Avaliação da Conformidade CAPÍTUL

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1 APÍTULO GUIA 1

2 APÍTULO GUIA 2

3 APÍTULO GUIA Avaliação da Conformidade GUIA 3

4 APÍTULO GUIA 4

5 APÍTULO GUIA Rede Metrológica RS Avaliação da Conformidade Certificação de Produtos GUIA 2ª Edição ÿþýüûúùø öõ ÿþ Porto Alegre

6 APÍTULO GUIA 2005 Rede Metrológica RS É vedada a reprodução total ou parcial deste volume, por quaisquer meios, sem autorização expressa da Rede Metrológica RS. 2ª Edição: 5000 Exemplares Esta obra é o resultado do convênio FINEP , firmado entre a FINEP e a Rede Metrológica do RS. Presidente do Conselho Deliberativo da Rede Metrológica do RS Deomedes Roque Talini Coordenação Geral: Engenheiro João Carlos Guimarães Lerch Coordenação Técnica para a elaboração deste Guia: Engenheiro Álvaro Medeiros de Farias Theisen, M.Sc. Membros Participantes da Rede Metrológica do RS Daniel Homrich da Jornada Filipe de Medeiros Albano Michele Dalsochio Dipp Revisão Gramatical e ortográfica: Flávio Dotti Cesa revisor@terra.com.br Diagramação: Exemplus Comunicação e Marketing Ltda R314 Rede Metrológica RS. Avaliação da Conformidade Certificação de produtos - guia prático/finep. 2. ed. Porto Alegre: p. 1. Avaliação da Conformidade 2. Certificação de produtos 3. Normalização 4. Brasil I. Título II. FINEP CDU (81) Catalogação na Fonte: Enilda Hack CRB 599/10 6

7 APÍTULO GUIA ENTIDADES PARCEIRAS QUE VIABILIZARAM A PRODUÇÃO DESTA OBRA: Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP Praia do Flamengo, Andar CEP: Rio de Janeiro RJ Tel: (21) Fax: (21) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEPN Quadra 515 Bloco C Loja 32 CEP: Brasília - DF Tel: (61) Fax: (61) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do RS Rua Sete de Setembro, Centro CEP: Porto Alegre - RS Tel: (51) Fax: (51) Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul Av Assis Brasil, 8787 Sarandi CEP: Porto Alegre - RS Tel: (51) Fax: (51) Rede Metrológica do RS Av Assis Brasil, 8787 Sarandi CEP: Porto Alegre - RS Tel: (51) Fax: (51)

8 APÍTULO GUIA 8

9 APÍTULO GUIA SUMÁRIO 1. ROTEIRO PARA CONSULTA RÁPIDA 2. INTRODUÇÃO 3. AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 4. ORGANIZAÇÕES ATUANTES NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE NO ÂMBITO DO SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL COMITÊ BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE COMISSÕES TÉCNICAS PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO SINMETRO PBAL LABORATÓRIOS REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO RBC REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO RBLE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS OCP LISTA DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS FORA DO SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL REDES ESTADUAIS DE METROLOGIA SOBRE A REDE METROLÓGICA PROGRAMA BÔNUS METROLOGIA JORNAL DA METROLOGIA CURSOS E EVENTOS TÉCNICOS EM METROLOGIA INFORMAÇÕES ATRAVÉS DO PORTAL DA REDE METROLÓGICA RS NA INTERNET PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES ANATEL PRODUTOS DA ÁREA DE SAÚDE ANVISA ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL SÊLO ABIC PARA CAFÉ ÁREA LABORATORIAL REBLAS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL SÊLO PRÓ-ESPUMA CALÇADOS ENTIDADE DE CLASSE ABACC 5. NORMALIZAÇÃO DEFINIÇÃO OBJETIVOS DA NORMALIZAÇÃO FATORES QUE IMPULSIONAM A NORMALIZAÇÃO ALGUNS CONCEITOS BENEFÍCIOS DA NORMALIZAÇÃO NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO NORMAS BRASILEIRAS COMITÊS TÉCNICOS ABNT/CB E ONS

10 APÍTULO GUIA ORGANISMOS DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL ONS-27- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA GRÁFICA NORMAS MERCOSUL COPANT 6. CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS NO BRASIL BENEFÍCIOS DA CERTIFICAÇÃO MODELOS DE CERTIFICAÇÃO DOCUMENTOS DA CERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA FISCALIZAÇÃO PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO COMO CERTIFICAR UM PRODUTO FASES DE UM PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO CUSTOS ASSOCIADOS AO PROCESSO DE CRIAÇÃO COMENTÁRIOS SOBRE O CONTEÚDO DE UM REGULAMENTO PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 7. ETIQUETAGEM PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM SELO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SELO DO PROCEL INMETRO DE DESEMPENHO TERMOS E DEFINIÇÕES SELO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8. OUTRASFORMAS DE AVALIAÇÃODACONFORMIDADE DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE PELO FORNECEDOR ENSAIOS ABENDE INSPEÇÃO 9. CERTIFICAÇÕES E DECLARAÇÕES NECESSÁRIAS PARA EXPORTAR COMUNIDADE EUROPÉIA - MARCAÇÃO CE ESTADOS UNIDOS - MARCA UL MARCAS UL CERTIFICAÇÃO ARGENTINA PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS COMO OBTER A CERTIFICAÇÃO 10. REFERÊNCIAS ANEXOS ANEXO A - ARTIGO TÉCNICO ANEXO B - INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS EM AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ANEXO C - PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

11 APÍTULO GUIA PREFÁCIO A partir dos anos 90, o Brasil se viu frente a um súbito e intenso desafio para melhorar consideravelmente a qualidade de seus produtos e serviços. Dois importantes fatos, um interno e outro externo combinaram-se para criar esta ameaça/oportunidade à empresa brasileira. Internamente, o Brasil abriu sua economia, reduzindo drasticamente antigas e tradicionais barreiras protecionistas. Externamente, o colapso da União Soviética livrou o mundo da Guerra Fria, incentivando uma globalização sem precedentes nas atividades industriais e comerciais. Apesar deste novo cenário ser particularmente favorável às grandes empresas dos países desenvolvidos, que têm marcas bem conhecidas e reputação de confiabilidade reconhecida mundialmente, as pequenas empresas têm também boas oportunidades: foram aperfeiçoados mecanismos formais e amplamente aceitos para demonstrar a qualidade de produtos e serviços - os processos de Avaliação da Conformidade, dentre os quais se destaca a Certificação de Produtos. Felizmente o Brasil conta com um sistema de apoio à Avaliação da Conformidade muito bem estruturado, no âmbito do SINMETRO (Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) com coordenação operacional do Inmetro, que tem contribuído significadamente para as melhorias na competitividade de nossas empresas. Este tema adquire, atualmente, uma relevância especial devido aos grandes espaços para ampliar as exportações brasileiras, incluindo as ações dentro da PITCE - Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, lançada em 2004 pelo Governo Federal. A presente obra, agora em sua segunda edição, é uma oportuna atualização da obra lançada em 2000 sobre Avaliação da Conformidade. Com seu estilo simples, direto e acessível, torna-se uma ferramenta de grande importância para apoiar a competitividade de nossas empresas, especialmente das médias e pequenas que necessitam sobreviver e se expandir neste mundo altamente competitivo e globalizado. João Alziro Herz da Jornada Presidente do Inmetro 11

12 APÍTULO GUIA 12

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