRA; MENDES, 2003). Conforme a explanação de Dejours e Abdoucheli (1982), quanto mais um indivíduo cresce na cadeia hierárquica de uma empresa, mais há espaço para a realização do Desejo 2 2 Preferiu-se manter algumas iniciais com letras maiúsculas ao longo do texto a fim de conservar a fidedignidade em relação à idéia do autor (DEJOURS, 1982).

6 e para o Sujeito. A obtenção desta posição foi alcançada ou mediante a expressão de um Desejo ou por meio da disponibilização oferecida para o exercício da autonomia suficiente para a sua realização. Nos dois casos a questão do Desejo e sua realização fazem parte da rotina do trabalho. Esta questão é constantemente avaliada o que faz com que evolua ao longo do tempo e, portanto, quando a circunstância se modifica ou se bloqueia de tal modo que o Desejo não encontra mais espaço na vida de trabalho, ocasiona, geralmente, um desvio do curso das coisas ou então, caso esse desvio seja impossibilitado de acontecer, ocorre a visualização de um futuro diferente em um novo lugar. É preciso lembrar que o Desejo está precisamente situado entre a Necessidade (no sentido fisiológico do termo) e a Demanda (no sentido da demanda de amor) para que se compreenda que se atacando o Desejo, se ameaça o regulador natural do equilíbrio psíquico e somático (DEJOURS; ABDOUCHELI,1982, p. 40). Para Dejours (1982), a possibilidade de Subjetivação do trabalho expande-se à medida em que se sobe na hierarquia do trabalho. Entretanto, também é evidenciado o problema do sofrimento em níveis hierárquicos superiores. Este sofrimento é manifestado por meio um conjunto de condutas e comportamentos que o nível executivo percebe e deplora, condutas que demonstram agravar-se e sem inclinação a regredir. Esta situação aponta certos sentimentos de desencorajamento, irritação, desesperança e exasperação. A relação prazer-sofrimento é uma vivência subjetiva do trabalhador, influenciada pela atividade de trabalho, sendo compartilhada coletivamente (FERREIRA; MENDES, 2001). Tem sido estudada associada à variável organização do trabalho, identificada por meio do conteúdo da tarefa e interrelações socioprofissionais, exercendo um impacto no funcionamento psíquico do sujeito ocasionando prazer-sofrimento dependendo da intensidade do significado da tarefa para o trabalhador, bem como se o relacionamento com os colegas e chefes hierárquicos são ou não de reconhecimento, cooperação e solidariedade. O prazer-sofrimento inscreve-se numa relação subjetiva do trabalhador com seu trabalho, que implica intersubjetividade no momento em que esse sujeito passa a relacionar-se com outros [...] (MENDES; TAMAYO, 2001, p. 40) Apesar das inúmeras transformações no campo do trabalho e suas relações, o sofrimento, muitas vezes mascarado pela mecanização e robotização industrial, continua a

