Escola norte-americana Escola europeia Escola brasileira 1.9. Listagem de exercícios

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1 Índice Sistemático Introdução 1. Da política 2. Do direito 3. Direito público e direito privado 4. Direito objetivo, subjetivo e potestativo 5. Direito econômico 6. Objeto do direito econômico 7. Características do direito econômico 8. Relação do direito econômico com a economia 9. Autonomia do direito econômico 10. Princípios gerais do direito econômico 11. Relação com outros ramos do direito 12. Fontes do direito econômico 13. Vocabulário 14. Listagem de exercícios Capítulo I Direito Econômico Comparado: Origens e Evolução do Direito Econômico 1.1. Evolução histórica da Ordem Econômica Internacional 1.2. O Estado Democrático de Direito Constituição de uma autoridade política Contenção da autoridade política Representação dos interesses da sociedade Pluralismo social e justiça distributiva 1.3. Sistemas econômicos Capitalismo Socialismo 1.4. Conceito de Ordem Econômica 1.5. Formas de posicionamento econômico do Estado Estado Liberal Estado intervencionista econômico Estado intervencionista social Estado intervencionista socialista Estado regulador 1.6. Evolução da Ordem Econômica no Direito Constitucional Comparado Considerações sob o atual modelo de intervencionismo Norte--americano de intervenção, em face da crise financeira de Considerações sobre o atual modelo de intervencionismo europeu, em face da crise financeira de Considerações sobre o atual modelo de intervencionismo oriundo do Novo Constitucionalismo Latino-Americano 1.7. Formas de intervenção do Estado na Ordem Econômica Direito pátrio Direito comparado 1.8. Escolas do direito econômico

2 Escola norte-americana Escola europeia Escola brasileira 1.9. Listagem de exercícios Capítulo II Direito Constitucional Econômico: Do Direito e da Ordem Econômica no Sistema Jurídico Pátrio 2.1. A evolução histórica da Ordem Econômica Nacional 2.2. Evolução da Ordem Econômica no Direito Constitucional Pátrio 2.3. A Ordem Econômica na Constituição de Valorização do trabalho humano Livre-iniciativa Existência digna Justiça social 2.4. Princípios explícitos da Ordem Econômica Princípio da soberania nacional Princípio da propriedade privada Princípio da função social da propriedade Princípio da livre-concorrência Princípio da defesa do consumidor Princípio da defesa do meio ambiente Princípio da redução das desigualdades regionais e sociais Princípio da busca do pleno emprego Princípio do tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte 2.5. Princípios implícitos da Ordem Econômica Subsidiariedade Liberdade econômica Igualdade econômica Desenvolvimento econômico Democracia econômica Boa-fé econômica 2.6. Do livre exercício da atividade econômica 2.7. Intervenção direta do Estado brasileiro na Ordem Econômica Setorização das atividades socioeconômicas da Nação Classificação das atividades econômicas Proibição de exploração de atividade econômica por parte do Estado Segurança nacional Interesse coletivo Entidades estatais empresariais Monopólio Monopólio natural Monopólio convencional Monopólio legal Monopólio na CRFB Da questão do setor postal Da evolução e estruturação do setor postal Da natureza jurídica do setor postal Do posicionamento doutrinário Das antinomias da legislação brasileira Do posicionamento jurisprudencial Da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 46-7

3 Serviços públicos Classificação Titularidade Princípios Remuneração Direitos e deveres dos usuários Execução dos serviços Serviços delegados concessão e permissão Ponderações sobre a prestação de serviços públicos Dos serviços públicos no direito comparado 2.8. Intervenção indireta do Estado brasileiro na Ordem Econômica Agente normativo: o Estado regulador Da regulação: origens e conceito Estrutura da regulação Tipos de regulação Econômica Serviços públicos Social Ambiental Cultural Instrumentos de regulação Mecanismos de mercado e de regulação Desregulação Fiscalização estatal Incentivo estatal Planejamento estatal Contribuição de intervenção no domínio econômico Exploração de recursos naturais 2.9. Investimentos estrangeiros Ordenação dos transportes Promoção e incentivo ao turismo Da política urbana Da política agrícola e fundiária e da reforma agrária Parcerias público-privadas Conceito e classificação Princípios e pressupostos Da experiência europeia e das expectativas brasileiras Listagem de Exercícios Capítulo III Direito Administrativo Econômico: Agências Estatais 3.1. Conceito: Agência Reguladora 3.2. Origens O modelo norte-americano O modelo europeu O modelo britânico O modelo francês O modelo português 3.3. Previsão constitucional 3.4. Características Capacidade técnica Permeabilidade Independência Independência orgânica

