A ADMINISTRADORA DE BIBLIOTECA

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1 A ADMNSTRADORA DE BBLOTECA Maria Nazarth d Castr Pnna - Dirtra d Dpartamnt d Biblitcas lnfantó-juvnis da Prfitura d Municípi d Sã Paul - fala sbr cutura lazr nas biblitcas infant-juvnis sbr a cntribuiçã dada pls dmais mis d cmunicaçã Dscrv bjtivs, rganizaçã publicaçõs d um sistma d biblitcas infant-juvnis Cnsidrand qu é na primira infância qu mais facihnnt s adquir hábit d lr, cnsidrada atribuiçã básica fundamntal da scla da biblitca, cmpt a sgunda; cm subsidiária da primira prmtra d cultura criatividad para crianças adlscnts, prmvr s mis qu atinjam a ppulaçã infantil adlscnts nspirad na crnça d qu nas Biblitcas dvm-s dsnvlvr atividads qu atinjam mair númr d munícips infant-juvnis, fi criad m Sã Paul Sistma d Biblitcas nfant-juvnís ínicíad m 1935, rstruturad m 1975, cnstituind hj Dpartamnt d Biblitcas nfant-juvnis, qu tm cm finalidad:

2 Dpimnts A Administradra d Biblitca 1 Ofrcr à ppulaçã infant-juvnil cndiçõs d dsnvlvimnt ducacinal, bjtivand cntribuir para a sua intgraçã participaçã na scidad na cultura d mund cntmprân' 2 Amparar a cultura a psquisa das manifstaçõs artísticas culturais da primira infância adlscência, incntivand a litura a psquisa Essa finalidad é alcançada através da prgramaçã crdnaçã das atividads artístic-litrárias, cntribuind para dsnvlvimnt cultural cintífic da ppulaçã infant-juvnil 3 Criar, rganizar mantr as Biblitcas, s Cntrs Artístics infant-juvnis d dcumntaçã d litratura infantil 4 ' Assssrar na criaçã, rganizaçã manutnçã das Biblitcas Esclars, Públicas Particulars, subsidiand as sclas d 19 grau 2 A strutura rganizacinal d Dpartamnt d Biblitcas nfant-juvnis é cnstituída d strs cntralizads (d cntrl) dscntralizads (d xcuçã) 21 Strs Cntralizads: Planjamnt técnic, cultural, artístic, d lazr administrativ 21a O Str d Planjamnt Nrmas: Cntrla planjamnt ds prjts atuais prpõ s futurs; trina srvidrs para difrnts tarfas; cntrla Str d Rcurss Humans; prpara cntrla s cntacts cm ntidads qu ralizam trabalhs da msma ára 21b, Str Técnic Cntralizad: planja, crdna xcuta s srviçs rlacinads cm: slçã, aquisiçã tmbamnt d matrial; 260 catalgaçã classificaçã; fichagl1 cntrl ds catálgs; xpdi_ çã d matrial; instituiçãr, d nrmas técnicas spcíficas para us das Biblitcas nfant-juvnis 2c O Str Administrativ Cntralizad: cntrla srviç d pssal; afllaznamnt distribuiçã d matrial; manutnçã ds prédis cntrl d vrbas ' 2ld O Str d Atividads d Cmunicaçã Exprssã Cntralizad: prgrama rinta as atividads culturais artísticas d lazr a srm dsnvlvidas nas Unidads d Dpartamnt u m lcais sclhids slicitads TMOL d Tatr nfantil O mpréstim ntr as BJs srá TlBBM d Tatr d Bncs, cntrlad por cada BJ dpsitará além da Jrnal A Vz da nfância Srá facultad mpréstim tam a Acadmia Juvnil d Ltras bém às sclas utras Unidads Prtndms brvmnt inicar dsd qu, bdcnd às xigências s Cin Clubs também tnd instituídas cm sd a BU Mritir Lba t 3 NÚcls filatélics: Estã snd criads s núcls flatélics para qu as 12a3 O Cntr d Bibligrafia Dcucrianças já adquiram hábit d sl mntaçã d Litratura /nfantcinar clcinar sls já na infân-juvnil mantém Str d Livrs cia Rars, Str d Psquisa nfrprtndms qu cada BJ rganimaçã, d Litratura nfantil z su núcl qu na BJ MntiMusu Mntir Lbat r Lbat sja instituíd Banc d 2a4 O CACE,lrcém criad, m fas Trcas d implantaçã irá incntivar a criatividad infantil, através das 4 Str d Autmaçã: Os primirs atividads artísticas, cênicas