7 emergir no meio organizacional colocando em risco a saúde biológica e psicológica do trabalhador (DEJOURS, 2000). A dinâmica do sofrimento implica em um estado de luta do sujeito contra os aspectos ligados à organização do trabalho que o direcionariam a uma futura doença mental (DEJOURS; ABDOUCHELI, 1990). Para Dejours (1992), o trabalho deve fazer sentido para o próprio indivíduo e para a sociedade, sendo o reconhecimento, ou seja, sendo percebido pelos pares, chefias e subordinados e fazer uso da inteligência no trabalho, uma ferramenta essencial para a construção de uma identidade pessoal e social. 3. METODOLOGIA Este estudo constitui-se numa pesquisa qualitativa, optando pela Metodologia da Psicodinâmica do Trabalho. A partir da abordagem da Psicodinâmica do Trabalho, tem-se como foco as possibilidades singulares de ser e estar no mundo do trabalho contemporâneo e não a fixação nos diagnósticos psicopatológicos relacionados ao trabalho. Dessa forma, a Psicodinâmica busca romper com o modelo médico-biológico, evidenciando as estratégias defensivas que buscam criar uma resistência contra o adoecimento e a loucura no trabalho (MERLO, 1999). Dejours e Abdoucheli (1990, p. 120) definem a Psicopatologia do Trabalho como [...] a análise dinâmica dos processos psíquicos mobilizados pela confrontação do sujeito com a realidade do trabalho. Neste sentido, dinâmico tem a conotação de centralizar-se nos conflitos surgidos no momento em que um sujeito, já possuidor de uma história de vida particular, depara-se com uma situação de trabalho cujos aspectos, em sua maioria, são determinados independentemente da vontade do sujeito, mas se constituem no coletivo. Os sujeitos desta pesquisa são docentes universitários de diversos cursos de graduação ou pós-graduação que trabalham em uma universidade da região sul do Brasil há pelo menos um ano. O grupo de trabalhadores/trabalhadoras de pesquisa, a princípio, empreenderá profissionais de diversas áreas de atuação, os quais demonstrarem interesse pela pesquisa. A partir de então, serão esclarecidos dos objetivos, métodos e questões éticas e de sigilo pertinentes ao estudo, sob concordância com o termo de consentimento livre e

8 esclarecido. Conforme a abordagem da Psicodinâmica do Trabalho este método desenvolve-se em três etapas: a pré-pesquisa, a pesquisa propriamente dita, e a restituição (DEJOURS e JAYET, 2007) Estas etapas envolvem: a formação de grupo de pesquisadores, a prépesquisa (pesquisa documental e institucional), a pesquisa propriamente dita (formação de grupos com os trabalhadores/trabalhadoras), o tratamento do material produzido e a validação do estudo (DEJOURS, 2004). A pré-pesquisa trata-se de uma ambientação ao campo de pesquisa, buscando ao máximo informações sobre a organização de trabalho na qual será aplicada a pesquisa propriamente dita, sendo que estas informações podem ser coletadas por meio de pesquisa documental, bibliográfica e contato com o ambiente e os sujeitos objetos de estudo por meio de encontros ou reuniões preliminares (DEJOURS, 2004). A pesquisa propriamente dita refere-se à realização de diversos encontros ou reuniões com os sujeitos da pesquisa em local pré-estabelecido (DEJOURS, 2004). Neste estudo pretende-se realizar em torno de 15 encontros na instituição de ensino superior a ser definida. Nesta etapa a Psicodinâmica do Trabalho se interessa pelas explanações verbais dos participantes sobre o trabalho. Não faz-se necessário que o grupo aconteça sempre com os mesmos participantes, pois a pesquisa foca o coletivo e não o individual (BAIERLE, 2008). A validação será realizada após o acontecimento das reuniões periódicas e contará com uma reunião que será empregada após a análise dos dados como uma forma de devolução aos participantes (DEJOURS, 2004). Dessa forma, se possibilita aos sujeitos investigados uma apropriação da produção de conhecimento que pertence a estes, fundamentalmente. Esta também é a oportunidade que os participantes têm de expressar livremente a sua opinião acerca dos resultados obtidos (BAIERLE, 2008). Proporcionar um espaço para fala e escuta, que será elaborado com a constituição dos grupos pode ser fundamental para a re-significação das estratégias defensivas, bem como para a reflexão a respeito de como se constitui uma determinada organização de trabalho, demonstrando assim a importância da pesquisa que também se configura como intervenção (BAIERLE, 2008). A Psicodinâmica do Trabalho tem se apoiado em dois pontos principais: as

