MUNICÍPIO DE LISBOA. Unidade de Execução do Parque Urbano da Pontinha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUNICÍPIO DE LISBOA. Unidade de Execução do Parque Urbano da Pontinha"

Transcrição

1 MUNICÍPIO DE LISBOA Avaliação nos termos do Artigo 10.º do Código das Expropriações PARCELA Nº 19 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Perito avaliador: Vítor José Mateus Soares, Eng.º Julho 2015

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA PARCELA/PRÉDIO Identificação das partes interessadas Identificação da Parcela/Prédio Área a Expropriar Caracterização da parcela/prédio Benfeitorias Infraestruturas Urbanísticas METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E ENQUADRAMENTO LEGAL Aptidão face aos instrumentos de gestão territorial em vigor Classificação do solo da parcela/prédio CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO Determinação do Custo de Construção Determinação do Índice de Construção Determinação do Índice Fundiário Cálculo da Indemnização Valor do solo Valor das benfeitorias existentes CONCLUSÃO ANEXOS... 17

3 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Lisboa deu início aos procedimentos tendentes à delimitação da Unidade de Execução (EU) do Parque Urbano da Pontinha. A delimitação de uma unidade de execução consiste na fixação em planta cadastral dos limites físicos da área a sujeitar a intervenção urbanística, com identificação de todos os prédios abrangidos, e contempla um desenvolvimento urbano harmonioso bem como a justa repartição de benefícios e encargos pelos proprietários envolvidos, prevendo as áreas a afetar a espaços públicos ou equipamentos previstos no plano em vigor (n os 1 e 2 do artigo 120.º do RJIGT); No caso da Unidade de Execução na Pontinha essa delimitação decorre dos objetivos gerais definidos no PDM de Lisboa, pretendendo-se concretizar uma solução integradora que permita requalificar esta parte do território da cidade, cujo desenho urbano irá materializar-se em ordem a objetivos específicos, nomeadamente: Desenvolver a coesão territorial e social, diluindo o efeito da fragmentação que atualmente a zona patenteia; Potenciar a afirmação deste território expectante, como uma nova centralidade polarizadora em torno de uma porta de entrada na cidade de grande acessibilidade metropolitana, área que se configura como importante catalisador de novas atividades num território ainda desqualificado e periférico; Garantir a continuidade física do sistema de corredores verdes estruturantes da cidade, nomeadamente o do Arco Periférico; Privilegiar a instalação de novos usos e novas valências funcionais, preferencialmente, os serviços, novas atividades emergentes em articulação com o parque tecnológico e de um parque urbano equipado e diversificado; Relatório de Avaliação 2/19

4 Adequar o sistema de acessibilidades e a oferta de estacionamento de acesso público e privado em função da ocupação urbana a consignar na área da EU, mas também como estacionamentos dissuasores na entrada da cidade; Compatibilizar e adequar a proposta com os planos em desenvolvimento para este território, nomeadamente do Parque tecnológico e empresarial de Lisboa promovendo a articulação formal e funcional com as áreas do Lispólis, IAPMEI e área envolvente. A concretizar-se-á mediante o sistema de imposição administrativa, pertencendo ao Município a iniciativa da delimitação, o estabelecimento da programação, a execução do Plano e controlo das mesmas, atuando o Município diretamente ou eventualmente mediante concessão de urbanização, precedendo concurso público e subsequente contrato, nos termos do regime legal aplicável às concessões de obras públicas, com as necessárias adaptações, nos termos do artigo 124º do RJIGT. Para o efeito, torna-se necessário proceder à aquisição pela via do direito privado ou com recurso a expropriação, de um conjunto de propriedades, nos termos do artigo 11.º do Código das Expropriações em vigor. Em conformidade e a fim de se dar cumprimento à norma do n.º 4 do artigo 10.º do Código das Expropriações em vigor, que refere: 4 A previsão dos encargos com a expropriação tem por base a quantia que for determinada previamente em avaliação, documentada por relatório, efectuada por perito da lista oficial, da livre escolha da entidade interessada na expropriação. Foi solicitado ao subscritor deste relatório, perito permanente da Lista Oficial do Ministério da Justiça Tribunal da Relação de Lisboa, que procedesse à avaliação do imóvel. A avaliação tem por objetivo fixar a justa indemnização prevista no artigo 23.º do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro e alterado e republicado pela Lei n.º 56/2008 de 4 de Setembro, em vigor. O perito efetuou uma inspeção e vistoria ao imóvel nos passados dias 11 e 14 de Julho de Relatório de Avaliação 3/19

