NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE - NPCP MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE

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1 NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE - NPCP MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE FINALIDADE NORMATIVA

2 MARINHA DO BRASIL JI/JI/20/C CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE PORTARIA Nº 16 /CPRN DE 18 DE ABRIL DE Aprova as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos. O CAPITÃO DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 3º da Lei 9.537, de 11 de dezembro de 1997 e de acordo com as instruções aprovadas pela Portaria nº 029, de 30 de março de 2005, do Diretor de Portos e Costas, resolve: Capitania. Art. 1º Aprovar as NORMAS E PROCEDIMENTOS para a área de jurisdição desta Art. 2º As alterações, acréscimos, substituições e cancelamento destas Normas dar-seão por meio de Folhas de Distribuição de Modificações (FDM), aprovadas por Portaria desta Capitania. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data e cancela a Portaria nº 036, de 04 de novembro de FRANCISCO JOSÉ SILVEIRA DE VASCONCELLOS Capitão-de-Fragata Capitão dos Portos ASSINADO DIGITALMENTE Distribuição: Com3ºDN DPC - DHN - SDM (Arq. MB) - AgABranca - Internas (4) e Arquivo

3 NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES NÚMERO DA MODIFICAÇÃO EXPEDIENTE QUE A DETERMINOU E RESPECTIVA DATA PÁGINAS AFETADAS DATA DA ALTERAÇÃO RUBRICA Mod 1 Portaria nº 44/ CPRN, de 24 de setembro de Pág /09/2008 Mod 2 Portaria nº 16/ CPRN, de 18 de abril de Pág. 3-7 Anexos 3-I, 3-J, 3- L, 3-M e 3-N 18/04/2012 Mod 3 Portaria nº 31/ CPRN, de 21 de maio de Pág /05/2012 -III

4 NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE ÍNDICE Páginas Folha de Rosto... I Portaria de entrada em vigor... II Registro de Modificações... III Índice... IV CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS SEÇÃO I ORGANIZAÇÃO, JURISDIÇÃO E LIMITES COMPOSIÇÃO E JURISDIÇÃO DELIMITAÇÃO DE ÁGUAS PARA A NAVEGAÇÃO INTERIOR SEÇÃO II DEVERES E SANÇÕES MARINAS, CLUBES E ENTIDADES DESPORTIVAS NÁUTICAS INFRAÇÃO SEÇÃO III FATOS E ACIDENTES DA NAVEGAÇÃO FATOS E ACIDENTES DA NAVEGAÇÃO SUJEITOS À INVESTIGAÇÃO RETENÇÃO DE EMBARCAÇÃO SEÇÃO IV NAVEGAÇÃO - CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO PORTO E SUA ADMINISTRAÇÃO CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO 2 DOTAÇÃO DE MATERIAL DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS 0201 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOMOLOGÁVEIS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTOS PARA NAVIOS NO PORTO SEÇÃO I ENTRADA, PERMANÊNCIA E SAÍDA DO PORTO TRÁFEGO NO PORTO FERROS TRANSPORTE DE MATERIAL E PESSOAL REPAROS IV -

5 SEÇÃO II PRATICAGEM PROPÓSITO PROGRAMA EXAME DE PRÁTICO ZONAS DE PRATICAGEM E NÚMERO DE PRÁTICOS NECESSÁRIOSA 3-5 MANOBRA DO NAVIO 0309 SERVIÇOS DISPONÍVEIS TIPOS DE MANOBRAS SINALIZAÇÃO IMPRATICABILIDADE DA BARRA OBRIGAÇÕES DO COMANDANTE DA EMBARCAÇÃO ESCALA DE PRÁTICO QUALIFICAÇÃO DO PRATICANTE DE PRÁTICO SEÇÃO III SERVIÇOS DE REBOCADORES EMPREGO OBRIGATÓRIO DE REBOCADORES REQUISITOS PARA OPERAR APLICAÇÃO SITUAÇÕES DE FORÇA MAIOR DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES SEÇÃO IV SEGURANÇA - PROTEÇÃO SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES CONTRA ASSALTOS, ROUBOS E SIMILARES SEÇÃO V MEIO AMBIENTE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL CARGA OU DESCARGA DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS, PRODU TOS QUÍMICOS A GRANEL E GÁS LIQUEFEITO 0324 MERCADORIAS PERIGOSAS SEÇÃO VI FISCALIZAÇÃO POR AUTORIDADES NACIONAIS ENTRADA DA EMBARCAÇÃO SAÍDA DA EMBARCAÇÃO CAPÍTULO 4 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SEÇÃO I RESTRIÇÕES OPERACIONAIS PROPÓSITO COORDENAÇÃO CALADOS MÁXIMOS DE OPERAÇÃO E RECOMENDADOS RESTRIÇÕES DE VELOCIDADE, CRUZAMENTO E ULTRAPASSAGEM RESTRIÇÕES DE HORÁRIOS RESTRIÇÕES DE PORTE DAS EMBARCAÇÕES RESTRIÇÕES DE FUNDEIO - FUNDEADOUROS OUTRAS RESTRIÇÕES V -

6 SEÇÃO II PLATAFORMAS, NAVIOS SONDA, FPSO, FSU E DEMAIS CONSTRUÇÕES E BÓIAS DE GRANDE PORTE PLATAFORMAS E BACIAS PETROLÍFERAS BÓIAS DE GRANDE PORTE SEÇÃO III DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA OBRAS E OUTROS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA MARÍTIMA CAPÍTULO 5 HIDROVIAS E RIOS NAVEGÁVEIS DA JURISDIÇÃO SEÇÃO I CONDIÇÕES DE NAVEGABILIDADE E SINALIZAÇÃO CONDIÇÕES DE NAVEGABILIDADE E SINALIZAÇÃO NOS RIOS DA JURISDIÇÃO 0502 OUTRAS RESTIÇÕES ANEXOS: 1-A Mapa da Jurisdição... 1-A-1 1-B Área Alfa... 1-B-1 1-C Área Bravo... 1-C-1 1-D Área Charlie... 1-D-1 1-E Área Delta... 1-E-1 1-F Área Echo... 1-F-1 1-G Mapa... 1-G-1 1-H Normas Complementares para a Segurança da Navegação em Locais de Alta Concentração de Atividades Turísticas de Lazer/Esporte Náutico (Piscinas Naturais de Pirangi e Parrachos de Maracajaú)... 1-H-1 1-I AVISO DE SAÍDA de Embarcação do Iate/Marina, etc... 1-I-1 3-A Plano de Manutenção de Qualificação nas Zonas de Praticagem do Estado do RN... 3-A-1 3-B Modelo de Requerimento... 3-B-1 3-C Comprovante de Manobra de Praticagem... 3-C-1 3-D Decálogo de Segurança... 3-D-1 3-E Modelo de Exame de Habilitação para Prático - Avaliação do Comandante... 3-E-1 3-F Modelo de Exame de Habilitação para Prático - Avaliação da Banca Examinadora... 3-F-1 3-G Modelo de Exame Prático-Oral para Prático Avaliação Geral... 3-G-1 3-H Requisitos de Manobras para Exame de Habilitação de Prático... 3-H-1 3-I Declaração de Avaliação de Estágio de Qualificação de Praticante de Prático...3-I-1 3-J Programa mínimo do Estágio de Qualificação para Praticante de Prático... 3-J-1 3-K Sugestão de correspondência entre Tonelagem de Porte Bruto (TPB) da embarcação, força total de tração estática longitudinal (BOLLARD PULL) requerida e número mínimo de Rebocadores a serem utilizados K-1 - VI -

