AS LETRAS COMO MEIO DE EXPRESSÃO: O LETTERING PARA HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

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1 AS LETRAS COMO MEIO DE EXPRESSÃO: O LETTERING PARA HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Maximilian de Aguiar Vartuli - UDESC 1 RESUMO Este trabalho aborda o lettering das histórias em quadrinhos no contexto do projeto tipográfico. Baseia-se no trabalho de conclusão do autor do Curso de Design da Universidade Federal de Santa Catarina e inicia demonstrando a herança manuscrita da tipografia moderna e a influência da escrita nas histórias em quadrinhos. Também são abordados os caracteres especiais, as tradições das letras para quadrinhos e a tentativa dos artistas de utilizar as letras como parte integrante da interpretação do texto, usando como exemplo o trabalho do letrista Todd Klein. PALAVRAS-CHAVE: Tipografia, Lettering, Histórias em Quadrinhos. INTRODUÇÃO A tipografia como conhecemos hoje, transitou da letra manuscrita para a letra esculpida e esta foi finalmente planificada, formando assim aquilo que hoje conhecemos como fontes digitais de computador. Sua origem manuscrita pode ser constatada pela modulação do traço até hoje característico em algumas fontes. Essa modulação começa a se tornar evidente pela primeira vez na Europa com as letras gregas, e então passa a ser usada nas letras latinas. As novas formas, utilizadas em inscrições ao longo do império grego, serviram de modelo para as escrituras formais na Roma Imperial. Essas letras das inscrições romanas escritas com um pincel chato, empunhado em ângulo como uma pena, e posteriormente gravadas na pedra com um martelo e um cinzel, serviram por sua vez de modelos para os calígrafos e designers de tipos ao longo dos últimos dois mil anos. Elas têm uma abertura modesta, um traço modulado (cuja espessura varia com a direção) e serifas formais cheias e vivazes (BRINGHURST, 2005, p. 134). Imitar a irregularidade da letra manuscrita, foi uma preocupação recorrente nos primórdios da impressão. Gutenberg, em sua Bíblia de 42 linhas, utilizou como parâmetro de as páginas das bíblias manuscritas em letras góticas. Além da evidente semelhança entre a mancha gráfica, disposição e largura das colunas (figura 1), a intenção de se aproximar sua impressão a letra dos escribas era evidente em outras características: Segundo Rocha 1 Graduado em Design pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestrando em Design no Programa de Pós Graduação em Design da Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGDesign/CEART/UDESC) - maxvartuli@gmail.com 31

2 (2002), Gutemberg utilizou uma paleta de 300 glifos para representar um alfabeto de 26 caracteres, sem acentuação. Figura 1: À esquerda a página da Bíblia de Gutenberg e à direita a Bíblia Iluminada de A.D Fonte: VARTULI (2006) Existem outras evidências que aproximam não só Gutenberg, mas muitos outros tipógrafos e impressores da irregularidade e imprevisibilidade da escrita manual. De acordo com Gaudêncio Junior (2004), algumas das primeiras oficinas tipográficas funcionavam anexadas às oficinas copistas. A transição da tipografia de um modo bidimensional para tipos móveis tridimensionais, guarda até os dias atuais muitas características da caligrafia. A origem do lettering e sua utilização em histórias em quadrinhos Cabe antes de continuar, uma diferenciação entre três conceitos fundamentais para o entendimento deste trabalho: o de escrita, o de lettering e o de tipografia. A escrita, feita a mão, possui um caráter único e autoral, cujas partes resultantes são um traçado fluido. O lettering, ou forma desenhada, resulta da combinação de diversos traços, como as vistosas letras dos cartazes litográficos do século XIX ou os grafites das grandes metrópoles. Quanto ao caractere tipográfico, é aquele que pode ser desarticulado, obedecendo sistemas de mecanização (GAUDÊNCIO JUNIOR, 2004, pág. 40). Com a litografia, o artista comercial do século XIX não estava mais preso à modularidade dos tipos móveis, anteriormente utilizados também para confeccionar cartazes, ganhando assim liberdade para criar livremente e experimentar novos designs de letras (figura 2). 32