5 2. DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA PARCELA/PRÉDIO Todos os elementos e factos que a seguir são referidos, nomeadamente desde o ponto 2.1 e até ao ponto 2.6, encontram-se em conformidade com os documentos disponibilizados pela entidade expropriante; bem como com a visita que o perito efetuou ao local da parcela/prédio. 2.1 Identificação das partes interessadas Expropriante: MUNICÍPIO DE LISBOA Expropriado: João Carlos de Almeida Lavrador Rocha 2.2. Identificação da Parcela/Prédio Parcela n.º 19 conforme identificada na Planta do Cadastro Existente, junta aos Termos de Referência da Proposta de Delimitação da Unidade de Execução do Parque Urbano da Pontinha. Não foram fornecidos os elementos cadastrais e matriciais do prédio Área a Expropriar Pretende-se a expropriação total da parcela com área total medida em planta de 5.083,42 m², que servirá para efeitos de avaliação Caracterização da parcela/prédio Trata-se de um terreno de formato irregular (aproximadamente retangular), contíguo ao campo de futebol do CAC Clube Atlético e Cultural da Pontinha. Assim como acontece na parcela n.º 12, sofreu um aterro de consideráveis e por isso a sua ocupação encontra-se descaracterizada. Situa-se entre o mencionado recinto desportivo, o Bairro Padre Cruz e as oficinas do Metropolitano de Lisboa (a sul/nascente). Relatório de Avaliação 4/19

6 Como já foi mencionado o terreno está na sua maior parte inculto e sem qualquer ocupação (apenas algumas canas e vegetação espontânea). Na área envolvente da parcela existem alguns talhões de hortas urbanas, que aproveitam a fertilidade natural do solo (aluviões e barros castanhos). A parcela situa-se a algumas dezenas de metros (cerca de 50 metros) da Rua de Barcelona e de infraestruturas urbanísticas (acesso pavimentado, passeios, água, luz, saneamento, telecomunicações, etc.), não obstante não dispõe diretamente das mesmas. O acesso ao prédio faz-se por caminho em terra batida Benfeitorias Não foram detetadas benfeitorias valorizáveis na parcela Infraestruturas Urbanísticas O prédio não dispõe diretamente das infraestruturas urbanísticas, constantes no n.º 7 do artigo 26.º do Código das Expropriações em vigor, a saber: a) Acesso rodoviário com pavimento em betuminoso junto da parcela; b) Passeios em toda a extensão do arruamento ou do quarteirão do lado da parcela; a) Rede de abastecimento domiciliário de água junto da parcela; b) Rede de saneamento básico com coletor junto da parcela; c) Rede de distribuição de energia elétrica em baixa tensão (incluindo iluminação pública) junto da parcela; d) Rede de drenagem de águas pluviais junto da parcela; e) Estação depuradora em ligação com a rede de coletores de saneamento com serviço junto da parcela; f) Rede distribuidora de gás, junto da parcela; g) Rede telefónica junto da parcela. Relatório de Avaliação 5/19

7 Ainda assim, atendendo a que as mesmas estarão a menos de 50 metros da parcela, o perito entende considerar as mesmas em 25% do seu valor máximo para efeitos de valorização do solo. 3. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E ENQUADRAMENTO LEGAL Pretende o perito, com esta avaliação, atingir a justa indemnização preconizada no artigo 23.º no Código das Expropriações que deverá corresponder ao valor de mercado dos imóveis identificados, entendendo-se como tal o montante mais provável pelo qual, à data da avaliação, um ativo, após um período adequado de comercialização, poderá ser transacionado entre um vendedor e um comprador decididos, em que ambas as partes atuaram de forma esclarecida e prudente, e sem coação (IVS). Assim sendo, tomou-se em consideração, além da demais legislação aplicável, a seguinte: Lei n.º 31/2014, de 30 de maio, (nova) Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo; Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT); Lei n.º 56/2008 de 4 de Setembro, que alterou e republicou a Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro, a qual aprovou o Código de Expropriação em vigor (CE); Plano Diretor Municipal (PDM) de Lisboa, aprovado pela Assembleia Municipal de Lisboa, na sua reunião de 24 de julho de 2012, e publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 168, de 30 de agosto de 2012, através do Aviso n.º 11622/ Aptidão face aos instrumentos de gestão territorial em vigor A a desenvolver tem como referência a normativa do Plano Diretor Municipal de Lisboa (PDML), publicado no Diário da República, 2ª série, nº 168, de 30 de agosto Aviso nº 11622/2012, designadamente os n.ºs 2 e 3 do artigo 58º no que se refere aos sistemas de execução que a lei prevê para a realização das UE e aos critérios a que deve obedecer a sua delimitação. Relatório de Avaliação 6/19

