RE LA TÓ RIO anual 2015

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1 Mala Direta Básica /2015-SPI Sicoob Coopcred RE LA TÓ RIO anual 2015 Data da postagem: 29/03/ FECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER ABERTO PELA ECT

2 Conselho de Administração PRESIDENTE José Luiz Gottardi VICE-PRESIDENTE Mauro Frazilli SECRETÁRIO Eduardo Breda Vicente CONSELHEIROS EFETIVOS Álvaro Batista Egas Ferreira Diretoria Executiva DIRETOR PRESIDENTE José Luiz Gottardi DIRETOR OPERACIONAL Mauro Frazilli DIRETOR ADMINISTRATIVO Eduardo Breda Vicente Conselho Fiscal EFETIVOS Geraldo Tonani Marco Antonio Rodrigues Sérgio Massatoshi Sanomiya SUPLENTES Mazenildo Feliciano Pereira Reginaldo Marin Marco Antonio de Campos Salles CONTADOR: CRC1SP /O-3

3 SICOOB A maior instituição financeira cooperativa do país O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui 3,2 milhões de cooperados em todo o país e está presente em 25 estados brasileiros e no Distrito Federal. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2,4 mil pontos de atendimento. As cooperativas têm o propósito de trabalhar com uma gestão compartilhada oferecendo produtos e serviços financeiros que possibilitem o crescimento do indivíduo e da sua comunidade. A Cooperativa de Crédito dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da Região Oeste Paulista faz parte do Sicoob. Relatório Anual

4 Associando crescimento financeiro regional 15 Cooperativas Centrais 25 Estados e Distrito Federal 487 Cooperativas singulares Pontos de Atendimento no País 3,2 Milhões de cooperados Empregados e dirigentes Grandes números do Sicoob em Acesse para mais informações 4 Relatório Anual 2015

5 MENSAGEM DO PRESIDENTE Estamos comemorando 33 anos da nossa cooperativa com bons resultados e aguardando um ano de recuperação geral de preços no agronegócio que é a base financeira da cooperativa; com destaque para o etanol, atingindo a maior cotação nas usinas do Estado de São Paulo nos últimos 14 anos, com preços que representam alta de 34% em fevereiro de 2016, comparado com o mesmo período do ano passado. O agronegócio emprega cerca de 17 milhões de pessoas no Brasil, o que equivale a 36% da população econômica ativa. A safra deste ano está estimada em 212,3 milhões de toneladas e esperamos e acreditamos que será um ano de boas perspectivas para a nossa economia. Brevemente estaremos inaugurando a nossa nova sede administrativa em Valparaíso e a mudança do Posto de Atendimento Cooperativo de Mirandópolis para um novo prédio. Agradecemos a todos que trabalham conosco e desejamos bons negócios e um ano muito promissor. José Luiz Gottardi Diretor Presidente do Sicoob Coopcred Relatório Anual

6 Juntos crescemos mais. 6 Relatório Anual 2015

7 Aos diretores e conselheiros fiscais COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS FORNECEDORES DE CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULISTA - SICOOB COOPCRED - VALPARAISO (SP) Examinamos o balanço patrimonial da COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS FORNECEDORES DE CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULISTA-SICOOB COOPCRED em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude e erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sem ressalva Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS FORNECEDORES DE CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULISTA-SICOOB COOPCRED em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e o seu fluxo de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Presidente Prudente, 19 de fevereiro de Approach Auditores Independentes S/S CRC 2SP023119/O-0 Leandro Antonio Marini Pires Sócio Contador CRC 1SP185232/O-3 Relatório Anual

8 Balanços Patrimoniais Ativo Circulante Nota Explicativa Disponibilidades Títulos e valores mobiliários Relações interfinanceiras Centralização financeira - cooperativas Operações de crédito Operações de crédito (-) Provisão p/ crédito líq. duvidosa 6 ( ( ) Outros créditos Outros valores e bens Total do ativo circulante Não circulante Operações de crédito Operações de crédito (-) Provisão p/ crédito líq. duvidosa 6 ( ) ( ) Outros créditos Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 8 Relatório Anual 2015

9 Passivo e patrimônio líquido Circulante Depósitos Nota Explicativa Depósitos a vista Depósitos a prazo Relações interfinanceiras Relações interdependências Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações Sociais e estatutárias Fiscais e Previdênciárias Diversas Total do passivo circulante Não circulante Relações interfinanceiras Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reserva legal 16a Reserva especial 16a Sobras acumuladas Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Relatório Anual

10 Demonstrações dos Resultados Receita da intermediação financeira Nota Explicativa semestre exercício exercício Operações de crédito Títulos e valores mobiliários Depositos intercooperativos Despesa de intermediação financeira Operações de captação no mercado ( ) ( ) ( ) Obrigações por empréstimos e repasses ( ) ( ) ( ) Provisão para crédito de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado líquido da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais Receita de prestação de serviços Despesa com diretoria e pessoal ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) ( ) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional Sobras líquidas - antes da reserva dos juros ao capital incluídos em outras despesas operacionais Juros ao capital Sobras do semestre/exercícios As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 10 Relatório Anual 2015

