ESTUDO DE VIABILIDADE DA DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA EM UMA EMPRESA DE GALVANOPLASTIA
|
|
- Ana Luiza Belmonte Campelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI FELLIPE ORLANDI LENILSON FERREIRA DE FARIAS MURILO PASCHOALOTTI DE CAMPOS ESTUDO DE VIABILIDADE DA DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA EM UMA EMPRESA DE GALVANOPLASTIA SÃO PAULO 2011
2 ii FELLIPE ORLANDI LENILSON FERREIRA DE FARIAS MURILO PASCHOALOTTI DE CAMPOS ESTUDO DE VIABILIDADE DA DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA EM UMA EMPRESA DE GALVANOPLASTIA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Bacharel em Engenharia de Produção da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Professor MSc. em Engª da Produção Hélio Pekelman SÃO PAULO 2011
3 iii FELLIPE ORLANDI LENILSON FERREIRA DE FARIAS MURILO PASCHOALOTTI DE CAMPOS ESTUDO DE VIABILIDADE DA DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA EM UMA EMPRESA DE GALVANOPLASTIA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Bacharel em Engenharia de Produção da Universidade Anhembi Morumbi São Paulo em: de de Professor MSc. em Engª da Produção Hélio Pekelman. Professor da banca: Francisco Carlos Damante. Nome do Professor da banca: Comentários:
4 iv Dedicado à família e amigos que, juntos ou separados, são nossa base de apoio para chegarmos onde queremos; seja por crítica velada ou apoio incondicional.
5 v RESUMO Esta monografia apresenta um breve estudo da Logística de Distribuição de uma empresa de Galvanoplastia com base em dados empíricos de custos e serviços (dados de quando a empresa executava os serviços com frota própria), comparados com os dados de sua atual fornecedora de serviços (os mesmos recursos são usados hoje); descrevemos estes custos (que hoje geram dúvida na empresa sobre os benefícios financeiros conseguidos) e analisamos, do ponto de vista financeiro, se hoje, ter esses serviços executados pela empresa traria vantagens financeiras. Concluímos que não. Palavras Chave: Terceirização. Galvanoplastia. Transporte. Logística.
6 vi ABSTRACT This monograph presents a brief study of a logistics distribution of an Electroplating company based on empirical data of costs and services (data when the company ran its own fleet services), compared with data from their current service provider (the same resources are used today), we describe these costs (which now generate doubt in the company about the financial benefits achieved) and analyzed from the point of view, today, have these services performed by the company would bring financial benefits. We conclude not. Keywords: Outsourcing. Electroplating. Transportation. Logistics.
7 vii LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Relação entre Logística, Gestão de Materiais e Distribuição Figura 2 - Gráfico Alocação de Despesas Figura 3 - Gráfico Transporte contratado X Real Figura 4 - Horas Extras do transporte Figura 5 - Relação de Gastos com frota... 23
8 viii LISTA DE TABELAS Tabela 1- Frota Própria Tabela 2 - Cálculo de Depreciações Tabela 3 - Valores Contratados Tabela 4 - Tabela de Horas Extras Tabela 5 - Relação de Gastos com frota... 22
9 ix LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CLM Council of Logistics Management JIT Just in time Ltda. Limitada. PDCA Plan; Do; Check; Act p. Página. X - Versus CD Centro de Distribuição. ISO - International Organization for Standardization (Organização Internacional de Padronização). KTL Pintura Cataforética. RH Recursos Humanos. TI Tecnologia da Informação. R$ - Reais. % - Percentagem.
