INTERAÇÃO UNIVERSIDADE E EMPRESA NA VISÃO DOS PESQUISADORES: UM ESTUDO DE CASO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE

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1 XXVIENANGRAD INTERAÇÃO UNIVERSIDADE E EMPRESA NA VISÃO DOS PESQUISADORES: UM ESTUDO DE CASO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE LEANDRO RAFAEL DE ABREU MARCOS ROBERTO KUHL FELIPE SILVEIRA AZEVEDO JOÃO FRANCISCO MOROZINI FOZDOIGUAÇU,2015

2 1 ÁREATEMÁTICA:GESTÃODEINFORMAÇÕESETECNOLOGIA5GIT INTERAÇÃOUNIVERSIDADEEEMPRESANAVISÃODOSPESQUISADORES:UMESTUDODE CASONAUNIVERSIDADEESTADUALDOCENTRO5OESTE

3 2 RESUMO AcooperaçãoentreUniversidadeeEmpresa(U5E)despontacomoumamaneirapromissoradegerar inovaçõesetransferirtecnologia.identificareavaliaroprocessodeinteraçãodacolaboraçãou5e,no que tange a perspectiva do pesquisador docente de uma Universidade do estado do Paraná foi o objetivocentraldesteartigo,quetevecomorecortemetodológicoacolaboraçãou5e,otriângulode Sábato e a metáfora da Hélice Tripla, além de aspectos sobre a Transferência de Tecnologia e especificidades que ocorrem com pesquisadores docentes nas Universidades. Realizou5se uma pesquisa descritiva por meio de uma survey, desenvolvida com os docentes da Universidade EstadualdoCentro5Oeste.Ométododeanálisefoiquantitativo,comautilizaçãodosoftwareSPSS para transferência de dados estatísticos em informações. Como resultados, percebe5se que os pesquisadores se envolvem nos projetos de várias formas, inclusive como mão de obra, sendo percebido também que há um feedback por parte das organizações que se envolvem tanto no desenvolvimentodoprojetocomoemparticiparcomrecursosfinanceiros.observa5se também que naspesquisasqueenvolveminovaçãoclassificadacomoradical,háumapreocupaçãoemmelhorara participação das empresas no mercado com o lançamento de novos produtos, de forma que os problemasposterioressãoemsuamaioriasãoresolvidoscominovaçõesincrementais. Palavras5chave: Inovação e TecnologiaR Colaboração para InovaçãoR Colaboração Universidade5 Empresa. ABSTRACT Cooperation between University and Companies (U5C) emerges as a promising way to generate innovationsandtechnologytransfer.identifyandevaluatetheprocessofcollaborationu5c,regarding the prospect of teaching researcher of a University of Paraná was the main purpose of this article, which was to methodological approach Collaboration U5C, Sábato Triangle and the metaphor the Triple Helix, and aspects of the Technology Transfer and specificities occurring with faculty researchers in universities. The study is conducted of descriptive and use it all was a survey, developedwithteachersofthestateuniversityofthemidwest.themethodwasquantitativeanalysis with the SPSS statistical software to transfer data information. As a result, we can see that researchersareinvolvedinprojectsinseveralways,includingaslabor,alsobeingrealizedthatthere isafeedbackbyorganizationsthatareinvolvedbothinprojectdevelopmentandinpartwithfunds.it isalsonoticedthatinresearchwithinnovationclassifiedasradical,thereisaconcerntoimprovethe participationofcompaniesinthemarketwiththelaunchofnewproducts,sothatlaterproblemsare mostlyaresolvedwithincrementalinnovations. Key words: Innovation and TechnologyR Collaboration for InnovationR Collaboration University5 Companies.

4 3 1INTRODUÇÃO Nos países em desenvolvimento, é comum que empresas de pequeno e médio porte não tenhamatividadesinternasdepesquisa,desenvolvimentoeinovação(pd&i)estruturadasoutenham dificuldades de transferência de tecnologia e projetos envolvendo inovação, o que gera a necessidadederecorreremafontesexternas,dentreasquaisestãoasuniversidadescomoopções (BENEDETTIRTORKOMIAN,2010). Entretanto,aideiadequeacooperaçãoentreuniversidadeeempresa(U5E)seriaasolução paraatransferênciadetecnologiaeapesquisaparadesenvolvimentodeinovaçãonãoéconsensual. Conforme disserta Cruz (2000), há um conflito inerente entre a necessidade do livre debate sobre resultadosdapesquisaacadêmicaeosigilo,muitasvezesnecessário,nocampoempresarial,além disso,oautoraindaescrevesobreumpossíveldesviodapesquisabásicaemdireçãoàaplicada. Devidoaisso,osgovernosdeváriospaísestêmdespendidoesforçosparapromovermaior desempenhotecnológicoeinovadoradvindodasempresas,alémdeincentivarapesquisaemambas asfacetas,básicaeaplicada, comoacriaçãodeagênciasgovernamentaisdefomentoàpesquisa acadêmicaouàinovaçãoempresarial,apromoçãodeintegraçãoentreuniversidadeseempresasem formadepatrocíniodeeventos,encontros,feiras,entreoutrosaspectos(freemanrsoete,1997). Aimpiedosacomparaçãoentreciênciapuraeaplicada,produçãoedesenvolvimento,passou aserumaquestãoimportantenonovocontextoorganizacional,esãopressupostosparaaelevação dos padrões de qualidade de vida em todo o mundo. A ideia de que o conhecimento científico, associadoaodesenvolvimentotecnológico,écapazdepropiciaraeconomia,odesenvolvimentoeo alto nível de prosperidade, são os motivos que nos levam a repensar as formas de pesquisa (ROSEMBERGRBIRDZELL,1990). Diante do panorama apresentado, levanta5se a seguinte pergunta: como a cooperação Universidade5Empresa é percebida pelos pesquisadores de uma Universidade? Responder a essa questão foi o objetivo central deste trabalho, que ganha importância pelo fato de ser reconhecidamente benéfico para o desenvolvimento da cooperação entre universidade e empresa. Assim,oestudotemcomoobjetivoidentificareavaliaroprocessodeinteraçãoentreUniversidade5 Empresa,noquetangeaperspectivadopesquisadordocentedaUniversidadeEstadualdoCentro5 Oeste5UNICENTRO. Este trabalho teve ainda como objetivos específicos: (a) identificar, por meio de pesquisa quantitativa, o grau de interação entre Universidade5Empresa, na perspectiva do pesquisador docentere(b)conhecerasformasmaiscomunsdepesquisaetransferênciadetecnologia. 