11 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Nota Explicativa Capital social Reserva legal Reserva especial Sobras acumuladas Em 1 de janeiro de Transferência para reserva legal ( ) Constituição de reserva especial (art.64) 16a Transferência para reserva especial (Art.64) 16a (92.175) Novas integralizações Baixas de capital ( ) ( ) Sobras do exercício Capitalização dos juros sobre o capital ( ) (16.981) Proposta para destinação das sobras Reserva legal 16a ( ) Fundo de Assist. Técnica, Educ. e Social FATES 16a2 ( ) ( ) Em 31 de dezembro de Transferência para reserva legal ( ) Distribuição de sobras ( ) ( ) Constituição de reserva especial (art.64) 16a Transferência para capital (Art.64) 16a (72.455) Novas integralizações Baixas de capital ( ) ( ) Sobras do exercício Capitalização dos juros sobre capital ( ) (2.395) Proposta para destinação das sobras Reserva legal 16a ( ) Fundo de Assist. Técnica, Educ. e Social FATES 16a2 ( ) ( ) Total Em 31 de dezembro de Nota Explicativa Capital social Reserva legal Reserva especial Sobras acumuladas Em 1 de julho de Constituição de reserva especial (art.64) 16a Transferência para capital (Art.64) (64.523) Novas integralizações Baixas de capital (75.864) (75.864) Sobras do semestre Capitalização dos juros sobre o capital ( ) (2.395) Proposta para destinação das sobras Reserva legal 16a ( ) Fundo de Assist. Técnica, Educ. e Social FATES 16a2 ( ) ( ) Total Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Relatório Anual

12 Demonstrações dos fluxos de caixa semestre exercício exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado do exercício Depreciações e amortizações (Aumento) diminuição em ativos operacionais Títulos e valores mobiliários ( ) ( ) Operações de crédito ( ) ( ) ( ) Outros créditos (6.709) Outros valores e bens ( ) ( ) ( ( ) ( ) Aumento (diminuição) em passivos operacionais Depósitos Relações interfinanceiras Relações interdependências (1.892) Outras obrigações Caixa líquido das atividades operacionais ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de investimentos ( ) ( ) ( ) Aquisição de ativo imobilizado (81.936) ( ) ( ) Aquisição de ativo intangível (2.325) (10.929) (14.518) Caixa líquido das atividades de investimento ( ) ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Constituição de reserva especial (art.64) Distribuição de sobras ( ) Integralização de capital Baixa de capital (75.864) ( ) ( ) Juros sobre o capital IRRF sobre juros ao capital (2.395) (2.395) (16.981) Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES ( ) ( ) ( ) Caixa líquido das atividades de financiamento Variação das contas caixa/bancos e equivalentes de caixa ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa no ínicio do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período Variação das contas caixa/bancos e equivalentes de caixa ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 12 Relatório Anual 2015

13 Demonstrações do valor adicionado - DVA Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 em milhares de reais 31/12/ /12/2014 PARTE A 1 - RECEITAS Vendas Mercadorias, Serviços e ou Produtos Outras Receitas Operacionais INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS E CUSTOS OPERACIONAIS -44% ( ) ( ) Custo de Produtos, das Mercadorias e dos Serviços -28% ( ) ( ) Materiais, energia, Serviços de Terceiros e outras (Menos as com Pessoal) -16% ( ) ( ) Perdas/Recuperação de valores Ativos - - Outras (Especificar) VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 56% DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO -1% (79.360) ( ) 5 - VALOR ADICIONAO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 56% VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Resultado de equivalência Patrimonial/dividendos Receitas Financeiras (Juros Ativos, rendimentos..,) Outras (Doações) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 56% PARTE B 8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO ( ) ( ) Pessoal 49% ( ) 47% ( ) Remuneração Direta (Salários, 13, Férias, Comissões, Honorarios Adm, etc..) 37% ( ) 36% ( ) Benefícios (Assistência Médica, Alimentação, Planos,,,) 10% ( ) 8% ( ) FGTS (Dos funcionários) 2% ( ) 2% ( ) Impostos, Taxas e Contribuições 9% ( ) 8% ( ) Federais 9% ( ) 8% ( ) Estaduais 0% (337) 0% (31) Municipais 0% (16.198) 0% (6.462) Remuneração de Capitais de Terceiros 3% ( ) 3% ( ) Juros 0% - 0% Alugueis (Leasing) 3% ( ) 3% ( ) Outras (Roylts, Franquias) 0% - 0% Renuneração de Capital Próprio 39% ( ) 42% ( ) Juros sobre o capital Próprio 1% ( ) 2% ( ) Dividendos/Lucros distribuidos 0% - 0% Lucros Retidos/Prejuizos do Exercício 38% ( ) 41% ( ) Participações dos não-controladores - - As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Relatório Anual

14 Demonstrações do valor adicionado - DVA Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 Distribuição das riquezas geradas % 47% 39% 49% 3% 3% 8% 9% Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capital de Terceiros Remuneração de Capital Próprio Distribuição das Riquezas Geradas em 2014 e 2015 Ano 2015 Ano ,3% 46,7% 39,2% 42,3% 9,1% 8,4% 2,3% 2,7% Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Renuneração de Capital Próprio 14 Relatório Anual 2015