10 x SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA JUSTIFICATIVA REFERENCIAL TEÓRICO Histórico da Logística LOGÍSTICA Definições De Logística DISTRIBUIÇÃO ARMAZENAGEM TRANSPORTE Modal Rodoviário DISTRIBUIÇÃO Canais De Distribuição LOGÍSTICA, GESTÃO DE MATERIAIS E DISTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DE ESTOQUE CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA... 13
11 xi 6.1 Caracterização Societária Ramos De Atividades E Áreas De Abrangência Política E Filosofia Empresarial Política Da Qualidade Objetivos Da Qualidade Missão Processos Chave Processos De Apoio Logística Conseqüências Negativas Da Terceirização Conseqüências Positivas Da Terceirização ESTUDO DE CASO GALVATS Caso 1 Frota Própria Caso 2 Frota Terceirizada ANÁLISE DOS RESULTADOS CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 25
12 1 1 INTRODUÇÃO Avaliamos, dentro de Logística, se o método de Distribuição Logístico adotado pela empresa Galvats Galvanoplastia Ltda. é o mais adequado para suas condições atuais; a empresa, ainda não tem certeza de que fez a escolha certa terceirizando os serviços, apesar de reconhecer os inúmeros benefícios trazidos com a decisão. A dúvida em um mercado tão competitivo é: - hoje, a melhor opção (rentabilidade R$) é terceirizar a Logística de Distribuição?.- É possível prestar esse serviço, tendo conhecimento prévio dos serviços de terceiros e do histórico dos serviços que a empresa prestou, de forma mais eficiente que no passado? No passado, por considerar muitos problemas com a tratativa de frota própria, tanto em impostos como com reclamações de tráfego e a responsabilidade sobre a garantia da entrega do produto acabado na data agendada com o cliente, foi tomada a decisão de vender sua frota de caminhões e terceirizar os serviços. O que nos motiva, é avaliar as condições de hoje da empresa e os mecanismos desse mercado, apresentando uma proposta, se viável, que afete, positivamente, o lucro da empresa e que possa retornar em forma de investimento e/ou qualidade para o cliente final e meio ambiente. O grupo visitou a empresa e viu os caminhões que prestam os serviços hoje. Através do histórico avaliamos que a condição de fornecimento dos serviços quanto a recursos é a mesma e começamos a investigar a situação conforme fomos recebendo as informações e conversando com os envolvidos de ambas as empresas (Galvats e Terceira) Abrimos o trabalho mostrando um pouco da história logística, do sistema de armazenagem, falamos do modal utilizado pela empresa, foco do trabalho, mostramos um pouco sobre os canais de distribuição e estoques, caracterizamos a empresa em todos os seus pontos e apresentamos os estudos de caso onde vemos os custos do ponto de vista do fornecimento próprio e do fornecimento por terceiros, analisamos e concluímos a monografia.
13 2 2 OBJETIVO 2.1 Objetivo Geral pequeno e médio porte. Estudar a Logística de distribuição adotada por empresa de 2.2 Objetivos Específicos terceirizar sua frota. Estudar a Logística de Distribuição da Galvats com relação a
14 3 3 METODOLOGIA Buscamos os principais autores sobre Logística e filtramos todo o conteúdo pertinente a Logística de Distribuição; lembramos que por se tratar da avaliação benéfica de custos, separamos, tudo que se aplica as condições logísticas da empresa, em estudo, necessário a esse entendimento. Fizemos algumas visitas à empresa com o intuito de observarmos o método de trabalho e solicitamos cópia de alguns documentos pertinentes ao estudo, tanto do processo antigo, quanto do processo atual. Nessas visitas verificamos as condições do pátio de trabalho, acompanhamos a rotina de entrada e saída de produtos do estoque e também todo seu processo logístico. A empresa possuía frota própria, e para chegarmos a uma conclusão se foi ou não uma boa escolha terceirizar o transporte, estudamos os dados de como era esse processo antigamente, nesse ponto fizemos entrevistas com algumas pessoas que trabalhavam na época e os documentos das despesas (com caminhões, combustível e etc.) e fizemos o mesmo com a empresa que fornece os serviços hoje. A empresa terceirizada providenciou toda a documentação de controle de rotas e custos repassando a Galvats que nos disponibilizou a documentação. Fizemos as análises e concluímos, mostrando um comparativo dos custos, validando a escolha por parte da empresa e afastando a dúvida de que ela poderia ter se adequado a prestação desse serviço e estaria tendo melhor rentabilidade hoje, principal motivo da análise.