studs stã s Prcssand para litrárias qu s alcanc a autmaçã 22 Strs dscntralizads: Biblitcas, Cntrs Unidads d Api 22aA Biblitca Mntir Lbat, Biblitca Braill 23 Ramais xcutam atividads rlativas a: nidads d Api' 22al' Litura psquisa dsnvlvidas nas salas d psquisa stud, Caixas Estants: Em 1978 a fim d hmrtca, sala d litura infan- atndr as inúmrs pdids d assistil, litura juvnil biblitca tência às sclas, fi criad str d circulant Caixas Estants, cnstituíd d caixas 22a2 Trabalhs dsnvlvids nas salas Cntnd 200 livrs d ficçã infantd música, arts plásticas, jgs, iuvnil, aprximadamnt, qu sã bm cm das atividads d ar- cdids às sclas u ntidads assístnts cênicas, litrárias d lazr ciaisqu ns slicitam através ds sptáculs d ta Os acrvs sã cnstantmnt substr infantil, tatr d fantchs, tituíds cntrlads pr biblitcádas sssõs cinmatgráficas, das ristrinads xpsiçõs cmmraçõs, d As visitas cnstants mantêm m jrnal da Acadmia Juvnil d atividads as caixas stants Ltras Str Audi Visual: Para cmplmnos funcináris das Biblit tar s trabalhs dsnvlvids nas cas nfant-juvnis cntrlam s- 8iblitcas nfant-juvnis, fram adtas atividads prcuram fo;: ids 845 diapsitivs qu srã grups qu dsnvlvam trab - sitads na BJ Mntir Lbat cm crianças it0 tn mais 04 BJs qu cntarã cm Assim snd a BJ, Mnt "quipamnts para a xibiçã ds mslbat, já cnta cm gf\lr' is R bras Biblitcn D, 12 (3/: , Jul/DZ 5 Para divulgar sus trabalhs infrmar a ppulaçã Dpartamnt pública: 51 Bltim infrmativ da B1 Mntir Lbat (trimstral) 52 BBL: Bltim trimstral d Bibligrafia d Litratura nfantil Cm críticas d livrs infant-juvnis 53 Suplmnt d Bibligrafia d Litratura nfant-juvnil Publicaçã binal cntnd rlaçã pquna dscriçã d livrs infant-juvnis ditads principalmnt m Sã Paul, Ri, Ri Grand d-sul Minas 54 O Jrnal A Vz d nfância: jrnal prduzid plas próprias Crianças distribuíd nas Biblitcas nfant-juvnis nas sclas 55 A Chama Acadêmica: slçã d cnts psias sclhidas ntr s trabalhs ds acadêmics da Acadmia Juvnil d ltras dst Dpartamnt Flhts xplicativs das atividads dsnvlvidas nas Unidads dst Dpartamnt, (3/: , Jul/Dz,

3 c pdrá mtivar incntivar bm spctadr para a litura, criatividad lazr Para qu a criança lia mais, a tlvisã tm funçã d grand dstaqu Prgramas spciais m qu s aprsntm s rsultads ds trabalhs dsnvlvids pr biblitcas infantis sclars, críticas rintaçã d litura prparada pr nsss antpassads através ds mais variads matriais, cnstíturn s principais fatrs qu cntribuirã nã só para a prmçã da litura cm também d aprimramni ul: tural incntiv na frmaçã d nvs scritrs das mais variadas tndências s quais, pr sua vz, passarã a cntribuir na frmaçã stética litrária da ppulaçã infant-juvnil Para atndr a sta clintla cntam as 24 Unidads da rd cm acrv d livrs, 954 mapas, 972 atlas, rcrts, discs 846 diapsitivs A clçã bibligráfica é cnstituída m sua mairia d livrs d rfrência didáticqs Para a slçã aquisiçã d matrial Dpartamnt mantém uma cmissã d biblitcáris 1 prfssr O Dpartamnt,lalém d atndr a ppulaçã infarit-juvnil,ltambém dsnvlv utras atividads ligadas à ára: Estágis d nrmalistas Curss d prparaçã para pssal qu trabalha cm crianças Entrsamnt cm sclas Carr-Biblitca m cnjunt cm Dpartamnt d Biblitcas Públicas Atndimnt às cmunidads carnts n qu s rfr às atividads culturais artísticas Assistência a utras Biblitcas sclars infantis Para êxit divulgaçã das atividads dsnvlvidas através ds prgramas prjts criads mantids plas Unidads dst Dpartamnt d Biblitcas nfantjuvnis muit tm cntribuíd a imprnsa falada, scrita