15 Notas explicativas às DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Relatório Anual

16 Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS FORNECEDORES DE CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULISTA - SICOOB COOPCRED é uma sociedade cooperativa de crédito da modalidade rural, equiparada a uma instituição financeira constituída nos termos da Lei 5.764/71 e Estatuto Social e tem como objetivo social a prestação de assistência financeira aos fornecedores de cana e agropecuaristas em suas atividades específicas, mediante cobrança de taxas módicas. É uma cooperativa de crédito singular, filiada à Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo SICOOB SÃO PAULO. Com sede em Valparaiso, Estado de São Paulo. Sua área de atuação abrange o município sede e as cidades de Adamantina, Araçatuba, Avanhandava, Bento de Abreu, Clementina, Flórida Paulista, General Salgado, Guaraçaí, Guararapes, Junqueirópolis, Lavínia, Lucélia, Mirandópolis, Oswaldo Cruz, Parapuã, Penápolis, Promissão e, Sud Menucci. 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e as normas e instruções do BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). Consideram ainda, os pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto estimativas referentes à provisão para operações de crédito, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação às estimativas utilizadas, devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos anualmente. 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, Resoluções do Conselho Monetário Nacional e Normativos do Banco Central do Brasil. Declaração de conformidade As demonstrações contábeis da Cooperativa compreendem as demonstrações contábeis preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 16 Relatório Anual 2015

17 Notas explicativas às demonstrações contábeis Base de elaboração As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. Na elaboração das demonstrações contábeis, a Cooperativa adotou as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Cooperativa é como segue: a) Aplicações interfinanceiras, Título e valores mobiliários e Relações interfinanceiras Atualizadas pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado, e diante da intenção da Cooperativa em mantê-las até o vencimento de seus prazos. b) Operações de crédito As operações pré-fixadas estão registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas estão atualizadas até a data do balanço pelos índices contratados. c) Provisão para operação de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. O BACEN, através da Resolução n 2.682/99, introduziu os critérios para classificação das operações de créditos, definindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). d) Investimentos Os investimentos são representados por participações na Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo SICOOB SÃO PAULO e no Banco Cooperativo do Brasil BANCOOB, e são avaliados pelo custo de aquisição. e) Imobilizado de uso O imobilizado é demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas anuais que contemplam a vida útil econômica dos bens. f) Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis No fim de cada exercício, a Cooperativa revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis para determinar se há alguma Relatório Anual

18 Notas explicativas às demonstrações contábeis indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em exercícios anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. g) Intangível Os gastos intangíveis correspondem a direito de utilização de software e do sistema Sisbr. A amortização corresponde a cinco e dez anos respectivamente a partir do início da utilização. h) Depósitos à vista, sob aviso e a prazo Os depósitos pós e pré-fixados estão atualizados até a data do balanço pelos índices contratados. i) Obrigações por empréstimos e repasses Atualizados pelos encargos contratados até a data do balanço. j) Demais ativos e passivos Registrados pelo regime de competência, inclusive, quando aplicável, atualizados até a data do balanço. k) Segregação do circulante e longo prazo Os valores realizáveis e exigíveis com os prazos inferiores a 360 dias são classificados no circulante e aqueles com prazos superiores, no longo prazo. l) Apuração do resultado As receitas e despesas estão reconhecidas pelo regime de competência. 18 Relatório Anual 2015

19 Notas explicativas às demonstrações contábeis m) Provisões As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Quando aplicável, os ativos e passivos circulantes e não circulantes são ajustados pelo valor presente, levando-se em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita e, em certos casos, implícita dos respectivos ativos e passivos, e se relevantes, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado. o) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são os seguintes: os ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Cooperativa possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa quando aplicável. Já os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente e divulgados levando em conta a opinião dos assessores jurídicos da Cooperativa, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade no posicionamento de tribunais, entre outras análises da Administração, sempre que as perdas forem avaliadas como prováveis, o que ocasionaria uma saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. Os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação em nota explicativa. As obrigações legais são sempre consideradas como exigíveis, independentemente de questionamentos. 4 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Instituição Tipo de aplicação SICOOB SÃO PAULO RDC - ADM Total Os títulos classificados nesta categoria são aqueles cuja administração pode negociar ativa e freqüentemente no mercado. Esses títulos possuem seu valor de custo atualizado pelos rendimentos incorridos até a data do balanço e ajustado pelo valor de mercado, sendo este ajuste lançado em conta específica do resultado do exercício. Relatório Anual

20 Notas explicativas às demonstrações contábeis 5 CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA Instituição Tipo de aplicação SICOOB SÃO PAULO RDC - ADM Total Correspondem a depósitos efetuados junto à Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo SICOOB SÃO PAULO. Os rendimentos auferidos sobre estas operações estão classificados no resultado na conta de depósitos intercooperativos. 6 OPERAÇÕES DE CRÉDITO a. Composição da carteira por tipo de operação e prazo 2015 Descrição Vencidas Vincendas Total Adiantamento a depositantes Cheque especial Empréstimos e títulos descontados Financiamentos Total ( ) Descrição Vencidas Vincendas Total Adiantamento a depositantes Cheque especial Empréstimos e títulos descontados Financiamentos Total ( ) b. Composição da carteira de operações vincendas, por prazo de vencimento Cheque especial Empréstimos e títulos descontados Financiamentos Total Até 30 dias a 60 dias a 90 dias a 180 dias a 360 dias Acima de 360 dias Total Relatório Anual 2015