15 4 4 JUSTIFICATIVA Em um mercado cada dia mais competitivo, todos os processos de uma empresa são importantes para se estabilizar no mercado. A terceirização de certos processos libera espaço, reduz custos e transfere algumas dificuldades para outros parceiros, deixando que a empresa execute os serviços em que ela tem o know-how e são primordiais para que ela exista. O processo de entrega de produtos é uma das etapas fundamentais de todas as empresas, por esse motivo, mesmo tendo feito a terceirização dos serviços ficou a dúvida por parte da empresa: -fizemos a escolha certa ou teríamos condições de nos adequar a prestação de tais serviços e hoje maior vantagem competitiva? Acertamos na escolha ao terceirizarmos? Avaliamos sempre do ponto de vista de custos, e com a idéia de que a economia pode alavancar outras áreas, se a Logística de Distribuição adotada pela empresa é viável; se não for viável mostraremos como torná-la, se for, concluímos o trabalho.
16 5 5 REFERENCIAL TEÓRICO 5.1 Histórico da Logística Antigamente o processo de armazenamento era comprometido pela ausência de um sistema de logística e de produção; isso era um entrave para o desenvolvimento como cita Ballou (2001, p.19): Na Antiguidade, as mercadorias que as pessoas desejavam não eram produzidas onde elas gostariam de consumi-las ou não era acessíveis quando as desejavam. Alimentos e outros bens de consumo estavam amplamente dispersos e disponíveis em abundância apenas em certos períodos do ano. As pessoas tinham que consumir as mercadorias em imediatamente nos locais que as encontravam, ou precisavam transferi-las para um local de sua preferência e armazená-las para uso posterior. Fato esse se deve entre outros motivos pela ausência de eficiência produtiva e de logística e se repete ainda hoje continua Ballou (2001, p19): Mesmo hoje, em algumas áreas do mundo, o consumo e a produção estão em regiões geográficas muito limitadas. Exemplos impressionantes ainda podem ser observados em alguns países da Ásia e África, onde grande parte da população vive em aldeias, e a maioria do que necessitam é produzida em uma vizinhança próxima. Algumas mercadorias são trazidas de outras áreas. A eficiência produtiva e o padrão de vida são geralmente baixos nesse tipo de economia. O principal motivo para isso é a falta de sistemas logísticos bem desenvolvidos e baratos que possam encorajar uma troca de mercadorias com outras áreas produtivas do país. Quando o sistema logístico melhorou, o consumo e a produção começaram a separar-se geograficamente. As regiões se especializaram nas mercadorias que poderiam ser produzidas com mais eficiência. O excesso de produtos poderia ser transportado de forma econômica para outras áreas produtivas ou consumidoras, enquanto que os produtos necessários não fossem produzidos no local seriam importados. 5.2 LOGÍSTICA Logística é o conjunto de Planejamento, Operação e Controle do Fluxo de Materiais, Serviços, Mercadorias e integrando as funções desde a Produção até Entrega, a fim de assegurar vantagens competitivas na Cadeia de Suprimentos e a satisfação dos clientes. Segundo SMYKAY et al, 1961 apud FERREIRA,2007,p.5 :
17 6 Enquanto prática inconsciente, a Logística é pelo menos tão velha quanto o Homem. As suas manifestações mais visíveis prendem-se com o fluxo e o armazenamento de bens. Apesar de existirem testemunhos mais antigos (Jules Dupuit, 1844, por exemplo), no mundo empresarial o termo Logística ganha expressão no final do século XIX, associado ao abastecimento e formação de estoque. Ralph Barsodi, em 1927, está já próximo do conceito atual. Smykay, Bowersox e Mossman (1961) ressaltam o interesse em coordenar a distribuição física, tema que Drucker elege como grande desafio em Em temos que: O conceito de Logística evoluiu da necessidade militar de abastecer tropas que se movem da sua base para uma posição avançada. O conceito atual de Logística nos negócios desenvolveu a partir da década de 1950, devido a crescente complexidade encontrada na gestão de materiais e entrega de produtos em uma cadeia de suprimentos cada vez mais global e que requer profissionais especializados. (Em: Acesso em: 18 set. 2011) No Brasil, essas mudanças datam posteriores a 1990, com a redução das alíquotas de importação, pressionando as empresas brasileiras a serem mais competitivas em função do aumento da concorrência internacional. A logística constitui-se como um negócio de grandes proporções que evoluiu muito e rapidamente nos últimos anos, passando profundas transformações na direção de sua sofisticação. (FIGUEIREDO, 2003) Segundo Arbache et al (2008: p.19) a logística é importante porque: é capaz de auxiliar empresas e organizações na agregação e criação de valor ao cliente. Ela pode ser a chave para uma estratégia empresarial de sucesso, provendo uma multiplicidade de maneiras para diferenciar a empresa da concorrência através de um serviço superior ou ainda por meio de interessantes reduções de custo operacional. A logística tem entre suas funções realmente a função de transporte e movimentação, que são, certamente, duas das principais áreas e talvez por isso seja enxergada dessa forma pela maioria das pessoas. (ARBACHE, 2006, p.20). Mas então o que seria realmente a logística?