2REFERENCIALTEÓRICO Os estudos referentes à Teoria da Inovação tiveram início nos primeiros trabalhos de Schumpeter,quedirecionavaocrescimentodaépocaparaacompetiçãoviainovação.Sendoeleum dosprimeirosacaracterizarainovação,daseguinteforma: 1)Introduçãodeumnovobem ouseja,umbemcomqueosconsumidoresainda nãoestiveremfamiliarizados oudeumanovaqualidadedeumbem.2)introdução de um novo método de produção, ou seja, um método que ainda não tenha sido testado pela experiência no ramo próprio da indústria de transformação, que de modo algum precisa ser baseada numa descoberta cientificamente nova, e pode consistirtambémemnovamaneirademanejarcomercialmenteumamercadoria.3) Aberturadeumnovomercado,ouseja,deummercadoemqueoramoparticularda indústriadetransformaçãodopaísemquestãonãotenhaaindaentrado,queresse mercadotenhaexistidoantes,quernão.4)conquistadeumanovafontedeoferta de matérias5primas ou de bens semimanufaturados, mais uma vez independentementedofatodequeessafontejáexistiaoutevequesercriada.5) Estabelecimentodeumanovaorganizaçãodequalquerindústria,comoacriaçãode umaposiçãodemonopólio(porexemplo,pelatrustificação4)ouafragmentaçãode umaposiçãodemonopólio.(schumpeter,1997,p.76) O conceito de Schumpeter é retomado por Dosi (1988) ao descrever a inovação como resultado da pesquisa, da descoberta, da experimentação, do desenvolvimento, da imitação e da adoção de novos produtos, de novos processos de produção e de novas formas organizacionais. Com a elucidação desses conceitos, é observado um amplo escopo de possibilidades em que se podeinovar. Schumpeter,em1912,iniciouosestudossobreosimpactosdasinovaçõesnoprocessode desenvolvimentoeconômico,contrapondoaideiadeequilíbriogeralmuitodefendidoemsuaépoca.

5 4 NavisãodeSchumpeter(1997),oprocessodedesenvolvimentoécondicionadoàevoluçãoanterior emquesecriampré5requisitosparaumafaseseguinte,gerandocadavezmaisevoluçãoe,coma inovação,desenvolvimento. Completando, DeBresson (1997) argumenta que o desenvolvimento oriundo da inovação deve5se a dois tipos de conhecimento: a) o conhecimento técnico ou produtivo 5 geralmente específico e transferido por meio de técnicas, práticas e regras pré5estabelecidas, advindas das experiênciasehabilidadesespecíficas(know1how)r b)oconhecimentocientífico geralmentemais universalesurgedeconhecimentoshumanospreviamenteacumulados,experiênciase,namaioria dasvezes,comunicadoatravésdalinguagemlógico5matemática(know1why). Inovaçõessignificammudançasenocasodasempresas,podemsermedidasemrelaçãoao tempo,ouseja, quantomaisemelhoresinovações por unidade de tempo, melhor (STALKRHOUT, 1990). A preocupação para que invenções gerem inovações com velocidade está relacionada à obtenção de padrões de inovação, aumento nos níveis de competitividade e desenvolvimento e qualidadedevidadaspessoas. Porissoé necessáriopreparar5separaasmudanças,nasquaiso tempoéfontedevantagemcompetitiva(stalkrhout,1990). Noquesereferemaisespecificamenteaopapeldecolaboraçãonosprocessosdeinovaçãoe geraçãodevantagemcompetitiva,otrabalhodeahuja(2000)demonstrouquerelaçõesdiretasentre osatoresemumaredetêmoefeitopositivonoresultadodainovação,porfornecertrêsbenefícios principais:conhecimentocompartilhado,complementaridadedecompetênciaseescalanosprojetos depd&i. Para Fujino e Stal (2004), a colaboração envolve vários agentes, instituições de PD&I, universidades,institutosdepesquisa,agênciasgovernamentaisdefomento,empresasdeconsultoria, associaçõesempresariais,agênciasreguladoras,entreoutras.nestesentido,destaca5seocrescente papel das universidades para a cooperação e a importante contribuição do governo para que ela ocorra. Conforme Etzkowitz e Peters (1991), as universidades assumem uma função além das atividades de ensino e pesquisa, passando a ser agentes de desenvolvimento econômico e desempenhandopapelcentralnodesenvolvimentodospaíses. OpapeldacooperaçãoU5Eesuaimportânciaparaodesenvolvimentoeconômicoesocialda própriauniversidadeedaprópriaempresa,deacordocomplonski(1999),temcomomarcooanode Naquele momento, Jorge Sábato e Natálio Botana, entenderam e propuseram que, para a superação do desenvolvimento de qualquer região e seu acesso às condições melhores da tão sonhada sociedade moderna, fossem realizadas ações decisivas na área da pesquisa científico5 tecnológica.osestudosdesábatoebotanaculminaramnoqueviriaaserchamadode Triângulode