8 Desta forma é viável a realização de operações urbanísticas, desde que seja dado cumprimento integral da normativa constante das peças constituintes do PDML - Plantas de Ordenamento e de Condicionantes e Regulamento. ENQUADRAMENTO NO PDML EM VIGOR A área de intervenção da UE inclui-se na Unidade Operativa de Planeamento 01 Coroa Norte (UOP 01), delimitada e identificada na Planta de Qualificação do Espaço Urbano e cujo âmbito territorial e conteúdo programático encontra-se descrito no artigo 81º do regulamento do PDML, destacando-se designadamente: Atenuar o efeito de periferia, promovendo programas intermunicipais e incrementando as centralidades geradas pelos nós da CRIL; Desenvolver a coesão territorial e social, diluindo o efeito de fragmentação atual; Promover a integração deste território na Cidade, através de novas soluções de mobilidade e da continuidade da estrutura ecológica com efeitos de vertebração. Em relação à Qualificação do Espaço Urbano, a UE é abrangida, no que se refere à qualificação operativa, por Espaços a Consolidar e Consolidados. Nos Espaços Consolidados, identificam-se na UE as seguintes qualificações funcionais: Espaços Centrais e Residenciais de Traçado C (PDML, artigos 39º a 46º) O índice de edificabilidade é, regra geral, de 1,2. Desde que sejam observados os demais parâmetros, este Índice pode ser majorado até 1,5, nomeadamente quando se trata de operação de iniciativa municipal; Espaços Verdes de Recreio e Produção (PDML, artigo 50º); Os espaços verdes consolidados são espaços que integram a estrutura ecológica municipal integrada, com funções de equilíbrio ecológico nos termos do artigo 14.º do RPDML. Espaços de Uso Especial de Equipamentos (PDML, artigo 54º); Correspondem a espaços destinados a equipamentos de utilização colectiva, serviços públicos e instalações dos serviços de segurança, existentes ou propostos. Podem integrar edifícios isolados ou pequenas frentes urbanas já existentes afetas a outros usos. Relatório de Avaliação 7/19

9 São permitidos usos complementares, desde que não ocupem uma área superior a 20% da parcela e não ultrapassem o Índice de edificabilidade de 1,5 (aplicado à área de 20% da parcela). Espaços de Uso Especial de Equipamentos com Área Verde Associada (PDML, artigo 55º) Nestes Espaços não é permitida qualquer edificação ou ampliação das edificações existentes para além das áreas impermeabilizadas à data da entrada em vigor do PDML, salvo situações excecionais, desde que não ultrapassem 10% da área já impermeabilizada e seja salvaguardado património vegetal e paisagístico existente. Espaços de Uso Especial de Infraestruturas (PDML, artigo 56º) Estes Espaços constituem áreas ocupadas por instalações e serviços relativos a infraestruturas de transporte e a uso ferroviário, portuário, aeroportuário e rodoviário e a redes de saneamento básico, abastecimento e fornecimento de gás, eletricidade, água e telecomunicações; Nos espaços a Consolidar, identificam-se na UE as seguintes qualificações funcionais: Espaços Centrais e Residenciais (PDML, artigos 58º a 60º) Nos Espaços Centrais e Residenciais são admitidas as seguintes operações urbanísticas: Obras de conservação e reconstrução, Obras de construção, ampliação e alteração e Operações de loteamento. Às operações de construção, ampliação e alteração, aplicam-se as regras referentes ao espaço consolidado contíguo de maior dimensão, aplicando-se, neste caso, as normas relativas a Espaços Centrais e Residenciais de Traçado Urbano C. Nestes espaços, às operações de loteamento, aplica-se o disposto no n.º 3 do artigo 60.º O Índice de edificabilidade cifra-se em 1,2. Todavia e desde que sejam observados os demais parâmetros e condicionamentos aplicáveis, sem prejuízo das áreas de cedência para espaços verdes e de utilização colectiva e também se a operação gere e/ou utilize créditos de construção ou a operação seja promovida pelo município (que se verifica para o caso vertente), este Índice pode ser majorado até 1,5. Espaços Centrais e Residenciais - POLU (PDML, artigos 58º a 60º) Relatório de Avaliação 8/19