18 Definições De Logística O Council of Logistics Management (CLM), nos EUA, define logística da seguinte maneira: Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender os requisitos do consumidor (NOVAES, 2001 apud ARBACHE, 2006, p.20). Essa certamente e a definição mais importante visto que abrange diversos setores da empresa com foco no cliente. 5.3 DISTRIBUIÇÃO Os termos Distribuição, Distribuição física, logística de saída ou outbound logistics referem-se ao que ocorre com os produtos acabados desde que são armazenados até o momento de que são entregues aos clientes...(arbache, 2006, p.20). Segundo Bertaglia (2003: p30) a distribuição é:... um processo que está normalmente associado ao movimento de material de um ponto de produção ou armazenagem até o cliente. As atividades abrangem as funções de gestão de controle de estoque, manuseio de materiais ou produtos acabados, transporte, armazenagem, administração de pedidos, analise de locais e redes de distribuição, entre outras. A importância desse processo para empresa e na visão do cliente é explicada por Bertaglia (2003: p30) da seguinte forma: O processo de distribuição tem sido foco permanente das organizações uma vez que os custos nele existentes são elevados e as oportunidades são muitas. Modelos de distribuição são discutidos a fim de obter-se a vantagem competitiva e colocar os produtos, principalmente bens de consumo, ao alcance dos consumidores. Para Arbache (2006, p.22) a importância é elevada porque muitas vezes essa é a única avaliação do serviço percebida pelos clientes da empresa distribuidora de bens.
19 8 5.4 ARMAZENAGEM Segundo Arbache (2003, p.56) armazenagem: é utilizada como referência ao processo de guarda e movimentação de produtos em uma instalação, enquanto que o termo estocagem representará a colocação em um local de instalação. As atividades básicas da armazenagem são: o recebimento, estocagem, administração de pedidos e expedição. As duas primeiras integram o processo de entrada de um produto na instalação de armazenagem, enquanto as outras duas compõem o processo de saída dos produtos. Os locais de armazenagens podem ser também denominados centros de distribuição ou simplesmente CD s. (Novaes, 2001) (ARBACHE, 2006, p.58). 5.5 TRANSPORTE A logística tem como uma de suas principais funções a movimentação de bens e/ou serviços que são feitos dentro dos modais existentes e garantem a entrega ao cliente final e que é determinada por dois fatores primordiais o tempo e a distância. Segundo Bertaglia (2003, p.278)...a distância corresponde ao trajeto percorrido entre os pontos de produção e de consumo, e o tempo referese ao tempo necessário para se percorrer a distância e disponibilizar o produto para o consumo. Para Arbache (2003, p.67): o transporte tem um peso enorme no custo de distribuição ou logístico da maioria dos produtos e é importante para os resultados obtidos no serviço ao cliente. Seu desempenho pode ter impacto no resultado final de uma operação, influindo na percepção que o comprador tem da qualidade do serviço. Muitas vezes, o agente responsável pelo transporte é o único elo real entre o vendedor e o comprador, como é o caso do comércio eletrônico. E quais são esses transportes tendo em vista a importância tanto no custo do produto e/ou serviço quanto na percepção do cliente. São cinco modalidades que seguem:
20 Modal Rodoviário Segundo Ballou (2001, p.124) o...transporte rodoviário movimenta fretes com tamanhos médios menores que o ferroviário e tem sua vantagem e tem sua vantagem pois... seus serviços são porta a porta de modo que nenhum carregamento e descarregamento é exigido entre a origem e o destino como freqüentemente acontece nos modais ferroviários e aéreos. (BALLOU, 2001, p.124). seus pontos favoráveis. O Modal rodoviário é rápido e independente sendo esse um dos é o mais independente dos transportes, uma vez que possibilita movimentar uma grande variedade de materiais para qualquer destino, devido a sua flexibilidade, sendo utilizado para pequenas encomendas, e curtas, médias ou longas distâncias, por meio de coletas e entregas para o ponto. Ela faz a conexão entre os diferentes modos de transporte e os seus respectivos pontos de embarque e desembarque. (BERTAGLIA, 2003, p.283) E o transporte mais utilizado no Brasil e tem contra si o custo e estradas deficientes que encarecem o serviço. No Brasil movimenta 60,34% do total de cargas movimentadas em todo o território nacional (Brasil, 2001). Praticamente todos os produtos manufaturados utilizam o transporte rodoviário. Tal predominância na matriz de transportes brasileira é oriunda da deficiência dos demais modais, que só recentemente estão passando por profundo processo de reestruturação, objetivando torná-los eficientes e competitivos. ARBACHE, 2006, p.67, 68). Será esse o modal desse estudo. A redescoberta de modais quase totalmente esquecidos, tais como ferroviário e o marítimo de cabotagem, tem feito com que diversas empresas no Brasil busquem operações conjuntas. (ARBACHE E COLABORADORES, 2000, p.71)
21 DISTRIBUIÇÃO A distribuição pode ser considerada como sistema de relações existente entre empresas que participam do processo de compra, venda e distribuição de produtos e serviços. Os elementos que formam a cadeia logística, desde a manufatura até o varejo, formam o canal de distribuição Canais De Distribuição Segundo Stern (1996), Os canais de distribuição são o conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de tornar o produto ou serviço disponível para uso ou consumo. Os canais de distribuição selecionados uma vez por uma empresa dificilmente serão alterados e essa definição do canal, com os serviços associados a ele, necessita de uma análise criteriosa de suas implicações sobre as operações logísticas. Alguns fatores que orientam na escolha do melhor sistema de distribuição são: potencial de mercado, classificação dos bens, concentração geográfica dos clientes, complexidade do bem, entre outros. O encontro da empresa com seu consumidor final ocorre nos canais de Distribuição. A seleção dos fornecedores tem impacto direto na tarefa de satisfazer os clientes.
22 LOGÍSTICA, GESTÃO DE MATERIAIS E DISTRIBUIÇÃO Na Figura 1 - Relação entre Logística, Gestão de Materiais e Distribuição; ilustramos tudo que faz parte da logística (linha 3), tudo que está no âmbito da Gestão de Materiais (linha 1) que faz parte do processo inicial e a parte que representa a Distribuição (linha 2) a região abrangida por essa linha (2) que está sendo estudada neste trabalho, mas com foco nos custos que representa. Figura 1 - Relação entre Logística, Gestão de Materiais e Distribuição Fonte: GOUVEIA (1995, P.23) e Adaptada pelos Autores (2011) Os materiais estão relacionados ao Just In Time (JIT); significa que quanto mais organizado e rápido esse processo e mais rápida e retirada do produto final endereçado ao cliente criando um maior o fluxo e aumento do capital. A logística é ilustrada com a preocupação que transcende a própria distribuição como na Figura 1 - Relação entre Logística, Gestão de Materiais e Distribuição, pois assegura os recursos necessários quando adequados. 5.8 DEFINIÇÃO DE ESTOQUE Levando em conta que a administração é uma realidade nos dias de hoje, a administração de seu estoque é primordial para o bom funcionamento de sua empresa e pode influenciar diretamente na logística de sua empresa, pois com