4 Autonomia administrativa Conclusões parciais 3.5. Regime de pessoal Dirigentes Corpo técnico Procuradorias 3.6. Controle das agências reguladoras Controle financeiro Controle finalístico ou político-público Controle de juridicidade Conclusão parcial 3.7. Poder normativo das agências reguladoras e seus limites Da deslegalização, degradação hierárquica ou delegação normativa Dos limites do poder normativo das agências reguladoras Técnicas de aplicação do poder normativo das agências reguladoras Complementação normativa da lei Suplementação normativa da lei 3.8. Da tributação e da atividade de polícia administrativa das agências reguladoras 3.9. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Agência Nacional do Cinema ANCINE Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Agência Nacional de Águas ANA Agência de Desenvolvimento da Amazônia ADA Agência de Desenvolvimento do Nordeste ADENE Agência Nacional de Aviação Civil ANAC Agência executiva Conceito Natureza jurídica e características Listagem de exercícios Capítulo IV Direito Administrativo Econômico: Defesa da Concorrência 4.1. Introdução 4.2. Evolução histórica Direito comparado Direito pátrio 4.3. Base doutrinária e teleológica 4.4. Previsão constitucional 4.5. Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência SBDC Finalidades Controle de estruturas de mercado Repressão a condutas anticompetitivas Promoção da cultura da concorrência Estrutura Tribunal Administrativo de Defesa Econômica Superintendência-Geral Departamento de Estudos Econômicos

5 Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Dos aspectos tributários e financeiros do CADE Do papel da Advocacia-Geral da União junto ao SBPC Do papel do Ministério Público Federal junto ao SBPC 4.6. Do campo de aplicabilidade material e territorial da lei 4.7. Infrações à Ordem Econômica Da delimitação da responsabilização Da desconsideração da personalidade jurídica A regra da razão Mercado relevante Infrações à Ordem Econômica em sentido lato Limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livreiniciativa Dominar mercado relevante de bens ou serviços Aumentar arbitrariamente os lucros Exercer de forma abusiva posição dominante Infrações à Ordem Econômica em sentido estrito Formação de cartel Venda casada Sistemas seletivos de distribuição Preços predatórios 4.8. Das penalidades Das sanções ordinárias Das sanções extraordinárias Da cominação pecuniária diária Da dosimetria das penalidades 4.9. Do controle da estrutura de mercados Julgados do CADE Súmulas do CADE Dos julgados selecionados do CADE Do noticiário do CADE Jurisprudência Sujeição passiva Do processo administrativo no SBDC Da prescrição Da ação de reparação Do processo administrativo no controle de atos de concentração econômica Do processo administrativo na Superintendência-Geral Do processo administrativo no Tribunal Do recurso contra decisão de aprovação do ato pela Superintendência-Geral Da aprovação dos atos de concentração em virtude do tempo Do procedimento preparatório de inquérito administrativo para apuração de infrações da Ordem Econômica Do inquérito administrativo para apuração de infrações da Ordem Econômica Do processo administrativo para imposição de sanções administrativas por infrações da Ordem Econômica Da medida preventiva Do compromisso de cessação Do Programa de Leniência Do acordo em controle de concentrações Do processo de consulta Da execução judicial das decisões do CADE