10 As regras a aplicar são as referidas anteriormente para Espaços Centrais e Residenciais, aplicando-se o Índice de edificabilidade é de 1,7 (POLU). Também há possibilidade do Índice ser majorado até 2,0, desde que sejam observados os demais parâmetros. Nestes espaços também deve ser assegurado que 30% da superfície total de pavimento seja afeta a uso diferente do predominante na operação proposta. Exceto se se tratarem de operações de iniciativa municipal. (PDML, artigo 59º/6). Todavia, no conjunto a UE, perspetivase que a superfície de pavimento afeta a serviços se cifre nos 70%, destinando os restantes 30% a outros usos compatíveis com o uso habitacional Espaços Verdes de Recreio e Produção (PDML, artigos 14º, 63º e 64º): São espaços não edificados, permeáveis e plantados, genericamente sobre solo orgânico em terreno natural, que podem ter os usos agrícola, de recreio e produção, incluindo hortas urbanas e viveiros, e que podem integrar equipamentos coletivos e infraestruturas de apoio ao recreio e lazer incluindo estabelecimentos de restauração e bebidas, e turismo. Nestes espaços aplica-se o disposto nos n.ºs 2 a 9 do artigo 50.º do PDM. São possíveis obras de construção, desde que seja salvaguardada a valorização dos espaços verdes. Nas parcelas com área igual ou superior a 2 ha, o indicie de edificabilidade é de 0,1, não incluindo a área dos edifícios pré-existentes e das construções amovíveis. Em relação à Estrutura ecológica Municipal, a UE é abrangida por: Sistema Húmido (artigo 13º). Espaços Verdes (artigo 14º). Sistema de Corredores Estruturantes (artigo 12º). Eixos arborizados (artigo 16º). Em relação às áreas a afetar a Espaços Verdes e de Utilização Coletiva e Equipamentos Colectivos: Os parâmetros para dimensionamento das áreas a afetar a espaços verdes de utilização colectiva e equipamentos de utilização colectiva, são os que decorrem da aplicação das seguintes normas do RPDML (artigo 88º): em Espaços Consolidados e em Polaridades Urbanas, por cada 100 m 2 de superfície de pavimento, a área a ceder é de 30 m 2. Nas áreas a consolidar, centrais e residenciais, por cada 100 m 2 de superfície de pavimento, a área a ceder é de 50 m 2. A edificabilidade resultante da aplicação dos parâmetros do PDM a cada uma das categorias de solo em presença está expresso no quadro que a seguir se apresenta. Relatório de Avaliação 9/19

11 Área Parcela Índice de Edificabilidade Superfície Pavimento ESPAÇOS CONSOLIDADOS Espaços Centrais e Residenciais - Traçado C 698,31 m² Espaços de Uso Especial de Equipamentos 2.730,68 m² Espaços de uso Especial de infra-estruturas ,30 m² Espaços Verdes de Uso Especial de equipamentos com Área Verde associada ,26 m² Espaços Verdes de Recreio e Produção 722,80 m² ESPAÇOS A CONSOLIDAR Espaços Centrais e Residenciais ,02 m² 1,5* ,53 m² Espaços Centrais e Residenciais - POLU ,95 m² 2* ,90 m² Espaços Verdes de Recreio e Produção ,33 m² ** ,65 m² ,43 m² *Índice majorado visto vir a tratar-se de uma ou mais operações urbanísticas promovidas pelo Município. **Para efeitos de equipamentos de apoio ao recreio e lazer e equipamentos de carácter lúdico pode-se ainda utilizar o índice 0,1, conforme nº 7 do artº 50º do PDM. O desenho urbano desenvolvido e a distribuição da edificabilidade obtida, conforme cenário de ocupação e desenho n.º 4 dos termos de referência, não esgota a edificabilidade máxima possível, uma vez que representa m². Considerando a área total das parcelas envolvidas, à exceção da área do domínio público municipal que se irá manter como tal, ou seja m², o índice médio de utilização resultante é de 0,8. Será este o índice de referência a aplicar na valorização do solo das parcelas. O perito admite que em cada parcela específica (algumas das quais com mais do que uma classificação à luz do PDM) o índice poderá ser diverso deste. Relatório de Avaliação 10/19