Sábato,oqualevidenciavaqueparaoaumentododesenvolvimentocientíficoetecnológicodeuma região,demonstraramqueseriafundamentalquehouvesseaçãoconjuntadogoverno,dasindústrias edainfraestruturacientífico5tecnológica,ouseja,dospesquisadores. Essemodelo,apresentadonaFigura1,demonstraaesquemáticadosSistemasNacionaisde Inovações,desenvolvidoporSábatoeBotana(1968),parademonstraropapeldacooperaçãoU5Ena inovaçãoeasuarelevânciaparaodesenvolvimentoeconômicoesocial(plonski,1999). Figura1:ModelodoTriângulodeSábato. Fonte:SábatoeBotana,1968,adaptado. Essa configuração, apresentada graficamente como um triângulo apoiado numa base, evidenciaqueogovernoocupaovérticesuperioreosvérticesdebaixo,auniversidadeeaempresa, a base do triângulo. Para Plonski (1999), no Triângulo de Sábato ocorrem três tipos de nexos: intrarrelaçõesentreoselementosdecadavérticerinter5relações,queseformamentreosparesde vérticesreasextrarrelações,quesãoasquesecriamentreumasociedadeeoexterior. Sendo assim, segundo muitos pesquisadores, o processo de desenvolvimento tem como elemento fundamental o governo, dessa forma, desempenharia importante papel, facilitando e incentivando esse desenvolvimento. Juntamente com a estrutura produtiva, as indústrias, e a infraestrutura científico5tecnológica, os pesquisadores, na base do triângulo, demonstrando que o

6 5 esforçoparadarosuportemaispróximododesenvolvimentoéresponsabilidadedeles(segatto5 MENDESRSBRAGIA,2002). AmetáforadaHéliceTriplarepresenta,porsuavez,umarranjoorganizacionalmaisevoluído. PostulaainteraçãoentreostrêsprincipaisagentesdoSistemadeInovação:governoRuniversidadeRe empresa,econsideraque,alémdeinteraçõesmúltiplas,cadaumdosagentespassaadesempenhar funçõesantesexclusivasdosoutrosdois,e consideraaformaçãoderedesentreasváriasesferas institucionaisformadaspelashélices.(stalrfujino,2005,p.6). Além disso, Stal e Fujino (2005) evidenciam que essa abordagem tem o foco no papel desempenhado pela universidade, atribuindo a mais responsabilidade e colocando5a no centro do processo de inovação pelo fato das sociedades serem cada vez mais baseadas no conhecimento. EssavisãodiferedaabordagemdoSistema de Inovação,queconsideraaempresacomolíderno processodeinovação,edomodelodotriângulodesábato,queprivilegiaopapeldoestado. ThursbyeThursby(2002)destacamqueécrescenteonúmerodecontratosentreindústriase universidades,mas,poroutrolado,tambémasuniversidadestêmsemostradomaisinteressadasna aproximação com empresas para aplicação comercial dos resultados de suas pesquisas. Segundo Moraes e Stal (1994), com essa interação, a universidade transfere não apenas a tecnologia que resultadesuaspesquisas,mastambémacapacidadecriadoradeseuspesquisadores,levandoao desenvolvimentodeprocessoscriativosconstantesnaindústria. O processo de transferência de tecnologia é visto como parte importante do contexto da inovação e deve ser compreendido para que as partes envolvidas nas relações de transferência concentrem5seemsuascompetênciascentrais,otimizandoautilizaçãoderecursos.comisso,aose aproximardeuniversidades,asempresaspodemanteciparoportunidadestecnológicas(santanar PORTO,2009). Algumas dificuldades no estabelecimento da relação U5E de forma harmoniosa são apontadasnosestudosdelynnekishida(2004),osquaisdestacamquedocentessãoremunerados tradicionalmentepeloconhecimentoproduzidoapartirdoprestígio,publicações,relaçõesinternaseo quão grande é seu sucesso na academia e não vendendo o conhecimento para empresas. Os autoresallenetaylor(2005)relatamqueexistemquatroobstáculosnoprocessodeinteraçãou5e: a) acadêmicos geralmente consideram antiético comercializar o conhecimento gerado em universidades,poisdevemserdedomíniopúblicor b)afaltadeligaçãodepesquisasemdeterminadastecnologiaseasreaisnecessidadesde mercador c) universidades são tradicionalmente conservadoras e, consequentemente, contrárias a correremriscosre d) dificilmente uma única universidade detém todos os recursos necessários para a comercializaçãodesuastecnologias. PaulaePontes(1999)destacamqueodistanciamentoocasionadopelaproduçãoacadêmica e a realidade empresarial tem sido um gargalo da produtividade e da competitividade na indústria inovativa brasileira. Para essas autoras, o não engajamento das empresas brasileiras com o desenvolvimento de tecnologia limitou a capacidade científica brasileira e a deixou quase que estritamenteàsuniversidades. Ademais, caso a pesquisa aplicada não implique em produção científica, os pesquisadores envolvidos poderiam ter sua produtividade acadêmica reduzida, gerando um conflito de interesses. Ou seja, a interação U5E diminuiria a probabilidade de publicação do cientista caso a pesquisa aplicada não mantivesse forte relação com o desenvolvimento científico da área (VAN LOY et4 al. 2004). VanLoyet4al.