21 Notas explicativas às demonstrações contábeis Cheque especial Empréstimos e títulos descontados Financiamentos Até 30 dias a 60 dias a 90 dias a 180 dias a 360 dias Acima de 360 dias Total c. Concentração dos devedores 2014 Total Valor % do Total Valor % do Total Maior devedor % % 10 seguintes maiores devedores % % 20 seguintes maiores devedores % % 40 seguintes maiores devedores % % Demais % % % % d. Provisão para operações de crédito por prazo e nível de risco Nivel de risco % de provisão Vencidas Vincendas Vencidas Vincendas AA A 0,50% B 1% C 3% D 10% E 30% F 50% G 70% H 100% Relatório Anual

22 Notas explicativas às demonstrações contábeis e. Provisão para operações de crédito por modalidade de crédito. Risco Adiantamento a depositantes Cheque especial Empréstimos e títulos descontados Financiamentos AA A B C D E F G H Total Risco Adiantamento a depositantes Cheque especial Empréstimos e títulos descontados Financiamentos AA A B C D E F H Total f. Provisão para operações de crédito Semestre Exercício Exercício Saldo inicial ( ) ( ) ( ) Créditos baixados para prejuizo Constituição da provisão ( ) ( ) ( ) Reversão da provisão Saldo final ( ) ( ) ( ) A provisão para operações de crédito foi constituída dentro das determinações da Resolução 2.682/99 do Banco Central do Brasil, respeitando a capacidade de pagamento, garantias e histórico dos devedores. 22 Relatório Anual 2015

23 Notas explicativas às demonstrações contábeis 7 OUTROS CRÉDITOS Circulante Não circulante Circulante Não circulante Rendas a receber Adiantamentos e antecipações salariais Adiantamentos para pagt. nossa conta Títulos e créditos a receber Avais e fianças honrados Depósitos judiciais - Ações cobrança Devedores diversos país (-) Provisão para perdas (71.225) INVESTIMENTOS Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo - SICOOB SP Banco Cooperativo do Brasil BANCOOB IMOBILIZADO % Custo de Depreciação Taxas anuais Líquido Líquido aquisição acumulada de depreciação Imobilizações em andamento Terrenos Móveis e equipamentos ( ) Instalações (79.532) Sistema de comunicação (7.704) Sistema de proc. de dados ( ) Sistema de segurança (23.822) ( ) Terrenos Móveis e equip. Imobiliz. em andamento Instalações Sistema de comunicação Sistema de proc. de dados Sistema de segurança Custo Saldo em 1 de jan/ Adições Saldo em 31 de dez/ Total Relatório Anual

24 Notas explicativas às demonstrações contábeis Móveis e equipamentos Instalações Sistema de comunicação Sistema de processamento de dados Sistema de segurança Depreciação acumulada Saldo em 1 de jan/ Depreciação Saldo em 31 de dez/ Total 10 INTANGÍVEL % Custo Amortização acumulada Líquido Líquido Taxas anuais de depreciação Outros ativos intangíveis ( ) ( ) Outros gastos intangíveis referem-se a aquisição do sistema Sisbr e a licença de uso de software. A amortização do Sisbr é calculada linearmente pelo período de 10 anos. 11 DEPÓSITOS À VISTA Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 seguintes maiores depositantes % % 20 seguintes maiores depositantes % % 40 seguintes maiores depositantes % % Demais % % % % 12 DEPÓSITOS A PRAZO a. Concentração de depósitos a prazo Terrenos Móveis e equip. Imobiliz. em andamento Instalações Sistema de comunicação Sistema de proc. de dados Sistema de segurança Imobilizado líquido Saldo em 1 de jan/ Saldo em 31 de dez/ Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 seguintes maiores depositantes % % 20 seguintes maiores depositantes % % 40 seguintes maiores depositantes % % Demais % % % % Total 24 Relatório Anual 2015

25 Notas explicativas às demonstrações contábeis b. Composição por prazo de vencimento 13 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 14 OUTRAS OBRIGAÇÕES Até 30 dias Finalidade Vencimento Circulante Não circulante Circulante Não circulante PRONAMP - Custeio Agrícola Até novembro de PRONAMP - Custeio Pecuário Até novembro de São substancialmente operações com o BANCOOB, SICOOB SÃO PAULO. As taxas praticadas para Custeio e Investimento são de 4,50 a 7,75% ao ano, e as garantias são avais da diretoria e as cédulas rurais no caso de repasse Circulante Circulante Sociais e Estatutárias Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES (a) Cotas de capital a pagar Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições a recolher (b) Diversas Provisão para pagamentos a efetuar Obrigação por aquisição de bens e direitos Obrigação por prestação de serviços de pagamento Provisão para passivos contingentes Credores diversos - país (c) a) Atendendo à instrução do BACEN, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº /71 (Lei do Cooperativismo). b) Impostos decorrentes da contratação de serviços de terceiros, folha de pagamento e sobre operações financeiras dos cooperados, pagos no mês subseqüente. Relatório Anual

