EMENTA CONTÉUDO. 1. Justificação Epistêmica 1.1 O debate externismo/internismo acerca da justificação epistêmica 1.2 Confiabilismo e justificação

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE FILOSOFIA DISCIPLINA: TÓPICOS DE EPISTEMOLOGIA: REFLEXÃO E ENTENDIMENTO HORÁRIO: SEGUNDA-FEIRA, DAS 14 ÀS 18h - CARGA-HORÁRIA: 68 h EMENTA Em geral, as investigações em Epistemologia têm se concentrado na discussão sobre a natureza e a possibilidade do conhecimento, entendido, quase sempre, de acordo com a definição clássica, como crença verdadeira justificada. Nesses termos, o conhecimento seria um estado ou disposição verdadeira (uma vez que não poderia existir um conhecimento baseado numa crença falsa) e justificada (uma vez que só deveria contar como conhecimento aquelas crenças verdadeiras que o sujeito tenha razões para acreditar ou que não foram adquiridas pela simples sorte). Nesse contexto, houve muita discussão em torno de argumentos céticos que apresentavam desafios às teorias epistemológicas. Um exemplo disso são os cenários céticos como, por exemplo, aqueles argumentos que colocavam o sujeito numa situação na qual ele está impedido de decidir se está ou não justificado a acreditar em alguma crença mesmo que seja verdadeira (e.g. o argumento do sonho, o argumento do gênio maligno, o argumento do cérebro numa cuba). Houve, porém, pouca atenção ao problema do valor do conhecimento: independente de ser possível ou não, o que tornaria o conhecimento algo mais valioso ou importante do que a simples crença? Em razão da grande influência de duas importantes teorias epistemológicas, o Confiabilismo [Reliabilism] e a Epistemologia da Virtude [Virtue Epistemology], o problema do valor epistêmico passou a ocupar a agenda do debate epistemológico. Com este curso, irei apresentar, de um lado, aquelas formulações que têm motivado a investigação sobre o valor epistêmico e, do outro, discutirei o fato de que as recentes discussões acerca do valor do conhecimento tem começado a explorar o argumento segundo o qual não é o conhecimento que tem um valor epistêmico especial, mas sim um outro estado epistêmico, a saber o entendimento. À luz do debate em torno do confiabilismo e das virtudes intelectuais, alguns epistemólogos passaram a demonstrar uma explícita insatisfação com o foco contemporâneo exclusivo na definição de conhecimento e no combate ao desafio cético. Muitos filósofos sustentam que a epistemologia deveria passar a se interessar pela noção de entendimento, argumentando que o entendimento teria mais valor do que conhecimento, uma vez que essa noção envolve aspectos como apresentação de razões que tornam um processo de produção de crenças mais confiável, um sentido de reflexividade e responsabilidade, uma ideia de compreensão do mundo e uma ideia de realização cognitiva. CONTÉUDO 1. Justificação Epistêmica 1.1 O debate externismo/internismo acerca da justificação epistêmica 1.2 Confiabilismo e justificação 2. Epistemologia confiabilista da virtude 2.1 Do Confiabilismo à Epistemologia da Virtude 2.2 Uma epistemologia de dois níveis : agência epistêmica e conhecimento reflexivo 2.3 Conhecimento, habilidade e realização 3. Entendimento e o Valor Epistêmico 3.1 Habilidade, realização e valor epistêmico 3.2 Do conhecimento ao entendimento 3.3 Entendimento, explicação e reflexão

2 AVALIAÇÃO O estudante deverá apresentar um seminário (peso 5,0) e um ensaio (peso 5,0) ao final do curso. REFERÊNCIAS (DE LEITURA OBRIGATÓRIA) I. JUSTIFICAÇÃO EPISTÊMICA (1) CHISHOLM, Roderick M. (1989). Epistemic Justification. In: Theory of Knowledge. Third edition. Englewood Cliffs, NJ : Prentice-Hall, pp II. O DEBATE EXTERNISMO/INTERNISMO ACERCA DA JUSTIFICAÇÃO EPISTÊMICA (2) GRECO, John (2005). Justification is not Internal. In: STEUP, Matthias & SOSA, Ernest (eds.). Contemporary Debates in Epistemology. Malden, MA; Oxford : Blackwell, pp (3) FELDMAN, Richard (2005). Justification is Internal. In: STEUP, Matthias & SOSA, Ernest (eds.). Contemporary Debates in Epistemology. Malden, MA; Oxford : Blackwell, pp III. DO CONFIABILISMO À EPISTEMOLOGIA DA VIRTUDE (4) SOSA, Ernest (1991). Reliabislism and Intellectual Virtue. In: Knowledge in Perspective: Selected Essays in Epistemology. Cambridge : Cambridge University Press, pp IV. CONFIABILISMO E O PROBLEMA DO VALOR (5) GOLDMAN, Alvin & OLSSON, Erik J. (2009). Reliabilism and the Value of Knowledge. In: HADDOCK, A., MILLAR, A. & PRITCHARD, D. (eds.) (2009). Epistemic Value. Oxford : Oxford University Press, pp V. UMA EPISTEMOLOGIA DE DOIS NÍVEIS, AGÊNCIA EPISTÊMICA E CONHECIMENTO REFLEXIVO (6) SOSA, Ernest (1997b). Reflective Knowledge in the Best Circles. In: Journal of Philosophy, vol. 94, n. 8, pp VI. HABILIDADE E REALIZAÇÃO (7) GRECO, John (2009). Knowledge and Success from Ability. In: Philosophical Studies, Vol. 142, pp (8) PRITCHARD, Duncan (2011). The Geneaology of the Concepto o Knowledge and Anti-luck Virtue Epistemology. In: TOLKSDORF, Stefan (ed.). Conceptions of Knowledge. Berlin, Boston : Gruyter, pp VII. DO CONHECIMENTO AO ENTENDIMENTO (1) (9) ZAGZEBSKI, Linda T. (2001). Recovering In: STEUP, Matthias (ed.). Knowledge, Truth, and Duty: Essays on Epistemic Justification, Responsibility, and Virtue. Oxford : Oxford University Press, pp

