Energia e Desenvolvimento Sustentável:

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1 Energia e Desenvolvimento Sustentável: Encruzilhadas da Era Moderna José Felipe Ribeiro Embrapa DE-TDAS

2 Energia e Envolvimento Sustentável: Encruzilhadas da Era Moderna José Felipe Ribeiro Embrapa SEDE

3 Nivelamento Trade off Comum Origem da Energia Espécie Compartilhar Antecipação

4 ENERGIA Renovável vel Hidráulica e Elétrica Biodiesel Lenha e carvão vegetal (Mito) Ventos Não Renovável vel Petróleo e derivados Gás Natural Urânio e derivados Elétrica de fonte % % 44,7 Brasil (2005) 55,3 13,3 Mundo (2003) 86,7 6,0 OCDE (2003) 94,0

5 Fonte: Lima, J.E.F.W. & Silva, E.M. (2002) 78% Araguaia Tocantins N 71% W 71% S São Francisco 47% 94% Paraná Paraguai 48% 71% área x água Limites rios Grandes Bacia A Bacia d Bacias Bacia A Bacia d Hidrográficas Brasileiras AP Hidrográficas Bacia A Bacia d Bacia d Bacia A

6

7 Aquifero Guarani e Transposição 71% Reservatório rio Tunel Galeria Aqueduto AP Fontes Folha de São Paulo 2004 Revista Veja 2005 (out( out)

8 AP

9 Disputa pelos Recursos Encruzilhada Cabo de força! a!!!! Arrebenta sempre no lado mais fraco AP

10 Solos da Região Solos da região do Cerrado* CLASSES DE SOLOS OCORRÊNCIA (% ) VEGETAÇÃO NATURAL ASSOCIADA Latossolos 43,1 Cerradão / Cerrado Denso/ Cerrado Típico Latossolo Roxo 3,5 Mata Seca Semidecídua/ Cerradão TerraRoxaEstruturada 1,7 Mata Seca Semidecídua Podzólicos 15,0 Mata Seca Semidecídua/ Cerrado Típico Cambissolo 3,0 Cerrado Típico/ Cerrado Ralo Solos Litólicos Plintossolos 100% 7,2 8,9 Campo Rupestre/ Cerrado Rupestre Campo Sujo Úmido/ Parque de Cerrado Hidromórficos 2,3 Vereda/ Buritizal Areias Quartzosas Outros 15,1 0,2 Cerrado Ralo/ Cerrado Típico Cerrados AP * Área total: ha

11 Departamento de Engenharia Civil - UnB

12

13 Matriz energética Alternativas? BRASIL - GOIÁS PRATOS TÍPICOS AP Bolso do agricultor

14 Próximos passos E daí? Debate de aspectos legais ligados a questão ambiental dos projetos de expansão Tragédia dos Comuns AP

15 O Plano Nacional de Áreas Protegidas frente ao desenvolvimento sustentável AP

16 Como o Plano Nacional de Áreas Protegidas estaria levando em conta a implantação de Usinas e Linhas e outras infra-estruturas de interesse público? Se este levar em conta somente a preservação, o setor elétrico não terá mais espaço o para seus empreendimentos e pode haver falta de energia. AP

17 Critérios rios para a criação de UC s Perfil socio-econômico econômico.. Todo processo de criação de UCs,, além m do aspecto ambiental, deve considerar o perfil (social, cultural e econômico) das populações tradicionais existentes nas áreas e os impactos (positivos e negativos) que cada tipo de UC pode causar nessas mesmas populações. AP

18 Problema ou Solução? AP

19 Critérios rios biológicos vs.. Critérios rios políticos/ administrativos Riqueza biológica Representatividade Endemismo Insubistitutabilidade Etc. Oportunidade Conveniência Economia Razoabilidade Eqüidade Motivação AP

20 PEARCE, 1999, New Scientist Custos externos da agricultura inglesa Custos de remediação - 208/ha O custo indireto da agricultura, o qual é pago pelos outros membros da sociedade, são quase tão grandes quanto a renda da agricultura. A presença destes custos que não AP serão pagos pelos agricultores implica em mudanças para uma agricultura menos impactante.

