ANA CLÉCIA DE MEDEIROS DINIZ

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO SERVIÇO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO ANA CLÉCIA DE MEDEIROS DINIZ OS REFLEXOS DO EFEITO CHICOTE NOS CUSTOS LOGÍSTICOS DOS ESTOQUES DE MATÉRIA-PRIMA PARA FABRICAÇÃO DE TAMPAS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE BEBIDAS NÃO-ALCOÓLICA DO ESTADO DA PARAÍBA JOÃO PESSOA - PB Fevereiro de 2009

2 2 ANA CLÉCIA DE MEDEIROS DINIZ OS REFLEXOS DO EFEITO CHICOTE NOS CUSTOS LOGÍSTICOS DOS ESTOQUES DE MATÉRIA-PRIMA PARA FABRICAÇÃO DE TAMPAS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE BEBIDAS NÃO-ALCOÓLICA DO ESTADO DA PARAÍBA Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado à Coordenação do Serviço de Estágio Supervisionado em Administração, do Curso de Graduação em Administração, do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal da Paraíba, em cumprimento às Exigências para a Obtenção do Grau de Bacharel em Administração. Orientadora: Profª. Dra. Maria Silene Alexandre Leite. Área de Concentração: Logística João Pessoa PB Fevereiro de 2009

3 3 D585r Diniz, Ana Clécia de Medeiros. Os reflexos do efeito chicote nos custos logísticos dos estoques de matéria-prima para fabricação de tampas em uma empresa do setor de bebidas não-alcoólica do Estado da Paraíba/ Ana Clécia de Medeiros Diniz - João Pessoa, p. il. : Orientadora: Maria Silene Alexandre Leite. Monografia (Graduação) UFPB, CCSA. 1. Administração. 2. Cadeia de Suprimento Gestão. 3. Efeito Chicote. 4. Logística Matéria-prima UFPB/BC CDU: 658.5(043.2)

4 4 À Professora Orientadora Maria Silene Alexandre Leite Solicitamos examinar e emitir parecer no Trabalho de Conclusão de Curso da aluna Ana Clécia de Medeiros Diniz. João Pessoa, 18 de fevereiro de Prof. Carlos Eduardo Cavalcante Coordenador do SESA Parecer do Professor Orientador:

5 5 ANA CLÉCIA DE MEDEIROS DINIZ OS REFLEXOS DO EFEITO CHICOTE NOS CUSTOS LOGÍSTICOS DOS ESTOQUES DE MATÉRIA-PRIMA PARA FABRICAÇÃO DE TAMPAS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE BEBIDAS NÃO-ALCOÓLICA DO ESTADO DA PARAÍBA Trabalho de Conclusão de Curso. Aprovado em: 20 de Fevereiro de LOCAL DA DEFESA: JOÃO PESSOA - PB BANCA EXAMINADORA Profª Drª. Maria Silene Alexandre Leite (Orientadora) Profº Dr. Carlos Eduardo Cavalcante (Examinador) Profª Msª. Liane Márcia Freitas e Silva (Examinadora)

6 6 DEDICATÓRIA À Deus por ser a pedra fundamental que me guia e que me faz revelar toda sabedoria necessária para que eu possa conduzir os meus caminhos na luz celestial. A meus pais Manoel e Elenita que participou vivamente da minha educação e que sempre me proporcionou tudo que estava ao seu alcance procurando de mim um motivo de orgulho e dignidade. A meus avós Ana Pascoal e Francisco Grangeiro que puderam me auxiliar sempre que podiam mesmo a distância com suas palavras de carinho, amor e ternura. Aos meus Familiares Eni, Edite, Ana Lúcia e Aurimar que foram meus alicerces quando mais precisei para eu poder chegar até onde estou na minha carreira profissional Aos meus Amigos do curso de Graduação de Administração Jucilene, Ana Carol, Richardson, Adeildo, Priscilla e Igor que puderam estar comigo em diversos momentos na academia onde suas experiências e afinidades me ajudaram a avançar mais um degrau na minha vida profissional. Aos meus Colegas e Amigos Nildomar, Alexandre, Clécio, Paulo César e Pedro Paulo que fizeram parte do meu crescimento profissional na Indústria de Bebidas, e agora me ajudando neste etapa final ao me proporcionar a oportunidade de fazer este trabalho na empresa. Aos meus grandes amigos Joana D arc, Jucyane, Raquel e Polliana que desde que nos afastamos para seguirmos nossos objetivos nossa amizade perdurou até hoje.