23 12 estoques bem administrados podemos ter os produtos na hora certa prontos para serem entregues ao seu destino final. Ter uma atenção diminuta por parte dos administradores em relação ao estoque pode prejudicar a saúde da empresa e diminuir sua lucratividade....outra vantagem da gestão eficiente é possibilitar ajustes eficazes em seu processo, resultante em redução de custo e economia nas aquisições. O estoque tem efeito impactante no êxito das empresas. Um dos motivos é o alto volume de dinheiro empregado. (MOURA, p.1) Tomando esta afirmação como base, podemos afirmar que uma boa gestão do seu estoque é vital para o sucesso de uma empresa. De acordo com Moura, estoque é um conjunto de bens armazenados, com características próprias, que atendem aos objetivos e necessidades da empresa. Segundo Corrêa uma das razões que mais influencia o surgimento de estoques é a necessidade de conciliação entre as flutuações de demanda e as taxas de fornecimento de insumos e/ou matérias-primas. (CORRÊA, 2010 p.520) Como os estoques representam parcela substancial dos ativos das empresas, devem ser encarados como um fator potencial de geração de negócios e de lucros. Cabendo ao administrador verificar se estão tendo a utilidade adequada ou sendo um peso morto, não apresentando retorno sobre o capital investido. (ALT, MARTINS, 2005) Conforme Corrêa et al. (2000, p. 45), estoques são acúmulos de recursos materiais entre fases específicas de processos de transformação. Para Alt e Martins (2005, p.134) Os estoques têm a função de funcionar como reguladores do fluxo de negócios, além de serem [...] um recurso produtivo que no final da cadeia de suprimentos criará valor para o consumidor final [...]. Atualmente, todas as empresas procuram obter vantagem competitiva frente seus concorrentes e a melhor forma de atendê-los no momento certo e na quantidade desejada é tendo uma administração eficaz dos estoques (ALT; MARTINS, 2005).
24 13 6 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 1.1 -Razão Social Galvats Galvanoplastia Ltda. Rua Alberto Jose, 21 Jd. Salete Taboão da Serra São Paulo C.N.P.J: / Inscr. Estadual.: Caracterização Societária A Galvats Galvanoplastia Ltda é uma empresa de ramo de eletrodeposição de metais atuando no mercado nacional desde 28 de abril de Fundada inicialmente com a razão social de Galvanoplastia Taboão da Serra Ltda., alterou a razão social para Galvats Galvanoplastia Ltda em 08 de abril de 1994, quando foi adquirida por seus atuais proprietários: Jose Manuel Teixeira Pinto, José Ricardo Patriota Pinto, Carmen Lucia Patriota Pinto Orlandi e Genoir Orlandi, cada sócio cotista portador de 25% das ações. 6.2 Ramos De Atividades E Áreas De Abrangência Atuando a 34 anos no mercado de tratamento de superfície, a empresa conta hoje com um quadro de 55 funcionários e é reconhecida e homologada por todas as grandes montadoras e sistemistas do Brasil. Possui certificação ISO9001 pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda. (anexo2) e está em processo de homologação do sistema ISO TS com previsão de certificação para dezembro de Com uma carteira de mais de 50 clientes cadastrados, a GALVATS GALVANOPLASTIA, tem como principal foco atender empresas do ramo automobilístico, que representam 90% de seu faturamento atual, em torno de R$ ,00/ ano.
