PAUTA UNIFICADA ACT SEC A O I DO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO

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1 PAUTA UNIFICADA ACT SEC A O I DO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 01 MANUTENC A O DAS CONQUISTAS ANTERIORES A Copel mantera todas as conquistas dos trabalhadores constantes em acordos coletivos e normas internas editadas anteriormente ao presente instrumento. Fica mantida a cla usula sem a inclusa o no texto a menc a o a s normas internas. 02 REUNIO ES PERIO DICAS DE AVALIAC A O DO ACT A Copel mantera o calenda rio de reunio es perio dicas com as Entidades Sindicais, nos meses de marc o e junho de 2014, para avaliac o es e deliberac o es de diversos assuntos de interesse coletivo das categorias representadas. Fica mantida a cla usula de reunio es perio dicas com a participac a o de todas as entidades sindicais que representam os empregados da COPEL. 03 VIGE NCIA O presente Acordo Coletivo de Trabalho tera sua vige ncia no peri odo compreendido entre 1o de outubro de 2013 e 30 de setembro de A Copel entregou carta de garantia de data-base a s entidades sindicais. Novo ACT sera va lido por 1 (um) ano. 04 CONTRIBUIC A O ASSISTENCIAL A Copel descontara dos representados, em favor do sindicato, a ti tulo de custeio da campanha salarial, os valores deliberados e aprovados nas assembleias gerais extraordina rias de cada entidade. Sera incluída no ACT informac a o de que as eventuais cartas de oposic a o dos empregados devera o ser encaminhadas diretamente a s entidades sindicais. 05 FUNDO ASSISTENCIAL A Copel repassara aos sindicatos, conforme a respectiva representac a o e base territorial, o valor correspondente a dois trinta avos (2/30) do sala rio nominal (co digo 1000) do me s de setembro de 2013, a ti tulo de Fundo Assistencial Sindical. Esta importa ncia visa subsidiar os servic os assistenciais sindicais voltados a categoria profissional representada neste instrumento. Sera incluída cla usula de repasse a ti tulo de fundo assistencial sindical de 1/30 (um trinta avos) do sala rio nominal co digo 1000 do me s de setembro de 2013.

2 06 MULTA Fica convencionado desde ja que o descumprimento de qualquer cla usula deste acordo implicara em multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) por empregado, por cla usula descumprida e por me s de descumprimento, que revertera em favor do empregado prejudicado. Cla usula sera mantida, mas Copel na o abriu de reduzir a multa de R$100,00 (cem reais) por empregado pelo eventual descumprimento das cla usulas acordadas no presente acordo. SEC A O II DAS CLA USULAS ECONO MICAS 07 REAJUSTE SALARIAL A partir de 1o de outubro de 2013, a Copel fara a correc a o salarial pelo i ndice inflaciona rio do INPC, acumulado no peri odo compreendido entre 1o de outubro de 2012 e 30 de setembro de o: Na o sera o compensados os aumentos decorrentes de te rmino de aprendizagem, promoc a o por merecimento e antiguidade, transfere ncia de cargo, func a o, estabelecimento ou de localidade, bem como as equiparac o es salariais determinadas por sentenc a transitada em julgado. 2o: Sobre os sala rios ja corrigidos pelo i ndice acima, nos termos do caput, sera aplicado o aumento real no percentual de 3% (tre s por cento). Sindicatos conseguiram negociar correc a o nos sala rios de setembro de 2013 em 7% (sete por cento), que incluem INPC acumulado no período de out/12 a set/13 (5,69%) e ganho real (1,24%). 08 REPOSIC A O DE PERDAS INFLACIONA RIAS Ale m do reajuste ja concedido conforme cla usula anterior, correc a o salarial de 16,21%, i ndice calculado pelo DIEESE e que se refere a reajustes inferiores a inflac a o em ACT s celebrados entre 1o de outubro de 1994 e 30 de setembro de Como em anos anteriores, a Copel na o reconhece estas perdas inflaciona rias. Argumenta que as negociac o es anuais sa o exaustivamente discutidas, negociadas e aprovadas pelas categorias, corrigindo os sala rios dentro de um equilíbrio entre a disponibilidade financeira da companhia e a reivindicac a o apresentada por seus empregados. Ale m disso, diz que implementou em 2011 o novo PCS com aumento significativo nas faixas iniciais dos cargos e na aplicac a o da meritocracia, o que determinou avanc os significativos para mais de 90% do quadro de empregados. 09 ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIC O Pagamento progressivo de adicional por tempo de servic o na forma de 1% (um por cento) sobre o sala rio-base (co digo 1000) para cada ano completo trabalhado na Copel, por ocasia o da data de aniversa rio de sua admissa o, a todos os empregados, retroagindo ao ano em que o mesmo foi congelado pro rata die, equiparando o percentual ao mesmo nu mero de anos trabalhados pelo empregado, aplicando o devido percentual sobre o sala rio nominal. Copel na o aceitou redicustir a volta do ATS. Argumenta que ele foi congelado e indenizado na