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8 CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS SEÇÃO I ORGANIZAÇÃO, JURISDIÇÃO E LIMITES PROPÓSITO Esta publicação tem por propósito consolidar as Normas e Procedimentos para a jurisdição da Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte, permitindo complementar a Legislação/Regulamentação em vigor, para atendimento às peculiaridades regionais. Assim, estas Normas e Procedimentos constituem o único documento normativo desta Capitania dos Portos e Agência subordinada, além de que seu conhecimento não desobriga os utilizadores de conhecer os dispositivos da Legislação/Regulamentação superiores, bem como aqueles previstos nas Convenções Internacionais aplicáveis e ratificadas pelo Brasil. Destaca-se dos citados dispositivos as Normas da Autoridade Portuária (NORMAP). Tais normas são complementares e consonantes às NPCP/RN no que se refere aos aspectos relacionados à Autoridade Marítima que constam na lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de que dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências COMPOSIÇÃO E JURISDIÇÃO a) COMPOSIÇÃO As Organizações Militares diretamente responsáveis pela manutenção do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário no Estado são: Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte (Natal) e Agência da Capitania dos Portos em Areia Branca (Areia Branca). b) ATENDIMENTO AO PÚBLICO Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte Rua Chile nº 232 Ribeira Natal RN CEP: Telefone: (0xx84) Tel/ Fax (0xx84) Ramal Observação: Escuta permanente em VHF (Canal 16). Agência da Capitania dos Portos em Areia Branca Rua João Félix nº 22 Centro Areia Branca-RN CEP: Telefone: (084) (24 hs por dia). I) Em dias úteis O atendimento ao público será feito de Segunda a Quinta-feira no período de 13:30 às 16:30 horas e Sexta-feira de 09:00 às 11:50 horas, exceto para Presidentes de Colônias de Pesca, desde que devidamente cadastrados na Capitania/Agência, os quais serão atendidos de 09:00 às 11:50 horas e de 13:30 às 16:30 horas. Os despachos de embarcações ocorrerão durante as 24 horas do dia. II) Em dias de Rotina de Domingo (Sábados, Domingos e Feriados) As embarcações serão despachadas durante 24 horas por dia, todos os dias da semana, com validade de despacho de acordo com as Normas da Autoridade Marítima para o Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas sob Jurisdição Nacional NORMAM-08/DPC. c) Jurisdição (Anexo 1-A) I) A jurisdição da Capitania dos Portos abrange as águas que banham o Estado do Rio Grande do Norte, limitadas pelos Municípios de Macau, ao Norte, e Baia Formosa, ao Sul, sendo sua área de atuação direta os seguintes municípios: Acari, Afonso Bezerra, Angicos, Arês, Baia Formosa, Barcelona, Bento Fernandes, Boa Saúde, Bodó, Bom Jesus, Brejinho, Caiçara do Norte, Caiçara do 1-1

9 Rio do Vento, Caicó, Campo Redondo, Canguaretama, Carnaúba dos Dantas, Ceará-Mirim, Cerro Corá, Coronel Ezequiel, Cruzeta, Currais Novos, Equador, Espirito Santo, Extremoz, Fernando Pedroza, Florânia, Galinhos, Goianinha, Guamaré, Ielmo Marinho, Ipanguaçu, Ipueira, Itajá, Jaçanã, Jandaíra, Japi, Jardim de Angicos, Jardim de Piranhas, Jardim do Seridó, João Câmara, Jucurutu, Jundiá, Lages Pintadas, Lages, Lagoa D Antas, Lagoa de Pedras, Lagoa de Velhos, Lagoa Nova, Lagoa Salgada, Macaíba, Macau, Maxaranguape, Montanhas, Monte Alegre, Monte das Gameleiras, Natal, Nizia Floresta, Nova Cruz, Ouro Branco, Parazinho, Parelhas, Parnamirim, Passa e Fica, Passagem, Pedra Grande, Pedra Preta, Pedro Avelino, Pedro Velho, Pendências, Poço Branco, Pureza, Riachuelo, Rio do Fogo, Ruy Barbosa, Santa Cruz, Santa Maria, Santana do Matos, Santana do Seridó, Santo Antonio, São Bento do Norte, São Bento do Trairi, São Fernando, São Gonçalo do Amarante, São João do Sabugi, São José do Campestre, São José do Mipibu, São José do Seridó, São Miguel do Gostoso, São Paulo do Potengi, São Pedro, São Rafael, São Tomé, São Vicente, Senador Eloi de Souza, Senador Georgino Avelino,Serra Caiada, Serra de São Bento, Serra Negra do Norte, Serrinha, Sítio Novo, Taipu, Tangará, Tenente Laurentino Cruz, Tibau do Sul, Timbauba dos Batistas, Touros, Varzea, Vera Cruz e Vila Flor. II) A jurisdição da Agência da Capitania dos Portos em Areia Branca está limitada pelos Municípios de Tibau, ao Norte, e Porto do Mangue, ao Sul, sendo sua área de atuação direta os seguintes municípios: Açu, Água Nova, Alexandria, Almino Afonso, Alto do Rodrigues, Antonio Martins, Apodi, Areia Branca, Barauna, Campo Grande, Carnaubais, Carnaubas, Coronel João Pessoa, Doutor Severiano, Encanto, Felipe Guerra, Francisco Dantas, Frutuoso Gomes, Governador Dix-Sept- Rosado, Grossos, Itau, Janduis, João Dias, José da Penha, Lucrecia, Luis Gomes, Major Sales, Marcelino Vieira, Martins, Messias Targino, Mossoró, Olho D Água do Borges, Paraná, Parau, Patu, Pau dos Ferros, Piloes, Portalegre, Porto do Mangue, Rafael Cordeiro, Rafael Fernandes, Riacho da Cruz, Riacho de Santana, Rodolfo Fernandes, São Francisco do Oeste, São Miguel, Serra do Mel, Serrinha dos Pintos, Severiano Melo, Tabuleiro Grande, Tenente Ananias, Tibau, Triunfo Potiguar, Umarizal, Upanema, Venha Ver e Viçosa DELIMITAÇÃO DE ÁGUAS PARA A NAVEGAÇÃO INTERIOR a) Área ALFA Rio Potengi (Área 1) - Anexo 1-B Delimitada pela linha imaginária entre o Farol Baixinha e o Farol Recife de Natal (Carta 802). Permitido o tráfego de todas as embarcações de esporte e recreio e embarcações miúdas, exceto nas proximidades do cais de atracação de transportes coletivos, na rampa das balsas que fazem a travessia Forte/Redinha, nos entrepostos de pesca e na área portuária. b) Área BRAVO - Rio Mossoró (Área 1) - Anexo 1-C Delimitada pela linha imaginária entre as coordenadas (carta 703): - 04 graus 56 min 22 seg S e 037 graus 09 min 30 seg W; e - 04 graus 56 min 12 seg S e 037 graus 09 min 22 seg W. Permitido o tráfego de todas as embarcações de esporte e recreio e embarcações miúdas. c) Área CHARLIE - Rio Açu - (Área 1) - Anexo 1-D Delimitado pela linha imaginária entre as coordenadas (carta 702): - 05 graus 05 min 40 seg S e 036 graus 41 min 03 seg W; e - 05 graus 05 min 54 seg S e 036 graus 41 min 10 seg W. Permitido o tráfego de todas as embarcações de esporte e recreio e embarcações miúdas. d) Área DELTA - Região do Guamaré/Galinhos - (Área 2) - Anexo 1-E Espaço delimitado pela linha imaginária entre as coordenadas (Carta 700): - 05 graus 05 min 29 seg S e 036 graus 17 min 30 seg W; e - 05 graus 06 min 05 eg S e 036 graus 18 min 18 seg W. Permitido o tráfego de todas as embarcações de esporte e recreio e embarcações miúdas. 1-2

10 e) Área ECHO Região Galinhos/Areia Branca - (Área 2) - Anexo 1-F Espaço delimitado pelas coordenadas (Carta 700): - 04 graus 55 min 00 seg S e 037 graus 11 min 00 seg W; - 04 graus 46 min 00 seg S e 037 graus 06 min 00 seg W; - 04 graus 55 min 00 seg S e 036 graus 15 min 00 seg W; e - 05 graus 06 min 00 seg S e 036 graus 15 min 00 seg W. Permitido o tráfego das embarcações que exploram a atividade salineira, fazendo o transporte do produto entre o terminal marítimo TERMISA e as cidades de Galinhos, Macau e Areia Branca. Esta área é classificada como navegação interior parcialmente abrigada (área 2) NORMAM-02/DPC, no que se refere a atribuição de Borda Livre. Para os demais aspectos é classificada como Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC). A fim de contribuir para incrementar a segurança da navegação, o Capitão dos Portos estabelecerá em portaria os itens adicionais de navegação e salvatagem a serem dotados nas embarcações que operam nessa área, dadas as suas peculiaridades especiais. f) Área FOXTROT Travessia da Lagoa de Gu araíra entre as praias de Malembar e Tibau do Sul (Área 1). É permitida a operação de balsas nessa travessia desde que observado o seguinte: I) no máximo duas balsas realizando simultaneamente a travessia; II) apenas uma balsa poderá abicar em cada margem; e III) o tempo de permanência de cada abicagem será de no máximo 10 minutos. IMPORTANTE: 1 - Os deveres e responsabilidades das empresas que operam com embarcações na atividade de turismo e diversão estão listados nas Normas da Autoridade Marítima para Embarcações na Navegação Interior - NORMAM-02. Para fim de cumprimento destas Normas, excepcionalmente, as embarcações de Turismo e Diversão, classificadas como Navegação Interior, estão autorizadas a se fazerem amaradas até o limite de 3 (três) Milhas Náuticas da costa, em todo litoral do Estado do Rio Grande do Norte. 2 - As embarcações de pesca classificadas como Mar Aberto, comandadas por pescadores das categorias: POP, PEP e CPI, não poderão fazer-se amaradas acima do limite de 20 milhas náuticas do litoral do Estado do Rio Grande do Norte. Ao Patrão de Pesca na Navegação Interior (PPI) que operem exclusivamente na jurisdição desta Capitania, é facultada a possibilidade da embarcação a seu comando navegar na Zona Contígua e Zona Econômica Exclusiva (ZEE). 3 - As embarcações de pesca classificadas como Navegação Interior estão autorizadas a se fazerem amaradas até o limite de 3 (três) Milhas Náuticas da costa, em todo litoral do Estado do Rio Grande do Norte. 4 - As embarcações com 10 < AB < 20, classificadas como Navegação Interior, que transportam passageiros e carga nas localidades de Tibau do Sul, Pipa, Barra de Cunhaú e Galinhos, estão autorizadas a serem comandadas por aquaviários da Seção de Convés, Nível 2), desde que tenha comprovado mais de 01 ano de embarque na função, nessas localidades. 5 As embarcações até 500 AB e potência até 500 KW, operando no trecho Natal / Arquipélago de Fernando Noronha / Natal, poderão ser guarnecidas por um MCB, habilitado na Regra II/4 da STCW, como Comandante e um MNM, habilitado na Regra III/4 da STCW, como Chefe de Máquinas. 1-3

11 SEÇÃO II DEVERES E SANÇÕES 0103 MARINAS, CLUBES E ENTIDADES DESPORTIVAS NÁUTICAS Os deveres e responsabilidades dos clubes náuticos e marinas estão listados nas Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para cadastramento e funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas - NORMAM-03/DPC. Para fim de cumprimento destas Normas, excepcionalmente, as embarcações de Esporte e/ou Recreio, classificadas como Navegação Interior, estão autorizadas a se fazerem amaradas até o limite de 3 Milhas Náuticas da costa, em todo litoral do Estado do Rio Grande do Norte. Toda embarcação antes de suspender terá que preencher o formulário constante do Anexo 1-I, o qual ficará arquivado no Clube ou Marina, de onde saiu a embarcação. a) Habilitação - a Carteira de Habilitação de Amador habilita os amadores a conduzir embarcações de esporte e/ou recreio, podendo ser cadastrados, em relação à área de atuação nas seguintes categorias: I) Veleiro (VLA) apto para conduzir embarcações à vela sem propulsão a motor, nos limites da navegação interior; II) Arrais-Amador (ARA) Apto a conduzir embarcações nos limites da navegação interior. III) Motonauta (MTA) Apto a conduzir JET-SKI nos limites da navegação interior. IV) Mestre-Amador (MSA) Apto a conduzir embarcações entre os portos nacionais e estrangeiros nos limites da navegação costeira; e V) Capitão-Amador (CPA) Apto a conduzir embarcações entre portos nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa. b) Cursos e exames - as marinas, clubes e entidades desportivas náuticas poderão organizar, em suas sedes, cursos para formação das diversas categorias de amadores, devendo o currículo do curso obedecer ao conteúdo programático divulgado pela Diretoria de Portos e Costas. I) Arrais amador e Motonauta - o exame de habilitação é constituído de uma única etapa, consistindo de uma prova teórica escrita. II) Veleiro - o exame para habilitação será precedido de apresentação de uma declaração da marina ou clube náutico, cadastrado, onde conste que o mesmo realizou, naquela entidade, curso de vela que o habilite na condução de embarcação a vela. III) Mestre-amador - o exame de habilitação será constituído de uma única prova escrita, devendo o interessado já ser habilitado na categoria de arrais-amador. IV) Capitão-amador - o exame de habilitação será constituído de uma única prova escrita, devendo o interessado já ser habilitado na categoria de mestre-amador INFRAÇÃO Além de outros previstos na legislação pertinente, é dever do Comandante da embarcação cumprir e fazer cumprir as presentes normas, bem como conhecer e fazer conhecidas, pelos tripulantes, todas as informações contidas no Aviso aos Navegantes, nas publicações denominadas ROTEIROS e Tábuas das Marés, emitidas pela Diretoria de Hidrografia e Navegação, relativas às peculiaridades regionais das costas, portos e terminais. A navegação segura, especialmente na entrada e saída de portos, terminais, canais, fundeadouros, não poderá prescindir da observância do ROTEIRO da área, do Aviso aos Navegantes, destas normas e do conhecimento da área. O não cumprimento das presentes normas será caracterizado como infração à Lei nº 9.537/97 (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário), estando o infrator sujeito às penas de multa, retirada de tráfego e/ou apreensão da embarcação. As penas impostas poderão ser simultâneas e complementares, de acordo com a lei supramencionada e seu Regulamento aprovado pelo Decreto nº 2.596/

12 SEÇÃO III FATOS E ACIDENTES DA NAVEGAÇÃO FATOS E ACIDENTES DA NAVEGAÇÃO SUJEITOS À INVESTIGAÇÃO A ocorrência de fatos ou acidentes da navegação, conforme conceituada em legislação própria (Lei 2.180/54), deverá ser comunicada à Capitania dos Portos ou Agência com jurisdição sobre a área, para abertura do competente Inquérito Administrativo, conforme as Normas da Autoridade Marítima para Inquéritos Administrativos sobre Acidentes e Fatos da Navegação - NORMAM- 09/DPC. Os casos para instauração de Inquérito Administrativo para apurar Acidentes e Fatos da Navegação estão previstos na NORMAM-09/DPC RETENÇÃO DE EMBARCAÇÃO a) RETENÇÃO A embarcação será retida, para investigação, apenas por tempo suficiente para a tomada de depoimentos de tripulantes e a realização do exame pericial, a fim de instruir o respectivo Inquérito Administrativo, para cumprimento de exigências de vistorias ou por alguma outra deficiência apontada durante ação de Inspeção Naval. Tal fato não deve ser confundido com eventuais retenções geradas por discrepâncias apontadas por inspetor naval, baseadas nas regras do Acordo de Viña del Mar ou para cumprimento de exigências de vistorias. b) SOBRESTADIA A Capitania dos Portos e sua Agência subordinada somente emitem certidão de permanência no porto, a pedido da parte interessada, exclusivamente no caso de ocorrência de acidente ou fato da navegação, cuja investigação demande tempo além do previsto para estadia normal da embarcação. SEÇÃO IV NAVEGAÇÃO CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO PORTO E SUA ADMINISTRAÇÃO CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS a) PORTO DE NATAL Localizado à margem direita do rio Potengi, a 3km a montante de sua foz. Realiza operações de carga geral, granéis, sólidos, líquidos inflamáveis e contêineres. I) Cais Comercial: - com cerca de 540 (quinhentos e quarenta) metros, este cais opera com carga geral, granéis, sólidos e containeres. Possui as seguintes capacidades: - dois (2) armazéns para carga geral, cada um com m², um (1) armazém frigorifico com capacidade estática de 2.000t, um (1) armazém com m², dois (2) galpões de 1ª linha, com 456 e 382 m2; um (1) de 2ª linha com 230 m2; - área útil total m2; - capacidade total m2; e - pátio descoberto dois (2), um de m² e m². 1-5

13 II) Terminal de Combustíveis da Petrobrás S.A com cerca de 100 (cem) metros de comprimento entre os dólfins opera com líquidos inflamáveis. O pier de acesso às embarcações é de 46 (quarenta e seis) metros de comprimento e 5,5 (cinco e meio) metros de largura. Possui as seguintes capacidades: - gasolina: l ; m3 - óleo diesel: l ; m3 - querosene para Aviação: l ; m3 - álcool anidro: l ; m3 - álcool hidratado: m3 III) Limite da área do Porto Organizado de Natal A área do Porto Organizado de Natal é constituída: 1) Pelas instalações portuárias terrestres existentes na margem direita do Rio Potengi, desde a Base Naval de Natal, até o molhe leste, na interseção com o arrecife de Natal, junto ao Forte dos Reis Magos, abrangendo todos os cais, docas, pontes e piers de atracação e de acostagem, armazéns, edificações em geral e vias internas de circulação rodoviárias e ferroviárias e ainda terrenos ao longo dessa faixa marginal e em suas adjacências pertencentes à União, incorporadas ou não ao patrimônio do Porto de Natal ou sob sua guarda e responsabilidade; e 2) Pela infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário, tais como áreas de fundeio, bacias de evolução, canal de acesso e áreas adjacentes a este, até às margens das instalações terrestres do porto organizado, conforme definido na alínea a, existentes ou que venham a ser construídas e mantidas pela Administração do Porto de Natal ou por outro órgão do Poder Público. Os portos e seus acessos constam da carta náutica nº 802 da DHN, devendo ser consultado o ROTEIRO COSTA LESTE, páginas 52 a 58, bem como observadas as informações divulgadas nos Avisos aos Navegantes e Tábuas das Marés. b) TERMINAL SALINEIRO LUIZ FAUSTO DE MEDEIROS (PORTO-ILHA) Localizado a uma distância de 10 (dez) milhas a Nordeste de Areia Branca e trinta (30) milhas a Noroeste de Macau. É destinado ao recebimento, armazenamento e exportação de sal a granel. I) Cais comercial - É constituído de 03 (três) dólfins, cada um com cabeço de amarração e um gato; distância entre dólfins externos, 78,6 metros. O sistema de amarração é completado por 03 (três) bóias, conforme mostrado na Carta 703 da DHN. Nesse cais são efetuados os carregamentos do sal para os navios transportadores. II) Cais de desembarque situado no lado SW da Ilha artificial, há um cais de 195 metros de extensão, destinado ao desembarque do sal transportado da origem, por meio de embarcações apropriadas (barcaças). III) Limite da Área do Porto Organizado de Areia Branca - A área do porto organizado de Areia Branca é constituída: 1) Pelas instalações portuárias terrestres na cidade de Areia Branca, às margens do Rio Mossoró, limitada ao norte, pela rua Cel. Raimundo Fernandes, a leste pelo Cemitério São Sebastião e a oeste pelo Matadouro Municipal, bem como as instalações do Porto Ilha, situado a 14 milhas náuticas a nordeste de Areia Branca e a 28 milhas a noroeste de Macau, distando cerca de 8 milhas ou 14 Km em linha da costa do Rio Grande do Norte, definida pelas coordenadas geográficas latitude 04 graus 49 min 06 Seg. S e longitude 037 graus 02 min 43 Seg. W, abrangendo todos os cais, docas, pontes e piers de atracação e de acostagem, armazéns, edificações em geral e vias internas e circulação rodoviárias e ferroviárias e ainda os terrenos ao longo dessas áreas e em suas adjacências pertencentes à União, incorporados ou não ao patrimônio do porto de Areia Branca ou sob sua guarda e responsabilidade; e 2) Pela infra-estrutura de proteção e acessos aquaviários, compreendendo as áreas de fundeio, bacias de evolução, canal de acesso a áreas adjacentes a este, até as margens das instalações 1-6

14 terrestres do porto organizado, conforme definido no item a, existente ou que venham a ser construídos e mantidos pela Administração do Porto ou por outro órgão do Poder Público. O porto-ilha e seus acessos constam das cartas 720 e 703 da DHN, devendo ser consultado o ROTEIRO COSTA NORTE, páginas 189 a 194, bem como observadas as informações divulgadas nos Avisos aos Navegantes e Tábuas das Marés ADMINISTRAÇÃO a) O porto de Natal é administrado pela Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN), situada a Avenida Engº Hildebrando de Góis, nº Ribeira, Natal/RN, telefax: (84) O Agente da Autoridade Marítima é o Capitão dos Portos do Rio Grande do Norte, cuja Capitania fica situada à Rua Chile nº 232, Ribeira, Natal/RN, Tel (84) , fax (84) Ramal 28 e b) O Terminal Salineiro Luiz Fausto de Medeiros (Porto Ilha) é administrado pela Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN), situada no Cais Tertuliano Fernandes s/nº Areia Branca - RN Tel: (84) e O Agente da Autoridade Marítima é o Agente da Capitania dos Portos em Areia Branca, cuja Agência fica situada à Rua João Félix nº 22, Areia Branca/RN, tel/fax (84)

15 CAPÍTULO 2 DOTAÇÃO DE MATERIAL DAS EMBARCAÇÕES E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOMOLOGÁVEIS Os equipamentos e materiais homologáveis serão exigidos, nas áreas de Jurisdições desta Capitania dos Portos e da Agência subordinada, de acordo com as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação de Mar Aberto (NORMAM-01/DPC), Normas da Autoridade Marítima para a Navegação Interior (NORMAM-02/DPC) e Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC) e Portaria do Capitão dos Portos para a área ECHO DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS Os documentos obrigatórios serão exigidos na área de jurisdição desta Capitania dos Portos e Agência subordinada, de acordo com as NORMAM-01/DPC, NORMAM-02/DPC, NORMAM-03/DPC e NORMAM-04/DPC

16 TRÁFEGO NO PORTO CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTOS PARA NAVIOS NO PORTO SEÇÃO I ENTRADA, PERMANÊNCIA E SAÍDA DO PORTO O tráfego no porto obedecerá à legislação vigente, bem como as regras previstas em convenções internacionais ratificadas pelo país, além das normas ora estabelecidas e aquelas emitidas pela Administração do Porto. Na eventualidade da Administração do Porto não proceder à divulgação das Normas de Tráfego do Porto, previstas em Lei, o Capitão dos Portos a alertará, formalmente, sobre o fato e suas possíveis implicações. As embarcações deverão utilizar-se de sinais sonoros e visuais, inclusive a comunicação em VHF, para definir antecipadamente movimentações, especialmente no caso de manobras próximas. É obrigatório o uso da Bandeira Nacional, na popa, para embarcações com mais de 5 AB, nas seguintes situações: a) na entrada e saída dos portos; b) quando trafegando a vista de outra embarcação ou de farol com guarnição; e c) no porto, das 08:00 horas ao por do sol. As embarcações estrangeiras, no porto, içarão a bandeira nacional no topo do mastro de vante FERROS As embarcações, quando em movimento no canal, deverão manter um dos ferros fora do escovém, acima da linha de flutuação, a fim de estar pronto para ser largado em caso de emergência TRANSPORTE DE MATERIAL E PESSOAL Somente as embarcações de pequeno porte, autorizadas pela Capitania dos Portos, poderão trafegar entre navios e pontos de terra, para transporte de pessoal e material. O embarque e o desembarque em terra somente poderá ser efetuado em um dos pontos fiscais, em obediência à regulamentação da Saúde dos Portos, Receita Federal e Polícia Federal REPAROS a) É proibido, ao navio atracado, o reparo que o impossibilite de manobrar, salvo em situação especial e desde que obtida a concordância da Administração do Porto ou Terminal. b) A movimentação de navios, impossibilitados de manobrar com seus próprios recursos, de ou para área de fundeio, deverá ser executada utilizando dispositivo especial de rebocadores, adequado à situação de rebocado sem propulsão. Estas movimentações não deverão ocorrer à noite e na baixamar. c) É autorizado o tratamento e pintura nos conveses e costados, devendo o navio cercar-se das medidas necessárias para evitar a queda de pessoas e material no mar além das medidas preventivas à poluição hídrica. Poderão ser arriadas pranchas e chalanas, sem licença prévia da Capitania dos Portos, as quais entretanto deverão ser recolhidas ao fim do dia

17 SEÇÃO II PRATICAGEM PROPÓSITO Estabelecer normas complementares a NORMAM-12/DPC para o controle da manutenção da Habilitação dos Práticos e para treinamento e qualificação dos Praticantes de Práticos da Zona de Praticagem do Rio Grande do Norte (RN), que abrange os portos e terminais da jurisdição PROGRAMA a) Princípios Gerais O exercício da atividade de Prático envolve, normalmente, dois tipos de ações distintas: a pilotagem ou praticagem de singradura e como auxiliar do Comandante nas manobras de atracação/desatracação. No primeiro caso, visa a orientar o Comandante das embarcações através de trechos navegáveis, bem hidrografados ou não, mas cujas peculiaridades recomendem um bom conhecimento dos pontos de referência, dos perigos, das condições meteorológicas ou hidrográficas. No segundo caso, visa a assessorar os Comandantes nas manobras de atracação, desatracação, fundeio dos navios e noutras, em locais onde o conhecimento do regime de ventos correntes, bem como das restrições de espaço, se torne necessário tal assessoramento em proveito da segurança. Ambos os tipos podem ter graus diversos de dificuldade, resultando ser a Praticagem obrigatória ou não, conforme estabelecido pela Autoridade Marítima. Uma faina de praticagem, em geral, envolve os dois tipos de atuação, podendo predominar um ou outro, na maioria dos portos, ocorre uma singradura curta, seguido da manobra de atracação e vice-versa. O estabelecimento do número mínimo de manobras que cada Prático deve executar, para manter-se habilitado, consta da NORMAM-12/DPC, sendo atualmente para a ZP 6 (Areia Branca) 1/mês e 6/Semestre por Prático, e para a ZP 7 (Natal) 3/mês e 15/semestre por Prático. É importante observar que esse número mínimo de manobras, estabelecido na NORMAM-12/DPC, visa a manter a manutenção da habilitação do Prático na ZP, já bem desenvolvido pelo profissional. b) Plano de Manutenção da Habilitação dos Práticos O plano de manutenção da habilitação, específico para a Zona de Praticagem de Areia Branca e Natal RN, indicam o número de manobras por semestre a serem realizadas pelo Prático habilitado nos portos e terminais da Zona de Praticagem, de acordo com o número mínimo determinado na NORMAM-12/DPC. De acordo com a Norma mencionada, entende-se como manobra o ato ou efeito de movimentar uma embarcação, a fim de atracar, amarrar a bóia, fundear, desamarrar ou suspender ou largar bóia para demandar outro porto. Para considerar a realização de uma manobra completa, será exigido sempre o cumprimento de uma derrota. Casos de força maior que impossibilitem o cumprimento dessas manobras, deverão ser apresentadas ao Capitão dos Portos do Rio Grande do Norte, Agente da Autoridade Marítima, para decisão. c) Comprovação das Fainas Realizadas Os comprovantes de manobras de praticagem realizadas (modelo constante do Anexo 3- C), devidamente preenchidos e assinados pelos Comandantes dos navios manobrados, deverão ficar sob a guarda do respectivo prático, a disposição do Agente da Autoridade Marítima cuja ZP esteja em sua jurisdição, por um período de dois anos. Semestralmente, até os dias 10 de janeiro e 10 de julho, respectivamente, a Associação/Empresa de praticagem deverá encaminhar ao Agente da Autoridade Marítima, da área de jurisdição em que estiver a ZP em que opera, a relação dos Práticos que no semestre em questão cumpriram o Plano de Manutenção da Habilitação, indicando por tipo de manobra, a quantidade de

18 manobras realizadas/assistidas. Os Práticos que, por ventura, atuam individualmente, com a mesma periodicidade, deverão encaminhar ao Capitão dos Portos do Rio Grande do Norte, Agente da Autoridade Marítima, uma declaração informando ter cumprido o Plano de Manutenção da Habilitação e o número de manobras. d) Não cumprimento do Plano de Manutenção de Habilitação Recuperação da Qualificação O Prático que não cumprir o Plano de Manutenção no período estabelecido, poderá cumprir o Plano de Recuperação previsto no Capítulo 2 da NORMAM-12/DPC, mediante requerimento ao Capitão dos Portos do Rio Grande do Norte, Agente da Autoridade Marítima. e) Afastamento do Prático e Praticante de Prático O Prático e o Praticante de Prático que não cumprirem seus referidos planos e outras prescrições previstas poderão ser afastados temporária ou definitivamente, conforme previsto na NORMAM-12/DPC. A mesma Norma estabelece outras situações para o afastamento definitivo ou temporário inferior a 24 (vinte e quatro) meses. f) Garantia de Execução do Plano A Capitania dos Portos de Rio Grande do Norte, Agente da Autoridade Marítima, não controlará a distribuição das fainas pelos Práticos, Associação ou Empresa de praticagem existente. Cabe a cada Prático o zelo por manter a sua qualificação em comum acordo com os demais Práticos da respectiva ZP. Entretanto, caso necessário, poderá ser requerido à CPRN a execução do mínimo de manobras previstas no semestre para o Prático requerente, dentro da movimentação de navios que freqüentam aquele Porto. Para isso, o Prático que, até 30 de maio e 30 de novembro de cada ano, não tiver realizado as fainas previstas no plano, deverá requerer, nessas datas, a reserva de navios para o seu cumprimento, caso deseje manter-se no exercício da praticagem. A Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte designará o(s) navio(s) para a(s) manobra(s), situação em que o serviço de praticagem não será cobrado. g) Informação à DPC Semestralmente, até o dia 31 dos meses de janeiro e julho, a Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte remeterá à DPC o mapa de comprovação de manobras. Para tal cada ZP deverá encaminhar os subsídios até o dia 30 dos meses de Dezembro e Junho EXAME DE HABILITAÇÃO PARA PRÁTICO a) Propósito Estabelecer os procedimentos para o exame de habilitação de Praticante de Prático a Prático para a ZP da jurisdição da CPRN. b) Planejamento, Preparação e Apoio Administrativo ao Exame O Capitão dos Portos estabelecera uma banca examinadora para o Exame de Habilitação para Prático, por meio de portaria, devendo presidi-la, cuja composição será de um Prático da ZP, um Oficial de Marinha do Corpo da Armada e um Capitão-de-Longo-Curso. Caberá ao Ajudante, assessorado pelo Encarregado da Divisão de Ensino Profissional Marítimo (CP-10) e pelo Encarregado da Divisão de Segurança do Tráfego Aquaviário a preparação do exame em pauta e de todas as providencias de cunho administrativo pertinentes à consecução do mesmo, inclusive quanto aos contatos prévios com as agências dos navios envolvidos, acertos de horários, documentação e coordenação com os membros da Banca Examinadora. O exame será realizado de acordo com o estabelecido pela NORMAM-12/DPC. Caberá ao Presidente da Banca, após ouvir os demais membros, a escolha dos navios e das manobras a serem realizadas

19 Os membros da Banca Examinadora avaliarão o Praticante de Prático (PPR) em manobras de atracação/desatracação, de acordo com os tópicos apresentados nos Anexos 3-E e 3-F, consolidados no Anexo 3-G. Deverão ser observados os requisitos previstos no Anexo 3-H. c) Avaliação I). Procedimentos da Banca A Banca Examinadora, designada por portaria específica do Capitão dos Portos, avaliará à luz dos assuntos previstos na NORMAM-12, o desempenho e o conhecimento do PPR, avaliando-o através de notas conceituais. II). Modelos Os examinadores preencherão os modelos constantes do Anexo 3-F em cada manobra. O Comandante do navio em manobra preencherá o modelo do Anexo 3-E. Ao final de cada manobra, os modelos serão entregues ao Chefe da Divisão do Ensino Profissional Marítimo (CP-10). O modelo do Anexo 3-G (Avaliação Geral) deverá ser preenchido ao final do exam e. Todos os modelos serão arquivados, posteriormente, em pasta própria na Divisão do Ensino Profissional Marítimo (CP-10), por um período de 5 anos. IV). Manobras a Avaliar O plano de manobras a serem avaliadas é o discriminado no Anexo 3-H (Requisitos de Manobras para Exame de Habilitação de Prático). O Presidente da Banca Examinadora, à luz do desempenho do PPR e das avaliações e comentários feitos pelos membros da Banca, poderá, ouvidos estes, decidir, a seu critério, por uma redução no número de manobras. Deverá, entretanto, considerar criteriosamente as diferentes possibilidades e situações de manobras possíveis na área. V). Reuniões de Crítica Poderão ser realizadas reuniões de crítica da Banca Examinadora após cada manobra realizada, a critério de seu Presidente. VI). Aprovação A nota mínima para aprovação será a obtenção, em todas as manobras, no mínimo do conceito BOM em todos os itens avaliados. Para ser considerado como aprovação para ascensão à categoria de Prático, o PPR não poderá ter avaliação Deficiente ou Inapto em nenhum item auferido por mais de um examinador, em cada manobra. Caso isso ocorra, deverá repetir o mesmo tipo de manobra, e as mesmas circunstâncias da anterior, como possível. A avaliação como Inapto dada por mais de um examinador em uma manobra implicará em que se reuna a Banca Examinadora para avaliar sobre o prosseguimento do exame ou a imediata reprovação do PPR. VII) Casos Omissos Serão submetidos à decisão do Capitão dos Portos

20 ZONAS DE PRATICAGEM E NÚMERO DE PRÁTICOS NECESSÁRIOS À MANOBRA DO NAVIO Na jurisdição desta Capitania existem as seguintes Zonas de Praticagem: a) Zona de Praticagem de Natal A praticagem é obrigatória desde o ponto de recebimento de Práticos (05 graus 44 min. 48 seg. S graus 10 min. 30 seg. W) até qualquer ponto da área portuária. As atracações/desatracações noturnas (por ao nascer do sol), para navios de até 100 (cem) metros de comprimento deverá ser utilizado, pelo menos, 1 (um) prático. Para navios maiores, as referidas manobras deverão ser realizadas com a utilização de, no mínimo, 2 (dois) práticos. Essa autorização não exime os Comandantes/Práticos do pleno conhecimento da atual situação da sinalização náutica existente, bem como a apreciação quanto à segurança da navegação e salvaguarda da vida Humana no mar. A praticagem é facultativa para os navios estrangeiros, de arqueação bruta (AB) inferior a 2000, arrendados à empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no país, desde que estejam comandados por aquaviários brasileiros, de categoria igual ou superior à de Mestre de Cabotagem. As embarcações classificadas de acordo com a NORMAM-02/DPC na classe de navegação interior e Apoio portuário estão dispensadas do uso do prático. O uso do prático em manobra de alar ao cais para mudança de atracação de navios nacionais ou estrangeiros é facultativo. b) Zona de Praticagem de Areia Branca A praticagem é obrigatória, desde o ponto de recebimento de Práticos, (04 graus 43 min. 36 seg. S e 036 graus 55 min. 36 seg. W) até qualquer ponto da área portuária. A praticagem é facultativa para os navios estrangeiros, de arqueação bruta (AB) inferior a 2000, arrendados à empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no país, desde que estejam comandados por marítimos brasileiros, de categoria igual ou superior à de Mestre de Cabotagem. As embarcações classificadas de acordo com a NORMAM-02/DPC na classe de navegação interior e Apoio portuário estão dispensadas do uso do prático. O uso do prático em manobra de alar ao cais para mudança de atracação de navios nacionais ou estrangeiros é facultativo SERVIÇOS DISPONÍVEIS PRATICAGEM O serviço de praticagem de Natal e Areia Branca (RN) e seus terminais, é efetuado por: a) Associação dos Práticos do Rio Grande do Norte Rua Esplanada Silva Jardim nº 1 Ribeira Natal RN Tel. (0xx84) e Tel/Fax. (0xx84) b) O Prático, quando no exercício da Presidência de cada Associação ou empresa de Práticos, é o responsável pelo cumprimento das atribuições impostas às respectivas Associações/Empresas, nestas e nas demais normas da Autoridade Marítima; e c) O Prático, escalado para a realização de manobra, deverá participar imediatamente ao Agente da Autoridade Marítima, em sua respectiva ZP, todas as irregularidades ocorridas ou observadas durante a manobra, relativas à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana no mar e à prevenção da poluição ambiental por parte das embarcações TIPOS DE MANOBRAS O serviço de praticagem, quando obrigatório, deverá ser utilizado para as manobras de suspender, atracar, fundear, amarrar e desamarrar às bóias, mudar de fundeadouro e de cais e na entrada e saída de dique, com as ressalvas estabelecidas nesta NPCP

21 SINALIZAÇÃO As embarcações deverão içar nos seus mastros os sinais de Chamada de Prático e Calado do Navio, segundo o Código Internacional de Sinais, enquanto aguardam a chegada do Prático, fundeadas ou sob máquinas no ponto de espera de prático. Após o embarque, obrigatoriamente, o sinal de prático a bordo deverá ser içado, como estabelecido pelo mesmo código IMPRATICABILIDADE DA BARRA É competência do Capitão dos Portos declarar a impraticabilidade da barra. Caso o Prático constate que as condições de mar, vento e visibilidade estejam desfavoráveis, deverá entrar em contato com a Capitania dos Portos, a fim de que possa ser analisada a necessidade de ser declarada a impraticabilidade da barra. a) Quando as condições de mar impedirem a chegada do Prático a bordo, ou as condições de segurança da embarcação não aconselharem o embarque do prático, o Comandante da embarcação, sob sua exclusiva responsabilidade, poderá ser autorizado pelo Capitão dos Portos a conduzir a embarcação para o porto, observando os sinais ou orientações que, de terra ou da embarcação, lhes forem transmitidos pelo Prático, estando este devidamente identificado; e b) Na saída do porto, caso não haja segurança para o desembarque do Prático, o desembarque, se necessário, será feito no próximo porto. Em casos especiais, o Comandante da embarcação, sob sua exclusiva responsabilidade, e mediante autorização da Capitania dos Portos, poderá conduzi-la para fora do porto e barra a fora, observando os sinais ou orientações que, de terra ou de outra embarcação, lhes forem transmitidos pelo Prático, estando este devidamente identificado OBRIGAÇÕES DO COMANDANTE DA EMBARCAÇÃO O Comandante da embarcação é responsável por: a) informar ao prático as condições de manobra do navio, suas restrições e facilidades, bem como todas as demais informações necessárias ao desempenho do serviço; b) fiscalizar a execução do serviço de praticagem, informando a Capitania dos Portos qualquer anormalidade; c)retirar do prático a direção da manobra, quando convencido de que ela esteja sendo executada de forma errada ou perigosa, dando ciência do fato, por escrito, ao Capitão dos Portos e registrando a ocorrência no modelo próprio de Comprovação de Manobra (Anexo 3-C). Assum ir, nesse caso, a direção ou solicitar substituto, conforme as circunstâncias o permitirem; e d) alojar o Prático a bordo, caso necessário, em condições idênticas às de seus Oficiais; e) cumprir as regras nacionais e internacionais que tratam do embarque e desembarque de Prático; f) não dispensar o Prático antes do ponto de espera de Prático das ZP, quando se fazendo ao mar; g) preencher o modelo de Comprovação de Manobra (Anexo 3-C); e h) demais prescrições estabelecidas na NORMAM-12/DPC, como deveres do Comandante da embarcação com relação ao prático ESCALA DE PRÁTICO A escala de Rodízio mensal do serviço de Práticos deverá ser elaborada pela Estação da Zona de Praticagem de Natal e Areia Branca RN, de acordo com o previsto na NORMAM 12/DPC, e encaminhada, mensalmente, à Capitania dos Portos, até 5 dias úteis antes do início do período de escalação, para ratificação

22 0315 QUALIFICAÇÃO DO PRATICANTE DE PRÁTICO a) Estágio de Qualificação do Praticante de Prático I) Princípios Gerais Nesse estágio estão previstos os mecanismos que possibilitem o monitoramento do treinamento e do desempenho do Praticante, com o propósito maior de aprimorar a qualidade e eficiência dos Serviços de Praticagem. II) Plano de Qualificação do Praticante de Prático O Praticante de Prático deverá ser cientificado de todos os procedimentos abaixo: 1. O estágio será desenvolvido em duas fases: Fase de Treinamento e Fase de Qualificação; 2. Na fase de treinamento, o Praticante de Prático conhecerá os detalhes da Zona de Praticagem, dos rebocadores disponíveis, dos procedimentos administrativos da Praticagem, das normas baixadas pela Capitania dos Portos, DHN, DPC, e Administração Portuária acompanhando as diversas manobras realizadas na Zona de Praticagem; 3. Na fase de qualificação, o Praticante de Prático exercitará as diversas manobras da Zona de Praticagem, sempre acompanhado por um Prático, para efeitos destas Normas designado Prático-Monitor; 4. O Programa de Qualificação do Praticante de Prático para a ZP-07 (Natal) e para a ZP-06 (Areia Branca) deverá ser cumprido em conformidade com os Anexos 3-L, 3-M e 3-N. 5. Após cada manobra, o Praticante de Prático deverá estabelecer um apropriado debate técnico com o Prático Titular a respeito da manobra executada, para eliminação de dúvidas e sedimentação de conceitos; 6. Um Coordenador do Estágio será designado para organizar o estágio de cada Praticante de Prático e acompanhar o andamento do estágio e o progresso do Praticante; 7. Durante a Fase de Qualificação, após cada m anobra, o Prático Monitor deverá preencher e assinar o Relatório de Manobra, cujo modelo consta do Apêndice VI do Anexo 3-J. O Prático Monitor atribuirá notas às divers as fases de manobra executada pelo Praticante de Prático; 8. O Relatório de Faina de Praticagem com Praticante de Prático (Anexo 3-I), preenchido, deverá ser encaminhado ao Prático Monitor para acompanhamento do treinamento e do desempenho do Praticante de Prático. O Prático Monitor, após a devida apreciação, deverá dar conhecimento do conteúdo do relatório ao Praticante de Prático e orientá-lo para a correção das falhas constatadas. As fainas que receberem resultado final inferior a seis, em uma escala de zero a dez, deverão ser repetidas, não sendo computadas como válidas para o Programa de Qualificação. 9. Os Relatórios de Faina de Praticagem com Praticante de Prático (Anexo 3-I) deverão ser, mensalmente, consolidados no Quadro Resumo Mensal de Fainas de Praticagem por Praticante de Prático no Programa de Qualificação (Anexo 3-J) que deverão ser encaminhados, até o dia 10 do mês subseqüente, à CPRN para o acompanhamento da qualificação, devendo conter as assinaturas do Prático Monitor e do Praticante de Prático. 10. Durante o período do estágio, o Praticante de Prático deverá dar a máxima atenção a todas as atividades que estiverem sendo desenvolvidas nas diversas áreas da Zona de Praticagem; 11. O Praticante de Prático deverá sempre se apresentar com os equipamentos de proteção individual necessários à manutenção de sua segurança, tais como colete salva-vidas, luvas, sapatos antiderrapantes e rádio VHF portátil;

23 12. As Associações/Empresas dos Práticos do Rio Grande do Norte terão a responsabilidade de designar o pessoal necessário para a perfeita execução do estágio, bem como, recomendar que o pessoal designado transmita aos Praticantes de Práticos o conhecimento técnico que possuem; e 13. Ao término do estágio e dentro do período estabelecido para o mesmo, as associações deverão emitir, para o Praticante de Prático, a Declaração de Avaliação de Estágio de Qualificação para Praticante de Prático, constante do Anexo 3-I. Esta Declaração deverá ser remtida à Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte, conforme previsto na NORMAM-12. III) Exame de Habilitação para Prático Após a conclusão do Plano de Qualificação, o Praticante de Prático deverá requerer ao Agente da Autoridade Marítima para que seja submetido a exame de habilitação, que será conduzido conforme estabelecido no item b) Observações sobre o Serviço de Praticagem Os Serviços de Praticagem deverão desenvolver suas atividades de forma a cumprir o contido nas referências, assessorando a Autoridade Marítima nos assuntos relativos ao Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA), quando solicitado opinar. Caso os titulares das Organizações Militares (OM) do SSTA venham a necessitar de assessoria do serviço de praticagem para quaisquer assuntos relativos aquele sistema, poderão recorrer aquele serviço, não sendo admitida qualquer interferência direta, por parte da praticagem, em assuntos pertinentes ao SSTA, sem a solicitação expressa da Autoridade Marítima. Deverá ser sempre observado que o serviço de praticagem consiste no conjunto de atividades profissionais de Assessoria ao Comandante destinado a contribuir para a segura movimentação de uma embarcação em águas em que é exigida a praticagem. Ao orientar uma embarcação quanto a rumos, guinadas e demais manobras até o fundeio ou atracação, o prático tudo faz por delegação do Comandante, responsável total pela segurança da embarcação, da navegação, das fazendas de bordo e do meio ambiente. Conforme disposto no Código Comercial, tão grande é sua autoridade e sua responsabilidade, que o Comandante do Navio pode recusar o embarque de cargas, tripulantes, passageiros e, até mesmo, os serviços de determinado prático. Entretanto, tal fato não exime a responsabilidade do prático, através do grande conhecimento que deve ter da área e das características da embarcação, em bem prestar todo o apoio que puder oferecer ao Comandante, alertando-o quanto aos riscos inerentes de determinada manobra. No caso de verificar uma limitação material por equipamento considerado indispensável à manobra, o prático, caso se sinta inseguro, tem o direito de consultar de imediato a Capitania dos Portos, tudo para que a navegação seja realizada dentro dos melhores critérios de segurança. Outro aspecto que precisa ser perfeitamente entendido diz respeito a eventuais limitações de calado, comprimento, boca, velocidade, navegação diurna e noturna, entre outras, cuja fixação é da competência exclusiva da Autoridade Marítima. Uma vez definidas, não cabe ao prático, à sua organização local e nem mesmo à sua representação nacional qualquer decisão contrária. As sugestões, contribuições e ponderações dos práticos, de suas associações ou de qualquer outra forma de organização regional e, ainda, de seu Conselho Nacional serão muito bem vindas e sempre objeto de criteriosa avaliação. As decisões pertinentes, contudo, são de única e exclusiva competência do Agente da Autoridade Marítima

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