26 Notas explicativas às demonstrações contábeis 15 CAPITAL SOCIAL O Capital Social da Cooperativa encontra-se parte integralizada e parte a integralizar, atendendo à Lei 5.764/71, conforme quadro demonstrativo abaixo: Número de cooperados Capital subscrito Valor da cota parte (em reais) SOBRAS ACUMULADAS Após deduzidos a distribuição de Juros sobre Capital Próprio que são calculados conforme a legislação vigente, são destinados das sobras os itens b.1 e b.2, sendo Reserva Legal e Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social Fates, respectivamente. Após essa dedução, havendo saldo remanescente cabe a Assembléia Geral dar sua destinação Sobras líquidas do 1 semestre Sobras líquidas do 2 semestre Sobras do exercício Reserva Legal - 10% ( ) ( ) Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES ( ) ( ) Sobras Líquidas para AGO a.1 Reserva Legal Constituída em montante equivalente a 10% das sobras do exercício. a.2 Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES. Constituída em montante equivalente a 5% das sobras do exercício. a.3 Reserva especial Constituída pelos valores recebidos através da contribuição determinada na Lei 4.870/65, no artigo número 64, 1% do preço oficial da tonelada de cana, dos fornecedores destinado às Cooperativa de Crédito. 26 Relatório Anual 2015

27 Notas explicativas às demonstrações contábeis 17 COBERTURA DE SEGUROS É política da sociedade manter cobertura de seguros para os numerários sujeitos a risco, por montantes julgados suficientes para cobrir eventuais sinistros, de acordo com a natureza das atividades e a orientação dos consultores de seguros. Bens segurados Riscos cobertos Montante máximo de cobertura Numerários Roubo e furto Patrimonial Máquinas e equipamentos PARTES RELACIONADAS a.1 Remuneração dos administradores Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, os honorários dos administradores foram de R$ e R$ , respectivamente, os quais foram apropriados na rubrica Despesas de pessoal, na demonstração do resultado (sobras e perdas). Foram devidamente aprovados em Ata de Assembleia Geral Ordinária em 09 de abril de a.2 Operações ativas e passivas As operações com partes relacionadas são realizadas nas mesmas condições das operações realizadas com os demais cooperados. Em 31 de dezembro de 2015 os seguintes saldos são mantidos com partes relacionadas: 19 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Operações de crédito Depósitos Operações de crédito Depósitos Membros do conselho de administração e pessoas ligadas Membros do conselho fiscal e pessoas ligadas Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores iguais ou que se aproximam dos seus valores de mercado. 20 RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DE RISCOS E DE CAPITAL DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL (SICOOB) ANO 2015 I. APRESENTAÇÃO 1. Aprimorando a harmonização, a integração e a racionalização de processos, e baseado no princípio de organização sistêmica, o Sicoob utiliza estruturas centralizadas de gerenciamento de capital e dos riscos operacional, de mercado, de liquidez e de crédito, por intermédio do Sicoob Confederação e do Bancoob. 2. A alocação racionalizada de recursos, a definição de responsabilidades e de processos integrados e a aplicação das melhores práticas de gerenciamento de riscos e de capital conferem mais transparência, eficácia e tempestividade às atividades das entidades do Sicoob. Relatório Anual

28 Notas explicativas às demonstrações contábeis 3. No Sicoob, as estruturas centralizadas de gerenciamento de riscos e de capital são compatíveis com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob. 4. A implantação das estruturas centralizadas não desonera as entidades do Sicoob de suas responsabilidades pela gestão de riscos e de capital, na forma da regulamentação aplicável. 5. O Conselho de Administração ou, na sua inexistência, a Diretoria de cada entidade do Sicoob, é responsável pelas informações divulgadas neste relatório. II. GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. Política Institucional de Risco Operacional 1.1 A Política Institucional de Risco Operacional, aprovada no âmbito dos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na inexistência desse, Diretoria) das entidades do Sicoob, é revisada, no mínimo, anualmente por proposta da área responsável pelo gerenciamento do risco operacional do Sicoob Confederação, em decorrência de fatos relevantes e por sugestões encaminhadas pelas cooperativas do Sicoob. 1.2 Esta Política estabelece diretrizes e responsabilidades aplicáveis ao gerenciamento do risco operacional das entidades do Sicoob. 2. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 2.1 O gerenciamento de risco operacional do Sicoob é realizado de forma centralizada pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), com amparo no art. 12 da Lei Complementar 130/2009 e no art. 34 da Resolução CMN 4.434/ A estrutura centralizada de gerenciamento do risco operacional do Sicoob prevê: a) identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional; b) documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; c) elaboração, com periodicidade mínima anual, de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências e de gerenciamento do risco operacional; d) realização, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados; e) elaboração de propostas de atualização da política; f ) disseminação da Política de Gerenciamento de Risco Operacional aos empregados da entidade, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados; g) existência de plano de contingência, contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes do risco operacional; 28 Relatório Anual 2015