3 e poca de sua extinc a o, mediante negociac a o. 10 AUXI LIO ALIMENTAC A O Pagamento de auxi lio alimentac a o no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais) mensais a todos os empregados, inclusive uma parcela adicional no me s de dezembro, na forma de 13a (de cima terceira) parcela. U nico: A Copel se compromete a disponibilizar dois fornecedores de vale refeic a o/alimentac a o, deixando a crite rio do empregado a escolha de um deles. Sera aplicado reajuste acima da inflac a o com fixac a o do valor de R$760,00. Para os empregados com jornada de 4h o valor sera de R$380,00. Na o existe possibilidade legal para atendimento ao u nico. 11 VALE LANCHE A partir de 1o de outubro de 2013, a Copel reajustara o vale lanche para o valor de R$ 100,00 (cem reais). Copel diz que vale lanche na o faz parte do ACT, mas assume o compromisso de avaliar tecnicamente a necessidade de correc a o do valor atual de R$80,00 por me s. Para os empregados com jornada de 4h passara a pagar o valor integral do vale lanche a partir de AUXI LIO CRECHE Em atenc a o ao Princi pio de no 6 do Pacto Global do qual a Copel e signata ria, e ao disciplinado no artigo 389, 1o, da CLT, a empresa pagara a todos os empregados, a ti tulo de auxi lio creche, sem natureza salarial, o valor mensal de R$ 400,00 (quatrocentos reais) por filho na idade entre 7 (sete) e 72(setenta e dois) meses. Copel se recusou a atender ao princípio 6 do Pacto Global, e disse mantera a sistema tica atual com a fixac a o do valor mensal de R$ 355, PESSOAS COM DEFICIE NCIA A Copel concedera aos empregados que tiverem dependentes com deficie ncia, a ti tulo de beneficio social, sem natureza salarial, o valor mensal de R$ 700,00 (setecentos reais). 1o: Os valores excedentes do benefi cio, e que na o tenham cobertura integral atrave s do plano assistencial de sau de, sera o pagos integralmente pela Copel mediante as comprovac o es apresentadas. 2o: Para estes empregados e/ou dependentes, exames e medicamentos solicitados por profissional de sau de credenciado sera o pagos integralmente pela Copel. 3o: O reembolso dos valores gastos na aquisic a o de pro teses e o rteses, aos empregados e seus dependentes, sera o de 100% (cem por cento). Copel na o abriu ma o de manter sistema tica atual com a fixac a o do valor mensal de R$ 470, AUXI LIO EDUCAC A O