9 relações sociais do trabalho e do sofrimento no trabalho. Desta forma, a escuta dos trabalhadores em grupos proporcionará um espaço para privilegiar esta escuta a partir de questões coletivas para estes/estas trabalhadores/trabalhadoras. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho é uma atividade estritamente humana por ser consciente e intencional. Por meio do trabalho, os seres humanos garantem a sua sobrevivência e de seus descendentes. A atividade de trabalho permite não só a aplicação da força de trabalho, mas principalmente de conhecimento, no qual o indivíduo pode então manifestar suas potencialidades desempenhando um papel ativo em um grupo de trabalho. As transformações no mundo trabalho demandam o acompanhamento por parte dos trabalhadores. Além de se adaptarem a nova ordem econômica, devem estar conscientes da importância da qualificação e de um aprendizado contínuo, não somente pelos meios formais de educação, mas também e principalmente dentro da própria organização. Nesta perspectiva, se faz necessário que as ações dirigidas aos trabalhadores professores vinculados ao espaço acadêmico estejam fundamentadas na compreensão dos processos de transformação do mundo do trabalho, permitindo assim a percepção dos aspectos que constroem e validam novos modelos de vivência profissional, especialmente àquelas que remetem à Psicodinâmica do Trabalho. Neste sentido, também se faz essencial compreender como a relação entre o prazer e o sofrimento no trabalho de professor/professora universitário/universitária produz novas formas de constituição da subjetividade de tais trabalhadores/trabalhadoras. REFERÊNCIAS BAIERLE, Tatiana Cardoso, MERLO, Álvaro Roberto Crespo. Saúde mental e subjetividade no trabalho de uma guarda municipal: estudo em psicodinâmica do trabalho. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v.11, n.1, p CARVALHO, Ruy de Quadros. Capacitação tecnológica, revalorização do trabalho e educação. In: FERRETTI, Celso João; et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, p pp

10 DEJOURS. Christophe. Addendum - A Metodologia em Psicopatologia do Trabalho. In: LANCMAN, S. e SZNELWAR, L.I. Christophe Dejours - Da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho. Rio de Janeiro : Ed. Fiocruz, Brasília : Paralelo, 2004, p A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo, SP: Cortez, 1992 DEJOURS, Christophe. ABDOUCHELI, Elisabeth. Desejo ou Motivação? A interrogação psicanalítica sobre o trabalho In: DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do Trabalho: Contribuições da escola dejouriana à analisa da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo, SP: Atlas S.A, p Intinerário teórico em psicopatopatologia do trabalho In: DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo, SP: Atlas S.A, p FERREIRA, Mário César; MENDES, Ana Magnólia. "Só de pensar em vir trabalhar, já fico de mau humor": atividade de atendimento ao público e prazer-sofrimento no trabalho. Estud. psicol. (Natal)., Natal, v. 6, n. 1, FERREIRA, Mário César; MENDES, Ana Magnólia. Trabalho e riscos de adoecimento: O caso dos auditores-fiscais da Previdência Social brasileira. Brasília, LPA, FOUCAULT, Michel. Em Defesa da Sociedade. Curso no Collège de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, GOULART, Iris Barbosa; GUIMARÃES, Renata Fraga. Cenários contemporâneos do mundodo trabalho. In: GOULART, Iris Barbosa (Org.) Psicologia organizacional e do trabalho:teoria, pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002, p HELOANI, Roberto; LANCMAN, Selma. Psicodinâmica do trabalho: o método clínico de intervenção e investigação. Revista Produção, v.14, n.3, p.77-86, Set./Dez JACQUES, Maria da Graça. Doença dos Nervos : Uma Expressão da Relação entre Saúde/Doença Mental. In: M. da G. Jacques, V. Codo (orgs). Saúde Mental e Trabalho: leituras. Rio de Janeiro: Vozes, MELLO FILHO, Júlio de. Concepção Psicossomática: Visão Atual. São Paulo: Casa do Psicólogo, MENDES, Ana Magnólia Bezerra. Prazer e sofrimento no trabalho qualificado: um estudo exploratório com engenheiros de uma empresa pública de telecomunicações Disponível em