3 VIII. DO CONHECIMENTO AO ENTENDIMENTO (2) (10) ELGIN, Catherine (2006). From Knowledge to In: HETHERINGTON, Stephen (ed.) Epistemology Futures. New York: Oxford University Press, pp IX. DO CONHECIMENTO AO ENTENDIMENTO (3) (11) KVANVIG, Jonathan L. (2003). Knowledge and In: The Value of Knowledge and the Pursuit of Understanding. Cambridge : Cambridge University Press, X. DO CONHECIMENTO AO ENTENDIMENTO (4) (12) PRITCHARD, Duncan (2009). Knowledge, Understanding and Epistemic Value. In: O HEAR, Anthony (ed.). Epistemology. Royal Institute of Philosophy Supplement: 64. Cambridge : Cambridge University Press, pp XI. ENTENDIMENTO E REFLEXÃO (13) SILVA FILHO, Waldomiro (2014). Entendimento e Reflexão. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 [I] KVANVIG, Jonathan L. (2011). Epistemic Justification. In: In: BERNECKER, Sven & PRITCHARD, Duncan (eds.). The Routledge Companion to Epistemology. London, New York : Rotledge, pp [II] SARTWELL, Crispin (1992). Why Knowledge Is Merely True Belief. In: The Journal of Philosophy, Vol. 89, No. 4, pp [III] GRECO, John (1999). Agent Reliabilism. In: Philosophical Perspectives, n. 13, pp [IV] RIGGS, Wayne D. (2002). Reliability and the Value of Knowledge. In: Philosophy and Phenomenological Research, Vol. LXIV, No 1 (January), pp [IV]BROGAARD, Berit (2006). Can Virtue Reliabilism Explain the Value of Knowledge?. In: Canadian Journal of Philosophy, Vol. 36, N. 3, pp [V] SOSA, Ernest (1997a). How to Resolve the Pyrrhonian Problematic: A Lesson from Descartes. In: Philosophical Studies, n. 85, pp [VI] PRITCHARD, Duncan (2012). Anti-Luck Virtue Epistemology. In: Journal of Philosophy, Vol. 109, N. 3, pp [VI] TOLKSDORF, Stefan (2011). Knowledge, Abilities, and Epistemic Luck: What is Anti-luck Virtue Epistemology and What Can it Do?. In: TOLKSDORF, Stefan (ed.). Conceptions of Knowledge. Berlin, Boston : Gruyter, pp [VI] GRIMM, Stephen R. (2011). In: BERNECKER, Sven & PRITCHARD, Duncan (eds.). The Routledge Companion to Epistemology. London, New York : Rotledge, pp [VI] GRIMM, Stephen R. (2001). Ernest Sosa, Knowledge and In: Philosophical Studies, No. 106, pp O numerais romanos entre colchetes indicam o tema de que trata a referência.

4 [VIII] GRIMM, Stephen R. (2006). Is Understanding a Species of Knowledge? In: British Journal of Philosophy of Science, Vol. 57, pp [IX] KVANVIG, Jonathan L. (2009). The Value of In: HADDOCK, A., MILLAR, A. & PRITCHARD, D. (eds.). Epistemic Value. Oxford : Oxford University Press, pp [IX] ELGIN, Catherine (2009). Is Understanding Factive? HADDOCK, Adrian, MILLAR, Alan & PRITCHARD, Duncan (eds.) (2009). Epistemic Value. Oxford : Oxford University Press, pp [X] PRITCHARD, Duncan (2010). Knowledge and In: PRITCHARD, D., MILLAR, A. and HADDOCK, A. The Nature and Value of Knowledge: Three Investigations. Oxford : Oxford University Press, pp

5 CRONOGRAMA N. DATA TEMA REFERÊNCIA 01 17/03 Apresentação do programa 02 Justificação Epistêmica (1) CHISHOLM (1989). Epistemic Justification. 03 Externismo/internismo (2) GRECO (2005). Justification is not Internal (3) FELDMAN (2005). Justification is Internal 04 Do Confiabilismo à Epistemologia da Virtude (4) SOSA (1991). Reliabislism and Intellectual Virtue. 05 Confiabilismo e o problema do valor (5) GOLDMAN & OLSSON (2009). Reliabilism and the Value of Knowledge 06 Agência epistêmica e conhecimento reflexivo (6) SOSA (1997b). Reflective Knowledge in the Best Circles. 07 Habilidade e realização (7) GRECO (2009). Knowledge and Success from Ability (8) PRITCHARD, (2011). The Genealogy of the Concept of Knowledge and Anti- Luck Virtue Epistemology. 08 Do conhecimento ao entendimento (1) (9) ZAGZEBSKI (2001). Recovering 09 Do conhecimento ao entendimento (2) (10) ELGIN (2006). From Knowledge to 10 Do conhecimento ao entendimento (3) (11) KVANVIG, (2003). Knowledge and 11 Do conhecimento ao entendimento (4) (12) PRITCHARD (2009). Knowledge, Understanding and Epistemic Value. 12 Entendimento e reflexão (13) SILVA FILHO (2014). Entendimento e Reflexão. 13- Seminários Entrega das avaliações

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