tlvisinada Parallamnt, s prgramas ínfant-juvnis falads tlvisinads, hj já m mair númr, transmitm infrmaçõs qu cncrrm para a frmaçã d bns litrs As críticas dlivrs, a aprsntaçã d prgramas basads m txts d livrs já imptsss inúmras utras frmas d mtivar crianças jvns à litura já cnstitum incntiv para a frmaçã d bns litrs S pr vzs a tlvisã atrai litr afastand- da litura d bns txts, também através d prgramas culturais, p, J-l >< vi '6" 5 - '1)1 :!!, tu' '!1- ' 'ln H < - =' ::!:li :2 p, s c: E-<_ :: ª :: ""' 5 u - c: ='6 1, cs '!:j s:: -NMOOONMOOO_NM ONNN p, =; >< J-l -c :'3 l!! ': U :3 ylllllllllllllllllllllllll X :El c, s:: J-l cn ::s 5'2 E cn - 0 ", histórias - > Mais difícil d qu scrvr ficçã é, crtamnt, scrvr sbr a ralidad Mais difícil d qu invntar é, na crta lmbrar, juntar, rlacinar, intrprtar-s Explicar-s é inais difícil d qu srtêncj E scrvr é smpr um at d xis Quavd s scrv, cnta-s qu sé Parc 'qu s invnta, mas nã: viv-s Parc qu s cria, mas na vrdad ap ta-s 1:: ;;:' 8'!ú E-< 6-01J-l p, fi":!s Ruth Rcha, autra d livrs infantis Dirtra d Grup Editrial d Atividads da Divisã nfant-juvnil da Editra Abril, faz um dpimnt sbr fíci d cntar u a :S c: 08 >< 1':, Ê z Oll '1)1 -, :;!:l - s:: ::s cn:::g '2 E-< -, u "" ' E-< '1)1 cnll QJ c 91 p, "'-l ;6;; s::""' ::5 =r g 'Q,, X - :: _ ::s >< %' :: 1: :0-0'ê r:: Jul/ vi C 11 ' ) ::: D 12 (3/: S < vi '''' i!l 1979 til >< 6, c ',-", Õ A ESCRTORA til!a ti R bras Biblitcn 262, Dpimnts 'rj, :El =r= L " 6 6 B za c l!! cn U J-l c, =:= d ; s O /)1» 0 _ UU, - Ol '!:j':;, cnlx '!:j 'E", u 5 X '----r-', =ã =' ""' 9 5 Õ ::l :El -;;

4 A Escritra 264 <"' rã bh :-::l, 8 - '- 8 cn E ;; c :;: -4 8 Q E '0,) :: ; g!!l!l cnc:> Cú cn""" - -;; cn _ "' ã!:l u 'i:: 5 8 E ;a :;: Ó -' ;!:jcn E! 8 ' -' N a: u l rã (,)01'«1 1סi u <n c -;;gt :50 0,)'-' E,t) 'g! 3 ;;;- 5 u Ô O t: s : C>Q '-' s u s E :2,,g ",- - s u u O' - c ""- d) g;êf- '2, "> --0:;3 s ti) ",-Cll E s g! - t) ;:::,: u s > Cl -c (/) ::s c:>< '8 S - (" i! 51 i3 histórira cm qu stá prnta dntr da r nt cm a pdra bruta da qual scultr úta s xcsss O qu sbra é a bra ssim, scritr N spírit, n fund, n íntim, a históriasprita Elaxist ants qu scritr suspit A história, para mim, é mais ral d qu qualqur xplicaçã qu u pssa dar sbrla r A ralidad d qu u su stá mais n qu uscrv d qu nas racinalizaçõs qu ufaça R d nd vm ssa história? COBOvai parardntr da gnt? a pssívl tntar xplicar: ni família, um avô, cntadr d histórias; umamã litra d Lbat Nascla um prfssr qu ns nsina a mar a litratura Umutr qu ns aprsnta a humr Umtrcir qu ns dsvnda a cultura O CUrs d scilgia qu m nsinu a iltrprtar Brasil A prática da Orintaçã Educacinal qu, muit mais qu curs, m nsinu a Criança Ea filha, qu m lvu a invntar, a criar kistóriasnvas, pis nã s cntntava cm Svlhas a uma tntativa d xplicaçã d cm a istóriavai parar dntr da gnt ECOmé qu sai? imarãs Rsa já diss: cntar é muit CUlts E u rpit Apsar d vivr dntr, nm smpr a história qur POdsair ntsmpr sab f lma tlh Encntrar tm; mantr 1(1tn; fchar a história sm sair d tm 'b llln bocad d prblma rpnt, Uma frma qu s impõ E a gnt nm smpr acita ssa frma COrn dfmitiva Qur trabalhar mais, mdificar, aprfiçar E a gnt custa a acitar qu aqula frma qu a gnt cnscintmnt nã sclhu, é a frma crrta, prqu vi d dntr, é spntâna A história sclhu aqula frma nã dsja utra É cm a prfissã d Scritr Nã é a gnt qu sclh A prfssã sclh a gnt Tantas vltas u di ants d m acmdar Crn scritra, scilgia, psquisa, biblitca, rintaçã ducacinal, rintaçãq