INSTALAÇÃO DE COMPORTAMENTOS ADEQUADOS E REDUÇÃO DE INADEQUADOS EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA RESUMO
|
|
- Luiz Fernando Canela Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 INSTALAÇÃO DE COMPORTAMENTOS ADEQUADOS E REDUÇÃO DE INADEQUADOS EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA Silvia Aparecida Fornazari Majorie Valério Dias Universidade Paulista Campus Assis/SP RESUMO Fornazari (2000), desenvolveu um procedimento para a redução de comportamentos inadequados em adultos com deficiência mental severa e profunda, utilizando o procedimento de DRA em conjunto com esquemas de FR e VI, instalando comportamentos adequados de trabalho. Adultos com deficiência mental severa ou profunda que apresentam comportamentos inadequados, geralmente os mantém em alta freqüência e de maneira bastante cristalizada, uma vez que todos os seus contatos sociais foram permeados por tais comportamentos. O presente estudo visou estender o procedimento citado a crianças com deficiência mental severa ou profunda, pois existe uma maior probabilidade que os comportamentos inadequados não estejam cristalizados e possa haver uma mudança comportamental mais efetiva para o seu desenvolvimento e qualidade de vida. O trabalho foi desenvolvido na APAE-Palmital/SP-Brasil. Participaram dois meninos, com idades entre cinco e treze anos. O delineamento experimental teve o participante como próprio controle, e utilizou o DRA em conjunto com FR e VI intercalados com fases de extinção. Os dados foram filmados e registrados através do software EthoLog 2.2. Realizou-se 75 sessões para o participante A e 91 para o B. O procedimento de DRA foi eficiente na redução dos comportamentos inadequados e instalação de adequados. As taxas de respostas de trabalho foram semelhantes em relação aos esquemas de reforçamento em FR e VI. Nas fases de extinção, os comportamentos inadequados aumentaram, demonstrando a efetividade do procedimento. A continuidade deste trabalho deverá consistir na aplicação do procedimento para adultos e crianças concomitantemente, trazendo resultados mais claros quanto ao objetivo ora proposto. Palavras-chave: deficiências múltiplas; comportamentos adequados; comportamentos inadequados. INTRODUÇÃO Um dos principais fatores de estigmatização, quando se fala de portadores de deficiência mental severa ou profunda são os comportamentos inadequados. Segundo Rusch e Mithaug (1980), enquanto abordagem prática no que se refere a problemas sociais descobertos nos mais diversos ambientes, a análise comportamental continua demonstrando sua efetividade na identificação de métodos para aumentar o desenvolvimento individual. Segundo Saunders (1996), outro fator relevante na questão de comportamentos inadequados em portadores de deficiência mental severa ou profunda, é o repertório limitado apresentado por esta população. Assim, além da redução de comportamentos inadequados, é de
2 2 fundamental importância a instalação de novas habilidades adequadas para seu desenvolvimento cognitivo, físico e mental, aumentando assim seu repertório comportamental. Seguindo esta linha de trabalho, Fornazari (2000), em sua dissertação de mestrado, desenvolveu um procedimento para a redução de comportamentos inadequados em adultos com deficiência mental severa e profunda, utilizando o procedimento de reforçamento diferencial de comportamentos alternativos (DRA) em conjunto com esquemas de razão fixa (FR) e intervalo variável (VI). Este procedimento visava ainda, aumentar os comportamentos adequados da população pesquisada. Partindo do pressuposto de que em crianças deficientes mentais, os comportamentos inadequados ainda não se encontram cristalizados e, portanto a mudança comportamental pode trazer resultados mais efetivos para o seu desenvolvimento e sua qualidade de vida, o presente projeto tem o objetivo de estender o procedimento desenvolvido por Fornazari (2000) a pessoas com deficiência mental severa e profunda, porém mais jovens; pois