29 Notas explicativas às demonstrações contábeis h) implementação, manutenção e divulgação de processo estruturado de comunicação e informação sobre continuidade de atividades. 2.3 Os sistemas, modelos e procedimentos aplicáveis ao gerenciamento do risco operacional são avaliados, anualmente, pela Auditoria Interna do Sicoob Confederação. 2.4 Os resultados apresentados nos Relatórios de Auditoria Interna e Externa são utilizados para corrigir, adaptar, promover melhorias ou reformulações no gerenciamento do risco operacional. 3. Metodologia 3.1 O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. 3.2 O ciclo de identificação, avaliação e tratamento de riscos operacionais, incluindo a reavaliação dos riscos já identificados, compõe-se das seguintes etapas: a) identificação do risco operacional: a.1) a.2) atividade realizada em workshop de análise dos processos da entidade de modo a identificar riscos potenciais, internos e externos, que podem afetar a implementação da estratégia e o alcance dos objetivos da entidade. Nessa ocasião aplica-se o Questionário de Diagnóstico de Riscos Operacionais; o uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) objetiva identificar situações de risco de não conformidade e cadastrá-las no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) para monitoramento. b) avaliação qualitativa do risco operacional identificado: atividade que relaciona as informações de impacto e probabilidade para a determinação dos riscos que devem receber tratamento. É realizada em workshop com aplicação da Matriz de Avaliação de Riscos Operacionais; c) monitoramento, controle e mitigação do risco operacional: adoção dos procedimentos de (i) implementação, pelos gestores de cada processo, das ações por eles informadas para tratamento dos riscos operacionais; (ii) verificação da efetividade e tempestividade da implementação de cada ação; (iii) crítica do enquadramento dos riscos nos parâmetros definidos na metodologia; e (iv) reavaliação dos riscos operacionais, também pelos gestores de cada processo, considerando os sistemas de controles já implementados; d) comunicação: geração de informações que permitam, internamente, a identificação de condições para adoção de correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional e, externamente, a transparência do processo; e) documentação e armazenamento de informações associadas ao risco operacional: e.1) e.2) as informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação; os documentos que evidenciam a efetividade, tempestividade e conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são Relatório Anual

30 Notas explicativas às demonstrações contábeis registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central, do Sicoob Confederação). f ) III. alocação de capital: em cumprimento à Resolução CMN 4.193/2013 e à Circular BCB 3.640/2013, foi definida a Abordagem do Indicador Básico para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente ao risco operacional (RWAOPAD). GERENCIAMENTO DE RISCOS DE MERCADO E DE LIQUIDEZ 1. Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez 1.1 A Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez, aprovada pelos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na ausência desse, Diretoria) das entidades do Sicoob, visa a estabelecer responsabilidades e diretrizes aplicadas à gestão de riscos de mercado e de liquidez e atender às exigências e normas legais. 1.2 Na revisão da Política são considerados os resultados dos testes das auditorias internas e externas, a experiência da área gestora e as normas aplicáveis vigentes. 1.3 Os resultados apresentados nos Relatórios de Auditoria são utilizados para corrigir, adaptar, promover melhorias ou reformulações no gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez. 2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez é realizado de forma centralizada pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), com amparo no art. 9º da Resolução CMN 3.464/2007 e no art. 8º da Resolução CMN 4.090/ A estrutura de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez prevê: a) realização de validação dos sistemas, modelos e procedimentos internos; b) procedimentos para identificação, avaliação, monitoramento e controle dos riscos de mercado e de liquidez; c) elaboração de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez; d) acompanhamento, por meio da apreciação de relatórios periódicos para as entidades do Sicoob, fornecidos pela área responsável pela estrutura centralizada de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez, que evidenciem, no mínimo: d.1) d.2) d.3) d.4) valor em Risco (Value at Risk VaR); limites máximos de risco de mercado; cenários de stress para risco de mercado; limite mínimo de liquidez; 30 Relatório Anual 2015

31 Notas explicativas às demonstrações contábeis d.5) cenários de stress para risco de liquidez. e) realização de testes de avaliação dos sistemas implementados de controle dos riscos de mercado e de liquidez; f ) elaboração das demonstrações relativas aos riscos de mercado e de liquidez exigidas pelo Banco Central do Brasil, de acordo com as especificações normativas; g) existência de plano de contingência, contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes do risco de mercado e de liquidez. 2.3 O processo de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez é claramente segregado e a estrutura organizacional envolvida garante especialização, representação e racionalidade dos processos no âmbito do Sicoob. 3. Metodologia 3.1 O gerenciamento de risco de mercado adota procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). 3.2 A métrica adotada para o cálculo gerencial do risco de mercado é o Value at Risk VaR (Valor em Risco), que mede a perda máxima estimada para um determinado horizonte de tempo, em condições normais de mercado, dado um intervalo de confiança estabelecido. 3.3 São realizados testes de stress mensais pela área gestora do Bancoob, com o objetivo de inferir a possibilidade de perdas resultantes de oscilações bruscas nos preços dos ativos, possibilitando a adoção de medidas preventivas. 3.4 O gerenciamento do risco de liquidez adota procedimentos de identificação dos parâmetros de liquidez, da projeção da liquidez (fluxo de caixa), dos limites do risco de liquidez, cenários de stress de liquidez e planos de contingência de liquidez. 3.5 Os sistemas, os modelos e os procedimentos são avaliados, anualmente, pelas Auditorias Interna e Externa. Os resultados apresentados nos Relatórios de Auditoria são utilizados para corrigir, adaptar, promover melhorias ou até reformulações completas de processos de trabalho do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez. IV. GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 1. Política Institucional de Risco de Crédito 1.1 A Política Institucional de Risco de Crédito em vigor tem característica sistêmica e foi aprovada pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação. 1.2 Quando necessário, o gestor da estrutura centralizada propõe alterações na política e as aprovações são efetivadas pelos Conselhos de Administração do Sicoob Confederação e do Bancoob. Relatório Anual

