NORMAS PARA O PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL

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1 NORMAS PARA O PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL Estabelece regras para o Programa de Monitoria Voluntária do Campus de Caçapava do Sul nas modalidades Iniciação ao Ensino, Iniciação a Pesquisa e Iniciação a Extensão. 1. O Programa de Monitoria Voluntária é destinado aos discentes que, sem qualquer vínculo empregatício com a Instituição e sem recebimento de bolsa, pretendam atuar em atividades orientadas de ensino, pesquisa e extensão relacionadas ao Projeto Político Pedagógico dos Cursos. 2. As Atividades da Monitoria Voluntária somente podem ser equiparadas a Estágio em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e neste caso estar enquadrado nas condições da Resolução Nº 020/2010 do Conselho Universitário - CONSUNI. 3. Apenas poderá ser concedida a Atividade de Monitoria Voluntária após análise e aprovação das Comissões Locais responsáveis de cada área, com base em memorando enviado pelo orientador interessado expondo as necessidades de discente voluntário. 4. Em qualquer caso, um plano de atividades deverá ser elaborado, especificando as atividades que deverão ser desempenhadas, bem como a previsão de carga horária atribuída, a qual não poderá ultrapassar 30h semanais, sem prejudicar o horário das atividades as quais estiver obrigado como discente. 5. O Programa de Monitoria Voluntária destina-se exclusivamente aos discentes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UNIPAMPA. 6. Fica vedada ao discente contemplado, a prática de atividades administrativas de alçada do corpo técnico-administrativo da Instituição, bem como ter, simultaneamente, vínculo a outros programas sem ou com bolsas remuneradas de outros órgãos de fomento ou da Instituição, exceto as do Programa de Bolsas de Permanência (PBP). 7. A Atividade do Programa de Monitoria Voluntária será exercida somente após preenchimento e assinatura do Termo de Compromisso entre orientador e voluntário, que deverá ser remetido a Coordenação Acadêmica para registro. 8. Ao término do período de Atividade da Monitoria Voluntária o discente deverá apresentar relatório, o qual será avaliado pelo orientador. O resultado deverá ser encaminhado à comissão de área com a descrições das atividades e carga horária desenvolvida, para emissão de atestado.

2 9. A carga horária da Atividade de Desenvolvimento Acadêmico Voluntário poderá ser creditada ao discente, como Atividade Complementar de Graduação (ACG), conforme instruções contidas na Resolução 029/2011 do CONSUNI em seu Título IX. 10. Os casos omissos serão decididos em primeira instância pelas Comissões Locais responsáveis de cada área. MODALIDADE INICIAÇÃO AO ENSINO 1. Caberá ao Campus definir em edital próprio, junto aos professores interessados e em vista do Projeto Político Pedagógico dos Cursos, as disciplinas cadastradas no SIE das quais serão oferecidas a monitoria voluntária, o número de vagas, o cronograma e o correspondente processo de seleção. 2. Quando se tratar de Projetos de Ensino somente poderá ser contemplado com discentes voluntários aqueles projetos aprovados no Campus e cadastrados no SIPEE na modalidade Ensino. 3. Com base em memorando enviado pelo(s) professor(s) interessado(s), apresentando a necessidade de discente monitor, a Comissão de Ensino avaliará os planos de atividades e o número de discentes solicitados e somente após sua aprovação é que será concedida vaga à monitoria voluntária. 4. O discente candidato deverá ter cursado a disciplina, auferindo desempenho acadêmico satisfatório. 5. Após a aprovação do relatório final, o professor orientador enviará cópia deste e solicitação de atestado das Atividades de Desenvolvimento Acadêmico Voluntário em Iniciação ao Ensino à Comissão de Ensino do Campus, especificando a natureza das atividades desenvolvidas e respectiva carga horária cumprida pelo discente. MODALIDADE INICIAÇÃO A PESQUISA 1. Com base em memorando enviado pelo(s) professor(s) interessado(s), apresentando a necessidade de aluno voluntário, a Comissão de Pesquisa do Campus julgará o plano de atividades e número de alunos solicitados e somente após sua aprovação é que será concedido a atividade voluntária e solicitará a publicação em edital próprio do Campus; 2. Caberá ao Campus definir em edital próprio, baseado no parecer da Comissão de Pesquisa do Campus, publicar o número de vagas, o cronograma e o correspondente processo de seleção para cada um dos projetos de pesquisa; 3. Os planos de atividades dos voluntários deverão estar vinculados a projetos registrados no Sistema de Informação para Projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão SIPPEE;

3 4. A tramitação dos projetos de pesquisa deve respeitar a Resolução CPesq Nº 01/2008, disponível no link 5. Após a aprovação do relatório final, o professor orientador enviará cópia deste e solicitação de atestado das Atividades de Desenvolvimento Acadêmico Voluntário na modalidade Iniciação à Pesquisa à Comissão de Pesquisa do Campus, especificando a natureza das atividades desenvolvidas e respectiva carga horária cumprida pelo discente. MODALIDADE DE INICIAÇÃO A EXTENSÃO 1. Com base em memorando enviado pelo(s) professor(s) ou técnico(s) administrativo(s) interessado(s), apresentando a necessidade de aluno voluntário, a Comissão de Extensão do Campus julgará o plano de atividades e número de alunos solicitados e somente após sua aprovação é que será concedido a atividade voluntária e solicitar a publicação em edital próprio do Campus; 2. Caberá ao Campus definir em edital próprio, baseado no parecer da Comissão de Extensão do Campus, publicar o número de vagas, o cronograma e o correspondente processo de seleção para cada um dos projetos de extensão; 3. Os planos de atividades dos voluntários deverão estar vinculados a projetos registrados no Sistema de Informação para Projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão SIPPEE; 6. A tramitação dos projetos de extensão deve respeitar o artigo 6º da Instrução Normativa Nº 07, disponível no link 4. O Edital de seleção do(s) voluntário(s), a divulgação dos resultados, os relatórios de frequência e de atividades do voluntário e o parecer do professor orientador deverão constar no relatório do projeto que deverá respeitar os artigos 7º e 8º da Instrução Normativa Nº 07, disponível no link 5. Após a aprovação do relatório final, o professor orientador enviará cópia deste e solicitação de atestado das Atividades de Desenvolvimento Acadêmico Voluntário na modalidade de extensão à Comissão de Extensão do Campus, especificando a natureza das atividades desenvolvidas e respectiva carga horária cumprida pelo discente. Rafhael Brum Werlang Coordenador Acadêmico

4 TERMO DE COMPROMISSO (TC) ENTRE E Semestre: Curso: Matrícula nº: SIAPE: CLAÚSULAS DO TC: CLAÚSULA 1ª OBJETO Esse TC tem por finalidade proporcionar experiência prática na linha de formação do Graduando, em complemento e aperfeiçoamento do seu curso. CLÁUSULA 2ª VIGÊNCIA O presente TC vigerá de à podendo ser prorrogado por igual período. A cada 06 (seis) meses, o, obrigatoriamente, comprovará sua aprovação escolar e freqüência regular no período anterior, sob pena de rescisão do TC a que se refere esta cláusula. CLÁUSULA 3ª ATIVIDADES E JORNADA As atividades a serem desenvolvidas durante o monitoria, objeto do presente TC, constarão no Plano de Atividades construído pelo em conjunto com o.

5 O Plano de Atividades do monitor deverá ser incorporado ao TC por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. As atividades não podem exceder a 6 horas diárias, perfazendo um total de 30 horas semanais, e deve ser realizado em período compatível com o seu horário escolar, e serão desenvolvidas pelo MONITOR. CLÁUSULA 4ª ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES Do a. Celebrar esse termo de compromisso com o educando, zelando por seu cumprimento; b. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem; c. Por ocasião do desligamento do monitor, entregar termo de realização da monitoria com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; e. Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de monitoria; f. Enviar à Comissão local de área e a coordenação acadêmica, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao monitor. g. Comunicar à coordenação acadêmica dados básicos sobre o andamento da monitoria voluntária, bem como irregularidades que justifiquem intervenção; h. Subsidiar à coordenação acadêmica com informações que propiciem o aprimoramento do Programa de Monitoria Voluntária do Campus; i. Comunicar a à Comissão local de área e a coordenação acadêmica em caso de prorrogação ou rescisão deste TC; Do a. Estar regularmente matriculado na UNIPAMPA, em semestre compatível com a prática exigida na monitoria; b. Cumprir fielmente a programação do estágio comunicando ao qualquer evento que impossibilite a continuação de suas atividades; c. Atender as normas do edital e da instituição, que declara, expressamente, conhecer, exercendo suas atividades com zelo, exação, pontualidade e assiduidade; d. Comunicar ao, conclusão, interrupção ou modificação deste TC, bem como fatos de interesses ao andamento da monitoria; e. Responder pelo ressarcimento de danos causados por seu ato doloso ou culposo a qualquer equipamento instalado nas dependências da UNIPAMPA durante o cumprimento da monitoria, bem como por danos morais e materiais causados a terceiros; f. Participar de todas as atividades inerentes à realização da monitoria voluntária (reuniões de trabalho, avaliação, planejamento, execução, entre outras); g. Desempenhar com ética e dedicação todas as atividades e ações que lhe forem designadas; h. Cumprir a programação estabelecida para a monitoria, comunicando em tempo hábil a eventual impossibilidade de fazê-lo; i. Comunicar ao, qualquer fato relevante sobre sua monitoria; j. Elaborar e entregar ao orientador, relatório(s) sobre sua monitoria, na forma, prazo e padrões estabelecidos; k. Cumprir o horário estabelecido nesse TC.

6 CLÁUSULA 5ª INTERRUPÇÃO DA VIGÊNCIA A interrupção da vigência ocorrerá por: a. Não cumprimento do convencionado neste TC; b. Colação de grau de nível superior, abandono ou mudança de curso ou trancamento de matrícula pelo ; c. Interrupção de vigência do TCE com a UNIPAMPA; d. Abandono do MONITOR; e. Pedido de substituição do MONITOR, por parte do professor ; f. Manifestação, por escrito, de qualquer das partes. CLÁUSULA 6ª FORO As partes elegem a Comissão Local de Área, com expressa renúncia de outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer questão emergente do presente TC. E por estarem de comum acordo com as condições do TC, as partes o assinam em 04 vias de igual teor. Caçapava do Sul,, de de 20.

7 PLANO DE ATIVIDADES DO Vigência de até Semestre: Curso: Matrícula nº: SIAPE: Atividades que serão desenvolvidas pelo estagiário: Caçapava do Sul,, de de 20.

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