reduzindo tais comportamentos, acredita-se que também se reduza a estigmatização e o preconceito, o que possibilita uma vida com melhor socialização e independência. Entende-se por comportamentos inadequados ou aberrantes aqueles que são tidos por comportamentos-problema, são indesejados e contribuem para a estigmatização social dos portadores de deficiência mental (Fornazari, 2000). Todos os indivíduos, deficientes ou não, estão inseridos num contexto social desde o nascimento, que abrange família, escola, comunidade e instituição. Considerando a clientela de portadores de deficiência mental severa e profunda, a tendência é que os comportamentos inadequados apresentados façam parte de seu repertório desde a infância (Fornazari, op. cit.). Saunders e Saunders (1995), os comportamentos inadequados apresentados por deficientes mentais são da ordem das estereotipias, comportamentos autolesivos e agressões (comportamentos mal adaptados). A literatura no informa que procedimentos que tragam benefícios para os participantes como ensino de habilidades e instalação de comportamentos adequados em seu repertório comportamental, devem ser preferencialmente utilizados (Whitman, et.al., 1983). Partindo desta visão, foi utilizado neste projeto, esquemas de reforçamento em razão fixa e intervalo variável. Segundo Catania (1999), entende-se por esquema de razão fixa (FR) o procedimento onde uma resposta é reforçada somente após um número determinado de respostas não reforçadas terem sido emitidas; e em esquema de razão variável (VI) uma resposta será reforçada somente depois que um intervalo de tempo estiver terminado. Respostas durante o intervalo não produzem qualquer conseqüência. Também foi utilizado o reforçamento diferencial DRA, onde o reforço é liberado depois de uma ou mais ocorrências de um comportamento particular que pode ser ensinado ou treinado e que não necessariamente seja incompatível com o comportamento indesejado (Fornazari, 2000). Além da redução de comportamentos inadequados, este procedimento possibilita também a instalação de comportamentos adequados. Procedimentos propostos de esquemas de reforçamento (FR e VI) e também o procedimento de DRA, serão de grande utilidade na instalação de comportamentos adequados, bem como a redução de comportamentos inadequados em crianças portadoras de deficiência mental severa e profunda, que foi o objetivo central deste projeto. MÉTODO Foram participantes, três crianças, todas do sexo masculino, de idades entre cinco e treze anos, com deficiência mental severa e profunda. Estas crianças foram selecionadas, a partir de observações de comportamentos inadequados, feitas em sala de aula de uma instituição (APAE-Palmital/SP), onde havia sete crianças portadoras de deficiência mental severa e
3 3 profunda matriculadas. As crianças que apresentaram maiores índices de comportamentos inadequados foram selecionadas. A tarefa foi constituída por emparelhamento com o modelo, com o objetivo de discriminação de cores ( emparelhamento por cor ). Caso o participante não conseguisse realizar esta tarefa, era empregado o emparelhamento por identidade, onde o participante colocava individualmente três carpetes no material instrucional, independente da cor (estímulo amostra). Foram oferecidos aos participantes uma placa de madeira com carpetes coloridos, onde o participante colocava o carpete em cima de um outro da mesma cor. No mínimo um carpete deveria ser colocado no carpete de cor correspondente. No caso do participante apresentar a habilidade de colocar mais de um carpete, esta alternativa lhe foi oferecida, visando o seu máximo desenvolvimento. As tarefas criadas para este estudo foram de fundamental importância para o aumento do repertório comportamental de cada criança participante. Estas, tiveram de aprendê-las para poder participar do estudo. Os dados foram coletados com auxílio de uma filmadora instalada na sala onde foi realizado o experimento, onde se encontrava somente a experimentadora e a