11 Acesso em mar. de MENDES, Ana Magnólia B. Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, MENDES, Ana Magnólia y TAMAYO, Álvaro. Valores organizacionais e prazer sofrimento no trabalho. PsicoUSF. jun. 2001, vol.6, no.1 [citado 04 Mayo 2007], p MERLO, Álvaro Roberto Crespo. A Informática no Brasil: prazer e sofrimento no trabalho. Porto Alegre: Ed.Universidade UFRGS, Transformações no mundo do trabalho e a saúde. In: JERUSALINKI, Alfredo Nestor; MERLO, Álvaro Crespo. GIONGO, Ana Laura. O valor simbólico do trabalho e o sujeito contemporâneo. Porto Alegre: Artes e Ofícios, PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. 2 ed. São Paulo: Cortez, SAVIANI, Dermeval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias.in FERRETTI, Celso João; et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, p pp SELIGMANN-SILVA, Edith. Introdução: Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho: Marcos de um percurso In: DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo, SP: Atlas S.A, p

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1

O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 MIRANDA, Cezar P. 2 ; SILVA, Naiana G. ²,SILVA, Ticiane R. ² JAEGER, Fernanda P. 3 1 Trabalho vinculado ao projeto Psicologia

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 CO/42 O MAL-ESTAR QUE VEM DA CULTURA ORGANIZACIONAL, Pinheiro, Adriana de Alencar Gomes, Socióloga e Psicóloga,

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

A LOUCURA DO TRABALHO

A LOUCURA DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1

A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 Graciélie Da Silva Campos 2, Larissa Mastella Lena 3, Dieter Rugard Siedenberg 4. 1 Ensaio Teórico realizado no curso de Mestrado

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Texto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua

Texto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Porto Real/Conselho

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade

Leia mais

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Graziele Pissollatto da Costa, UFSM Ana Carolina Machado, UFSM Roberto Lopes do Nascimento Filho, UFSM Toni Pissollatto da Costa, UFSM

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA

SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

A COMPETITIVIDADE NA DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR Doutoranda: Ilciane Maria Sganzerla Breitenbach- Universidade do Vale do Rio dos Sinos

A COMPETITIVIDADE NA DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR Doutoranda: Ilciane Maria Sganzerla Breitenbach- Universidade do Vale do Rio dos Sinos A COMPETITIVIDADE NA DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR Doutoranda: Ilciane Maria Sganzerla Breitenbach- Universidade do Vale do Rio dos Sinos RESUMO O trabalho, com suas exigências e extensa carga horária, com

Leia mais

1. Resolver um problema

1. Resolver um problema 1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande

Leia mais

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho?

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Leila Sharon Nasajon Gottlieb * Recentemente, uma multiplicidade de fenômenos

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo Num AMBIENTE DE INCERTEZA e COMPLEXIDADE, a maioria das soluções são conseqüências de DECISÕES NÃO PROGRAMADAS (não rotineiras)...

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação

PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação Considerando a importância de estudos que abordem dimensões

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

GOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA

GOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA GOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA Juliane Marschall Morgenstern 1 - UNISINOS Agência Financiadora: Capes/Proex Resumo: O presente trabalho compõe uma proposta

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

Resumo ISSN: 2358-3533 1

Resumo ISSN: 2358-3533 1 Mesa redonda: Perspectivas epistemológicas na pesquisa de política educacional Dia 18/08/2014 Segunda-feira Horário: das 16:40 às 18:40 Título do trabalho: O pós-estruturalismo e a política educacional:

Leia mais

PROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro.

PROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro. UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Projeto: A vez do Mestre Curso: Psicopedagogia Aluna: Valeria Raquel dos Santos PROJETO Tema: Avaliação na Pré-escola. Problema: O processo de avaliação na pré-escola é utilizado

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO BATISTA, Erika IFSP_Campinas/Unesp erikkabatista@gmail.com DE BLASI, Jacqueline

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO. TEMA: A transversalidade da Ética no processo de humanização hospitalar

PROJETO DE INTERVENÇÃO. TEMA: A transversalidade da Ética no processo de humanização hospitalar PROJETO DE INTERVENÇÃO ELABORAÇÃO: Equipe Multiprofissional TEMA: A transversalidade da Ética no processo de humanização hospitalar INTRODUÇÃO O projeto de humanização hospitalar HUmanizado, criado e implementado

Leia mais