(2004)argumentamaindaqueosegredoestratégicodadescobertanoâmbito do setor produtivo diminui os incentivos à publicação dos resultados. Outra questão seria o direcionamento das agendas de pesquisa dos pesquisadores, agora movidos por interesses financeiros.comisso,aindependênciadepesquisa,quedeveriapermearapesquisauniversitáriae incentivar a produção científica fazendo com que acadêmicos contribuíssem para a expansão do conhecimento,movidospelasuacuriosidadecientífica,estariaameaçada. As formas de cooperação U5E podem assumir variados aspectos: cursos de extensão, pesquisa contratada, consultoria, projetos cooperativos, aluguel de infraestrutura, redes de transferência de tecnologia, centros de excelência, centros de inovação, incubadoras, parques de ciência,empresasstartups,spinoffsacadêmicas,dentreoutras(althemanrcampos,2004). Portando, após demonstrar a base teórica, apresentar um ensaio sobre a importância da inovaçãoemorganizações,oiníciodosestudossobreacolaboraçãoeprincipalmenteainteraçãou5 E, pretende5se contribuir para a evolução do presente estudo, o qual abrange a visão do cientista

7 6 paradefiniracolaboraçãoparaainovaçãocomofococentral.sendoassim,serãofeitasaspesquisas necessáriasparaqueosobjetivosdesteestudosejamalcançados. 3METODOLOGIA Trata5se de um estudo sobre a relação de colaboração entre universidade e empresa, em umauniversidadenacidadedeguarapuava5pr.esseestudosegueanaturezadescritiva,porque é usada para identificar e obter informações sobre as características de um determinado fenômeno (COLLISR HUSSEY, 2005, p. 25), e analítica porque busca entender fenômenos através da descobertaemensuraçãodasrelaçõesentreeles.(collisrhussey,2005,p.24). Inicialmente foi utilizada uma análise bibliográfica sobre o tema. A pesquisa bibliográfica procuraexplicarumproblemaapartirdereferênciasteóricaspublicadasemdocumentos. (CERVOR BERVIAN,1996,p.48).Parachegaraoobjetivo,serárealizadapesquisadeabordagemquantitativa, com a aplicação de questionário aos pesquisadores docentes da Universidade Estadual do Centro Oeste5UNICENTRO. Partindodestaorientação,apesquisafoirealizadapormeiodeumlevantamento.Nessetipo depesquisa,procede5seàsolicitaçãodeinformaçõesaumgrupodepessoasacercadoproblema estudado, para, em seguida, mediante análise quantitativa, obter conclusões correspondentes aos dadoscoletados(gil,2002).acoletadedadosfoifeitapormeiodelevantamento(survey)eanálise por meio da utilização de técnicas estatísticas não5paramétricas, juntamente com a análise dos dados. A survey é um procedimento para coleta de dados primários a partir de indivíduos. [...] As surveyssãousadasquandooprojetodepesquisaenvolveacoletadeinformaçõesdeumagrande amostradeindivíduos. (HAIRJR.etal.,2005a,p.157). Oobjetoaserinvestigado,dizrespeitoamediçãodograudeparceriaentreauniversidade, UNICENTRO, e as empresas que obtiveram parceria com pesquisadores docentes da instituição. Paraisso,utilizou5seaaplicaçãodequestionáriosrespondidospelospesquisadoresdauniversidade, com o intuito de entender as percepções e a visão deles em relação à colaboração Universidade5 Empresa. OquestionárioaplicadonesteestudofoiadaptadoapartirdaPesquisadeInovação2011,da PINTEC, aplicada pelo IBGE em A adaptação foi necessária para ajustar as questões à realidade da Universidade e diminuir a amplitude da pesquisa. As questões foram fechadas e o questionárioautoadministrado,enviadoatravésdaferramentagoogle4docs.,viae5mailepreenchido nainternetpelospesquisadores. Inicialmentefoisolicitadooe5maildopesquisador,paraevitarquehouvesseduasrespostas domesmo.apósisso,oquestionáriofoiseparadoem3blocosquecontinhamasquestõesreferentes àinovaçãodeprodutos,processosemodelosorganizacionais,sendoqueantesdecadablocohavia umaperguntaseopesquisadorjátinhaparticipadodealgumprojetoenvolvendoauniversidadee Empresasemsetratandodeinovaçãoemprodutos,seopesquisadorrespondesseque sim,abriria asquestões,serespondesseque não,oquestionáriopulavaparaoblocoseguinte. O segundo bloco refere5se à participação do pesquisador em projetos envolvendo a UniversidadeeEmpresaseminovaçãoemprocessos,sendoaresposta sim,achaveparaabertura doquestionário.acontecendoamesmacoisacomosmodelosorganizacionais. Ostrêsquestionáriossãoiguaisemestrutura,masasquestõessãoadaptadas a cadaum dos tipos de inovação. Cada estrutura contou com 3 perguntas informativas, 5 questões com 10 pontos (1 a 10) em forma de notas, 3 perguntas com 4 pontos para informas os níveis do desenvolvimentoeumagradetipolikertcom12questões,utilizar5se5ádeumaescalade0a5(onde 0nãoseaplica,5opesquisadorconcordatotalmente). O questionário foi analisado por 2 professores para validação e verificação se estava tudo adequadocomoestudodesenvolvido.aamostrafoinão5probabilísticaporqueaseleçãonãoseguiu nenhumprocedimentoaprioriparaqueamesmasejaconsideradaestatisticamenterepresentativada população.(hairjr.etal.,2005a,p.246). Tambémemrelaçãoaamostra,foiaplicadaadocentesdaUniversidadeEstadualdoCentro5 Oeste,UNICENTRO.Inicialmentefoipesquisadoonúmerode docentesqueauniversidadepossui em seu quadro funcional, que conforme informado na Pró5reitoria de Recursos Humanos são 549 docentes efetivos e 306 docentes temporários. Os questionários foram enviados a um universo de 589docentesdaUniversidade,efetivosetemporários,atravésdee5mailsinformadospelosSetores deconhecimento,apósisso,houveaindaoutratentativadeenvioparaosmesmosdocentescomo intuitodeaumentaraamostra.

