Florianópolis, 12 de março de 2008 (quarta-feira) Ano II Número 0362

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1 Florianópolis, 12 de março de 2008 (quarta-feira) Ano II Número 0362 CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO EDITAL N. 21/2008/CSMP O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO, torna público, para os efeitos do art. 131 da Lei Complementar n. 197, de 13 de julho de 2000 Lei Orgânica do Ministério Público, que se acham abertas, pelo prazo de 5 (cinco) dias úteis (art. 132), as inscrições ao concurso de promoção, por antiguidade, para o cargo de Promotor de Justiça da comarca de Quilombo (Processo n. 7/2008). Florianópolis, 11 de março de GERCINO GERSON GOMES NETO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA ATO CONJUNTO N. 001/2008/PGJ/PRE Estabelece normas objetivas para a realização dos Seminários Regionais - Eleições 2008, de forma regionalizada no Estado de Santa Catarina. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Gercino Gerson Gomes Neto, e o PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL, Carlos Antônio Fernandes de Oliveira, no exercício de suas respectivas atribuições institucionais que lhes são conferidas, CONSIDERANDO a iniciativa pioneira proposta pelo Promotor de Justiça Álvaro Pereira Oliveira Melo, no exercício de suas atribuições na 45ª Zona Eleitoral de São Miguel do Oeste, com o objetivo de prestar esclarecimentos necessários aos atores do processo eleitoral no pleito municipal de 2008; CONSIDERANDO que as eleições municipais são as que, costumeiramente, acabam por gerar maiores ilícitos e conturbações da ordem pública, os quais acabam prejudicando toda a população que se envolve no processo, e, não raro, os próprios candidatos e futuros mandatários que acabam por aderir a esse processo com vistas ao seu êxito eleitoral; CONSIDERANDO que o trabalho pedagógico e preventivo decorrente de discussões e encontros entre os atores do processo eleitoral pode vir a trazer à tona o tema, o que, indiscutivelmente, ajudará na prevenção de práticas eleitorais ilícitas, as quais são desenvolvidas há tempos; CONSIDERANDO que a interação entre agentes participantes das eleições é essencial porque estar-se-á demonstrando que, a par das fiscalizações já exercidas, estamos procurando incutir na sociedade, de uma forma menos gravosa, as benesses decorrentes de um processo democrático

2 mais honesto e transparente; e CONSIDERANDO que a construção de projetos preventivos e pedagógicos com relação às práticas eleitorais deveria ocorrer com freqüência em eleições municipais, a fim de legitimar o processo democrático e colaborar com o comprometimento dos candidatos eleitos, eleitores e da própria população, RESOLVEM: ESTABELECER a presente parceria com o objetivo de realizar os Seminários Regionais no Estado de Santa Catarina, denominados Eleições 2008, da seguinte forma: Art.1º A Procuradoria-Geral de Justiça e a Procuradoria Regional Eleitoral de Santa Catarina deverão estabelecer um cronograma estadual com o desiderato de disseminar as informações preventivas necessárias para o bom andamento do pleito municipal de 2008 em todo Estado de Santa Catarina. Parágrafo único. O respectivo cronograma deverá observar os seguintes locais e as respectivas datas: São Miguel do Oeste - 18 de março de 2008; Chapecó - 19 de março de 2008; Joaçaba - 23 de abril de 2008; Lages - 24 de abril de 2008; Joinville - 8 de maio de 2008; Mafra - 9 de maio de 2008; Rio do Sul - 5 de junho de 2008; Itajaí - 6 de junho de 2008; Blumenau - 11 de junho de 2008; Florianópolis -12 de junho de 2008; Criciúma - 26 de junho de 2008; e Tubarão - 27 de junho de Art. 2º O Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), da Procuradoria-Geral de Justiça, após prévia aprovação pelas instituições participantes, deverá executar o respectivo projeto de aperfeiçoamento e educação eleitoral. Art. 3º O presente projeto de aperfeiçoamento e educação eleitoral terá ônus financeiro para o Ministério Público de Santa Catarina, devendo a Procuradoria-Geral de Justiça arcar com as despesas relativas à organização material do evento Eleições 2008, além do eventual pagamento de diárias aos promotores eleitorais. Art. 4º Caberá a ambas as Instituições indicarem, cada uma, o nome de um palestrante para participar dos eventos. Art. 5º Os eventuais casos omissos relativos ao projeto serão resolvidos pela Procuradoria- Geral de Justiça e pela Procuradoria Regional Eleitoral. Art. 6º Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação. REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E COMUNIQUE-SE. Florianópolis, 10 de março de Carlos Antônio Fernandes de Oliveira Procurador Regional Eleitoral Procuradoria Regional Eleitoral de SC Gercino Gerson Gomes Neto Procurador-Geral de Justiça Ministério Público do Estado de SC