3 Figura 2: Detalhe de um cartaz impresso através de litografia de autoria de Jules Chéret Fonte : URL acessado em 10 de julho de 2006 Ao romper com o mecanicismo gutenberguiano, a litografia também explode com o próprio conceito de tipografia, porém não consegue se livrar, em seu primeiro momento, do modelo tipográfico construído nos últimos séculos. [...] Dessa forma, não é difícil compreendermos o aspecto cruamente amador desses tipos desenhados à mão, pois a simples tentativa de reproduzir em uma matriz que preza pela bidimensionalidade um caractere projetado para o tridimensional já explicaria o fato (GAUDÊNCIO JUNIOR, 2004, p.44). As histórias em quadrinhos, em sua origem, eram criadas para serem impressas em jornais e revistas, que utilizam processos planográficos de impressão, tais como a rotogravura e o offset. Em verdade o processo utilizado pelo offset para colocar a tinta sobre o papel, é idêntico ao da litografia, utilizando a repulsão entre água e óleo para tal (OLIVEIRA, 2002). Assim como nos cartazes litográfico, palavras e imagens nos quadrinhos são vistas como um conjunto, tendo que estar coerentes e unificadas graficamente. Na prática, o criador, depois de receber ou ter concebido uma ideia, procura desenvolvêla num todo unificado de palavras e imagens. É aqui que os elementos gráficos passam a dominar. Pois, afinal, o produto final deve ser lido como um visual total. Essa mistura, em última análise, é a prova final do sucesso e da qualidade da experiência de arte sequencial (EISNER, 1989, p.127). Características e tradições Apesar de não haver nenhum tipo de regra ou norma para a criação de um lettering manual ou um tipo digital para histórias em quadrinhos, existem algumas práticas recorrentes dos profissionais responsáveis pela criação dos letreiramentos para quadrinhos que fazem com que elas sejam reconhecidas como tal. Além do fato de serem quase sempre produzidas à mão, com combinação de traços, 33

4 estas quase sempre são confeccionadas em alfabetos contendo somente letras capitulares, ou maiúsculas. Na composição tipográfica tradicional, compor um texto somente em maiúsculas é quase sempre uma prática reprovável. De acordo com Pereira (2004) isso se deve em parte ao fato de que na maioria das tipografias as palavras somente com letras em caixa-alta tende a formar um retângulo, enquanto uma palavra escrita em minúsculas ou em minúsculas e maiúsculas, por possuir ascendentes e descendentes 2, tende a ter mais anatomia, permitindo assim, que seja reconhecida como um todo, conforme mostra a figura 3. Figura 3: Uma palavra escrita com letras em maiúsculas e minúsculas comparada com uma somente em maiúsculas. Fonte: VARTULI (2006) O letrista norte-americano Todd Klein justifica essa escolha pelas letras em caixaalta. Primeiro, por que ele (o alfabeto) é usualmente em letras capitulares? Em parte por tradição, mas mais do que isso, por praticidade. Capitulares parecem maiores na arte finalizada, e podem ser espacejadas mais próximas, posto que não existem traços estendendo-se abaixo da linha de base, como acontece com as letras em caixa-baixa g, j, p, q e y (CHIARELLO, KLEIN, 2004, p.90 - tradução do autor.) De acordo com Vartuli (2006), Klein desconsidera que na maioria das línguas ocidentais, excluindo o inglês, existem acentos que se estendem acima da caps height 3 tais como Á, Â, Ó e É, que podem, com algum descuido do diagramador, colidir com as letras da linha de cima, ou em partes delas que se estendem abaixo da linha de base, tais como das letras Q e Ç. Um modo também descrito por Klein para minimizar o problema das formas retangulares das palavras, e que compõe também o repertório da tradição dos quadrinhos, 2 Ascendente é a parte de letras como o t e o f que se estende acima da altura do x. Descendente é a parte que se estende abaixo da linha de base, tais como nas letras p e q 3 Altura máxima das capitulares, geralmente localizada um pouco abaixo da linha das ascendentes. 34

5 é o de fazer as barras 4 ligeiramente diagonais, estando mais altas do lado direito da letra, como mostra a figura 4. Segundo Chiarello, Klein (2004), isso mantém as letras visualmente separadas. Figura 4: Formato das palavras com a letra de Willie Schubert e com a fonte Gill Sans de Eric Gill. Fonte: VARTULI (2006) Letras em maiúsculas e minúsculas, apesar de não serem tão comuns, também são utilizadas nos quadrinhos, principalmente com propósitos narrativos especiais, ou para dar uma voz diferente a uma personagem (figura 5). Em alguns trabalhos, as letras além de bicamerais, por vezes são até mesmo serifadas. Figura 5: Letras bicamerais de Todd Klein em The Sandman: Season of Mists. Fonte: Gaiman (1992) 4 Traços horizontais da letra 35

6 Caracteres especiais Existem caracteres que desempenham um papel especial, como parte da tradição dos quadrinhos. Aqui serão descritos o traço duplo, os traços radiantes, o vazio e o I serifado. O traço duplo (double dash) é um caractere corriqueiro na maioria das HQs. Ele consiste em dois traços horizontais semelhantes ao hífen e serve para separar frases, posto que um único traço poderia ser confundido com o hífen, que serve para separar sílabas e palavras. A figura 6 mostra uma aplicação do traço duplo. Figura 6: Uso do traço duplo por Artie Simek. Fonte: Wein (1989) Os traços radiantes (radianting dashes) são três pequenos traços utilizados em torno de palavras como ufa e bem para mostrar respiração ou um suspiro, e de onomatopéias que indicam tosse, como mostra a figura 7, em torno da palavra koff. Figura 7: Uso dos traços radiantes por Richard Starkings. Fonte: Busiek (1996) O caractere vazio, nome proposto por Vartuli (2006), quando colocado sozinho no centro de um balão de fala pronunciada, de pensamento, ou simplesmente quando 36

7 posicionado acima de uma personagem (figura 8) indica a falta de uma fala ou de uma ideia. Figura 8: Exemplo de caractere vazio. Fonte: Watterson (2005) O I serifado é um caractere usado somente em língua inglesa. Por convenção e tradição nos quadrinhos a letra i recebe uma serifa quando for usado como o pronome pessoal I (eu) da vogal i normal. A figura 9 apresenta um texto em inglês extraído da revista Hitman com letras de Willie Schubert, mostrando essa diferenciação. Figura 9: Caracteres I serifado e o i normal por Willie Schubert. Fonte: Ennis, McCrea (1997) 37

8 A tipografia como parte da mensagem: o trabalho de Todd Klein Os quadrinhos em sua origem eram geralmente feitos por apenas um artista, que elaborava o roteiro da história, fazia os desenhos, produzia as letras e, se fosse o caso, os coloria também. Com a profissionalização e o surgimento da indústria dos quadrinhos, juntamente com como uma linha de produção, passou a ser dividido em etapas. Como consequência dessa especialização, surge a figura do letrista. Dada a versatilidade do trabalho e o fato destes profissionais terem presenciado a migração da letra manual para a digital, Vartuli (2006) faz uma análise do trabalho do norte-americano Todd Klein e da brasileira Lilian Mitsunaga. Para o proposito deste artigo, focaremos no primeiro artista. Todd Klein pertence à geração que começou a trabalhar no auge do lettering manual e se viu obrigado a migrar para os meios digitais. Publicou um guia onde ensina técnicas avançadas de letreiramento e onde coloca seu ponto de vista e impressões sobre o seu trabalho e de outros colegas. Um dos trabalhos mais conhecidos de Klein foi para a revista Sandman, publicada pela DC Comics nos EUA entre 1988 e 1996, escrita por Neil Gaiman e ilustrada por desenhistas, arte-finalistas e coloristas diversos. Klein, Gaiman e o artista das capas Dave McKean foram os únicos a trabalhar em todos os setenta e cinco números da revista, que deixou de ser publicada em março de 1996, como pode se constatar, verificando os créditos de todas as edições. Nas páginas de Sandman, Klein mostra uma ampla gama de tipos de letras. Além disso, as letras são usadas como recurso narrativo, simulando em seu traço o que seria a voz, entonação, características pessoais das personagens. A personagem principal, Dream, tem como voz letras brancas em caixa alta e baixa sobre fundo preto, em um balão de bordas sinuosas, como mostra a figura 10. Figura 10: Dream, personagem principal de Sandman. Fonte: Gaiman (1992) Já a personagem Desire mostra em suas falas uma letra com traços um pouco mais arredondados, conforme mostra a figura

9 Figura 11: Letras criadas para a personagem Desire. Fonte: Gaiman (1992) Para a personagem Delirium, foram reservados balões de bordas irregulares e coloridos com mais de uma cor. As letras são feitas em linhas tortas, com tamanho e formas irregulares (figura 12). Figura 12: Formas irregulares das falas da personagem Delirium. Fonte: Gaiman (1992) Matthew é uma personagem que possui a forma de um corvo, e para ele foram feitos balões com traços abruptos e as letras seguem o mesmo padrão com traços quase 39

10 retos (figura 13). Figura 13: Personagem Matthew. Fonte: Gaiman (1992) A personagem Lady Bast tem sua forma inspirada em figuras zoomórficas do Egito Antigo e as letras de suas falas lembram as primeiras formas das letras etruscas (figura 14). Figura 14: Personagem Lady Bast. Fonte: Gaiman (1992) Finalmente, os anjos Remiel e Duma tem suas falas elaboradas em uma delicada escrita cursiva (figura 15). Figura 15: Os anjos Remiel e Duma. Fonte: Gaiman (1992) 40

11 Estes foram apenas alguns exemplos da versatilidade de Klein e da colaboração do lettering para compor personagens de quadrinhos. Todos os exemplos extraídos da revista Sandman foram executados à mão. Considerações Finais As letras das histórias em quadrinhos são um bom exemplo de como uma tipografia pode servir como meio de expressão, ao mesmo tempo que é invisível. O lettering, independente de ser feito pelo autor da HQ ou por um letrista profissional, como podese ver no trabalho de Klein, deve ser suficientemente invisível (ou integrado a arte) para não chamar muita atenção sobre si, desviando o leitor da história, mas deve expressar, se não o gosto pessoal do autor, ao menos a voz da personagem. A melhor maneira de uma tipografia para quadrinhos não chamar muita atenção para si é seguindo as tradições e convenções dos quadrinhos. As tipografias projetadas ao longo dos séculos, se não dizem algo a respeito dos gostos pessoais de seus autores, muito nos dizem a respeito de sua época e da sociedade em que viveram. Como propõe Bringhurst (2005) as classificações de tipos propostas em categorias baseadas em suas formas (tipo antigo, tipo veneziano, tipo garaldino, tipo didones entre outras) deveriam ser substituídas por uma que contemplasse o homem por trás do projeto, seus costumes e crenças, a sociedade em quer viveu, baseada em períodos históricos (tipo barroco, tipo renascentista, tipo romântico e etc). Este homem por trás do projeto, por vezes aparece nas histórias em quadrinhos, colocando traços da própria caligrafia em seu lettering, como o italiano Hugo Pratt, que imprime suas características de desenho (tal como o traço fino) em suas letras (figura 16). Figura 16: Detalhe de Corto Maltese - La casa dorata di Samarcanda de Hugo Pratt. Fonte: URL Acessado em 2 de junho de Em um projeto tipográfico para histórias em quadrinhos, se demonstra basilar o conhecimento das características próprias do meio, mas também é fundamental 41

12 compreender que em uma obra de expressão autoral, a voz das personagens e o estilo do artista devem ser levados em consideração, para que o resultado final da obra seja um conjunto verdadeiramente coerente de imagens e palavras contando uma história. REFERÊNCIAS BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, BUSIEK, Kurt. Untold Tales of Spider-Man. New York: Marvel Comics CHIARELLO, Mark; KLEIN, Todd. The DC Comics Guide to Coloring and Lettering Comics. New York: Watson-Guptill Publications EISNER, Will. Quadrinhos e arte sequencial. São Paulo: Martins Fontes, FARIAS, Priscila L. Tipografia digital: o impacto das novas tecnologias. Rio de Janeiro: 2AB, 2000 (2ª edição). GAIMAN, Neil. The Sandman: Season of Mists. New York: DC Comics GAUDÊNCIO JUNIOR, Norberto. A herança escultórica da tipografia. São Paulo: Coleção Qual o seu tipo?. Edições Rosari, OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB (2ª edicão). PEREIRA, Aldemar A. Tipos: Desenho e utilização de letras no projeto gráfico. Rio de Janeiro: Quartet, VARTULI, Maximilian de Aguiar. A Gibi Sans e a Tipografia nas Histórias em Quadrinhos (Monografia). Florianópolis: UFSC, 2006 WATTERSON, Bill. The complete Calvin and Hobbes. Andrews McMeel Publishing

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