pdagógica, jrnalism, ditria Um 'dia, a Rvista Rcri A slicitaçã d histórias, a aprvaçã, a publicaçã O stímul d vr sua história m ltras d frma Muit mais tard livr A primira crftica, num jrnal imprtant, pr um crític imprtant O primir prêmi E cntat cm as crianças A cisa qu mais m algra é uvir cntar sbr as raçõs das crianças: Uma criança qu aprndu a lr Cm mu livr; utra qu s algru dpis d muita tristza Urna trcira qu muit riu E um grand númr qu passu a invntar palavras pr causa d Marcl E as brbltas qu rcbi pr causa d Rmu Julita E s Rízinhs Mandõs s Bts cm suas árvrs É muita mçã E a rspnsabilidad aumnta instiga E briga a nvs trabalhs Há também a chataçã Editrs qu nã rslvm u nã pagam lustraçõs qu nã agradam, rrs d rvisã E s chats d td tamanh qu qurm ns submtr sus trabalhs, crn s a gnt fss prfssr u crític tivss a brigaçã d prdr puc tmp qu bra Biblitca" D 12 (3/: , Jul/Dz

5 Dpimnts tms lnd trabalhs qu nã ns intrssam E qurm piniã, anális, crrçã E s cnvits para trabalhs sm pagamnt, cm s a gnt vivss d brisas Tud iss nglind puquíssim tmp, rubad a trabalh, a marid, à filha, à casa, à família Mas tud smad, dividid, analisad, é tud muit bm Uma snsaçã qunt d qu s é amiga d mais gnt d qu a gnt cnhc E a imprssã, smpr rnvada, qu qualqur trabalh ns dá, d qu, d alguma manira, stams mdificand mund Cm parclas pqunas, íntimas até, mas, d algum md, nã stams dixand qu mund ns carrgu à driva A EDTORA Rgina Mariani - Editra nfantil da Editra Ãtica - apnta prblmas critéris d slçã para publicaçã d livrs para criança Discrr sbr trabalh d ditr, a prduçã d livrs infantis n país a busca da valrizaçã d autr brasilir É muit cmum qu ditr sja também dn da Editra ss faz cm qu a prfissã d qum é assalariad para xrcr a tarfa d diçõs d livrs, sja praticamnt dscnhcida Flizmnt stá ficand cada vz mais frqünt a xistência d ditr prfissinal Talvz a sfisticaçã vlu- 266 A Editsa m qu atingiu a indústria cultural stja frçand a spcializaçã ds papéis dn da Editra stá assumind a sua cndiçã d mprsári dlgand a um prfissinal spcializad a tarfa d assumir a publicaçã das linhas dit riais numa ditra É ainda incipint st cmprta mnt, mas já stá xistind O mu cas é um xmpl d qu afirmi: su paga para publicar s livrs infantis da Editra Ática Na vrdad sint-m privilgia-da pr tr a chanc d xrcr a prfissã qu sclhi, d trabalhar n qu gst m raliza, só stu faland sbr iss prqu qur chamar atnçã para principal prblma qu tms qu nfrntar a qurr prduzir livrs infantis n Brasil: cust nflizmnt, nã tm muit sntid discutir aqui st prblma, pis st é prç qu pagams pr ns mantrms cm país priféric d sistma capitalista Estu cnvncida d qu pss cntribuir n sntid d prmvr nss livr infantil - livr d autr brasilir para a criança brasilira - prqu stu intiramnt ddicada à tarfa d fazr da litura um prazr para a criança E faç qustã d lutar pl livr d autr nacinal, prqu stu muit prcupada cm a clnizaçã cultural qu sfrms E pir é qu nã sta ms ns dand cnta diss, starnos passivs diant da agrssã d valrs qu nã ns prtncm O adult brasilir acha nrmal ntrar num cinma vr film strangira A prgramaçã da nssa tlvisão é m grand part cupada pls nlatads a nssa criança stá intiramnt r indfsa à mrcê dss tip d inf ' maçã R bras Blblitn D 12 (3/: , Jul/D 1919 Parcms cndicinads a vala criança, até qu a scla, a fannlía qu nã é nss: Dizr qu uma também dtrminad tip d livr nã é imprtada, é autmaticamnt a dturp, mbt u burrifiqu, é um frir a ssa cisa dm da ba qualisr criativ apt a um dsnvlvimnt Nã s qustina