criança. Depois de cada experimento, a fita com a gravação de cada sessão foi analisada em vídeo pela experimentadora, e esta, em seguida, passou os dados para folhas de registro, onde depois foram comparados para a obtenção dos resultados. Esses dados se constituíram da freqüência de ocorrência de comportamentos adequados e inadequados, e número de reforçadores e instruções do experimentador. Foi também utilizado o software EthoLog 2.2 (Ottoni, 2000) para o registro dos dados. Sendo assim, a fita foi assistida ao lado de um computador onde através do software, os dados foram registrados. Entrevistas foram realizadas com os pais dos participantes e profissionais da instituição, para identificar os itens reforçadores primários para os participantes, e foi aplicada uma adaptação da Avaliação por Escolha Forçada (Northup, Jones, Broussard e George, 1995, citados por Fornazari, 2000). Em todas as fases do procedimento foram utilizados itens comestíveis como reforço para respostas corretas, além de reforçadores sociais, de acordo com o esquema em vigor. A tarefa foi realizada cinco vezes/semana, tendo cada sessão 15 minutos de duração com cada participante. O delineamento do presente projeto segue na Tabela 1 abaixo: Tabela 1 Descrição do delineamento experimental utilizado. Fase experimental Descrição do procedimento Linha de base Modelagem da tarefa em CRF Fase 1 DRA + Reforçamento da tarefa em FR Fase 2 Extinção Fase 3 DRA + Reforçamento da tarefa em VI Fase 4 Extinção A linha de base foi estabelecida usando-se o reforçamento contínuo (CRF), onde um reforço é contingente a uma resposta. Sendo assim, no reforçamento contínuo, fortalecemos um operante, no sentido de tornar a resposta mais provável, ou de fato, mais freqüente. Em suma, seu objetivo é simples: dispõe-se de uma contingência de reforço e expõe-se a ela o organismo por um dado período. Dando continuidade ao CRF, foi usada a Modelagem onde há o uso de aproximações sucessivas para a aprendizagem da tarefa. Cada sessão era iniciada com a seguinte instrução: Vamos brincar, nome do participante!, acompanhada da dica verbal correspondente à tarefa que estava sendo treinada. Foram utilizadas instruções de acordo com o seguinte critério:
4 4 - Dica Verbal: se o participante ficasse 30 segundos sem emitir nenhuma resposta relacionada á tarefa do trabalho, era emitida a seguinte dica verbal: Coloque no quadradinho (para a tarefa de emparelhamento por identidade) e, Coloque no quadradinho da mesma cor (para a tarefa de emparelhamento por cores). - Dica Gestual: se o participante, após 30 segundos da dica verbal ter sido emitida, não emitisse resposta, a experimentadora apontava com o dedo indicador para um carpete que estava no meio de outros e em seguida apontava para onde este deveria ser colocado. - Guia física: se após 30 segundos da dica gestual, o participante não emitisse resposta, a experimentadora pegava a mão do participante e a guiava até o carpete, levando-o a pegá-lo e depois guiava sua mão para onde deveria ser colocado o carpete. Após cada passo ser completo, era emitido o reforço social: Muito bem, nome do participante! e eram liberados os reforçadores comestíveis. As sessões tiveram, no máximo, 15 minutos de duração. O número de dicas foi diminuindo ao longo do tempo. O número de sessões conduzidas dependeu da rapidez com que as dicas diminuíam. O critério para uma tarefa ser treinada era completar dez respostas consecutivas sem nenhuma dica. Primeiramente foram introduzidas as condições de Linha de Base para os três participantes. O participante C não pôde passar desta fase, pois não freqüentava com regularidade a instituição, o que dificultou sua participação neste estudo, sendo assim, o procedimento foi realizado apenas com os participantes A e B. RESULTADOS Como resultados do procedimento de instalação de comportamentos adequados e redução de inadequados, as sessões de linha de base contabilizaram 19 para o Participante A (PA) e 23 para o Participante B (PB), totalizando no final do estudo 75 sessões para PA e 91 sessões para o PB. A Linha de Base foi realizada em CRF para os dois participantes. Entretanto, as tarefas de Linha de Base diferenciaram-se entre os participantes, e todos aprenderam emparelhamento por amostra. As tarefas de emparelhamento por cores, foram as mais difíceis e nenhum dos dois participantes conseguiu realizá-las. Desta forma, todas as fases do delineamento experimental foram realizadas utilizando o emparelhamento por amostra (1:1), independente da cor. Através dos gráficos da Figura 1, nota-se que para o PA, na Fase de Linha de Base, as instruções do experimentador acompanharam as respostas de trabalho no início, mas tiveram uma queda após o participante aumentar sua taxa de respostas de trabalho, o que pode demonstrar que este aprendeu a tarefa. Percebe-se também que as taxas de instrução do experimentador caiam quando o participante alcançava o critério de mudança de fase (realizar a tarefa dez vezes sem dicas). Para PB, pode-se notar que na Fase de Linha de Base, a taxa de instruções do experimentador, no início teve uma pequena queda, mas após um dado período, esta teve uma pequena elevação até cair no final da fase, após o participante alcançar o critério para mudança de fase. Esta elevação na taxa de instruções pode possivelmente ter sido atingida, por causas externas ao trabalho, pois nesta época PB estava utilizando medicações que o deixavam sonolento. As taxas de respostas de trabalho tiveram um aumento de 6,0 a 13,0 no final da fase LB, quando as instruções do experimentador sofreram uma pequena queda. Comparando os gráficos de PA e PB, nota-se que a produtividade de taxas de respostas de trabalho foi maior em PA, e que as instruções do experimentador tiveram taxa mais elevada em PB.
5 5 Na Fase 1 do experimento, dita DRA + reforçamento da tarefa em FR, PA atingiu o nível de FR5, notando-se que a taxa de instrução do experimentador acompanhou grande parte das sessões a taxa de respostas de trabalho, tendo uma queda de instruções na sessão 42 de 12,0 para 4,0, o que possibilitou posteriormente que o critério para mudança de fase fosse alcançado. Já PB teve altos picos de taxas de respostas de trabalho, trabalhando sob o esquema de FR3.aumentando sua taxa de respostas de 10,0 a 15,0 no final da fase 1. A fase seguinte (Extinção do FR) Fase 2, como nota-se na Figura 1, tanto para PA quanto para PB, as instruções e reforços foram retirados e as taxas de resposta de trabalho caíram significativamente, o que era desejável. Após a extinção de FR3 para o participante B e FR5 para o participante A, foi iniciada a Fase 3 do experimento (DRA+ reforçamento em VI), onde pode-se perceber que para PA, inicialmente a taxa de instrução do experimentador estava alta, já que havia acabado de sair da fase de extinção, onde nenhuma instrução lhes era dada; mas no decorrer das sessões esta taxa caiu de 25,0 para 13,0 e acompanhou as taxas de respostas de trabalho até o final do experimento, diminuindo no final desta fase, onde o participante A atingiu o critério para mudança de fase. O PB apresentou picos de taxas de resposta atingindo 16,0 (Figura 1) e as taxas de instrução do experimentador, a partir da sessão 73 e elevando sua taxa de resposta até atingir o critério de mudança de fase. PARTICIPANTE A LB FR Ext.FR VI Ext.VI Instrução do Experimentador Resposta de trabalho PARTICIPANTE B LB FR Ext.FR VI Ext.VI LB Instrução do Experimentador Respostas de Trabalho