4 A Copel pagara a seus empregados matriculados em curso te cnico de ni vel me dio, curso superior ou curso de po s-graduac a o em instituic a o particulares de ensino, auxi lio educac a o sem natureza salarial correspondente a 100% (cem por cento) do valor da respectiva mensalidade. 1o: A Copel fara concessa o do benefi cio tambe m para os empregados que ja possuem curso superior, mas ainda na o utilizaram o auxi lio-educac a o, tendo os mesmos o direito a usufruir 2 (dois) cre ditos. 2 : A Copel concedera liberac a o aos empregados usua rios do Auxi lio - Educac a o, quando estes coincidirem com o hora rio de sua jornada de trabalho, sem a necessidade de compensac a o do peri odo liberado, nos seguintes casos: para participac a o em esta gio escolar curricular obrigato rio; quando o conteu do curricular seja correlato a atividade desempenhada na empresa. 3o: Isenta o Auxi lio Educac a o da incide ncia de Imposto de Renda. 4o: A Copel reembolsara, mediante respectivo comprovante, para cada empregado, regularmente matriculado, o material dida tico no valor limite de R$ 500,00 (quinhentos reais). 5o: Em caso do empregado na o utilizar os cre ditos a que faz jus, podera repassar aos seus dependentes legais. Sera mantida a sistema tica atual, com a fixac a o do valor teto de R$ 615,00 e teto de reembolso sobe para 70% (setenta por cento) da mensalidade. 15 POLI TICA EDUCACIONAL PARA DEPENDENTES A Copel adotara poli tica educacional, mediante reembolso integral dos gastos com instituic o es de ensino, que abrangera educac a o infantil, ensino fundamental, ensino me dio, supletivo, ensino me dio profissionalizante e ensino especial, destinada aos dependentes dos empregados. Copel na o atendera a reivindicac a o. 16 FE RIAS Aumento da gratificac a o de fe rias para 01 (uma) remunerac a o do empregado, garantindo como piso o valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) para todos os empregados. Copel na o atendera reivindicac a o. Mantido o valor atual de R$2.000,00. Para empregados com jornada de 4h, R$1.066, GRATIFICAC A O DE FUNC A O A partir de 1o de outubro de 2013, a Copel, nos mesmos moldes ja praticados, pagara Gratificac a o de Func a o a todos os empregados que exercem cargos de supervisor, coordenador, encarregado, pregoeiro, gestor de contratos e gerente de projetos P&D. U nico: A partir da assinatura deste acordo, a Copel pagara proporcionalmente o valor definido como gratificac a o de func a o aos empregados ou que exerc am o cargo de forma tempora ria, independentemente do nu mero de dias no exerci cio da func a o gerencial. Copel disse que mantera a sistema tica atual de pagamento da gratificac a o de func a o para as gere ncias formais de nível hiera rquico 6, 7 e 8, conforme valores definidos em norma interna. O para grafo u nico ja e atendido pela sistema tica atual.

5 18 COMPENSAC A O PELA CELEBRAC A O DE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO (ABONO) Sera pago a ti tulo de abono indenizato rio, sem natureza salarial, o valor equivalente a 2,5 (duas e meia) remunerac o es ba sica e individual do empregado, acrescido do valor fixo de R$ 2.000,00, garantindo como piso o valor de R$ 7.000,00. Foi negociado abono a todos os empregados com valor fixo de R$3.300,00 (tre s mil e trezentos reais) e mais 1 (uma) remunerac a o ba sica. Copel disse que valor sera tributado conforme legislac a o. Os empregados admitidos e os que tiverem permanecido em licenc a sem remunerac a o entre 01/10/2012 e 30/09/2013, fara o jus ao valor proporcional ao período que tiverem trabalhado nas Empresas. 19 ADICIONAL DE INCENTIVO A QUALIFICAC A O Como forma de motivar a qualificac a o profissional, a Copel concedera um adicional aos empregados que possuam ti tulos (cursos te cnicos, graduac o es, especializac o es, MBA, mestrado, doutorado, po s-doutorado), para que recebam um percentual proporcional e por ti tulo sobre seus respectivos sala rios. Copel na o atendera a reivindicac a o. 20 LEITURISTAS ADICIONAL DE RISCO Pagamento de adicional no valor de 30% (trinta por cento) da remunerac a o a todos os empregados que trabalham na func a o de leiturista por exposic a o a riscos a sau de no exerci cio da atividade. 1o: A Copel fornecera aos leituristas uniforme adequado ao desempenho de suas atividades (vestimenta e calc ados). 2o: A Copel implementara carreira funcional aos profissionais que desempenham a atividade de leiturista. Copel argumentou que remunerac a o dos leituristas considera os riscos apontados (sistema de pontos do PCS) e encontra-se compati vel com o mercado. O uniforme dos leituristas foi especificado recentemente a s condic o es da atividade e encontra- se em processo de aquisic a o. Quanto a carreira, argumentou que e possível a ascensa o a func o es administrativas ou operacionais (eletricista). 21 ADICIONAL DE LINHA VIVA Pagamento do Adicional de Linha Viva a todos os empregados que executam atividades em Redes Energizadas. Copel argumentou que o adicional e específico para eletricistas da linha viva ou subterra nea, pertencentes a carreira de nível me dio. 22 ADICIONAL REGIONAL A Copel implantara o pagamento de adicional regional para os empregados lotados nos munici pios fronteiric os, em virtude do alto custo de vida nestas cidades relativamente a aluguel, servic os, etc. Copel na o atendera a reivindicac a o.