mais su valr: sadi, intgral harmônic O Victr,,pnprtada bsta! Dss md, m Lwnfld mstra m su livr "Dsarll l/co tmp mais, prdrms a nssa d a capacidad cradra" dsnh d tidad:; um pássar, fit pr uma criança sm í Na faixa tária d 4 a 10 ans, sclaridad criada livrmnt dpis cad d livrs ilustrads é intiramnt msm dsnh da criança sclarizada ' ad plas traduçõs Já pnsaram É simplsmnt imprssinant a difrnça uma criança m Rcif lnd aprntr um utr Enquant n primir d a ilustraçã d "um invrn cbrdsnh pássar é chi d dtalhs lnv"? Cm transfrmar sta situacrs, n sgund é a imitaçã d traç, cm fazr cm qu s Editrs simplificad; um "V" d prnas caídas, dispnham a ditar livrs nsss para cm as prfssras cstumam fazr s crianças, apsar ds custs alts? rprsntand a av rutr lad, pr qu nã m prpnh ditar tud qu m cai às mãs, tnd Cm nã vams ntrar n mérit t autr lutand para sr ditad d sistma sclar da pdaggia m qu nã cnsgu? sã ducadas nssas crianças, vu tntar À primira vista, parc cntraditódizr apnas qu cnsidr imprtant num livr para crianças u dizr qu dfnd livr nacinal amsm tmp ficar rjitand quas Um parênts: Nã tnh rcita sistmaticamnt qu m frcm d cm s faz um livr bm dscnfi É aqui ntã qu cmça qu ququ nã xist tal rcita Muits autrs dizr: stu dcidida a ditar autr m prguntam Cm qur livr gralinal, mas autr bm nclusiv mnt rspnd qu nã si, qu qur u, a mu vr, sta é a única frma bm, bm fit intlignt Vltand às salvar a litratura infantil brasilira: qualidads qu cnsidr imprtants num bns livrs brasilirs livr dstinad à criança, rlacin sguint: O livr mdícr mau, é mair da litratura alinígna, pis livr NTELGÊNCA - um livr para nã vnd Nã prqu sja nacinal, crianças prcisa sr scrit cm intliln pr sr ruim, só qu s passa a idngência pis a criança é um sr intlignt livr ruim cm livr nacinal Fic irritadíssima quand li um riginal cada vz mais s dita strangir, qu fi scrit partind d princípi qu sai muit mais barat - nã tm a criança é débil mntal Para vitar da prduçã E stá fchad quívcs, intligência nã tm nada a :0 Cntra a vrdadira litratura vr cm rudiçã, cnfusã cmplicatil brasilira çã O qu vm a sr cada uma dssas Além dss mtiv, há utr qu cisas? lr fundamntal para lutarms cna Erudiçã - sã s livrs scrits O livr mdícr: é qu a criança mcm prtxt d nsinar dtalhs cinlluitrspit! tífics u particularidads d história '8iblitcn D 12 (3/: ,Jul/Dz

6 Dpimnts A Crítica Litrária gral, cisas qu têm grand imprtância apnas para adult qu as scrvu pis sã nsinamnts inócus, ist é sm a mnr imprtância para a vida prática b Cnfusã u tr rcurs usad para tapar a falta d intligência é falar d frma cnfusa cm prtnsas imagns litrárias c Cmplicaçã n msm caminh da cnfusã, stá a cmplicaçã d idéias, sã s livrs fabricads, intlctualizads, qu apnas rfltm as "ncucaçõs" d sus atrs Sã s livrs-parábas, d mnsagm cifrada, gralmnt cm a prtnsã d atingir a criança lvand-a a dscbriar a blza, a bndad até a própria infância, cm s sts nã fssm valrs própris dla (criança) A snsaçã qu tnh, é qu autr gstaria d sr dscbrt cm um sgund Saint Exupéry, só qu "O Pqun Príncip" nã é litratura infantil, pl mns n sntid qu stams usand aqui d livr spcífic para criança (Num sntid ampl, ach qu nã xistm duas litraturas: a infantil a adulta, xist apnas litratura) A falar d intligência, qur qu stja implícita a criatividad Um livr intlignt é ncssariamnt um livr nv, um livr criativ Outr pnt fundamntal é cntúd O livr para a criança d hj, prcisa tr um cntúd atual Quand fal d livr atual, stu m rfrind as' valrs qu livr dv cntr É