25 14 Os serviços prestados são: zincagem, fosfatização, e pintura eletrostática catiônica (KTL) O processo da galvanoplastia consiste na transferência de íons a partir de um metal imerso em um substrato para outra superfície (metálica ou não), através da eletrólise. O objeto cuja superfície será revestida deve estar ligado ao pólo negativo de uma fonte de energia, o cátodo, onde ocorrerá a redução do metal que será depositado na superfície, enquanto o metal que sofre a oxidação deve ser ligado a um pólo positivo, o ânodo. No processo, as reações não são espontâneas. É necessário fornecer energia elétrica para que ocorra a deposição dos elétrons (eletrólise). Tratase, então, de uma eletrodeposição na qual o objeto que recebe o revestimento metálico é ligado ao pólo negativo de uma fonte de corrente contínua enquanto o metal que dá o revestimento é ligado ao pólo positivo. Para que a película do metal se ligue a outro, além de uma perfeita limpeza e desengorduramento da superfície, é preciso conhecer suas naturezas e propriedades químicas. Seus maiores clientes são: Tenneco Automotive Brasil Ltda (amortecedores Monroe), Matrizaria e Estamparia Morillo Ltda, Indústria Mecanica Brasileira de Metais Imbe Ltda. e estão em uma área de abrangência de 150 Km². 6.3 Política E Filosofia Empresarial Política Da Qualidade Promover melhoria continua em todos os processos, visando atingir os mais altos padrões técnicos em qualidade para exceder as expectativas dos clientes Objetivos Da Qualidade Reduzir o índice de retrabalhos, Reduzir o número de reclamações de clientes,
26 15 Promover melhoria contínua em todos os processos, Atender as expectativas dos clientes Missão metais. Oferecer processos de tecnologia de ponta em eletrodeposição de 6.4 Processos Chave A Galvats definiu que para atendimento aos requisitos dos clientes são determinantes os seguintes processos chave: VENDAS PRODUÇÃO COMPRAS Venda interage com produção no sentido de gerar necessidades de atendimento a pedidos dos clientes. Produção interage com compras no sentido de gerar necessidades de compras para atendimento a pedidos dos clientes. Compra interage com vendas no sentido de atendimento a necessidades dos requisitos dos clientes. São efetuadas auditorias internas nos processos chave utilizando-se PDCA. 6.5 Processos De Apoio Os processos de apoio determinados pela GALVATS são: CALIBRAÇÃO MANUTENÇÃO LOGÍSTICA - RH produto. Processos estes que interagem diretamente com a realização do Logística Desde janeiro de 2000 a Galvats optou por terceirizar o serviço de logística. Atualmente a empresa KLD TRANSPORTES administra, em conjunto com o pessoal da Galvats, toda a rotina do processo interno de logística.
27 Conseqüências Negativas Da Terceirização serviços elevado - empresa pode perder controle sobre fatores consideráveis dos - pode também gerar algumas dificuldades para manter um padrão - Contratos mal elaborados, ou empresa que terceiriza o serviço sem alto poder de negociação, poderá acarretar em maior dificuldade para fiscalizar os prazos, qualidade e custos (LACOMBE, 2003) Conseqüências Positivas Da Terceirização A terceirização está, hoje, inserida nos conceitos da administração, dados que as empresas passaram a buscar alternativas de sobrevivência, um processo de busca na redução de despesas, especialmente de distribuição, onde é possível a terceirização do serviço. - Redução dos custos logísticos através do aproveitamento dos efeitos de escala no prestador de serviços; - Transformação de custos fixos em variáveis; - Controle simplificado dos custos e trabalhos logísticos; - Aproveitamento do Know-how logístico dos prestadores de serviços inclusive da TI instalada; - Concentração da empresa em suas competências principais; - Aumento na qualidade do serviço prestado aos clientes; - Simplificação nos processos da empresa; Olhando para esta balança de prós e contras, a recomendação se torna clara: aproveite o potencial de terceirização, mas de forma consciente.