6 6 Figura 1 Taxa por minuto de instruções do experimentador e de respostas de trabalho do participante, em todas as fases do experimento. A última fase do experimento (Fase 4), onde foi aplicada a extinção do VI, o PA levou menos tempo para atingir o critério de final de fase. Sendo assim, PB fez mais sessões de extinção que PA. A taxa de respostas de trabalho caíram significativamente, já que as instruções do experimentador e os reforços foram retirados. A partir da Figura 2, percebe-se que para PA, na fase Linha de Base, as taxas de tempo engajado em comportamentos inadequados tiveram quedas de até 6,0, e as taxas de comportamentos adequados tiveram altas de 6,0 a 13,0. Para PB, nesta mesma fase, iniciou-se com taxas de comportamentos inadequados maiores que adequados, sendo estas invertidas no final da Fase de Linha de Base, atingindo de 13,0 a 15,0 a taxa de comportamentos adequados. Na Fase 1 do experimento, para PA, as taxas de comportamentos inadequados caíram para 9,0 e as taxas de comportamentos adequados subiram para 13,0. Para PB, nota-se que esta fase finalizou-se com taxas de comportamentos inadequados de 9,0 e altas taxas de comportamentos adequados, como na sessão 50, onde o participante atingiu o pico de 15,0 engajado em comportamentos adequados. Na Fase 3 do experimento, PA teve significativo aumento nas taxas de comportamentos adequados, como na sessão 63, onde atingiu 17,0; terminando esta fase do experimento com baixos índices de comportamentos inadequados (sessão 73). Na Fase 2 (Extinção FR) e Fase 4 (Extinção VI), as taxas de comportamentos inadequados aumentaram para os dois participantes, pois foram retirados os reforços comestíveis e sociais, mas as taxas de comportamentos adequados mantiveram-se em bom nível, o que pode demonstrara que os participantes terminaram os experimentos com comportamentos adequados instalados em seus repertório. PARTICIPANTE A 20 LB FR 5 Ext FR VI Ext VI, Comportamentos Adequados Comportamentos Inadequados
7 7 PARTICIPANTE B 20 LB FR Ext.FR VI 3,3 Ext.VI Comportamentos Adequados Inadequados Comportamentos Inadequados Adequados Figura 2 Taxa de tempo em que os participantes mantiveram-se emitindo comportamentos adequados e inadequados em todas as fases do experimento. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO A Fase experimental chamada DRA, juntamente com FR e VI, foi introduzida com a intenção de auxiliar na instalação de comportamentos adequados e redução dos inadequados nos participantes do estudo. As fases experimentais de extinção tiveram o objetivo de compreender o quanto esses sujeitos trabalhavam em função dos reforços sociais e comestíveis. No presente estudo, notou-se que os reforços sociais foram de fundamental importância para PA, enquanto os reforços comestíveis tiveram maior valor para PB. Um fato que nos chama a atenção foi que a fase de reforçamento em FR e VI tiveram resultados semelhantes quanto à redução de comportamentos inadequados e instalação de adequados. Também foi possível notar que as taxas de respostas de trabalho também foram parecidas nas duas fases, ou seja, não tiveram notável diferença para os participantes, de uma fase para outra. Nas chamadas fases de extinção, notou-se que os comportamentos inadequados dos participantes aumentaram, o que era esperado. De acordo com Bigelow (1974), se a freqüência ou intensidade de comportamentos indesejados aumentar quando se introduz a extinção, não deve-se levar isso como um fracasso; muito pelo contrário, pois isso sugere que o procedimento está funcionando. Essa reação de frustração indica que o sujeito está percebendo alterações nas conseqüências de seu comportamento. Uma vertente deste trabalho poderia ser aplicar o mesmo procedimento para adultos e crianças, observando-se as diferenças entre os comportamentos apresentados por tais populações e trazendo resultados mais claros quanto aos objetivos ora propostos. Finalizando, podemos concluir que os procedimentos utilizados neste estudo foram eficientes na redução de comportamentos inadequados e no aumento de comportamentos adequados no repertório comportamental dos participantes, embora não seja possível afirmar com total clareza qual dos esquemas de reforçamento foi o mais eficaz. Futuros estudos poderão vir a esclarecer esta questão. O presente estudo traz esclarecimentos e contribuições para questões relacionadas à instalação de comportamentos adequados e redução de inadequados, abrindo novos caminhos a serem percorridos em pesquisas futuras.