7 7 AGRADECIMENTOS À professora Drª. Maria Silene Alexandre Leite por ter sido um orientador que pôde me ajudar com todo seu profissionalismo, dado o meu curto prazo e as características especiais que enfrentamos para conceber este trabalho final de graduação... À Msª. Liane Márcia Freita e Silva, por ter me auxiliado com sua sabedoria e me acompanhado na elaboração deste trabalho. Á todos os Professores do Curso de Graduação em Administração da UFPB. A todos os colegas da UFPB, do Curso de Administração que me fizeram crescer profissionalmente ao compartilharem conhecimentos relevantes para a minha formação profissional.

8 8 O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher. (Cora Coralina) Praticar o bem é como nutrir-se na fonte da juventude: rejuvenesce por dentro nervos e osso- e por fora alma e pele. O mal ao contrário, recrudesce os sentimentos e envelhece o corpo todo, irreversivelmente.. (Inácio Dantas) Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios. (Martin Luther King)

9 9 RESUMO DINIZ, Ana Clécia de Medeiros. Reflexos do efeito chicote nos custos logísticos dos estoques de matéria-prima para fabricação de tampas em uma empresa do setor de bebidas não-alcoólica do Estado da Paraíba. João Pessoa, Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Administração) Departamento de Administração. UFPB, A gestão da cadeia de suprimentos admite fazer muitas análises sobre assuntos que são de extrema importância para as empresas, como gestão de estoques, custos, demanda, dentre outros. Os conceitos do SCM - Supply Chain Management traz consigo a integração dos processos organizacionais, tendo em vista a otimização do desempenho, principalmente dos processos logísticos. É neste cenário que o efeito-chicote apresenta-se como um fenômeno causador de malefícios e impactos negativos para as empresas que compõem as cadeias de suprimentos, principalmente, no que se refere aos custos logísticos dos estoques de matériasprimas. Assim, a presente pesquisa verifica os reflexos que o efeito-chicote oferece aos custos logísticos dos estoques de matéria-prima de fabricação de tampas em uma empresa do setor de bebidas não-alcoólica do Estado da Paraíba, haja vista que os custos são elementos que influenciam a competitividade da empresa perante os concorrentes, bem como o desempenho dos seus processos operacionais, táticos e gerenciais. A metodologia utilizada na pesquisa consistiu na aplicação de um roteiro de observação e entrevistas semi-estruturadas em pesquisa de campo, com os principais sujeitos que estavam envolvidos nos processos logísticos da empresa. Os custos do inventário foram apurados apartir da matéria-prima Polietileno, componente para a fabricação das tampas dos garrafões de 20 litros, produto este considerado carro-chefe da empresa de bebidas. Verficou-se, portanto, que os processos e atividades logísticas da empresa de bebidas, bem como os custos de inventário e alguns custos de manutenção de estoques da empresa, no período analisado, a ocorrência de variações de compra e consumo que totalizaram aproximadamente custos financeiros de inventário no valor de R$ ,00. Os resultados da pesquisa apontam que as principais conseqüências do efeito chicote se dão nos custos dos estoques das matérias-primas para fabricação de tampas, no aumento progressivo do inventário e na manutençao dos estoques, já que a empresa estocava matéria-prima para consumos futuros, empatando com isso recursos financeiros. Palavras-chave: Cadeia de Suprimento, efeito-chicote, custos logísticos dos estoques de matéria-prima para fabricação de tampas.

10 10 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Custos logísticos em relação ao PIB 21 Figura 2: Categorização das atividades logísticas 27 Figura 3: A cadeia de valor genérica 31 Figura 4: Estágios de uma Cadeia de Suprimentos 32 Figura 5: Gerenciamento da cadeia de suprimento 33 Figura 6: Dinâmica para previsão de demanda nas cadeias de suprimentos 35 Figura 7: Fluxos de informações e produtos no jogo da cerveja 36 Figura 8: Principais atividades da gestão de estoques 44 Figura 9: Objetivos do controle da atividade logística 55 Figura 10: Fluxograma do processo produtivo 69 Figura 11: Macrofluxograma da produção de embalagens 71 Figura 12: Macrofluxograma de embalagens PET para água 72 Figura 13: Macrofluxograma da produção de tampas para garrafão 20 L 73 Figura 14: Macrofluxograma do envase da garrafa de água mineral de 20 L 74 Figura 15: Macrofluxograma do recebimento no almoxarifado 78 Figura 16: Macrofluxograma do PCP 79 Figura 17: Fluxo de informações no PCP 81 Figura 18: Canais de distribuição 82 Figura 19: Cadeia de suprimento das tampas (Garrafão 20L) 91

11 11 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Efeitos de chicoteamento e estratégias de remediação 39 Quadro 2: Impacto do efeito chicote no desempenho da cadeia de suprimento 41 Quadro 3: Exemplos de pesquisas empíricas para mensuração do efeito chicote 42 Quadro 4: Etapas do processo de pesquisa 66 Quadro 5: Classificação dos sistemas de produção 75 Quadro 6: Classificação ABC das principais matérias-primas 85

12 12 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Comparativo da produção de refrigerantes nos asnos 2006, 2007 e Tabela 2: Efeito chicote para as cadeias de suprimentos analisadas 43 Tabela 3: Compra de polietileno 86 Tabela 4: Consumo real do polietileno 87 Tabela 5: Saldos em estoque e acumulado do polietileno em R$ 88

13 13 LISTA DE SIGLAS ABIR Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes ASLOG associação Brasileira de Logística ALM - Almoxarifado CLM Council of Logistics Management COPPEAD Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração DLG - Departamento de Logística DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral DPR - Departamento de Produção DPS Departamento de Processos EC- Efeito Chicote EDI- Intercâmbio Eletrônico de Dados ERP - Enterprise Resource Planning EXP - Expedição FIFO - First In First Out GCS Gerenciamento da cadeia de suprimentos GMC - Setor de Garrafão, Mini-Pote e Copinho HP Hewlett-Packard JIT Just in time MP Matéria-prima P&G Procter & Gamble PCP - Planejamento e Controle de Produção PET - Polietileno Terafitalado PIB Produto Interno Bruto PMP - Planejamento Mestre de Produção SC - Setor de Compras SCM - Supply Chain Management SCP - Setor de Contas a Pagar SFI - Setor Fiscal SIG Sistemas de Informações Gerenciais STD - Setor de Distribuição TCQ Controle da Qualidade Total XAP Xaroparia

14 14 Sumário CAPÍTULO 1: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS DA PESQUISA FORMULAÇÃO DO PROBLEMA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS CAPÍTULO 2: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA LOGÍSTICA GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Cadeia de Valor Cadeia de Suprimento EFEITO CHICOTE Causas do Efeito Chicote Conseqüências do efeito chicote GESTÃO DE ESTOQUES Tipos de Estoques Classificação ABC no controle de estoques DEFINIÇÕES DA CONTABILIDADE E GESTÃO DE CUSTOS Terminologia em custos industriais Classificação dos Custos Custos Diretos e Indiretos Custos Fixos e Variáveis CUSTOS LOGÍSTICOS Custos dos Estoques Custo de manutenção de estoque Custo de obtenção ou de pedido Custo de falta dos estoques CONCLUSÕES DO CAPÍTULO CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS TIPO DE PESQUISA SELEÇÃO DOS SUJEITOS MÉTODO DE COLETA DE DADOS MÉTODO DE ANÁLISE DOS DADOS ETAPAS DO PROCESSO DE PESQUISA LIMITAÇÕES DA PESQUISA CAPÍTULO 4: RESULTADOS DA PESQUISA...68

15 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ESTUDADA DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DESCRIÇÃO DAS ETAPAS PRODUTIVAS Produção de Embalagens Envase ou engarrafamento das bebidas ATIVIDADES LOGÍSTICAS Logística de Suprimento Recebimento Armazenagem Logística de Fabricação Planejamento-Mestre da Produção Logística de Distribuição MENSURAÇÃO DOS CUSTOS DOS ESTOQUES DAS MATÉRIAS-PRIMAS Gerenciamento da política de estoques Tipos de Estoque Classificação ABC Custo da matéria-prima - Polietileno Custos de manutenção dos estoques Causas Não-Comportamentais do Efeito chicote no Polietileno CONSIDERAÇÕES FINAIS CAPÍTULO 5: CONCLUSÃO RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...97 APÊNDICE I ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO ANEXO I METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO EFEITO CHICOTE...101

16 16 CAPÍTULO 1: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS DA PESQUISA Para esclarecer o tema do trabalho é necessário abordar os temas: logística, gerenciamento da cadeia de suprimentos, definição do EC efeito chicote, gestão de estoques e custos logísticos. 1.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA A concorrência entre as empresas e o aumento das exigências dos clientes fizeram com que as organizações buscassem tornar seus processos produtivos mais eficientes para conseguirem um maior grau de competitividade. Isto envolve a formulação de estratégias em todos os níveis organizacionais, desde o aumento das receitas, redução das despesas, contenção dos custos operacionais, bem como o aumento da qualidade dos produtos e serviço oferecidos ao mercado. No entanto, para atender esta gama de exigências no mercado competitivo tornava-se necessário o desenvolvimento de ferramentas de gestão que pudessem aumentar a produtividade e eficiência da produção, tais como as filosofias e as práticas japonesas (Just in time, TCQ, Kanban), dentre outras ferramentas que a atual tecnologia da informação vem auxiliando na integração das várias unidades organizacionais. (SILVA, 2008). É neste cenário competitivo que as atividades logísticas começaram a despertar um maior interesse de diversos stakholders, como empresários de diversos setores industriais. A Associação Brasileira de Logística - ASLOG (2008) conceitua Logística como: Uma parte da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla com eficácia o fluxo e a armazenagem dos bens, dos serviços e das informações entre o ponto da origem e o ponto de consumo destes itens, a fim de satisfazer todas as exigências dos consumidores em geral. Similarmente o Council of Logistics Management CLM citado por Ballou (2001) define que logística é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes. Na visão de Bowersox e Closs (2008) a logística é um esforço integrado com o objetivo de ajudar a criar valor para o cliente pelo menor custo total possível. A logística

17 17 existe para satisfazer as necessidades do cliente, facilitando as operações relevantes de produção e marketing. Entretanto, as primeiras definições de logística tratavam de algumas funções de nível mais operacional, como nas operações militares, que ao decidir avançar as tropas seguindo uma determinada estratégia militar, os generais precisavam ter, sob suas ordens, uma equipe que providenciasse o deslocamento, na hora certa, de munição, equipamentos e socorro médico para o campo de batalha. Estas equipes agiam em silêncio e agiam como um grupo de apoio. E da mesma forma, as empresas, inicialmente, entediam a logística como tendo este aspecto de suporte e apoio às demais áreas. Observa-se que a logística apresentou uma evolução continuada, sendo hoje considerada um dos elementos chaves na estratégia competitiva das empresas. No início era confundida com o transporte e a armazenagem de produtos; hoje tem função importante na cadeia produtiva integrada, procurando atuar de acordo com o moderno conceito SCM Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimento). (NOVAES, 2004) A cadeia de suprimentos compreende as atividades que estão relacionadas com o fluxo e transformações de mercadorias desde a etapa de obtenção da matéria-prima até o usuário final, assim como também os fluxos de informação. O gerenciamento de tal cadeia se dá na integração dessas atividades, mediante relacionamentos, com o objetivo de conquistar uma vantagem competitiva sustentável. (HANDFIELD, 1999). No contexto da gestão da cadeia de suprimentos, um tema que tem ganhado notoriedade em vista de seus impactos em termos de custos é o fenômeno que acomete as cadeias de suprimentos denominado de efeito chicote. Chopra e Meindl (2003) mencionam que o efeito chicote é observado, no momento em que a variabilidade dos pedidos é amplificada em cada elo da cadeia de suprimentos a saber: do varejista para o atacadista, do atacadista para o fabricante e do fabricante para os fornecedores. O efeito chicote (EC) distorce as informações na cadeia de suprimento levando estágios diferentes a fazerem análises muito distintas sobre a demanda, resultando, portanto, numa falta de coordenação na cadeia de suprimento. Segundo Lee, Padmanabhan e Whang (1997), o efeito chicote é um fenômeno que decorre de uma distorção sistemática amplificada na cadeia de suprimentos como um todo, refletindo-se na forma de pedidos causada, sobretudo, pela informação mal gerada sobre a sinalização da demanda. Como conseqüência do efeito chicote, pode-se citar os impactos nos custos logísticos das organizações: aumento dos custos de fabricação, custos do estoques (aumento do

18 18 inventário), custo transportes, mão-de-obra, bem como a falta de estoques, levando à perda de vendas para a cadeia de suprimento; além de problemas na gestão dos estoques. Os custos logísticos são um fator-chave para estimular o comércio, pois um sistema logístico eficiente pode permitir que determinada região explore suas vantagens e alcance mais vantagem competitiva perante a concorrência, ressaltando, porém, que a gestão dos custos logísticos alcança diversos elos de uma cadeia de suprimentos. É neste contexto que se busca na empresa de bebidas não-alcoólica os reflexos do efeito chicote nos custos logísticos, principalmente em relação aos custos dos estoques das matérias-primas. Uma vez que, as conseqüências negativas do efeito chicote encontradas em relação aos custos, principalmente os de inventário e de ociosidade ao longo de toda a cadeia de suprimentos são de relevada importância para uma eficaz gestão de custos. Assim, elabora-se a seguinte questão-problema: Quais são os reflexos do efeito chicote nos custos logísticos dos estoques de matériaprima para fabricação de tampas em uma empresa do setor de bebidas não-alcoólica do Estado da Paraíba?

19 JUSTIFICATIVA Para conseguir mais vantagem competitiva num mercado cada vez mais globalizado e exigente, as atividades logísticas das empresas ganham destaque, visto que podem dar um suporte necessário às organizações em termos de redução de custos operacionais, aumento de flexibilidade e agregação de valor aos produtos. Disponibilizar os produtos no lugar certo, e nas condições desejadas, torna-se o atual desafio da gestão da logística empresarial. Coordenar a estratégia sistemática das tradicionais funções de negócios no âmbito de uma determinada empresa e ao longo dos negócios no âmbito da cadeia de suprimentos, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho a longo prazo das empresas isoladamente e da cadeia de suprimentos como um todo. Faz com que o gerenciamento da cadeia de suprimento seja um dos aspectos que as empresas possam atingir um diferencial competitivo no mercado. (MENTZER et al, 2001). Os princípios do Supply Chain Management SCM proporcionam a diminuição dos estoques e a redução do lead time ao longo da cadeia de suprimento, considerando ainda que com a melhor capacidade logística, pode-se atuar no mercado através do melhoramento do fluxo de materiais e de informações oferecendo um posicionamento estratégico favorável, gerando, assim, vantagem competitiva para a empresa. (TAYLOR, 2005). O mesmo autor relata ainda que: [...] a gestão da cadeia de suprimento (SCM) é considerada a última mina de ouro inexplorada nos negócios, uma vez que, apenas ter uma produção eficiente e fabricação de qualidade, ainda não seja realidade para todas as empresas, não são mais qualificações básicas para manter vantagem competitiva no cenário existente. Este é o momento em que o gerenciamento da cadeia de suprimento é que vai definir quem vai ganhar ou perder espaço do mercado atual a partir da vantagem competitiva adquirida. A logística é vista como um fator estratégico para as empresas, a qual pode auxiliar na definição de ações estratégicas que envolvem várias etapas do processo produtivo, sendo, portanto um dos fundamentos para a formulação de novas linhas de gestão, com foco na eficácia e na eficiência organizacionais. Ao desenvolver o conceito do Supply Chain Management, estabelece-se a integração dos processos que formam determinado negócio, desde os fornecedores originais até o usuário

20 20 final, proporcionando produtos, serviços e informações que agregam valor para o cliente. (FRANCISCHINI, 2004) Segundo o mesmo autor trata-se de uma ferramenta estratégica usada para aumentar a satisfação do cliente e elevar a competitividade da empresa, bem como a sua rentabilidade. Sendo a gestão de tais processos integrados denominado de Gerenciamento da Cadeia de Suprimento SCM. Frente ao comportamento dinâmico das cadeias de suprimentos cabe destacar o fenômeno do efeito chicote - EC, que surge da troca de informações sobre a demanda entre os membros de uma cadeia de suprimentos. Essas informações fazem parte do planejamento das atividades dos parceiros da cadeia de suprimentos e sinalizam sobre o nível de suas atividades produtivas. (MOREIRA, 2008) Tentando encontrar os impactos negativos da amplificação da demanda Lee, Padmanabhan e Whang (1997) estimaram que, o fenômeno da distorção da demanda pode resultar em um aumento de custos que varia na faixa de 12,5% a 25% ao longo da cadeia de suprimentos. Similarmente, Metters (1997) mostrou que eliminando a variabilidade da demanda pode-se aumentar a lucratividade numa margem de 10-20%. Nos casos em que a eliminação ocorra apenas nas causas relativas aos erros de previsão de demanda, o incremento na lucratividade pode variar numa margem de 5-10%. Contudo, se todas as causas, variabilidade da demanda e erros de previsão de demanda forem eliminados o lucro ao longo da cadeia de suprimento pode ser aumentado entre 15-30%. Assim, o efeito chicote ocasiona um acentuado aumento nos custos logísticos, desencadeando reflexos negativos para as empresas, que diminuem o seu poder de competitividade, pois há aumento nos custos de capital, nos custos de oportunidade, o não atendimento da demanda e a perda de rentabilidade. Diante dos reflexos negativos, que o efeito chicote pode acarretar para as empresas, principalmente nos custos logísticos, fazendo com que a competitividade das organizações diminua em termos de custos de capital, custo de oportunidade, o não atendimento dos clientes e perda de rentabilidade. Levando em consideração os impactos que o efeito chicote pode ocasionar, Silva (2008) cita como uma das conseqüências advindas do efeito chicote ao longo da cadeia de suprimentos o aumento progressivo do nível de inventário. Pois, devido à incerteza e a variabilidade da demanda, as empresas, adotam estoques, como medida de segurança, para proteger seus processos produtivos. Contudo, estes estoques de segurança aumentam o nível

21 21 de inventário nas empresas e conseqüentemente alteram os custos logísticos de toda cadeia de valor. Com isso, os custos dos estoques, armazenagem e transportes elevam-se acima do necessário, deixando as cadeias menos competitivas com relação aos custos. Segundo Ballou (2001) os custos que uma empresa incorre para o suprimento e a distribuição física normalmente determinam com que freqüência seu sistema logístico deveria ser replanejado. Quando se refere às indústrias alimentícias no geral, incluindo, portanto, neste segmento a empresa de bebidas não-alcoólica, o autor identifica que os custos logísticos são altos, devendo a estratégia logística ser uma preocupação-chave. Chopra e Meindl (2003) dizem que ao se determinar os níveis de estoques encontra-se um obstáculo muito comum: estimar os custos principais que são: os custos dos materiais, os custos do pedido e o custo de manutenção de estoque. O ponto-chave é que não é tão importante estimar estes custos com um alto nível de precisão, sendo melhor chegar a uma boa aproximação em vez de perder muito tempo tentando estimá-los com exatidão. O instituto COPPEAD UFRJ realizou uma pesquisa em que Lima (2006) aponta os altos custos logísticos do Brasil em relação aos dos Estados Unidos. Em 2004 no Brasil os custos logísticos alcançaram o montante de R$ 222 bilhões de reais, representando 12,63% do PIB nacional. Deste percentual 7,5% corresponde aos custos de transportes, 3,9% aos custos de estoques, 0,7% aos custos de armazenagem e 0,5% aos custos administrativos. Comparando com os custos doa Estados Unidos, o percentual dos custos logísticos correspondente ao PIB deste país, chega a 8,19%. Entre os custos das atividades, o estoque é relativamente o que apresenta a maior diferença na comparação, 3,9% no Brasil contra 2,1% nos EUA. A outra diferença corresponde ao custo de transporte, 5,0% e 7,7%, respectivamente. Esta comparação pode ser visualizada através da figura 1: Figura 1 : Custos logísticos em relação ao PIB (2004) Fonte: Lima (2006) Observa-se, assim, que os custos logísticos no Brasil apresentam valores elevados se comparado aos dos Estados Unidos, considerado como um dos países mais competitivos.

22 22 Além de que o montante que se destaca dos custos logísticos refere-se aos custos de estoques e de armazenagem. Aproximadamente 4,0% do PIB do país correspondem aos custos diretamente ligados aos fluxos de materiais nas cadeias produtivas. Pode-se citar como uma das causas deste alto valor, à acumulação acentuada de estoques nos diversos elos da cadeia de suprimentos, devido à instabilidade da demanda e aos longos lead times. Esses fatores são causas e efeitos da propagação das distorções amplificada da demanda, o efeito chicote, causador de diversos efeitos negativos, como os impactos nos custos logísticos ao longo das cadeias produtivas, ao gerar estoques desnecessários. (SILVA, 2008). Neste contexto, a empresa estudada encontra-se num segmento econômico de bastante crescimento, principalmente pelo fato do país possuir um clima tropical, favorecendo o consumo de líquidos, como águas e refrigerantes. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes ABIR (2008), o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de refrigerantes, liderando este ranking encontram-se os Estado Unidos e México, no primeiro e segundo lugares, respectivamente. Mês 2006 % 2007 % 2008 Janeiro , , Fevereiro , , Março , , Abril , , Maio , , Junho , , Julho , , Agosto , , Setembro , , Outubro , , Novembro , , Dezembro , , Total (Em mil litros) , , Tabela 1 : Comparativo da produção de refrigerantes nos anos 2006, 2007 e 2008 Fonte: ABIR (2008) A tabela 1 que os brasileiros consumiram mais refrigerantes na metade do ano de 2007 que no mesmo período de A produção de refrigerantes aumentou em 5,6%, sendo que