6 23 TELEATENDIMENTO ADICIONAL DE FADIGA Pagamento de adicional de fadiga a todos os empregados que trabalham no teleatendimento. Copel argumentou que remunerac a o dos tele-atendentes considera sistema de pontos do PCS e e compati vel com o mercado, ale m de ter jornada reduzida em func a o disso. 24 ADICIONAL DE PENOSIDADE O pagamento de adicional de penosidade sera de 10% (dez por cento) sobre o Sala rio Nominal (Co digo 1000) para os seguintes empregados: trabalhadores em Escalas de Revezamento; trabalhadores dos Atendimentos Personalizados (Jornadas de 04 e 08 horas); trabalhadores lotados em Planto es de Localidades (PA ś e PL ś); trabalhadores lotados no Teleatendimento. Copel na o aceitou reivindicac a o. Informou que mantera a sistema tica e valores presentes em cla usula de acordos anteriores. 25 DIA RIAS DE ALIMENTAC A O Reajuste no valor das dia rias de alimentac a o como segue: LOCAL ALIMENTAC A O Posic a o COPEL: A COPEL mantera a sistema tica e valores presentes em cla usula de acordo anteriores. 1) Interior do Estado do Parana 2) Interior de demais estados e demais cidades 3) Curitiba 4) Capitais de demais estados e demais cidades 5) Belo Horizonte Brasi lia e Rio de Janeiro R$ 70,00 R$ 70,00 R$ 80,00 R$ 110,00 R$ 130,00 U nico: Sera paga dia ria de alimentac a o a todos os empregados que desempenhem suas atividades em sa bados, domingos e feriados, na sua base de trabalho, e durante a semana em outros munici pios. Copel informou que dia rias de alimentac a o na o sera o no ACT, mas assumiu compromisso de avaliar tecnicamente a necessidade de correc a o dos valores atuais fixados em norma. Disse, ainda, que o u nico esta coberto por procedimentos internos vigentes para reembolso ou pagamento de dia rias. 26 ALMOXARIFES ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

7 Pagamento de adicional de insalubridade a todos os empregados que trabalham em depo sitos e almoxarifados da empresa. Copel se comprometeu a avaliar as suas instalac o es, com a participac a o de representantes das entidades sindicais, visando sanar eventuais situac o es de riscos a sau de dos trabalhadores deste segmento. 27 INCENTIVO A CULTURA A Copel, a partir de 1o de outubro de 2013, concedera incentivo financeiro aos empregados que participem de atividades culturais e esportivas. Copel disse que possui dificuldade para operacionalizar esta sistema tica de forma uniforme na companhia, haja vista que o valor estaria dependente de limite fixado a partir dos lucros de balanc o por subsidia ria integral. Argumentou, ainda, que empregados da holding que na o seriam contemplados pelo benefi cio dada a característica de constituic a o da sociedade. 28 ALI QUOTA DO PLANO PREVIDENCIA RIO A Copel possibilitara ao empregado a opc a o de adesa o ao desconto da ali quota u nica de contribuic a o de 12% (doze por cento) para toda a faixa salarial no Plano Previdencia rio da Fundac a o Copel, com a correspondente contrapartida de depo sito pela empresa. Copel informou a atual situac a o das contribuic o es pelos empregados, onde se observa que apesar da possibilidade de adesa o para uma contribuic a o de 2% para 4%, quase a metade dos empregados na o migraram para esta alíquota. Acordou-se que Copel e sindicatos fara o esforc o conjunto para a divulgac a o dos benefi cios aos empregados que ate o momento na o mostraram interesse na alterac a o. Copel enviara lista dos representados na o aderentes e o modelo de comunicac a o para reforc o na divulgac a o. Tambe m buscara junto a Fundac a o Copel o desenvolvimento de um simulador específico para que o empregado possa reconhecer o benefi cio pela adesa o. SEC A O III DAS CLA USULAS ADMINISTRATIVAS 29 GARANTIA DE EMPREGO A Copel garantira o emprego de seus funciona rios, ficando impedida de realizar dispensas sem justa causa ou arbitra rias, respeitando, desta forma, o artigo 37 da Constituic a o Federal. Copel na o atendera reivindicac a o. Argumentou que cla usula específica constante no ACT garante um tratamento adequado para demisso es com justa causa, e disse na o ser pra tica da companhia a dispensa imotivada. 30 PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALA RIOS A Copel revisara, ate 15/12/2013, seu Plano de Cargos, Carreiras e Sala rios, incluindo todas as func o es desempenhadas pelos empregados, levando em conta reivindicac o es e sugesto es trazidas pelos Sindicatos, registrando o Plano, ate esta mesma data, no Ministe rio do Trabalho. 1o: A Copel apresentara, durante a negociac a o com os Sindicatos, todas as ac o es ja tomadas