32 Notas explicativas às demonstrações contábeis 2. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 2.1 O Bancoob é responsável pela estrutura centralizada de gerenciamento do risco de crédito do Sicoob, conforme prevê o art 9º da Resolução CMN 3.721/2009, atuando na padronização de processos, metodologias de análise de risco de clientes e operações, monitoramento das carteiras de crédito e manutenção de política única de risco de crédito. 2.2 A estrutura de gerenciamento de risco de crédito prevê: a) adequada validação dos sistemas, modelos e procedimentos internos; b) estimação (critérios consistentes e prudentes) de perdas associadas ao risco de crédito, bem como comparação dos valores estimados com as perdas efetivamente observadas; c) procedimentos para o monitoramento das carteiras de crédito; d) procedimentos para a recuperação de créditos; e) sistemas, rotinas e procedimentos para identificar, mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito; f ) informações gerenciais periódicas para as entidades do Sistema; g) área responsável pelo cálculo e projeção do capital regulamentar necessário, bem como do nível adequado de provisão para créditos de liquidação duvidosa; h) modelos para avaliação do risco de crédito do cliente, de acordo com o público tomador, que levam em conta características específicas dos tomadores e questões setoriais e macroeconômicas; i) limites de crédito para cada cliente e limites globais por carteira ou por linha de crédito; j) modelo para avaliar o impacto na provisão para crédito de liquidação duvidosa bem como no capital regulamentar e índice de Basileia em condição extrema de risco de crédito. 2.3 As normas internas do gerenciamento de risco de crédito incluem a estrutura organizacional e normativa, os modelos de classificação de risco de tomadores e de operações, os limites globais e individuais, a utilização de sistemas computacionais e o acompanhamento sistematizado, contemplando a validação de modelos e conformidade dos processos. 2.4 Os processos de crédito e de gerenciamento de risco de crédito são claramente segregados e a estrutura organizacional envolvida garante especialização, representação e racionalidade no âmbito do Sicoob. 2.5 Os sistemas, os modelos e os procedimentos são avaliados, anualmente, por auditorias interna e externa. Os resultados apresentados nos relatórios de auditoria são utilizados para corrigir, adaptar e promover melhorias no gerenciamento do risco de crédito. 2.6 Cabem às cooperativas centrais e singulares a execução e o acompanhamento das diretrizes aprovadas sistemicamente. 2.7 No Sicoob, a estrutura de gerenciamento de risco de crédito é compatível com a natureza das operações, 32 Relatório Anual 2015

33 Notas explicativas às demonstrações contábeis a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e proporcionais à dimensão da exposição ao risco de crédito das entidades integrantes do Sistema. 2.8 A estrutura centralizada não desonera as cooperativas singulares e centrais de suas responsabilidades pela gestão do risco de crédito. 3. Metodologia 3.1 O Bancoob mantém um conjunto de metodologias para avaliar o risco de crédito do cliente e da operação: a) a metodologia é aplicada em duas etapas. Avalia-se primeiramente o cliente para depois avaliar eventuais fatores mitigadores de risco das operações com base em garantias; b) há várias metodologias de avaliação de risco do cliente aplicadas conforme o perfil do tomador; c) nas metodologias de avaliação de risco do cliente, consideram-se variáveis específicas aos clientes e variáveis setoriais; d) as metodologias têm poder discriminante (capacidade de separar bons e maus clientes) periodicamente testado; e) as classificações de risco subsidiam a alocação do crédito e a gestão da carteira de maneira sistêmica; f ) a metodologia de risco de operação contempla o contido na Resolução CMN 2.682/ São considerados como componentes metodológicos para a classificação de risco da operação: a) Probabilidade de Descumprimento ou Probability of Default (PD): percentual que corresponde a probabilidade de descumprimento da classe de risco; b) Perda Dado o Descumprimento ou Loss Given Default (LGD): percentual da perda econômica decorrente do descumprimento, considerados todos os fatores relevantes para recuperação do crédito; c) Exposição ao Descumprimento ou Exposure at Default (EAD): corresponde ao valor da exposição da entidade perante o tomador ou contraparte no momento da concretização do evento de descumprimento. 3.3 Assim, com base nesses componentes, estima-se a Perda Esperada (PE) na operação, de acordo com a seguinte fórmula: PE = PD x LGD x EAD 3.4 O percentual de perda (LGD) pode ser influenciado por características das operações devido à presença de garantias. V. GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1. Política Institucional de Gerenciamento de Capital 1.1 A Política Institucional de Gerenciamento de Capital, aprovada pelos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na ausência desse, Diretoria) das entidades do Sicoob, visa: Relatório Anual

34 Notas explicativas às demonstrações contábeis a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) monitorar o capital mantido pelas entidades do Sicoob; d) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado e atender às exigências e normas legais. 1.2 A aplicação das diretrizes, registradas na Política, e dos procedimentos aplicáveis é de responsabilidade das entidades do Sicoob. 2. Estrutura de Gerenciamento de Capital 2.1 O gerenciamento de capital é realizado de forma centralizada pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), com amparo no art. 9º da Resolução CMN 3.988/ A estrutura de gerenciamento de capital prevê: a) monitoramento e controle do capital mantido pelas entidades do Sicoob; b) avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades estão sujeitas; c) planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades e horizonte mínimo de 3 (três) anos; d) postura prospectiva, com antecipação da necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado; e) viabilização, por meio de planejamento adequado de capitalização e de condições necessárias para o crescimento de negócios, estabelecido nas diretrizes estratégicas. 3. Metodologia 3.1 O Gerenciamento de Capital é um processo cíclico que envolve áreas do Sicoob Confederação, Bancoob, cooperativas centrais e singulares. 3.2 O Sicoob mantém um conjunto de metodologias que permitem identificar e avaliar riscos relevantes, de forma a manter um capital compatível com os riscos incorridos pela entidade. 3.3 São realizadas simulações de eventos severos e condições extremas de mercado. Os resultados das avaliações de seus impactos no capital são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração do Sicoob Confederação. 3.4 O processo de gerenciamento de capital é avaliado, anualmente, pela Auditoria Interna do Sicoob Confederação. 34 Relatório Anual 2015