fundamntal qu sjam valrs sadis Livrs d fund mralista, maniquísta, racista, livr nd a mulhr é smpr scundária u incapaz, nd casamnt é a mlhr cisa qu pd acntcr a hrína fminina, nã dvm sr mais publicads, tds sã valrs caducs Quant a racism cnvém urna bsrvaçã: tm mita nt qu scrv achand qu nã racista prqu Põ cm ba vntad ngr na hlstória Só qu ngr é smpr filh da czmhi ra u njitad qu fi criad pla bndsa família branca é xmpl d srvilism, a fras "é smpr um prt d alma branca" ainda prsnt m muits livrs é um xmpl significativ dss racism disfarçad açucarad A Linguagm é utr aspct impr tant - a Linguagm para a criança dv sr dirta, clquial bjtiva Cm tdas as slicitaçõs d mund m qu vi ' fv R bras Biblitn D 12 (3/: Jul /Osz 19, qu fuçã d ditr n nspas frmar artistas, s qurms um ir rprsnatlv da nssa cultura _ d cun?s é qu, apsar d tal ckn1m ds 1tvrs, flms d V rvrs filhas d prcdncla strangua, as psragm qut alguém s prpõ a fizr apnas nacinal, t r'bt-aa, cm s valrs lcais A criança, m qualqur hipóts, mrc smpr mlhr j J)cbn vms, nã tm sntid prndr a criança Outra barrira, talvz mais psada hras hras na litura nfadnha d d qu ssa, é a d cnvncr dn da dscriçã d dtalhs ditra a invstir -n livr nacinal Um Até hj m lmbr d vstid qu qumnt qu pd ajudar é d qu u nunca acabava d imaginar, sugrid Jbit d litura s faz na infância apnas pr nv palavras: "da cr d criança tm muit mais facilidad para mar cm tds s pixinhs" O impr- piar d livr m qu la s rcnhc, tant é a frça da imagm nã páginas sja, é muit mais prvávl fácil páginas d dscriçã rbuscadas, cnfu- pàm a criança, criar laçs aftivs Cm sas intrminávis 111 livr significativ para la d qu Finalmnt, bnit gradavl Qn um livr qu, pr mais bm fit qu Quant mnr é a criança mais impr- ja, lh diz puc Nss cas livr tant é a ilustraçã d um livr para Dsria vist cm fatr d lucr sim criança qu nã lê livr é a ilstraça, invstimnt, rtm sria atraist é, para a criança até a alfabtizaçã, a s d litr adult Si qu m trms ilustraçã significa 100% m um livr capitalistas iss é quas uma hrsia Há psquisas da UNESCO sra lias smpr pdms aplar para fat imprtância da ilustraçã para canfi ça dqu uma ditra nacinal dv tr um á signllca- stá prvad qu 1ivr s ;;prrruss COm a cultura d su país tiv para uma criança na mdida m talv apça a bcha qu vai prmila pssa rcnhcr mund nd a X1stnca d livr qu a criança nas suas ilustraçõs " cm tacaa pars mrc a qu tm dirit Tnh prblmas gravlsslms d- SSO nã stu qurnd dizr qu ilustradrs E incrívl cm nã sfl s dva fazr nnhuma traduçã s, plantas,bull" "ALO snham as nssas paisagn 1 qu as prcisam sr crítrirs, frutas bichs N ntant, a!" nt slcinadas m prprçã dam cgumls, cs, maçf,ap r d qu: a prduçã d livr nacíalguns livrs sã brasilirs prqu ia! é A slça dv sr smpr m func ditads n Brasil mas rfrn qualidad ds valrs qu livr td d fra!t para qu nã ntrm m chqu Si qu é ncssári vncr duas sadíimas barriras para ralizar livr nacinal: a ds valrs, u a, a d cnv:ncr s artistas dns d 41itras qu na só tms qu dizr Jm dizr, mas também, qu rtratar A crfnca lterara Tatiana Blinky - Espcialista m Litratura, Tatr Tlvisã nfantil Clunista da Flha lustrada atuand n prgrama "Panrama" da TV Cultura d Sã Paul - fala sbr rspnsabilidad da crítica litrária infantil n auxíli slçã adquada na aqu isiçã d bras dstinadas às crianças ã Já passu tmp m qu s cnsidrava a litratura infantil, u mlhr, a litratura para crianças, um gênr mnr: Litratura nfantil é ants' d mais nada litratura "tut curt", pdnd aplicar-s a la a famsa fras d Stanislavsky rfrnt a Tatr nfantil, qu "dv sr igual a ds adults, só qu mlhr" Ou sja, dv tr "alg mais" Prqu, s para a litratura m gral s critéris crítics sã primrdialmnt d rdm stética, u "cultural" m s tratand da criança nã s pd prdr d vista aspct étic, frmativ, u sja, critéri ducacinal E já stams Ouvind cr d prtsts (até fundads n cas d crta "litratura" - mas nã é dla qu stams faland -) sbr a "clnizaçã da criança", a' "impsiçã d valrs adults u ultrapassads", a "rprssã", "nquadramnt", nfim, sbr a mania qu s Blblitn D 12 (3/: , Jul/Dz

7 A Crítica Litrária Dpimnts Atualmnt publica-s muit para cnstituir uma xpriência vital, vicá( 'anças, n Brasil Os livrs "livrinhs" mas au t êntíca, prtant ducativa" m as magts, pr um lad s há j qu nã é pssívl (nm dsjávl) uita cisa mdícr, "ncmndada", szinha? dizr a autr cm qu l d ft Acntc prém qu, qur quiraaca; muita cisa sciland ntr s scrvr - dcrr qu adult rspn_ ms u nã, a ralidad é qu a criança trms da piguic tla, da falsa 'fantasávl pla criança tm d prcurar, pl nã s duca szinha Nm a criança, d ufanism pnmárt i um "ralismns n u dpndr dl, xpô-a "d família", nm "trmbadinha" " nã mns frçad tndncis a qu cnsdrar bm para la, cnva criança é ducada pr tud qu a r,ar utr lad há uma ba safra d livrs nint, útil, nriquc dr - iss, signi diaplas suas vivências d dia-a-dia,,almnt bnits, inspirads, rics d fica também livrs critrisamnt slm casa, na rua, na scla, na cidad, na knaginaçã,criatividad, humr, "mnsncinads rça u nd qur qu sja; é ducada :" stimulant, psia mçã, cm a nflizmnt sã pucs s- "adul- sua mnsagm ética implícita sm didapl qu vê, uv, assist, prsncia, brints rspnsávis" - pais, prfssrs tisin aprpriada para a snsibilidad ca, sfr, snt, gza, prcb, também, avós, rcracinistas - qu cnhcm nfantil i' clar, um puc pl qu lê Ela absrmnsagm ética ssa qu nã litratura infantil, é aqui qu ntra a : dv cnfundir cm qualqur "maniv incrpra ambint pr tds s grav rspnsabilidad d crític dss ÍJuísm" simplóri: prs, sm sfrç cnscint, pr iss, (Aliás, gralmnt gênr litrári: a rspnsabilidad d qum muit fala m maniquísm, é prtud qu ntra m cntat cm la é ajudar s pais s ducadrs m gral qu nã gsta d maniquísm alhi, ncssária invitavlmnt " ducativ ", na slçã adquada ds livrs qu ls qur impr su própri, ss qu visa u dsducativ, qu vm a sr a msqurm clcar nas mãs das suas crian- 'fazr tábula rasa d tud qu nã sja ma cisa, já qu ducar significa cnduzir ças A crítica d litratura infantil dv sua própria "linha" ) O fat é qu tud aquil a qu a criança A vrdad é prtant sr uma crítica spcial, pd-s é xpsta, vluntária u invluntariamnt, u tdas as "ralidads", msm as dizr, "aplicada": crític nã só dv jíais fantásticas u as mais cntundnxrc' influência sbr la, causa imprscnhcr litratura, cm principalmnt 's, sã válidas na litratura dirigi da à sã, dixa marca indlévl - ist s dv cnhcr amar a criança, cmprn- criança a adlscnt, dsd qu d rfr tant à vida cm a art, pis nã dr tmar m cnsidraçã as suas ncs- ba qualidad rspitand as difrné a art "a ssência dstilada da vida?" sidads limitaçõs, suas snsibilidads ças, nã só d faixa tária, cm também E, cm licnça d Júli Guvia, " tu vulnrabilidads m cada fas d su d qu acntc (n livr u n tatr) difrnças ntr crianças da msma dsnvlvimnt intlctual mcinal, idad crnlógica, mas prvnints d passa a fazr part d sub-cnscint da spcialmnt n qu s rfr às crianças bints familiars nívis sóciccriança, cntribuind para frmar aqul mnrs, aqulas d uns ans para aômics divrss, qu pdm rsultar grand dpósit