8 para a implantac a o efetiva do PCCS anunciado em 2011, incluindo aquelas relativas ao compromisso assumido pela empresa de estender benefi cios do Plano a todos os empregados, na o contemplados naquele ano, ate o final de : A Copel na o implantara me todos de avaliac a o dos empregados (a exemplo do Pura Energia) sem a discussa o pre via com as entidades sindicais. 3 : A Copel realizara concursos internos para progressa o dentro das carreiras. Copel argumentou que mante m sistema tica de revisa o permanente do seu Plano de Cargos e se encontra receptiva para a ana lise te cnica das reivindicac o es a serem apresentadas pelos sindicatos. Informou que as promoc o es funcionais e salariais previstas no PCS continuam sendo processadas para as categorias dos eletricistas e operadores aprendizes, assim como para os demais cargos atrave s de verba específica anual disponibilizada a s diretorias. Disse entender que o processo de avaliac a o e uma ferramenta essencial para a aplicac a o de políticas de desempenho, seja para o planejamento do treinamento e desenvolvimento como para a aplicac a o da meritocracia, e por esta raza o implantou o programa Nossa Energia, amplamente divulgado aos empregados e contou com a capacitac a o do todos o quadro gerencial para sua aplicac a o. 31 REEMBOLSO PARA COMPRA DE O CULOS (ARMAC A O E LENTES) A Copel reembolsara, ate o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), a aquisic a o de armac a o e lentes corretivas por parte do empregado de acordo com a orientac a o de especialista habilitado. Copel argumentou que conjunto de benefi cios assistenciais ja reivindicado durante as u ltimas reunio es quadrimestrais esta sendo avaliado pela diretoria em conjunto com a Fundac a o Copel, e devera ser apresentado aos sindicatos dentro da vige ncia do ACT. 32 PSDV A Copel reimplantara imediatamente o Plano Permanente de Sucessa o e Desligamento Volunta rio (PSDV), estendendo o direito a todos os empregados que o desejarem. Copel apresentou razo es te cnicas que sustentariam a extinc a o do PSDV e a impossibilidade de sua reimplantac a o. No entanto, diante do cena rio de necessidade de ajustes nos custos operacionais decorrentes da regulamento do setor ele trico, na o descartou a possiblidade de novos programas. 33 ASSISTE NCIA JURI DICA AOS EMPREGADOS A empresa concedera assiste ncia juri dica pro pria para a defesa dos empregados da Companhia que no exerci cio regular de suas func o es e do direito, por conta de questo es decorrentes exclusivamente de tal natureza, venham a enfrentar situac o es juri dicas que necessitem desse apoio, pelo prazo que perdurarem as demandas. Sera incluída cla usula no ACT em que Copel assume compromisso para apresentac a o de proposta de atendimento a reivindicac a o ate 30/11/ TRANSPORTE A Copel fornecera transporte a todos os seus funciona rios que trabalhem em locais distantes e