8 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIGELOW, G. The behavior approach to retardation, in Thomson, T. e Grabowski, J. (eds) Behavior modification of the mentally retarded, Nova York: Oxford University Press, CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, FORNAZARI, S. A. Redução de comportamentos inadequados em portadores de deficiência mental, no treino para o trabalho. Dissertação de mestrado não publicada, UFSCAR, São Carlos, SP, OTTONI, E. B. Etholog 2.2: A tool for the transcription and timing of behavior observation sessions. Behavior Research Methods, Instruments, & Computers. v. 3 n. 32, p , RUSCH, F. R. & MITHAUG, D. E. Vocational training for mentally retarded adults. Champaign, Illinois: Research Press, SAUNDERS, M. D.; SAUNDERS, R. R. An analysis of the effects of reinforcement on aberrant and nonaberrant behavior in children with retardation. Manuscrito não publicado, Parsons Research Center, SAUNDERS, R. R. The Possible Role of Supported in the Stimulus Control of Aberrant Behavior: A Competence Model of Treatment. In C. GOYOS; M.A. ALMEIDA; D.G. SOUZA. Temas em Educação Especial. São Carlos, SP: EDUFSCar, WHITMAN, T. L.; SCIBAK, J. W.; REID, D. H. Behavior modification with the severely and profoundly retarded research and application. New York: Academic Press, 1983.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maisABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo
ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por
Leia maisBrasil avança em duas áreas da Matemática
PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia mais3 a 6 de novembro de 2009 - Londrina Pr - ISSN 2175-960X
INVENTÁRIO PORTAGE OPERACIONALIZADO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM PLANO DE ENSINO INDIVIDUALIZADO COM UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL BAGAGI, Priscilla dos Santos 1 ; MIURA, Regina K.K. 2 Resumo Este trabalho
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFESSORES NA REDUÇÃO DE COMPORTAMENTOS INADEQUADOS EM ALUNOS DO ENSINO REGULAR ATRAVÉS DE TREINAMENTO EM ANÁLISE DO COMPORTAMENTO.
CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES NA REDUÇÃO DE COMPORTAMENTOS INADEQUADOS EM ALUNOS DO ENSINO REGULAR ATRAVÉS DE TREINAMENTO EM ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. Silvia Aparecida Fornazari, Marcos Aníbal Tardin Torresani,
Leia maisModelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1
Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e
Leia maisConheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014
Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisDois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ
Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento
Leia maisHÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA
HÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA Franciele Xhabiaras Grapiglia Graduada em Pedagogia Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional frangrapiglia@yahoo.com.br Estamos sempre em processo
Leia maisÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA
ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO, nº 54, março de 2006, páginas 20 e 21. Estamos iniciando um novo ano letivo. Vale a pena olhar um pouco
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?
PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisBIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS
ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisAo final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;
1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos
Leia maisIntrodução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva
Introdução à Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva ABA Análise do Comportamento Aplicada O objetivo principal da Terapia ABA para as crianças diagnosticadas
Leia mais4 Metodologia de Pesquisa com Usuários
48 4 Metodologia de Pesquisa com Usuários Este capítulo descreve detalhes da metodologia utilizada na pesquisa. Informações sobre os participantes, ferramentas, materiais e procedimentos são apresentados.
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014 1º ANO DE ATIVIDADES WWW.INSTITUTOJNG.ORG.BR RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014 CRIAÇÃO DO INSTITUTO JNG O Instituto JNG é entidade reconhecida como OSCIP
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisPSICOLOGIA, QUEIXA E EXCLUSÃO ESCOLAR
PSICOLOGIA, QUEIXA E EXCLUSÃO ESCOLAR Disciplina: Psicologia Educacional II Profª Ms. Luciene Blumer Deu-se que certa vez, numa escola qualquer, transcorria uma aula normalmente. Após a professora ter
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O Rapto da Letra U 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O Rapto da letra U faz
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia mais1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA. Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO
1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO TUTORIAL PRÉ-VENDA NO SYSPDV Casa Magalhães Comércio e Representações Ltda O objetivo deste tutorial é apresentar
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisAS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.
AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisÉlida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS COM CONTEÚDOS DE 7 ANO APLICADOS A UM ALUNO AUTISTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS Pós-Graduação em Educação Matemática Mestrado Profissional em Educação Matemática Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS
Leia maisPERTENCIMENTO ÉTNICO E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES NEGRAS: POR UMA DISCUSSÃO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CAMPUS VI DA UEPB
PERTENCIMENTO ÉTNICO E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES NEGRAS: POR UMA DISCUSSÃO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CAMPUS VI DA UEPB Melânia Nóbrega Pereira de Farias (Universidade Estadual da Paraíba) melaninha@bol.com.br
Leia maisLaboratório de Física I - EAD- UESC 2011
Laboratório de Física I - EAD- UESC 011 Equipe: 1. Nome:.... Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência três: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo:
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisEducação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*
Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA SILVA, Jackeliny Dias³; PEREIRA, Marina Portilho³; SOUZA, Karen Silva³; TONACO, Viviane Melo³; FERREIRA, Sueyde Géssika³; LOURENÇO,
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisDIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO APRESENTAÇÃO... 2
DIÁRIO DE CLASSE ELETRÔNICO APRESENTAÇÃO... 2 PLANO DE CURSO Como cadastrar um plano de curso?... 3 Como importar um plano de curso?... 4 Como cadastrar o conteúdo programático?... 7 Como cadastrar atividades
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio - ETIM FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2012
Ensino Técnico Integrado ao Médio - ETIM FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2012 ETEC Código: Município: Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: C.H. Semanal: Professor:
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisEscola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas
Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,
Leia maisHipertensão Arterial no idoso
Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:
Leia maisOFICINA DE JOGOS APOSTILA DO PROFESSOR
OFICINA DE JOGOS APOSTILA DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Olá professor, Essa apostila apresenta jogos matemáticos que foram doados a uma escola de Blumenau como parte de uma ação do Movimento Nós Podemos Blumenau.
Leia maisSelma Regina Garcia Neves Terezinha Valim Oliver Gonçalves Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico UFPa Belém Pa
FEIRAS DE CIÊNCIAS Selma Regina Garcia Neves Terezinha Valim Oliver Gonçalves Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico UFPa Belém Pa As Feiras de Ciências no Brasil e no Exterior têm demonstrado
Leia maisDiagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil
Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil Alceu R. Ferraro(1) Objetivo e metodologia. O presente texto sintetiza os resultados do diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes
Leia maisANÁLISE DO EMPREGO E DESEMPREGO A PARTIR DO CADASTRO DA CAT Andréia Arpon* Adriana Fontes *
ANÁLISE DO EMPREGO E DESEMPREGO A PARTIR DO CADASTRO DA CAT Andréia Arpon* Adriana Fontes * Pesquisas indicam que o desemprego é um dos maiores problemas, senão o maior, enfrentados pela população brasileira
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência Verônica Silva Rufino Dornelles 1 Nicanor da Silveira Dornelles 2 Daniela Lopes dos Santos 3 Resumo: O presente estudo
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia maisJOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO
JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB
ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br
Leia maisQuando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para
Leia maisPalavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial..
A COMPREENSÃO DA GEOMETRIA ESPEACIAL, POR ALUNOS DO TERCEIRO ANO ENSINO MEDIO, COM A UTILIZACAO DO PIFF GEOMETRICO. Alexsandro de Melo Silva yashiro_xl@hotmail.com Rosana Loiola Carlos rosanaloiola.carlos@hotmail.com
Leia mais7. As Entrevistas. A seguir pode ser verificado o resumo das respostas dessas entrevistas:
102 7. As Entrevistas Nesse item foram entrevistados 6 diretores da empresa, que, de alguma forma, estiveram envolvidos no processo de lançamento e consolidação da Oi no mercado. Como pode ser visto no
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia mais