35 Índices Econômicos e Financeiros por: Marco Antonio de Campos Salles LIQUIDEZ Liquidez Imediata (L.I) 0,42 0,43 Liquidez Corrente (L.C) 1,48 1,46 Liquidez Seca (L.S) 1,47 1,46 Liquidez Geral (L.G) 1,32 1,23 ESTRUTURA DE CAPITAL Imobilização do Capital Próprio 9% 10% Imobilização do Permanente 8% 8% Participação de Capital de Terceiros 179% 164% Composição do Individamento 90% 85% RENTABILIDADE Giro do Ativo 0,13 0,10 Margem Liquida 29% 43% Rentabilidade do Ativo(T.R.I-Taxa Ret Invest) 4% 4% Rentabilidade do PL-(T.R.P.L-Taxa Ret. Do PL) 10% 11% ENDIVIDAMENTO Participação Capital Terceiro s/recursos Totais 64% 62% Garantia do Capital Próprio ao Capital Terceiros 0,56 0,61 Relatório Anual

36 Índices Econômicos e Financeiros por: Marco Antonio de Campos Salles O Sicoob Coopcred apresenta sobras líquidas (em moeda) em 31/12/2015, 7% superior ao apurado em Comparando Receitas e Sobras Líquidas, gerou-se uma Margem Líquida (Sobras) de 29% no exercício contra 23% no exercício anterior; RECEITAS: aumento de 26% sobre as receitas do ano anterior; CAPTAÇÃO DE DEPOSITOS: Teve um crescimento de 22% na sua carteira, significando confiança do cooperado na cooperativa e eficiência na captação de depósitos; CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS: Aumento da carteira de empréstimos aos cooperados em 22%, possibilitando melhores resultados; LIQUIDEZ CORRENTE E IMEDIADA: Ótimo índice, 1,48, dando segurança e confiabilidade ao Sicoob Coopcred; RESERVAS EM GARANTIA: R$ (Dezessete milhões quinhentos e cinquenta e quatro mil, setecentos e setenta e um reais), aplicados na Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo-Sicoob/SP e em Liquidez imediata, que pode ser resgatado automaticamente, dando tranqüilidade a administração para fazer face a saques emergenciais de seus cooperados; RENTABILIDADE E RETORNO DO COOPERADO: 4% sobre o ativo e sobre o investimento 10%, Margem Líquida de 29%, bons números em um ano de muitas dificuldades e concorrência no mercado financeiro; Todas as instituições financeiras, inclusive as Cooperativas de Créditos operam com recursos dos cooperados/clientes. A administração vem aplicando estes recursos de forma responsável, aumento da carteira de Empréstimos, com isso o resultado tende a ser cada vez melhor. Estamos à disposição para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste trabalho. Atenciosamente, Araçatuba, 07 de Março de ORGANIZAÇÃO CONTABIL NOVA ERA MARCO A. DE CAMPOS SALLES Contador CRC 1SP151236/O Relatório Anual 2015

37 Parecer do Conselho Fiscal Os membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da Região Oeste Paulista - SICOOB COOPCRED, com sede à Praça da Bandeira, nº. 80, em Valparaíso, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob nº / , nos termos do Estatuto Social e Regimento Interno, tendo examinado as contas e demais documentos da sociedade, referente ao período de 01 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015, bem como os atos administrativos, o Balanço e as Demonstrações Financeiras, transcritos no Livro Diário, achando tudo em perfeita ordem, são de parecer que devem ser aprovadas pelos senhores cooperados, por refletirem a real situação econônica e financeira da Cooperativa. Valparaíso (SP), 31 de dezembro de 2015 Geraldo Tonani Marco Antônio Rodrigues Sérgio Massatoshi Sanomiya Relatório Anual

38 FIQUEpor dentro Efetivação em 2 passos obrigatória a partir de 31/03/2016. Acesse nossas redes sociais e assista aos vídeos explicativos ou capture o QR Code ao lado. 38 Relatório Anual 2015

39 COBRANÇA SICOOB Emissão de Boletos Sem Registro Conforme comunicado FEBRABAN 015/2015 e CCI Bancoob 043/2015 a plataforma de cobrança do Sicoob bloqueará, automaticamente, a emissão de boletos Simples sem Registro para todos os beneficiários (cedentes), a partir de 01/06/2016. Relatório Anual

40 FIQUEpor dentro Futuras instalações do Posto de Atendimento Cooperativo - PA de Mirandópolis. Avenida Nove de Julho MIRANDÓPOLIS/SP Futuras instalações da Sede Administrativa do Sicoob Coopcred Praça da Bandeira (ao lado do Posto de Atendimento Cooperativo - PA de Valparaíso) 40 Relatório Anual 2015

41 Relatório Anual

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43

44 COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS FORNECEDORES DE CANA E AGROPECUARISTAS DA REGIÃO OESTE PAULISTA Praça da Bandeira, 80 - Centro Valparaíso SP

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