6 4.15. Da intervenção judicial Do conflito de atribuições entre as autoridades concorrenciais e reguladoras Da área de atuação das autoridades concorrenciais Da área de atuação dos entes reguladores Dos modelos de divisão de competências entre a regulação e a defesa da concorrência Da solução dos conflitos de competência no âmbito do Poder Constituído Executivo Do caso CADE x BACEN Do posicionamento da Procuradoria do Banco Central Do posicionamento da Procuradoria do CADE Do posicionamento da Advocacia-Geral da União Do posicionamento do Superior Tribunal de Justiça Conclusão Listagem de exercícios Capítulo V Direito Administrativo Econômico: Sistema Financeiro Nacional 5.1. Introdução 5.2. Evolução no Direito Constitucional Pátrio 5.3. Do sistema financeiro na CRFB 5.4. Regulação e objetivos 5.5. Entidades financeiras e congêneres 5.6. Composição do Sistema Financeiro Nacional Órgãos normativos Conselho Monetário Nacional CMN Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP Conselho de Gestão de Previdência Complementar CGPC Conselho de Política Monetária Copom Entidades supervisoras Banco Central BACEN Comissão de Valores Mobiliários CVM Superintendência de Seguros Privados SUSEP Secretaria de Previdência Complementar SPC Operadores Bolsas de valores Bolsas de mercadorias e futuros Sociedades seguradoras Instituto de Resseguros do Brasil IRB Sociedades de capitalização Entidades abertas de previdência complementar Entidades fechadas de previdência complementar Instituições financeiras captadoras de depósitos à vista Bancos comerciais Bancos múltiplos com carteira comercial Caixa Econômica Federal Cooperativas de crédito Instituições financeiras não captadoras de depósitos à vista Outros intermediários financeiros 5.7. Correção monetária Evolução no Direito brasileiro Do Sistema de Liquidação e de Custódia SELIC Da taxa referencial 5.8. O mercado bancário

7 Operadores Produtos e serviços Formação da taxa de juros dos empréstimos Insolvência, intervenção e liquidação extrajudicial das instituições financeiras Intervenção Liquidação extrajudicial Regime de Administração Especial Temporária 5.9. Mercado de câmbio Estrutura do mercado Classificação das operações Quanto ao objeto Quanto à forma Quanto à movimentação O mercado de capitais Da definição de valores mobiliários Dos valores mobiliários no Direito Comparado Os acordos de Basileia Os princípios fundamentais de Basileia A reforma dos Acordos de Basileia Da crise financeira de A origem da crise financeira de Os efeitos da crise financeira de Os efeitos da crise financeira de 2008 no Brasil Conclusão: o mundo pós-crise Listagem de exercícios Capítulo VI Direito Econômico Internacional: Da Ordem Econômica Internacional 6.1. Direito Econômico Internacional Do reflexo do Direito Econômico na Teoria das Relações Internacionais O realismo O liberalismo O sistema-mundo O marxismo A teoria da dependência Da análise do Direito Econômico a partir da teoria das Relações Internacionais O comércio internacional O modelo ricardiano O modelo de Heckscher-Ohlin O modelo de fatores específicos O modelo de gravitação 6.2. Características do Direito Econômico Internacional Aderência à realidade flutuante Reciprocidade Maleabilidade/generalidade Prospectividade Sanção 6.3. Sujeitos da Ordem Econômica Internacional Estados soberanos O Estado Constitucional Cooperativo Organismos internacionais Empresas transnacionais 6.4. A configuração da Ordem Econômica Internacional