3 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA ATO N. 66/2008/PGJ Regulamenta a autorização para que membro do Ministério Público resida fora da comarca ou da localidade da respectiva lotação e dá providências correlatas. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no exercício da atribuição que lhe é conferida pelo artigo 18, XX, c, da Lei Complementar Estadual n. 197/00, e considerando o disposto no art. 129, 2º, da Constituição da República e na Resolução n. 26, do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve: Art. 1º É obrigatório ao membro do Ministério Público fixar residência na comarca ou localidade em que exerce a titularidade de seu cargo. 1º Considera-se residência, para os fins deste Ato, a moradia habitual, legal e efetiva do membro do Ministério Público na comarca ou localidade em que exerce suas atribuições. 2º O disposto neste Ato não se aplica: I aos membros do Ministério Público afastados de seus cargos, referidos no artigo 201, I, VI, VII, VIII e IX, da Lei Complementar Estadual n. 197/00; e II aos integrantes da carreira que sejam designados temporariamente pelo Procurador-Geral de Justiça para o exercício de funções ou a assunção de cargos em comarcas diversas daquelas em que são titulares. Art. 2º O Procurador-Geral de Justiça, ouvidos a Corregedoria-Geral e o Conselho Superior do Ministério Público e mediante decisão motivada, em caráter excepcional e em caso de justificada e relevante razão, poderá autorizar a residência fora da comarca ou localidade em que o membro do Ministério Público exerce a titularidade de seu cargo. 1º A autorização somente poderá ser concedida se não houver prejuízo ao serviço e à comunidade a ser atendida. 2º A autorização não implicará o pagamento de diárias, ajuda de custo ou quaisquer parcelas remuneratórias ou indenizatórias geradas pelo deslocamento. Art. 3º O membro do Ministério Público interessado em obter autorização para residir fora da comarca ou localidade em que exerce a titularidade de seu cargo deverá apresentar ao Procurador-Geral de Justiça requerimento em que: I fundamente o pedido com justificada e relevante razão; II declare estar com os serviços em dia, inclusive no que tange à disponibilidade regular para o atendimento ao público; e III comprove distar da comarca em que exerce a titularidade no máximo 50 quilômetros da sede da comarca ou localidade em que pretende fixar residência. 1º O requerimento não será conhecido se o interessado: a) não estiver com os serviços em dia ou caso tenha sido constatado atraso injustificado de serviço no cargo anteriormente ocupado;

4 b) pretender residir fora do Estado de Santa Catarina; ou c) não estiver vitaliciado. 2º A declaração a que se refere o inciso II deste artigo estará sujeita a verificação pela Corregedoria-Geral do Ministério Público. Art. 4º O membro do Ministério Público que obtiver a autorização pretendida deverá comparecer diariamente, durante todo o expediente forense, à comarca ou localidade em que exerce a titularidade de seu cargo. Parágrafo único. O comparecimento diário importa no desenvolvimento de todas as atribuições inerentes ao cargo ou à função e, especialmente, no atendimento ao público. Art. 5º A autorização é precária, podendo ser revogada, a qualquer tempo, por decisão motivada do Procurador-Geral de Justiça, de ofício ou mediante representação, sempre que assim o exigir o interesse público. 1º Poderão representar ao Procurador-Geral de Justiça, motivadamente, requerendo a revogação da autorização, o Corregedor-Geral do Ministério Público, o Conselho Superior do Ministério Público, o Colégio de Procuradores de Justiça, os demais membros do Ministério Público e qualquer cidadão, vedado o anonimato. 2º Recebendo a representação, o Procurador-Geral de Justiça notificará o interessado, facultando-lhe o prazo de 10 (dez) dias para defesa. 3º Findo o prazo referido no parágrafo anterior, ou com o recebimento da defesa, o Procurador-Geral de Justiça decidirá em 10 dias, mantendo ou revogando a autorização, e, posteriormente, cientificará o representante e o interessado. Art. 6º Revogada a autorização, o membro do Ministério Público terá o prazo de 30 (trinta) dias para fixar residência na comarca ou localidade em que exercer a titularidade de seu cargo, prorrogáveis por mais 30 dias. Art. 7º A concessão e a revogação da autorização serão comunicadas pelo Procurador-Geral de Justiça ao Corregedor-Geral do Ministério Público e ao Conselho Superior. Parágrafo único. Sempre que instado a se manifestar pelo Corregedor-Geral do Ministério Público, o membro da Instituição autorizado deverá remeter-lhe relatório detalhado de suas atividades e do cumprimento de suas funções e atribuições. Art. 8º Nos termos do artigo 7º da Resolução nº 26, do Conselho Nacional do Ministério Público, caberá à Corregedoria-Geral do Ministério Público manter cadastro atualizado dos membros do Ministério Público autorizados a residir fora da comarca ou localidade. Art. 9º O membro do Ministério Público que obtiver a autorização pretendida deverá, no caso de inscrição para concurso de promoção, remoção ou permuta, apresentar prova de efetiva residência no local autorizado. Art. 10. A residência fora da comarca ou localidade em que o membro exerce a titularidade de seu cargo sem a devida autorização poderá caracterizar falta funcional.

5 Art. 11. A Procuradoria-Geral de Justiça, ouvidos a Corregedoria-Geral e o Conselho Superior do Ministério Público, reverá as autorizações concedidas até a data da entrada em vigor deste Ato, adequando-as aos seus termos no prazo de 30 (trinta) dias. Parágrafo único. Revogada a autorização, aplica-se o disposto no artigo 6º. Art. 12. No prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da entrada em vigor deste Ato, o membro do Ministério Público que não preencher os requisitos nele definidos, ou não estiver autorizado pelo Procurador-Geral de Justiça, deverá fixar residência na comarca ou localidade em que exerce a titularidade de seu cargo. Art. 13. Este Ato entrará em vigor em 17 de março de PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. COMUNIQUE-SE. Florianópolis, 10 de março de GERCINO GERSON GOMES NETO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA ATO N. 69/2008/PGJ resolve NOMEAR, nos termos dos artigos 9º e 11, da Lei n , de 28 de dezembro de 1985, DIEGO DE AZEVEDO SIMÃO, nascido em 21 de junho de 1982, para exercer o cargo de Assistente de Promotoria de Justiça, nível CMP-1, do Quadro de Cargos de Provimento em Comissão do Ministério Público, criado pela Lei Complementar n. 276, de 27 de dezembro de 2004, alterada pela Lei Complementar n. 312, de 20 de dezembro de ATO N. 70/2008/PGJ resolve NOMEAR, nos termos dos artigos 9º e 11, da Lei n , de 28 de dezembro de 1985, CÁTIA REGINA GRANDO RESSENER, nascida em 6 de dezembro de 1983, para exercer o cargo de Assistente de Promotoria de Justiça, nível CMP-1, do Quadro de Cargos de Provimento em Comissão do Ministério Público, criado pela Lei Complementar n. 276, de 27 de dezembro de 2004, alterada pela Lei Complementar n. 312, de 20 de dezembro de ATO N. 71/2008/PGJ resolve EXONERAR, a partir do dia 12 de março de 2008, o servidor EDUARDO DE CARVALHO RÊGO, matrícula n , do cargo de Assistente de Procuradoria de

6 Justiça, nível CMP-1, do Quadro de Cargos de Provimento em Comissão do Ministério Público, criado pela Lei Complementar n. 368, de 14 de dezembro de ATO N. 72/2008/PGJ resolve NOMEAR, nos termos dos artigos 9º e 11, da Lei n , de 28 de dezembro de 1985, EDUARDO DE CARVALHO RÊGO, nascido em 18 de novembro de 1983, para exercer o cargo de Assessor Jurídico, nível CMP-2, do Quadro de Cargos de Provimento em Comissão do Ministério Público, criado pela Lei Complementar n. 223, de 10 de janeiro de 2002, alterada pela Lei Complementar n. 276, de 27 de dezembro de 2004 e pela Lei Complementar n. 312, de 20 de dezembro de Florianópolis, 11 de março de GERCINO GERSON GOMES NETO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESUMO DE TERMO DE COMPROMISSO DE BOLSA DE TRABALHO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA E A ESTUDANTE MARIANE ARENT MICHELS: Representante do Ministério Público: Doutora Cristiane Rosália Maestri Böell Instituição de Ensino: Universidade do Estado de Santa Catarina Representante da Instituição: Maria Ester Menegasso Duração: 12/03/2008 a 11/03/2009 Florianópolis, 4 de março de CRISTIANE ROSÁLIA MAESTRI BÖELL PROMOTORA DE JUSTIÇA SECRETÁRIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESUMO DE RENOVAÇÃO DE TERMO DE CONVÊNIO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA E O CENTRO UNIVERSITÁRIO MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ: Prazo: 12/03/2008 a 11/03/2010 Objetivo: Utilização de alunos do Centro Universitário de São José Florianópolis, 21 de fevereiro de 2008.

7 RESUMO DE RENOVAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO DE BOLSA DE TRABALHO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA E O ESTUDANTE GABRIEL FILIPE IAHN: Representante do Ministério Público: Doutor Carlos Alberto de Carvalho Rosa Instituição de Ensino: Centro Universitário Municipal de São José Representante da Instituição: Telmo Pedro Vieira Duração: 12/03/2008 a 11/03/2009 Florianópolis, 27 de fevereiro de CARLOS ALBERTO DE CARVALHO ROSA PROMOTOR DE JUSTIÇA SECRETÁRIO-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, e.e. SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESUMO DE TERMO DE COMPROMISSO DE BOLSA DE TRABALHO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA E O ESTUDANTE EDUARDO GOMES MIRANDA: Representante do Ministério Público: Doutora Cristiane Rosália Maestri Böell Instituição de Ensino: EEB Cecília Rosa Lopes Representante da Instituição: Amanda Cássia Pereira Duração: 12/03/2008 a 11/03/2009 Florianópolis, 4 de março de CRISTIANE ROSÁLIA MAESTRI BÖELL PROMOTORA DE JUSTIÇA SECRETÁRIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

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