21 1 cm AP

22 Melhoria na cadeia de produtos nativos

23 Agroenergia O que é? Porque? Vantagens comparativas! Álcool, biodiesel, florestas energéticas, resíduos Plano Nacional de Energia Criação da Embrapa Agroenergia bagaço Eletricidade Fertilizantes Vinhoto Estrume Cana soja Álcool farelo

24 Rede REDE EMBRAPA Sistema Cooperativo de Pesquisa Agrícola Centros Ecorregionais : Acre Amapá Amazonia Ocidental Amazonia Oriental Cerrados Clima Temperado Meio Norte Pantanal Rondônia Roraima Tabuleiros Costeiros Trópico Semi-Árido Centros de Commodity : Algodão Arroz & Feijão Caprinos & Ovinos Florestas Gado de Corte Gado de Leite Hortaliças Mandioca e Frut Milho & Sorgo Pecuária Sudesta Pecuária Sul Suinos & Aves Soja Trigo Uva & Vinho Centros Temáticos: Agrobiologia Informática Agropecuária Agroindústria Tropical Instrument. Agropecuária Meio Ambiente Monit.oram. por Satélite R. Gen. & Biotecnologia Solos Tecnologia de Alimentos Serviços Especiais: Café Informação Tecnológica Transf. de Tecnologia Embrapa Sede 9 Centros Nacionais de Temas Básicos 13 Centros Nacionais de Produtos 15 Centros Ecorregionais de Pesquisa Agroflorestal ou Agropecuária 3 Serviços Especiais + Unidades Estaduais + LABEX Estados Unidos e França 17 Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária

25 Soja? Desafios associados ao programa de Agroenergia Que espécies plantar? Onde? Em que escala? Dendê? Plantios florestais? Cana-de-açúcar?

26 Serviços ambientais: Biodiversidade como indicador de qualidade ambiental Conservação da qualidade e qdade de água Temperatura Polinizadores Mas quem paga?

27 Encruzilhadas da Era Moderna Gestão Territorial (DIÁLOGO entre parceiros) Governo Inic.. Privada Sociedade Objetivos Estratégias Incongruências e Conflitos

28 [30/05/2006] DIÁLOGO entre parceiros Cerca de 200 índios de diversas etnias de dentro e de fora do Parque Indígena do Xingu estão concentrados desde hoje, quarta-feira 31 de maio, no trecho do rio Culuene - principal formador do rio Xingu -, no Mato Grosso, onde uma hidrelétrica está sendo construída. As lideranças indígenas exigem a interrupção da obra da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Paranatinga II, em construção no rio Culuene, o principal formador do rio Xingu. O trecho no qual a obra está sendo construída é considerado sagrado pelos povos indígenas da região do Alto Xingu, poia foi nesse lugar que se realizou o primeiro ritual funerário do Quarup. Com o rio obstruído, a reprodução das espécies seria afetada, causando a diminuição na quantidade de peixes nos rios da região e afetando a pesca e a segurança alimentar das populações indígenas. Outros impactos negativos já estão ocorrendo, segundo relato dos índios. As escavações da obra teriam provocado o assoreamento do Culuene, alterando o fluxo e a correnteza do rio e dificultando a navegação na região..

29 Objetivos da Sociedade Local Manter a bacia hidrográfica do rio Xingu preservado, para ser uma referência de preservação de biodiversidade, etno-ambiental e cultural. Tombamento do local de Sagikengu, patrimônio histórico das etnias do Xingu. Índios devem ser consultados antes de qualquer obra nas nascentes do rio Xingu. Reflorestamento das matas ciliares que foram destruídas nas nascentes do rio Xingu. Criação de fundo para fiscalização das nascentes do rio Xingu, gerido pelos indígenas. Fortalecimento do IBAMA na região das nascentes do rio Xingu. Criação de um cinturão verde no entorno do Parque Indígena do Xingu. Não seja realizada nenhuma outra construção de barragem no Rio Xingu e seus afluentes. Não seja permitido desmatar a 500 metros da margem dos rios, de qualquer tamanho. Incongruências Quem vai ceder?

30 Obrigado!

31 Participação Para ganhar o certificado deste evento de envolvimento participativo neste planeta, qual a porcentagem de participação que a nossa espécie precisa comparecer? Ou basta assinar a lista?

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