12 Não obstante, com a delimitação da Unidade de Execução prevê a existência de mecanismos de perequação (com distribuição de encargos e benefícios pelos vários proprietários) e, como tal, afigura-se adequado a consideração do índice médio de construção como parâmetro de referência. Mesmo no caso das parcelas que (no seu todo ou em parte) possuem atualmente um índice muito baixo, atendendo a que a sua vocação principal será um verde urbano ou verde urbano equipado, a aplicação do n.º 12 do artigo 26.º do Código das expropriações em vigor conduziria também à determinação de um índice médio de construção idêntico a 0,80 para efeitos de valorização do solo Classificação do solo da parcela/prédio Para determinação da justa indemnização, visando ressarcir o prejuízo que para o expropriado advém da expropriação, medida pelo valor do bem expropriado, o artigo 25.º Código das Expropriações estabelece que o solo se classifica em solo apto para a construção e solo para outros fins (cfr. N.º 1 do citado artigo), tornando-se necessário definir a sua integração num ou noutro grupo, a fim de determinar os critérios de avaliação que se deverão seguir. Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea a) do n.º 1 do referido artigo, classifica-se como solo apto para a construção: a) O que dispõe de acesso rodoviário e de rede de abastecimento de água, de energia eléctrica e de saneamento, com características adequadas para servir as edificações nele existentes ou a construir; b) O que apenas dispõe de parte das infra-estruturas referidas da alínea anterior, mas se integra em núcleo urbano existente; c) O que está destinado, de acordo com instrumento de gestão territorial, a adquirir as características descritas na alínea a); d) O que não estando abrangido pelo disposto nas alíneas anteriores, possui, todavia, alvará de loteamento ou licença de construção em vigor no momento da declaração de utilidade pública, desde que o processo respectivo se tenha iniciado antes da data da notificação a que se refere o n.º 5 do artigo 10º. Relatório de Avaliação 11/19

13 Nos termos do n.º 3, considera-se solo para outros fins, o que não se encontra em qualquer das situações previstas no número anterior. Desta forma o perito entende que se encontram reunidas as condições previstas nas transcritas alíneas do n.º 2 do artigo 25.º do Código das Expropriações, que permitem classificar o solo como apto para a construção 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Uma vez que estamos a avaliar uma propriedade cujo solo é apto para a construção, considerou-se o estabelecido no artigo 26.º do Código das Expropriações em Vigor, o qual refere, no seu número 2: O valor do solo apto para a construção é o resultado da média aritmética actualizada entre os preços unitários de aquisições, ou avaliações fiscais que corrijam os valores declarados, efectuados na mesma freguesia e nas freguesias limítrofes nos três anos, de entre os últimos cinco, com média anual mais elevada, relativamente a prédios com idênticas características, atendendo aos parâmetros fixados em instrumento de planeamento territorial, corrigido por ponderação da envolvente urbana do bem expropriado, nomeadamente no que diz respeito ao tipo de construção existente, numa percentagem máxima de 10%. No entanto, não se podendo aplicar este critério, uma vez que não foi possível obter junto dos serviços competentes do Ministério das Finanças uma lista dos referidos valores ou preços unitários, devem ser retomadas as disposições do n.º 4 e seguintes do artigo 26.º, sendo que o n.º 4 refere: Caso não seja possível aplicar o critério estabelecido no n.º 2 por falta de elementos, o valor do solo apto para a construção, calcula-se em função do custo de construção, em condições normais de mercado,. Para calcular o custo da construção em condições normais de mercado é necessário determinar, não só o valor unitário do mesmo como também a área ou a volumetria de construção que será possível edificar no prédio ou que nele já se encontra edificada, levando em consideração a legislação vigente. Relatório de Avaliação 12/19

14 Dever-se-á atender ainda ao estipulado nos números 6 e 7 do artigo 26º do Código das Expropriações, que determina a percentagem do valor da construção (Índice fundiário) que contribui para o cálculo do valor do solo apto para a construção e considerar igualmente as condições específicas do local e as limitações ou condições favoráveis de que a parcela e o prédio dispõem e que poderão contribuir para aumentar ou reduzir o seu valor. 5. AVALIAÇÃO 5.1. Determinação do Custo de Construção Para determinar o valor da construção possível de edificar na parcela tomou-se como referencial a Portaria n.º 353/2013, de 04 de dezembro 2013, do Ministério do Ordenamento do Território e Energia, em vigor à data atual. Esta Portaria define como valor do preço de habitação para o ano de 2014 e para a zona em que se insere o concelho de Lisboa (Zona I), o montante de 801,06/m². Note-se que para o ano de 2015 não voltou a ser publicada Portaria com o mesmo fim. Em conformidade socorremo-nos da portaria do ano de A Portaria n.º 353/2013, de 4 de Dezembro refere-se a preços da habitação por metro quadrado de área útil, uma vez que os mesmos se destinam a determinar o valor da renda condicionada a que se refere o n.º 4 do Artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 329 A/2000 de 22 de Dezembro. A metodologia de cálculo para a determinação do valor dos fogos de renda condicionada e da própria renda, baseia-se em áreas úteis e, por maioria de razão, também o Pc Preço da habitação por metro quadrado se refere a áreas úteis. Mais se depreende deste diploma, nomeadamente da fórmula de cálculo indicada no n.º 2 do Artigo 1.º, que não seria desarrazoado a aplicação de um factor de conversão de área útil em área bruta até ao limite de 0,90. Em conformidade, multiplicando o valor de 801,06/m² pelo factor 0,90, que se julga adequado para efetuar a transformação de área útil em área bruta de construção, conforme determinadas nos termos do RGEU (Regime Geral das Edificações Urbanas), somos conduzidos a um valor aproximado 720,00/m² por metro quadrado de área bruta. Relatório de Avaliação 13/19