d idéias mçõs qu trá pstrirmnt uma trmnda baix d m dfasagns psiclógicas, mcinais, participaçã na intligência, na snsibilia litura bm rintada dsd,c0, i1tlctuais, tc, às vzs bm grands dad n cmprtamnt d indivídu di igi da para a litratura artística, ludl,c3, qu ist impliqu m qualqur li1f1 d r, é 1 al adult" divrtida, mcinant, stsa abrir : Silll s r sm, qu tma E já qu nã é pssívla nã sr s dv aiudar a criança a ()111k CEnt d faixa tária um tant alap d t lr c qu s guard a criança dbaix d uma ara mund xtrir m r r- l' rdma (fõsca) - vitar qu la fiqu ds s sntids ligads: para vr njl sar; ' Pr iss é tã imprtant qu xpsta a tda srt d cntats in uvir scutar, prcbr pn, Ílc d litratura infantil saiba rin tar fluências, dsjávis u nã, qu scagar, tndr criticar, discutir, Julgar,sar OS sus clints principais, qu sã aquls n ' rco vã d li pam a cntrl d adult prsumivl"last bu t nt last", actar crta a quinr s vrs para pun mnt rspnsávl pr la ( a agrssã d a própria cabça - qu tir0 b nudr final, a fim d lucídá-ls massificant da TV é apnas um, nã usant acntc cm 'mlhr Mn cntúd da bra, sbr su mn um xmpl qu s impv= "'D qtld pir, ds xmpls); já qu livr Lbat, mais pr fun d, sm nunca dscui scuicm tatr utrs sptáculs - pd adults têm d ducar as crianças Pr qu nã dixar' qu a criança s duqu " i 1919 DZ R bras Biblitn 270 D 12 13/41: Jul/ bras Biblitn D 12 13/41: Jul/Dz, dar d su aspct frmal: stil, linguagm, aprsntaçã gráfica, ilustraçõs tud mais O vícul pd nã sr a mnsagm, mas pd rprsntar papl dcisiv na ntrgada msma S livr nã fr bm - livr bm é aqul qu a criança acita vluntariamnt, ama, "curt", qur rlr; cuja litura é uma fnt d mçõs, um stímul, uma abrtura, um prazr um divrtimnt; s livr nã tivr "as qualidads gêmas d blza d idéia blza d xprssã" - "rcad" nã passará, nã havrá bas intnçõs qu salvm Mas s l pssuir as qualidads frmais qu tmm atrant, intrssant mplgant, mas cntivr uma mnsagm trta - tant pir, prqu ssa mnsagm passará "cm tud" E s algum autr pnsa qu cnsgu scrvr um livr sm mnsagm alguma (nã qurnd "ducar" ), cmt! lêd ngan, prqu, cm já fi dit acima, tud cntém uma mnsagm qum pnsa qu nã stá passand nada, arrisca-s a rassar qu nã qur Assim, a analisar livr para s pais rspnsávis, crític spcializad m litratura infantil chamará a sua atnçã para aqulas qualidads da bra qu crrspndam a um padrã mínim d xigências dssa litratura, dntr da mair divrsidad riquza tmática frmal, m trms d nrd, caractrizaçã, ambintaçã stil, bm cm da cmunicaçã criativa cnvincnt da xpriência vital, n tratamnt d tma cntral na fusã stética, prtant ficint frmativa, da frma d cntúd O rvrs da mdalha é a atribuiçã da crítica, d alrtar para s sclhs prigs da sub-litratura "infantil", a mdícr, a "tatibitat", a mplada, a tndncisa - dfrmadra d gst,

8 Dpimnts cnfrmadra d carátr, mpbrcdra da linguagm ( cnsqüntmnt d pnsamnt) - gralmnt dsnsta u irrspnsávl rlativamnt fácil d dtctar Mas a rspnsabilidad mair da crítica é dscbrir apntar as armadilhas da litratura infantil d ba qualidad frmal, às vzs até bm intncinada, mas quivcada quant à mnsagm tantmaísjínsídísamnt prnicisa quan- t mais bm ralizada Uma litratu qu, às vzs até invluntariamn insist m clichés rfrça str6tip viculand prcncits idéias t] supradas ncivas, prvrtnd idéi nvnnand spírits jvns cndic' nand crianças d ambs s sxs, ds tnra idad, para rprsntarm passí mnt cdiçs surrads papéis présta lcids na nssa scidad 272 R bras Biblitcn D 12 (3/: , Jul/ Dt r

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