8 7 Nototal85docentesresponderamoquestionário,sendo22delesparticipantesdeprojetos envolvendo inovação em parcerias com empresas privadas e foram obtidas as informações necessáriasapartirdessesdocentes. 4RESULTADOS Os docentes participantes de projetos de inovação em produtos, processos e modelos organizacionaisenvolvendoauniversidadeeempresasprivadas,responderamosquestionáriose,a partirdos22respondidos,foramrealizadasasseguintesanálises. Inicialmente,umprimeiroblocodequestõesfoifeitoaospesquisadoresreferentesaotipo de inovação pesquisada. A questão apresentada no Gráfico 1 demonstra, em forma de estatística descritivadefrequência,operfildaamostra. GRÁFICO1:Produto,ProcessoouModeloOrganizacional 13,64 45,45 PRODUTO PROCESSO MODELO 40,91 Fonte:Elaboradopelosautores. Do total dos respondentes, 45,45 participaram de projetos inovativos em produtos e 40,91 em processos, além de modelos organizacionais 13,64. É uma questão prevista, em relaçãodosprodutoseprocessosseremmaisvisadospelasempresasemrelaçãoàinovaçãoepelo fatodemodelosorganizacionaismuitasvezesnãoseremdocumentadosoudivulgadosemformade modelo ou inovação. Mesmo assim, o número de modelos organizacionais de 3 é um número razoável,poisnãoécomumveressetipodeinovação,aindamaisenvolvendocooperaçãou5e. Outrafrequênciasolicitadanapesquisaéemrelaçãoàintensidadedainovaçãopesquisada pelaamostra,apresentadanográfico2. GRÁFICO2:Intensidadedainovação. 9,09 Novoparaempresa,masjáexistenteno mercadonacional. 36,36 54,55 Novoparaomercadonacional,masjá existentenomercadomundial. Novoparaomercadomundial Fonte:Elaboradopelosautores.

9 8 Com isso, foram obtidos os seguintes resultados: 12 projetos, ou 54,55, são inovações somente para a empresa, mas já existentes no mercado nacional, já 36,36 ou 8 projetos, são inovações para o mercado nacional mas já existentes no mercado mundial e 9,09 ou 2 são inovaçõesparaomercadomundial.sendoassim,ográfico3demonstraafrequênciadeinovações incrementaiseradicaisnaamostra. GRÁFICO3:InovaçãoIncrementalouRadical. 45,45 Aprimoramentodeumexistente 54,55 Completamentenovoparaaempresa Fonte:Elaboradopelosautores. Oaprimoramentodeumproduto,processooumodeloorganizacionaljáexistente,chamado de inovação incremental, apareceu como maioria das inovações na pesquisa, com 54,55. As inovaçõesradicais,apareceramem45,45dasquestões. A partir dessas questões, foi gerada uma triangulação de dados para verificar a relação entre a intensidade, Gráfico 2 e o tipo de inovação, Gráfico 3, demonstrada no Quadro 1. Para desenvolveressatriangulação,foiutilizadoosistemaspss. QUADRO1:Relaçãoentreaintensidadeeotipodeinovação. Frequência Porcentual 15Novoparaempresa/Radical 6 27,3 25Novoparaomercadonacional/Radical 2 9,1 35Novoparaomercadomundial/Radical 2 9,1 45Novoparaempresa/Incremental 6 27,3 55Novoparaomercadonacional/Incremental 6 27,3 TOTAL ,0 Fonte:Elaboradopelosautores. Como apresentado no Quadro 1, os projetos de inovações são em sua maioria novos somente para a empresa, com um total de 12 projetos, sendo 6 de inovações radicais e 6 incrementais, apresentando 27,3 das inovações cada um. Além disso os projetos incrementais novosparaomercadonacionalapresentaramtambém27,3,ouseja,6dosprojetosrespondidos. Esta análise apresenta outro resultado que surpreendeu, pois 4 projetos inovativos trabalhadospelospesquisadoressãodeinovaçõesradicaisanívelnacional,ouseja,2produtosque sãonovosparaomercadonacional,masjáexistentenomercadomundial.alémdisso,1produtose 1processosãoinovadoresparaomercadomundial,totalizando9,1daamostracadavariável. Asegundapartedapesquisademonstraumaanáliseestatísticadescritivadecaracterização docontextoemqueopesquisadorinsere5senacolaboraçãoentreauniversidadeeaempresaeé respectivaàvisãoqueopesquisadortemconsiderandoessarelação. Apartirdisso,foiquestionadoaospesquisadoreseapresentadosnoGráfico4,quaissãoos principaisresponsáveispelodesenvolvimentodainovaçãoemquestão. GRÁFICO4:Responsáveispelodesenvolvimentodainovação.

10 Principalmenteauniversidade Principalmenteaempresaemcooperaçãocomauniversidadeououtrosinstitutos Principalmenteaempresa Fonte:Elaboradopelosautores. Como resultados desse questionamento, 18 da amostra apontou que a empresa é o principal responsável por desenvolver a inovação, 23 responderam que a responsabilidade é compartilhadaeéumacooperaçãoentreasempresaseauniversidadequegeraainovação,masa grandemaioriarespondeuqueprincipalmenteauniversidadetomaasrédeasdoprojetoedesenvolve ainovação,sendo59daamostra. Isso demonstra que, pelo fato dos especialistas, doutores e pesquisadores estarem na universidade os projetos acabam sendo desenvolvidos quase que unicamente na universidade ou pelos pesquisadores. Além disso, os pesquisadores temem por seus projetos e pesquisas, que podemsercopiadasoumultiplicadassemasuapermissão,oquepodeserumaformadeproteção dospesquisadoresdesenvolverseusprojetosesódepoisapresentarosresultadosàempresa. Paradefinirasopiniõesdospesquisadoresemrelaçãoàsformasdeparticipaçõesouníveis de cooperação existente nesses projetos, foi utilizado um bloco de questões no questionário, com escalade10pontos,definindoalgumascaracterísticasestatísticasdescritivasdasvariáveis. AsquestõesanalisadasjuntasnoQuadro2,formamumblocode5questõesreferentesàs opiniõesdospesquisadoresemrelaçãoao:1.45graudeparticipaçãonoprojetocomopesquisadorr 1.55graudeparticipaçãonoprojetocomomão5de5obraR1.65graudeparticipaçãodaempresano projetor1.75graudaparticipaçãodaempresarelacionadaaosrecursosfinanceirosr1.85egraude participação da universidade. Foram analisadas considerando o mínimo e máximo de participação apontadopelospesquisadores,quenessecasosãoomínimoemáximosugeridos,1e10.apartir disso,foiefetuadaamédiaeodesviopadrãoparaavaliarcomoasparticipaçõessedesenvolveram. QUADRO2:Participaçãonoprojeto. Desvio Questão N Mínimo Máximo Média padrão 1.45Participaçãonoprojetocomo 22 1,0 10,0 7,909 2,8100 pesquisador 1.55Participaçãonoprojetocomo 22 1,0 10,0 6,727 3,0423 mãodeobra 1.65Graudeparticipaçãodaempresa 22 1,0 9,0 6,909 2,1802 noprojeto 1.75Participaçãodaempresacom 22 1,0 10,0 6,227 3,1157 recursosfinanceiros 1.85Participaçãodauniversidade 22 1,0 10,0 6,545 2,9717 Fonte:Elaboradopelosautores. Existe uma tendência das empresas em buscar a colaboração de pesquisadores, isso é evidenciado pelo fato da questão 1.4 ser a variável que a presentou a maior média. Questionados sobre o grau de sua participação no projeto, os pesquisadores deram um score de 7,909, em segundo score, de 6,909, o grau de participação da empresa no projeto, sendo essa participação relacionadaaalgumasnaturezasdeassistência,mãodeobra,conhecimentotécnico,denegócios, entreoutros.

11 10 Já o grau de participação do pesquisador como mão de obra obteve 6,727 de média e demonstraqueamaioriadospesquisadoresparticipamativamentedaexecuçãodoprojeto.porfim,a participaçãodauniversidadeeaparticipaçãodaempresacomrecursosfinanceiros,foramasmédias mais baixas, 6,545 e 6,227 respectivamente, demonstrando algumas dificuldades que os pesquisadorespodemencontraremprojetosdessanatureza. Odesviopadrão(DP)apresentadoéaltopoisexisteumadiscrepânciamuitograndeentre asrespostasocasionadaspelasdiferençasnosprojetospesquisados,sendoalgunsprodutos,outros processosemodelosorganizacionais,alémdeocorrercomdiversospesquisadores,masexisteum padrãorelevante,poisodesviopadrãoacompanhaparcialmenteasmédias,ouseja,quandoamédia éalta,odpéumdosmaisbaixos,equandoamédiaébaixaodpéumdosmaisaltos. O Quadro 3 demonstra algumas questões referentes ao: nível que se deu o desenvolvimentodeatividadesdepd&ir1.105nívelquesedeuaaquisiçãoexternadeatividadede PD&IRe1.115nívelquesedeuodesenvolvimentodeatividadesdetreinamentorealizados. QUADRO3:Níveldedesenvolvimento,aquisiçãoexternaetreinamento. Nãodesenvolveu, Questão Alto Médio Baixo TOTAL adquiriuourealizou ,9 5 9, ,4 40,9 9,1 13, ,4 45,5 9,1 9,1 100 Fonte:Elaboradopelosautores. A questão número 1.9 demonstrou um nível alto de desenvolvimento por parte dos pesquisadores,50delesresponderamqueoníveldedesenvolvimentodeinovaçãoéalto,e40,9 queémédioe9,1nãodesenvolveramainovação.jáaquestão1.10demonstrouonívelemquefoi obtidaajudaexternanasatividadesdepd&i,sendo36,4emnívelalto,40,9emnívelmédiode recebimentodeajuda,9,1nívelbaixoe13,6nãoadquiriuajudaexternanodesenvolvimento.por fim,aquestão1.11apresentouoníveldetreinamentorequeridonoprojetoe36,4responderamque o nível de treinamento foi alto, 45,5 que foi médio, 9,1 que foi baixo e 9,1 não realizaram treinamentosreferentesaoprojeto. QUADRO4:Testesnãoparamétricosentreasquestõeseasinovações. Sig.Assint. Sigexata[2*(Sig. Questão Mann5WhitneyU WilcoxonW Z (2caudas) de15cauda)] ,153 0,249,314 b ,5 108,5 52,306 0,021,050 b ,5 106,5 52,174 0,03,036 b ,72 0,007,014 b ,946 0,052,080 b ,5 136,5 50,109 0,913,923 b ,5 97,5 51,268 0,205,254 b ,5 103,5 50,887 0,375,456 b ,844 0,398,539 b ,928 0,054,093 b ,931 0,054,080 b ,5 134,5 50,254 0,8,821 b Fonte:Elaboradopelosautores. Considerandoasignificânciade90epormeiodaanálisedoscoeficientesobtidosatravés detestesnãoparamétricos,tem5secomorelevantesosresultadosidentificadospelasquestões2.2, 2.3,2.4,2.5,2.10e2.11. Afimdecomprovarosresultadosobtidos,verificou5seaimportânciadesefazerumanova análise da correlação existente, entre os índices mais significantes no Quadro 4 com o tipo de inovação,seradicalouincremental. QUADRO5:Relação. Questão N 2.25Aprimoramentodeumexistente 12 9,04 108,50 Classificação Somadas Média Classificações

12 11 Completamentenovoparaaempresa 10 14,45 144, Aprimoramentodeumexistente Completamentenovoparaaempresa ,88 14,65 106,50 146, Aprimoramentodeumexistente Completamentenovoparaaempresa ,42 15,20 101,00 152, Aprimoramentodeumexistente Completamentenovoparaaempresa ,25 14,40 111,00 142,00 Fonte:Elaboradopelosautores. Analisandoasquestõesrelativasaosimpactosdainovaçãoemcontrapontocomotipode inovaçãoidentificada,verifica5sealtograudesignificânciaentreinovaçãoradicalcomresultadosque demonstramqueoprodutodesenvolvido:ampliouagamadebensouserviços(2.2)rpermitiumanter aparticipaçãodaempresanomercado(2.3)rampliouaparticipaçãodaempresanomercado(2.4)r aumentouaflexibilidadedaproduçãooudaprestaçãodeserviços(2.5). QUADRO6:Relação. Questão N Classificação Somadas Média Classificações 2.105Aprimoramentodeumexistente Completamentenovoparaaempresa Total 2.115Aprimoramentodeumexistente Completamentenovoparaaempresa Total ,67 8,90 13,75 8,80 164,00 89,00 165,00 88,00 Fonte:Elaboradopelosautores. Jáemrelaçãoàsquestões2.10e2.11,ondetambémverificou5sesignificância,percebe5se queessassãorelacionadasàspesquisasqueenvolveminovaçãoincremental,poisospesquisadores responderam que os impactos gerados pela inovação promoveram a redução do impacto sobre o meioambiente(2.10)epermitiucontrolaraspectosligadosàsaúdeesegurança. Conclui5se que a participação no mercado é mais relevante quando a inovação é radical comparadaaincremental.édosensocomumqueseidentifiqueresultadosqueenvolvamoaumento oumanutençãodaparticipaçãodomercadocompesquisasrelacionadasàinovaçãoradical,umavez queessaaumentaointeressedomercadopelonovoprodutoqueestásendogerado.aoselançar umprodutonovo,nãoháumaimediatapreocupaçãoemsanarproblemasfuturos,principalmenteos relacionados à segurança do trabalho e o meio ambiente, esse tipo de preocupação vem sendo abordadoplenamentepelasinovaçõesincrementais. 5CONSIDERAÇÕESFINAIS Deacordoosobjetivosiniciaispropostosnesseartigo,buscou5sequantificaroprocessode interação entre universidade5empresa, por meio da perspectiva do pesquisador docente da universidade.ainovaçãodeumpaísestáclaramenteligadaàquantidadedeconhecimentoqueesse conseguegerar.opapeldauniversidadeatravésseusdepartamentosdepesquisaséproduzirparaa sociedade em geral, conhecimento novo e científico buscando facilitar a vida das pessoas e a evolução do mercado por meio de novos produtos são benefícios conquistados com esse conhecimento.acadadiaseverificamaisapreocupaçãocomoaumentodonúmerodepesquisas que atendam o rápido processo de inovação do mercado, e a partir dessa preocupação que há a necessidadeemfomentaroprocessodecooperaçãouniversidade5empresa(segatto5mendese SBRAGIA,2002). Tendo em vista as necessidades acima mencionadas e levando em conta a pergunta de pesquisa: como a cooperação Universidade5Empresa é percebida pelos pesquisadores de uma Universidade?Équesebuscouodesenvolvimentodeumquestionárioaplicadoaospesquisadores da Universidade Estadual do Centro5Oeste 5 Unicentro, a fim de quantificar as especificidades dos projetos desenvolvidos entre essa universidade e o mercado. Ao se desenvolver o questionário, percebeu5seanecessidadeemidentificarprimeiramenteotipodeinovaçãoemqueopesquisadorse dedicounoprojeto,sepormeiodolançamentodeumproduto,umprocessoouatravésdemodelo organizacional. Apesquisadesenvolvidafoidecaráterquantitativa,descritivacomautilizaçãodecoletade dados através de análise bibliográfica e survey, a análise dos dados se deu por meio de técnicas

13 12 estatísticas e quantitativas não5paramétricas e sua apresentação com a utilização de tabelas e gráficos.oquestionárioutilizadofoiadaptadodeumapesquisarealizadapelapintec,aplicadopelo IBGE no ano de 2011, com o título Pesquisa de Inovação O questionário foi auto administrado, com questões fechadas e enviado aos pesquisadores da universidade através da ferramenta GoogleDocs.. Como amostra de pesquisa, foram enviados no total 589 questionários para docentes da universidade, tanto efetivos como temporários. Dos questionários enviados 85 pesquisadores responderam a pesquisa, sendo 22 deles com respostas afirmativas onde participaram em algum momento de sua carreira junto a UNICENTRO, com projetos de inovação nas categorias perguntadas,gerandoassimaamostradesseestudo. De acordo com os resultados obtidos, percebe5se inicialmente que apenas 26 dos pesquisadores que responderam o questionário, já realizaram algum tipo de pesquisa envolvendo inovaçãodeumproduto,processooumodeloorganizacional.essesdadosiniciaisdemonstramque existeanecessidadedesepromovercommaisafincoosestudosqueenvolvamcolaboraçãoentre universidade5empresanoquedizrespeitoàinovação.outrodadorelevantepercebidopormeioda análisedosdados,foiquehouveram2questionáriosobtidososquaissuaspesquisasenvolveramo lançamentodeumprodutonovoanívelnacionaleoutros2envolvendoolançamentodeumproduto novoanívelmundial. Sobre o grau a participação tanto do pesquisador como das empresas nos projetos desenvolvidos, é possível considerar que os pesquisadores se envolvem na maioria das vezes, inclusivecomomãodeobra,sendopercebidotambémqueháumfeedbackporpartedaorganização emseenvolvertantonodesenvolvimentodoprojetocomoemparticiparcomrecursosfinanceiros. Em9dosprojetosanalisadosnãosedesenvolveuinternamentenenhumtipodeatividade depd&i,bemcomoem13doscasostambémnãoseadquiriupd&iexternaetambémem9das respostas não foi realizado nenhum tipo de treinamento. Esses dados demonstram que na maioria absolutadosprojetosqueenvolvemcolaboraçãou5e,háodesenvolvimentodeatividadesdepd&i seja internamente ou por aquisição externa, bem como, esses projetos também em sua maioria envolvemalgumtipodeatividadedetreinamentonaempresacooperada. Observa5sequenaspesquisasqueenvolveminovaçãoclassificadacomoradical,háuma preocupação em melhorar a participação das empresas no mercado com o lançamento de novos produtos,deformaqueosproblemasposterioressãoemsuamaioriasãoresolvidoscominovações incrementais,asquaistêmporcaracterísticaemtrazerdiminuiçãodeimpactosaomeioambientee na saúde, além de ajustar alguns problemas ou melhorar o produto, processo ou modelo organizacionallançado. Entende5se como resultado final deste estudo, que o processo de interação UE na UNICENTROsedádeformasatisfatória,vistopelonúmerodeprojetosavaliados.Ospesquisadores, por meio de suas respostas, identificam essas experiências como de sucesso, uma vez que demonstram muita interação com a pesquisa, e que concordam que essas pesquisas possibilitam diretamenteamelhoriadaqualidade,bemcomoaampliaçãodagamadebenseserviços. Espera5sequeessetrabalhotenhaexploradotodasaspossibilidadesdoobjetivoproposto, afimdeauxiliarparaapesquisadostemasligadosàcolaboraçãoentreue.referenteàslimitações dapesquisa,pode5secitarqueseobteveumaamostranãotãoexpressiva,porémessapossibilitoua análisedosdadosnoquesepropunhamosobjetivos.esseestudoaindapropõepossibilidadesde continuidade,utilizando5sedessamesmametodologiaparaavaliaroprocessodeinteraçãoentreue em outras universidades, bem como, realizar estudo qualitativo a fim de dar aprofundamento nos resultadosqueobtiverammaiordestaque. REFERÊNCIAS AHUJA, G. Collaboration networks, structural holes, and innovation: a longitudinal study. Administrative Science Quarterly, v. 45, p , sep Disponível em: ALLEN,K.R.RTAYLOR,C.C.Bringingengineeringresearchtomarket:howuniversities,industry,and government are attempting to solve the problem. Engineering Management Journal, v. 17, n. 3, ALTHEMAN, E.R CAMPOS, G. C.R Cooperação Universidade5Empresa: panorama, empecilhos e proposta para uma universidade ativa e empreendedora. Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia,Brasília,2004.

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