15 No entanto, este valor é um mero referencial e o perito considera como adequado para a zona envolvente à parcela atendendo às caraterísticas, qualidade de construção e arquitetónica dos edifícios aí existentes que um valor de 800,00/m² de área bruta de construção será o mais adequado Determinação do Índice de Construção Como foi referido no ponto 3.1 será adotado um índice de construção de 0, Determinação do Índice Fundiário (percentagem do valor da construção para o cálculo do valor do solo) De acordo com o artigo 26.º do Código das Expropriações, num aproveitamento economicamente normal, o valor do solo apto para construção deverá corresponder a um máximo de 15% do custo de construção que nele é possível efetuar, variando em função da localização e qualidade ambiental e dos equipamentos existentes na zona. O prédio não dispõe diretamente de infraestruturas, ainda assim, atendendo a que as mesmas estarão a menos de 50 metros da parcela, o perito entende considerar as que a seguir apresenta em 25% do seu valor máximo para efeitos de valorização do solo. Assim, a percentagem do valor da construção (Índice fundiário) para o cálculo do valor do solo apto para a construção contempla os seguintes parâmetros: Valor base (máximo de 15%) 13,5% a) Acesso rodoviário com pavimentação em calçada, betuminoso ou equivalente junto à parcela 0,375% b) Rede de distribuição de energia elétrica em baixa tensão com serviço junto da parcela 0,25% c) Rede de abastecimento domiciliário de água junto da parcela 0,25% d) Rede de saneamento básico com coletor junto da parcela 0,375% e) Estação depuradora em ligação com a rede de colectores de saneamento com serviço junto da parcela 0,50 %; Relatório de Avaliação 14/19

16 f) Rede telefónica junto da parcela 0,25% Total 15,50% 5.4. Cálculo da Indemnização Valor do solo O valor do terreno será então encontrado pela seguinte fórmula de cálculo: Valor Unitário do Solo = Custo de Construção x Índice de Construção x Índice Fundiário De acordo com o explicitado nos pontos anterior o perito considera que o valor do solo será equivalente a: Valor Unitário do solo = 800,00 /m² x 0,80 x 0,155 = 99,20 /m² Nos termos do artigo 9.º do Código das Expropriações em vigor, que menciona: Se o aproveitamento urbanístico que serviu de base à aplicação do critério fixado nos n.os 4 a 8 constituir, comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas existentes, no cálculo do montante indemnizatório deverão ter -se em conta as despesas necessárias ao reforço das mesmas. Considera-se uma verba de 15% daquele valor para reforço de infraestruturas: Valor Unitário do solo = 99,20 /m² x (1-0,15) = 84,32 /m², O valor total do solo é assim estimado em: Valor Total do Solo = 5.083,42 m² x 84,32 /m²= , Valor das benfeitorias existentes Não foram encontradas benfeitorias valorizáveis na parcela. Relatório de Avaliação 15/19

17 6. CONCLUSÃO Atendendo aos cálculos e metodologias atrás explicitados, e para efeitos do n.º 4 do artigo 10.º do Código das Expropriações o perito subscritor considera como o valor real e corrente do bem, livre de ónus ou encargos o montante de: ,00 (Quatrocentos e Vinte e Oito Mil, Seiscentos e Trinta e Quatro Euros) Lisboa, Julho de 2015 O perito Eng.º Vítor José Mateus Soares Anexos: Fotografia aérea (Google do imóvel) Extrato da Planta de Cadastro Fotos do Imóvel Relatório de Avaliação 16/19

18 ANEXOS Relatório de Avaliação 17/19

19 Localização da parcela Coordenadas: 38 45'57.43"N; 9º11'26.86"W Extrato da Planta parcelar Relatório de Avaliação 18/19

20 Vista geral da parcela (em 2.º Plano) Vista geral da parcela Vista geral da parcela Caminho de acesso à parcela Campo de Futebol do CAC (junto à parcela) Bairro Padre Cruz (nova Urbanização, a cerca de 50 metros da parcela) Relatório de Avaliação 19/19

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

Leia mais

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina Câmara Municipal de Sines Departamento de Gestão Territorial Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente Novembro de 2012 Índice

Leia mais

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA Aviso n.º 28/2013 de 20 de Março de 2013