23 23 em abril e maio a taxa ultrapassou a média, chegando a mais 10%. Durante todo o ano de 2006, foram produzidos 13 bilhões de litros de refrigerante, já no ano de 2007 foram produzidos 13,6 bilhões. No ano de 2008, o crescimento no setor produtivo continua, chegando ao patamar de 4,04% ao ano, totalizando uma produção de mais de 14 bilhões de litros de refrigerantes. Como visto, o setor de bebidas não-alcoólicas está em franco crescimento e dar uma maior eficácia as técnicas de produção dará uma maior competitividade entre as empresas, gerando redução de custos e um aumento de lucro para as empresas estudadas. Como o processo produtivo do envase de bebidas se dá expressamente em um processo contínuo, o gerenciamento logístico das atividades de distribuição e transporte ocorrendo de maneira eficiente fará com que as empresas obtenham maiores vantagens competitivas perante as concorrentes em termos de custos, qualidade e satisfação. Destarte, o estudo e o aprimoramento do processo produtivo de bebidas nãoalcoólicas, identificando fenômenos como o efeito chicote, irá contribuir para dar mais eficiência no desempenho da cadeia produtiva estudada.

24 OBJETIVOS Objetivo Geral: Verificar os reflexos do efeito chicote nos custos logísticos dos estoques de matériaprima para fabricação de tampas em uma empresa do setor de bebidas não-alcoólica do Estado da Paraíba. Objetivos Específicos: 1- Descrever os processos logísticos para a produção da água mineral em uma empresa do setor de bebidas não-alcoólica do Estado da Paraíba. 2- Identificar os custos causados pelo EC nos estoques de matéria-prima para fabricação de tampas da empresa de bebidas não-alcoólica; 3- Mensurar os custos dos estoques de matéria-prima para fabricação de tampas causados pelo efeito chicote.

25 25 CAPÍTULO 2: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este capítulo apresenta uma discussão sobre os seguintes temas: logística, gerenciamento da cadeia de suprimentos, efeito chicote (EC), gestão de estoques, gestão de custos e custos logísticos dos estoques. 2.1 LOGÍSTICA Bowersox e Closs (2008) mencionam que uma logística globalizada exige uma visão e uma filosofia operacionais em nível internacional, que se leve em consideração as estratégias operacionais, as expectativas de desempenho, a avaliação e as alternativas para o processo decisório, haja vista que os ambientes operacionais são mais complexos e caros, com a internacionalização. Com isso, os autores apontam ainda que os custos e a complexidade deste cenário podem ser representados por quatro Ds distância, documentação, diversidade de cultura e demanda de clientes. As distâncias são maiores; a documentação é mais extensa; os clientes exigem variações em produtos e serviços para satisfazer diferenças culturais. O desenvolvimento de estratégias e táticas ao ambiente que envolve os quatro Ds, surgem como o novo desafio, em plena era da globalização, para àqueles que desenvolvem suas atividades relacionadas a logística. Dessa maneira, para atingir suas metas, as empresas precisam aperfeiçoar a gestão dos seus processos, tendo em vista o melhoramento da produtividade e conseqüentemente elevação da sua capacidade de competitividade, podendo fazer uso do gerenciamento das atividades logísticas para alcançar tais objetivos. A concepção da logística, portanto, dentro das empresas avançou no sentido que agora agrupa um conjunto de atividades relacionadas ao fluxo de produtos para serem administráveis simultaneamente, de forma coletiva. Tais atividades devem ser realizadas pelas empresas como uma parte essencial dos seus negócios, a fim de prover aos clientes com os bens e serviços que eles desejam. Ballou (1993) define ainda que a logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e

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