8 A Carta do Atlântico Os acordos de Bretton Woods 6.5. A Organização das Nações Unidas e seu papel na Ordem Econômica Internacional Antecedentes Os primeiros organismos internacionais A Sociedade das Nações Estrutura Assembleia-geral Conselho de Segurança Conselho Econômico e Social Conselho de Tutela Corte Internacional de Justiça Secretariado Instrumentos de atuação O Projeto Milênio Organismos e programas vinculados ao Sistema das Nações Unidas 6.6. A Reconfiguração da Ordem Econômica Internacional A Declaração de Estabelecimento de uma Nova Ordem Econômica Mundial O Plano de Ação para uma Nova Ordem Econômica Mundial A Carta de Direitos e Deveres Econômicos dos Estados Da Justiça Econômica como princípio da reconfiguração da Ordem Internacional 6.7. Finalidade e princípios da Ordem Econômica Internacional 6.8. Integração econômica Introdução Barreiras tarifárias Barreiras não tarifárias Processo (fases) de integração econômica Zona de tarifas preferenciais Zona de Livre-Comércio União aduaneira Mercado Comum União Econômica ou Monetária Processo de integração política Confederação Federação 6.9. Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (General Agreement on Tariffs and Trade GATT) Princípios Cláusula da nação mais favorecida Cláusula de habilitação Condições especiais para os países em desenvolvimento Tratamento nacional Proteção transparente Base estável para o comércio Concorrência leal Proibição das restrições quantitativas à importação Adoção de medidas urgentes Reconhecimento de acordos regionais Cláusula de evolução Rodadas de negociação Organização Mundial do Comércio

9 Processo de adesão Estrutura organizacional Funções Sistema de Solução de Controvérsias Órgão de Solução de Controvérsias Procedimentos Consultas Grupos especiais Apelação Implementação Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento Fundo Monetário Internacional Princípios do FMI Fonte de recursos financeiros do FMI Estrutura organizacional Assembleia de Governadores Conselho de Administração Comitê Interino Formas de financiamento Banco Interamericano de Desenvolvimento União Europeia Introdução Órgãos da União Europeia Conselho Europeu Conselho da União Europeia Comissão Europeia Banco Central e o Sistema Europeu de Bancos Centrais Parlamento Europeu Tribunal de Justiça Provedor de Justiça Europeu Serviço de Polícia Europeu Tribunal de Contas Banco Europeu de Investimentos Fundo Europeu de Investimentos A Crise da Zona do Euro A origem da crise O plano de ajuda e seus objetivos Reflexões sobre a crise do Euro Mercosul Introdução Órgãos do Mercosul Conselho do Mercado Comum CMC Grupo Mercado Comum GMC A Comissão de Comércio do Mercosul CCM A Comissão Parlamentar Conjunta CPC O Foro Consultivo Econômico-Social FCES A Secretaria Administrativa do Mercosul SAM O Parlamento do Mercosul Sistema de solução de controvérsias Intervenção do Grupo de Mercado Comum Tribunal Arbitral Ad Hoc Tribunal Permanente de Revisão Reclamações de particulares

10 Sistema de defesa da concorrência no Mercosul Sistema de defesa comercial no Mercosul Da suspensão do Paraguai e da adesão da Venezuela Área de Livre-Comércio das Américas ALCA Introdução Fases de negociação Fase preparatória Primeira fase de negociações Segunda fase de negociações Terceira fase de negociações Quarta fase de negociações (fase final) Estrutura Órgãos de negociação Comitê Tripartite Secretaria administrativa Foro das negociações Tratado de Livre-Comércio da América do Norte NAFTA Tratado de Livre-Comércio da América Central CAFTA União das Nações Sul-Americanas UNASUL Objetivos Estrutura Conselho de Chefas e Chefes de Estado e de Governo Conselho de Ministras e Ministros das Relações Exteriores Conselho de Delegadas e Delegados Secretaria-Geral Banco do Sul Conselho Energético Sul-Americano Conselho de Saúde Sul-Americano Conselho de Economia e Finanças Conselho de Defesa Sul-Americano Parlamento Sul-Americano Aspectos normativos Relações políticas, internacionais e com terceiros Processo de adesão Aspectos financeiros Solução de controvérsias Listagem de exercícios Capítulo VII Direito Econômico Internacional: Sistema Brasileiro de Comércio Exterior e Defesa Comercial 7.1. Sistema Brasileiro de Comércio Exterior e de Defesa Comercial Comércio exterior Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Departamento de Negociações Internacionais DEINT Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Mecanismos de Financiamento e de Garantia às Exportações Brasileiras Ferramentas de mercado Ferramentas públicas Drawback 7.2. Câmara de Comércio Exterior CAMEX 7.3. Defesa comercial Histórico da defesa comercial no Brasil

11 Departamento de Defesa Comercial DECOM Investigação Apoio ao exportador Negociações internacionais 7.4. Infrações ao comércio exterior Dumping Subsídios Subsídios acionáveis Subsídios não acionáveis Triangulação 7.5. Instrumentos de defesa comercial Medidas ou direitos antidumping Medidas compensatórias Medidas de salvaguarda Medidas anticircumvention 7.6. Jurisprudência selecionada 7.7. Listagem de exercícios Capítulo VIII Direito Econômico Internacional: Direito de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 8.1. Introdução 8.2. O Direito do desenvolvimento O Direito Internacional, o Direito Econômico e o desenvolvimento Do Direito do Desenvolvimento e do Direito ao desenvolvimento Do desenvolvimento como instrumento de Justiça Econômica 8.3. Da ciência e da tecnologia 8.4. Da inovação tecnológica 8.5. Do impacto da evolução tecnológica na história da humanidade Da primeira Revolução Industrial Da segunda Revolução Industrial Da terceira Revolução Industrial 8.6. Do impacto da inovação tecnológica nas relações econômicas 8.7. Do impacto da inovação tecnológica nas relações sociais 8.8. Conclusões parciais 8.9. A regulação estatal no Setor de Ciência e Tecnologia Da Constituição da República Federativa do Brasil Da legislação infraconstitucional Do tratamento normativo da ciência e da tecnologia Dos elementos subjetivos da lei Dos aspectos objetivos da lei Dos aspectos contratuais da Lei de Ciência e Tecnologia Dos contratos de estímulo acadêmico Dos contratos de estímulo empresarial Do contrato de estímulo inventor independente Dos recursos para a pesquisa e o fomento para a ciência e a tecnologia Dos entes reguladores do Setor de Ciência e Tecnologia Do Ministério de Ciência e Tecnologia Do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Da Financiadora de Estudos e Projetos FINEP

12 Da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES Conclusões parciais Da transferência e da inovação tecnológica Do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI Patentes Marcas Software Desenho industrial Indicação geográfica Do contrato de transferência Tipos de contrato Licença de direitos Aquisição de conhecimentos tecnológicos Franquia Conclusões parciais As incubadoras de empresas Origens Tipos Funcionamento Conclusões parciais Conclusões finais Listagem de exercícios Capítulo IX Direito Penal Econômico 9.1. Evolução 9.2. Objeto do Direito Penal Econômico 9.3. Base normativa 9.4. Princípios do Direito Penal Econômico 9.5. Crimes contra a economia popular 9.6. Crimes contra a ordem tributária 9.7. Crimes contra a ordem financeira 9.8. Crimes contra o mercado de valores mobiliários Do uso indevido de informação privilegiada: a figura do insider Da figura do insider no Direito Comparado Do Direito norte-americano Do Direito francês Do Direito inglês Direito pátrio Manipulação do mercado Exercício irregular de cargo, profissão, atividade ou função 9.9. Crimes contra a ordem previdenciária Capítulo X Filosofia do Direito: Justiça Econômica O pensamento de Platão e de Aristóteles O pensamento de Agostinho e Tomás de Aquino O pensamento econômico clássico A influência das doutrinas sociais no pensamento econômico A doutrina social canônica O socialismo materialista

13 10.5. Pensamento econômico e jurídico contemporâneo Do pensamento de John Rawls e sua influência na Justiça Econômica A Justiça na visão de John Rawls A posição original e o contratualismo social O exercício das liberdades fundamentais O princípio da diferença e igualdade A relação da Justiça com o Direito A desobediência civil e as leis injustas A noção de objeção de consciência O princípio da participação e a regra da maioria A economia como instrumento de Justiça O papel das instituições sociais como instrumentos de Justiça O pacto entre gerações e o princípio social da poupança As críticas e a resposta de Rawls As críticas comunitaristas As críticas libertarianas As críticas procedimentalistas A resposta de Rawls A visão de Sen sobre as teorias de Rawls e a Justiça A Justiça Econômica Listagem de exercícios Bibliografia Gabaritos

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