28 17 7 ESTUDO DE CASO 7.1 GALVATS Abaixo apresentamos o comparativo referente a utilização de frota própria ou terceirizada pela empresa. Para entender um pouco mais o motivo que levou a essa troca fizemos uma entrevista com o diretor responsável pela área de logística na empresa, Djalma Orlandi. Grupo: O que Levou a Galvats a terceirizar a sua frota? Djalma: Bom, o estopim para a decisão de terceirizar a frota da Galvats foi o Roubo de uma carga de um dos nossos principais clientes, o que gerou um prejuízo muito grande. Nós também vivíamos recebendo reclamações sobre a conduta de nossos motoristas no transito, além de diversas multas e despesas com a manutenção dos caminhões, o que acarretava a paralisação do veículo enquanto ele ficava em manutenção. 7.2 Caso 1 Frota Própria Analisamos, a seguir, os custos com a frota própria e terceirizada e avaliarmos os resultados no intuito de definirmos se as ações tomadas pela empresa foram as mais adequadas para o momento. Abaixo a Tabela 1- Frota Própria consta a análise dos custos mensal e anual; esses valores foram calculados pela empresa com base em arquivos de quando sua frota não era terceirizada; a empresa tem uma média dos custos mensais e anuais em sua base de dados e os significados de cada item segue: Manutenção: Inclui todos os custos que a Galvats tinha com Manutenção dos caminhões. Multas e Imprevistos: Multas de trânsito e imprevistos como roubo de carga ou afastamento de funcionário. Seguro: Valor que se paga pelo seguro do caminhão e carga transportada. Combustível (Rota): Combustível gasto com o deslocamento até a entrega da mercadoria para o cliente. Pessoal: É o salário de cada motorista.
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisGerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí
Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisIMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisEvolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual
Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John
Leia maisOS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS
http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia maisGestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras
RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisRelatório de Sustentabilidade
Relatório de Sustentabilidade Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes A Rodorei Transportes adota, há dez anos, uma política agressiva de
Leia maisAdministração das Operações Produtivas
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Administração das Operações Produtivas Prof. Rodolpho Antonio Mendonça WILMERS São Paulo 2009 Administração das Operações Produtivas Introdução Nada
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisDATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisGestão de Recursos Materiais e Patrimoniais
Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Curso Superior de Tecnologia em Logística Disciplina: Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Professor: Roberto Cézar Datrino Carga horária semanal: 4 h/a
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisPreços de Frete Rodoviário no Brasil
Preços de Frete Rodoviário no Brasil Maria Fernanda Hijjar O Brasil é um país fortemente voltado para o uso do modal rodoviário, conseqüência das baixas restrições para operação e dos longos anos de priorização
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisA OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING
A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisQUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE
QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE *Envie o nome de seu grupo, dos integrantes e um telefone de contato junto com as respostas do questionário abaixo para o e-mail COMMUNICATIONS.SLA@SCANIA.COM*
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisSONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo
SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por
Leia mais5 EDI - As montadores e suas distribuidoras
77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2010. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA
Plano de Trabalho Docente 2010 Ensino Técnico ETEC. RODRIGUES DE ABREU Código: 135 Município: BAURU/SP Área Profissional: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Qualificação:
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisIndicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br
Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E
Leia maisSOFTWARE PROFIT 2011.
apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,
Leia maisContribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros
Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado
Leia maisNoções de Administração de Materiais
Noções de Administração de Materiais ANTES DA DÉCADA DE 70 POUCA IMPORTÂNCIA MATERIAL EM ABUNDÂNCIA COM POUCAS OPÇÕES CUSTOS BAIXOS DE MANTER OS ESTOQUES INVESTIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DOS ESTOQUES CONSUMO
Leia maisO PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A
O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisPlanejamento, Programação e Controle da Produção
Planejamento, Programação e Controle da Produção Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso
Leia maisOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Esta seção apresenta alguns dos problemas da gestão da cadeia de suprimentos discutidos em mais detalhes nos próximos capítulos. Estes problemas
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS
GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três
Leia maisCésar Cruz Proprietário [18/04]
César Cruz Proprietário [18/04] Quais devem ser as áreas gerenciadas pelo sistema? O sistema deve ter controle de estoque, ordem de serviços, orçamentos, entradas e saídas, tanto do caixa como de estoque,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia maisLogística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia
Logística Empresarial Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Atividades chave da Logística Padrões de serviço ao cliente (c/ marketing): Determinar as necessidades/desejos
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia maisUnidade IV. Processo de inventário (Típico) Definir duplas de inventários. Aguardar segunda contagem. Não. Segunda dupla?
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade IV 4 PROCESSO DE INVENTÁRIO FÍSICO Para Martins (0), consiste na contagem física dos itens de estoque. Caso haja diferenças entre o inventário físico
Leia maisProf. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia mais