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA Aviso n.º 28/2013 de 20 de Março de 2013 28 de fevereiro de 2013. - O Secretário Regional dos Recursos Naturais, Luís Nuno da Ponte Neto de Viveiros. - O Secretário Regional do Turismo e Transportes, Vítor Manuel Ângelo de Fraga. MUNICÍPIO DE

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA

DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA [APROVADA EM ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 10 DE ABRIL DE 2015 E PUBLICADA EM DIÁRIO DA REPÚBLICA ATRAVÉS DO AVISO N.º 4234/2015, DE 20

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE PAÇÔ (3ª revisão)

PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE PAÇÔ (3ª revisão) 1ª Alteração PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE PAÇÔ (3ª revisão) M U N I C Í P I O D E A R C O S D E V A L D E V E Z D I V I S Ã O D E D E S E N V O L V I MENTO E C O N Ó M I C O E U R B A N I

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO

PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO Novembro 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º Objectivo e Âmbito Territorial... 3 Artigo 2.º Relação com Outros Instrumentos de Gestão

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO PLANO DE PORMENOR DO ESPAÇO DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DE CARCAVELOS SUL

PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO PLANO DE PORMENOR DO ESPAÇO DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DE CARCAVELOS SUL PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO PLANO DE PORMENOR DO ESPAÇO DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DE CARCAVELOS SUL Março de 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS GERAIS E COMPLEMENTARES DO

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015 Serviço responsável pela execução da deliberação Departamento de Planeamento de Gestão Urbanística

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes PREÂMBULO O sistema de tratamento de efluentes domésticos, comerciais e industriais a jusante do sistema de captação tratamento e armazenamento de água potável, tem vindo a ser implementado de acordo com

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Licença), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2)

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLÍGONO NASCENTE DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMADO

PLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLÍGONO NASCENTE DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMADO PLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLÍGONO NASCENTE DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMADO Regulamento n.º S/N.º Data de Publicação em D.R. 2.ª Série, n.º 198: a 12/10/2012 (Aviso n.º 13640/2012). Aprovado em Assembleia

Leia mais

Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais

Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Orientações para a Tipologia de Intervenção Melhoria da Eficiência Energética em Habitações de Famílias de Baixos Rendimentos no âmbito de Intervenções

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO Entre [ ]., com sede em [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o número de matrícula e pessoa coletiva

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais

REGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais REGULAMENTO GERAL Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais NOTA O presente Regulamento visa apenas a componente de Hortas Comunitárias, inseridas no Programa Hortas de Cascais

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal. Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público

Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal. Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público Nota Justificativa A beneficiação e promoção dos pequenos espaços do domínio público

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 140/XII Exposição de Motivos A reorganização dos sectores das águas e dos resíduos é um dos grandes desafios a que o Governo se propõe, em vista da resolução de problemas ambientais

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA. Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA. Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977 Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977 c) Atualização dos planos a que se refere a alínea a): 130 ; d) Atualização dos planos a que se refere a alínea b): 1230. 2 As importâncias

Leia mais

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.

Leia mais

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM

Leia mais

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...

Leia mais

Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991

Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991 Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991 Permite a utilização de gases de petróleo liquefeito como carburante para veículos automóveis e estabelece o regime de aprovação dos veículos adaptados à utilização

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

PROGRAMA DE CONCURSO

PROGRAMA DE CONCURSO MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE Concurso Público ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO URBANA Loteamento Municipal de Castro Verde 7 Lotes Loteamento Municipal de Santa bárbara de Padrões 15 Lotes Loteamento

Leia mais

Programa de apoio à construção ou renovação de campos de relvado sintético em instalações desportivas Candidaturas e critérios de atribuição do apoio

Programa de apoio à construção ou renovação de campos de relvado sintético em instalações desportivas Candidaturas e critérios de atribuição do apoio Programa de apoio à construção ou renovação de campos de relvado sintético em instalações desportivas Candidaturas e critérios de atribuição do apoio Artigo 1.º (Destinatários) 1 - Poderão candidatar-se

Leia mais

EDITAL. Faz-se público que a Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim, por deliberação tomada em sessão PÓVOA DE VARZIM, 18 DE DEZEMBRO DE 2015.