9 pouco servidos de transportes pu blicos. Copel argumentou que precisa conhecer situac o es específicas que ensejem eventual melhoria para avaliac a o te cnica da reivindicac a o. Sindicatos ira o apresenta -las. 35 DIREC A O DE VEI CULOS DA EMPRESA A Copel pagara apo lice de seguro de sua frota de vei culos. Na o sera descontado, em hipo tese alguma, qualquer valor sobre danos causados aos vei culos nos sala rios de seus empregados. Copel na o atendera a cla usula. Argumentou que ira manter sistema tica atual de eventual ressarcimento de danos causados ao veículos da frota sob responsabilidade dos empregados por haver razo es te cnicas e econo micas que inviabilizam a contratac a o de seguro. 36 ACOMPANHAMENTO ME DICO DE DEPENDENTES A Copel aceitara atestado me dico para acompanhamento de familiares em primeiro grau, em consulta ou atendimento me dico/hospitalar, sem necessidade de reposic a o dos dias em que o empregado se afastou. Sera incluira cla usula do ACT prevendo dispensa de reposic a o de ate 12 horas/ano para o acompanhamento objeto da reivindicac a o, sendo que a partir da 13.ª hora ate o limite de 40 horas/ano havera necessidade de reposic a o na proporc a o ja prevista em norma interna. 37 JORNADA DE TRABALHO A jornada contratual podera ser cumprida pelo empregado no peri odo compreendido entre as 7h e as 19h, sem a instituic a o de hora rio nu cleo. 1o: A compensac a o de dias u teis entre finais de semana e feriados ou em datas especiais, se dara conforme calenda rio anual pre vio, com acre scimo de jornada em outros dias, que sera o dilui dos ao ma ximo ao longo do ano. 2o: A Copel reduzira a jornada dia ria dos atendentes personalizados, para 6 horas de trabalho dia rias. Copel argumentou a necessidade de manter o nível de suas operac o es compati veis com o hora rio comercial da maioria das instituic o es e empresas com quem mante m relacionamento. Empresa disse que estudara a possibilidade de antecipar em seu calenda rio anual a previsa o de feriados, incluindo os períodos de reposic a o ou antecipac a o de horas para tal fim. Argumentou que ha razo es te cnicas que inviabilizariam a reduc a o da jornada dos atendentes personalizados. 38 PARTICIPAC A O NOS LUCROS E RESULTADOS Fica acordado que a COPEL e as entidades sindicais discutira o e assinara o Acordo Coletivo Especifico para o pagamento da Participac a o de Lucros e Resultados. Copel informou que apresentara a s entidades sindicais ate o final do me s de novembro/13 uma proposta para constituic a o e regulamentac a o da comissa o de negociac a o da PLR. 39 LIBERAC A O DE DIRIGENTES SINDICAIS A Copel ampliara o nu mero de dirigentes sindicais liberados por entidade, de forma proporcional ao nu mero de empregados representados por cada sindicato, conforme segue:

10 0 a 3% 01 (um) dirigente sindical liberado; acima de 3% ate 10% acima de 10% 02 (dois) dirigentes sindicais liberados; 03 (tre s) dirigentes sindicais liberados. 1o: Quando da solicitac a o de liberac a o de empregados e de dirigentes sindicais, de forma tempora ria, a Copel se compromete a liberar os empregados sem o nus para os mesmos ou para entidades sindicais. 2o: A liberac a o dos dirigentes sindicais, sob qualquer hipo tese, ocorrera sem prejui zo a sua remunerac a o. Copel argumentou que mantera sistema tica atual de liberac a o de dirigentes sindicais, mas se comprometera em cla usula do ACT a estudar ate 30/11/2013 alternativa para liberac a o de um limite de horas/ano específicos para treinamento. 40 SEGURANC A E SAU DE DO TRABALHO A Copel e os sindicatos atuara o em conjunto na implementac a o de programas de seguranc a do trabalho, com vistas a obtenc a o de melhores resultados na prevenc a o de acidentes e sau de ocupacional. PPP Perfil Profissiogra fico Previdencia rio a Copel cumprira o prazo legal para emissa o para os empregados. 1o: A Copel realizara levantamento geral dos casos de doenc as ocupacionais detectados nos check-up me dicos perio dicos, encaminhando-os para as provide ncias necessa rias e para conhecimento dos sindicatos. 2o: Sera o realizados, no momento do Check-up Me dico Perio dico da Empresa, todos os exames necessa rios a sau de do trabalhador e os inerentes a func a o, conforme NR 7, assumindo a mesma todos os gastos com as demais consultas, exames, medicamentos, cirurgias, e outras situac o es decorrentes de constatac o es no Check-up. 3o: A Copel contratara profissional da a rea de Psicologia Clinica do Trabalho para o atendimento de seus empregados, para atuar em conjunto com as a reas de servic o social e medicina do trabalho. 4o: A Copel reimplantara imediatamente o programa de gina stica laboral. Copel apresentou proposta de cla usulas específicas voltadas ao tema. Ficou acordado que estas e as reivindicac o es das entidades sindicais sera o tratadas nas reunio es quadrimestrais previstas no ACT. 41 TERCEIRIZAC A O A Copel se compromete a na o mais terceirizar as atividades-fim da empresa. Ate que se preencham os cargos vagos com concurso pu blico para provimento do quadro efetivo da Copel, todos os trabalhadores contratados atrave s de empresas interpostas e/ou prestadoras de servic os devera o ter tratamento isono mico com os pertencentes ao quadro de empregados da Copel, inclusive no que concerne ao piso salarial da func a o e aos valores e condic o es de aplicac a o do vale alimentac a o e plano de sau de. Copel argumentou que o assunto e objeto de ac a o do Ministe rio Pu blico em que empresa apresenta defesa e aguarda decisa o da Justic a. Disse que toma todas as medidas para que

11 contratadas sigam as determinac o es legais voltadas a seguranc a, sau de e qualidade de vida dos terceirizados. 42 DIREC A O DA FUNDAC A O COPEL A direc a o da Fundac a o Copel sera totalmente indicada de forma parita ria, sendo que 50% da diretoria sera composta por participantes eleitos. Copel disse que ira levar ao conhecimento da direc a o e das demais patrocinadoras da Fundac a o Copel para avaliac a o. 43 SISTEMA ERP/SAP A Copel implantara de imediato mudanc as no Sistema ERP/SAP de forma que facilidades existentes anteriormente voltem a ser permitidas, dentre elas: flexibilidade na programac a o de fe rias; pagamento total das fe rias no me s anterior ao primeiro peri odo; possibilidade de arredondamento do hora rio do almoc o no registro do ponto. Copel argumentou que ira manter os procedimentos adotados atualmente por questo es te cnicas ligadas a concepc a o do sistema SAP. Disse que o sistema aplica a legislac a o em vigor para o tratamento das fe rias e registro da freque ncia, na o permitindo customizac o es nestes quesitos. 44 DESCONTOS DIVERSOS EM FAVOR DOS SINDICATOS A Copel repassara aos Sindicatos, na mesma data em que efetua o pagamento dos proventos dos empregados, os valores descontados destes em folha de pagamento e devidos a s entidades sindicais. 1 : Na rescisa o do Contrato de Trabalho, a Copel efetuara os descontos de todas as pende ncias devidas pelo empregado desligado em favor de seu sindicato. 2 : A Copel se adequara tecnologicamente de modo a possibilitar que informac o es relativas a valores na o descontados em folha de pagamento do empregado que esteja afastado por atestado ou licenc a sau de sejam encaminhadas ao sindicato em planilha especi fica (inadimplentes). Copel disse que avaliara tecnicamente a possibilidade de atendimento do repasse. Quanto aos descontos de eventuais de bitos de empregados em favor dos sindicatos na rescisa o de trabalho pelo empregador, empresa argumentou que haveria impossibilidade legal no atendimento. Com relac a o ao 2. o, Copel informara periodicamente a relac a o dos empregados afastados por doenc a. 45 SEGURO DE VIDA EM GRUPO A Copel pagara apo lice de seguro de vida a todo seu quadro funcional. Copel na o atendera a reivindicac a o. 46 CREDENCIAL PARA SEGURO DE VIDA E ACIDENTES A Copel concedera credenciais de agenciadores de seguros aos sindicatos estipulantes de apo lices de seguros.

12 Copel na o atendera a reivindicac a o. Diz que credencial e exclusiva para os agenciadores da apo lice em que Copel e estipulante.

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