EDITAL. Faz-se público que a Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim, por deliberação tomada em sessão PÓVOA DE VARZIM, 18 DE DEZEMBRO DE 2015. EDITAL ALTERAÇÕES AO TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS E DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Faz-se público que a Assembleia

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO DE ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA A FIXAÇÃO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E/OU DE SERVIÇOS NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE VIEIRA DO MINHO Nos últimos anos a Câmara Municipal de Vieira do

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59 CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º Localização de operações Organização de feiras em Portugal; Gestão operacional de seminários, congressos e feiras, da iniciativa de terceiros; Serviços

Leia mais

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro Diploma consolidado Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro A aquisição de habitação própria constitui um importante motivo de poupança das famílias. Todavia, os efeitos sobre a procura interna da expansão

Leia mais

Aviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial

Aviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial EIXO PRIORITÁRIO IV QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA URBANO MOBILIDADE TERRITORIAL Aviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial ML / IV / MT / 02 / 2010 Eixo Prioritário

Leia mais

Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana

Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas de Programas de Acção PRU/2/2008 Grandes Centros Política de Cidades - Parcerias

Leia mais

Gestão social da valorização fundiária urbana

Gestão social da valorização fundiária urbana Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Candidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP

Candidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.-

LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.- LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.- DISPÕE SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, REVOGA ARTIGOS DA LEI Nº 094/93, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1993 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ABÍLIO GRAEF, PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos

Leia mais

Plantas constituintes da Proposta de Revisão do PDM

Plantas constituintes da Proposta de Revisão do PDM FICHA DE N.º 36 Nome: Manuel de Araújo Gonçalves Assunto: Reapreciação da classificação de terreno classificado como espaço de uso múltiplo agrícola e florestal e integração em solo urbano N.º e data de

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Lei Municipal N.º 1414 Art. 126 - Para que seja concedido habite-se parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

ANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS

ANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS ANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS Em consonância com o disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 53- E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64-A/2008,

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,

Leia mais

Plano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014

Plano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014 PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO DO PLANO PORMENOR DA MARGEM DIREITA DA FOZ DO RIO JAMOR - OEIRAS Câmara Municipal de Oeiras ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJECTIVOS DO PP... 2 2.1 Objectivos

Leia mais

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados, Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de

Leia mais

Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines. Proposta de Termos de Referência

Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines. Proposta de Termos de Referência Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines Proposta de Termos de Referência Câmara Municipal de Sines Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente OUTUBRO

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Leia mais

Faça (p)arte. Princípios gerais e normativo de utilização do edifício. www.almadadigital.pt

Faça (p)arte. Princípios gerais e normativo de utilização do edifício. www.almadadigital.pt Faça (p)arte. Princípios gerais e normativo de utilização do edifício www.almadadigital.pt 1 2 Princípios gerais e normativo de utilização do edifício Enquadramento 04 Objetivos Específicos 06 Normativo

Leia mais

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Regulamento junho de 2011 Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Projeto aprovado por Deliberação da Câmara Municipal,

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

ZER ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS (Decreto-Lei n.º 73/2015 de 11 de maio) AIP - 10/12/2015

ZER ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS (Decreto-Lei n.º 73/2015 de 11 de maio) AIP - 10/12/2015 ZER ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS (Decreto-Lei n.º 73/2015 de 11 de maio) AIP - 10/12/2015 ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei nº 46/2001 de 10 Fevereiro Decreto Lei nº 70/2003 de 10 Abril Decreto-Lei nº

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO A Câmara Municipal de Serpa no âmbito da sua politica para as áreas sócio-cultural e desportiva, considera o movimento associativo como parceiro

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

Princípios gerais e normativo de utilização do edifício

Princípios gerais e normativo de utilização do edifício Princípios gerais e normativo de utilização do edifício Princípios gerais e normativo de utilização do edifício 1 Princípios gerais e normativo de utilização do edifício Enquadramento 03 Objetivos Específicos

Leia mais

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,

Leia mais

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente Nome/Designação: Morada: Código Postal: - Freguesia: NIF/NIPC: Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Telefone:

Leia mais

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência

Leia mais

RELATÓRIO DO PROCESSO DE CONCERTAÇÃO

RELATÓRIO DO PROCESSO DE CONCERTAÇÃO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE ODIVELAS FASE PROPOSTA DE PLANO VERSÃO PARA DISCUSSÃO PÚBLICA NOVEMBRO 2014 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO 3 2. ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE CONCERTAÇÃO 7 3. ALTERAÇÕES AOS ELEMENTOS

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas Nos termos do Regulamento do Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas (SAICT)

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

11 Análise SWOT+T (tendência) Pontos Fortes:

11 Análise SWOT+T (tendência) Pontos Fortes: 11 Análise SWOT+T (tendência) Pontos Fortes: Principal metrópole de Portugal e terceira maior da Península Ibérica; Aglomeração de funções, equipamentos e infra-estruturas de apoio à internacionalização;

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL DIVISÃO DE

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV)

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) A Portaria n.º 500/2006, de 31 de Maio, alterou significativamente os procedimentos de liquidação e pagamento do Imposto

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015.

ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. Ata de Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

GABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo

GABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais