ATITUDE E TOLERÂNCIA O QUE OS JOVENS PENSAM SOBRE SEXUALIDADE

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1 ATITUDE E TOLERÂNCIA O QUE OS JOVENS PENSAM SOBRE SEXUALIDADE

2 Apresentação QUAL A OPINIÃO DO JOVEM BRASILEIRO SOBRE SAÚDE E EDUCAÇÃO SEXUAL? O MACHISMO ESTÁ PRESENTE NESSE RECORTE DA SOCIEDADE? COMO ELE TRATA A QUESTÃO DA HOMOSSEXUALIDADE? Nos últimos anos, o Grupo CAIXA SEGUROS e o Instituto Social CAIXA SEGUROS acompanharam estes jovens de perto, por meio do programa Jovem de Expressão. Com o objetivo de contribuir para a promoção da saúde dos jovens entre 18 e 29 anos, encomendou o estudo Atitude e Tolerância: o que os jovens pensam sobre sexualidade. Este é o segundo volume de uma série que trata a prevenção e a saúde sexual dos jovens. Nesta edição, tentamos entender os fatores que levam o jovem brasileiro a ter um bom nível de educação sexual. O conceito de educação sexual que trabalhamos durante a pesquisa foi resignificado, vai além do ensino em sala de aula. Está relacionado à sua aplicabilidade na vida real. Não está mais associada apenas a conhecimentos específicos sobre o sistema reprodutivo humano, comportamentos sexuais e conhecimento de doenças sexualmente transmissíveis, mas, sim, a questões relacionadas ao sexo, livre de preconceito e tabus. Os resultados obtidos com a pesquisa são um alerta às famílias, aos órgãos de educação, segurança e saúde pública, às empresas privadas e entidades representativas sobre o atual comportamento dos jovens em relação ao tema. Cerca de metade dos entrevistados considera justificável a violência sexual contra mulheres que se vestem de forma insinuante. Também surpreende o índice de jovens que aceitam a agressão do parceiro contra a mulher que se recusa a transar: mais de 16%. Na mesma linha, quase 20%

3 dos entrevistados concordam de alguma forma com a violência contra a mulher, no caso de traição. O estudo vai além e aborda a questão do preconceito em relação à orientação sexual. Cerca de 30% dos entrevistados se incomodariam em ter um amigo ou professor gay. Quando a orientação sexual está ligada a um parente próximo, a intolerância se agrava: quase 50% dos jovens se incomodariam caso descobrissem que o irmão é gay ou a irmã, lésbica. No entanto, pouco mais de 50% dos jovens são a favor da adoção de crianças por casais homossexuais. Com abrangência nacional, a pesquisa Atitude e Tolerância: o que os jovens pensam sobre sexualidade entrevistou pessoas, em 15 estados e no Distrito Federal. Os critérios de coleta de dados são semelhantes aos adotados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Realizada pelo Instituto Social CAIXA SEGUROS, o trabalho foi concebido e analisado pela John Snow Brasil Consultoria. As informações foram coletadas pela Opinião Consultoria. Aprovado no Comitê de Ética da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, o estudo teve ainda acompanhamento da Organiza- ção Pan-Americana de Saúde (OPAS) e do Departamento de DST/aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. O Instituto Social CAIXA SEGUROS espera que os resultados apresentados possam ajudar os governos e movimentos sociais a traçarem políticas públicas capazes de inserir nas escolas e em outros espaços frequentados pelos jovens os temas aqui abordados, de forma a contribuir para uma educação sexual com mais qualidade, tolerância e igualdade. Boa leitura!

4 P er f il dos J ov e ns

5 Capitulo 1 As entr evis t as f or am r ealizadas em 16 unidades da F eder ação, dis tr ibuídas nas cinco r egiões do país: Eles têm entre 18 e 29 anos. As mulheres correspondem a 55% da amostra e os homens, a 45%. Apenas 30% estudam, e 56% já reprovaram. Mais da metade dos jovens são católicos e quase um terço, evangélicos. De cada dez, seis acessam a internet com frequência, e cinco navegam pelo menos duas horas por dia. Eles querem aprender novos conteúdos, ter novas experiências. A maioria perdeu a virgindade entre os 14 e os 18 anos, e 90% já tiveram relação sexual. Quase todos os entrevistados (95%) se declararam heterossexuais, 3% disseram ser bissexuais e os 2% restantes afirmaram ser homossexuais. Para traçar esse perfil, a pesquisa ouviu os jovens em domicílio. Eles responderam sozinhos às questões, sem a interferência de um entrevistador. A margem de erro da pesquisa, ponderada regional e nacionalmente, é de 2,8%. Região Norte 180 Região Nordeste 300 Região Sudeste 360 Região Sul 180 Região Centro-Oeste 180 *Rondônia, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal

6 A baixo, o r ecor te r epr esent ativo dessa população e o r etr ato f iel das atitudes da nossa juventude em r elação à educação e à equidade sexual: 3,39% 0,58% 0,33% 13,08% 13,41% 8,36% 12% 60% trabalham representam a única renda da família 17,38% 43,46% 70% não estudam Não estudou/não frequentou a escola Ensino fundamental incompleto Ensino fundamental completo (antigo 10 Grau) Ensino médio incompleto Ensino médio completo (antigo 20 Grau) Superior incompleto Superior completo Pós-graduado 93% declararam ter transado nos últimos doze meses. A maioria está subempregada. 62,4% A remuneração de dos jovens não ultrapassa os dois salários mínimos 17% Apenas foram além do Ensino Médio 21,9% dos jovens apontam amigos e colegas como a principal fonte de educação sexual. Os pais ou responsáveis assumem esse papel em 20,1% dos casos. 56% dos jovens se autodenominam pardos ou negros 34,7% têm a mãe como principal fonte de amparo quando precisam conversar sobre problemas pessoais. O pai figura apenas na sexta posição, com 6,5%, atrás dos amigos, dos parceiros e dos irmãos. 54,3% conversam sempre ou quase sempre com os pais ou responsáveis. Os assuntos violência, drogas e sexo são os menos abordados.

7 A pesquisa

8 Capitulo 2 Para definir o perfil de comportamento do jovem, a pesquisa elaborou 15 questões-chave que ajudaram a traduzir as atitudes e a avaliar o comportamento deles em relação a três principais pontos: educação sexual, equidade de gênero e tolerância à diversidade. A cada questão, o estudo atribuiu um ponto (1,0) ao entrevistado em uma escala que varia de -15, para uma educação sexual deficiente e menos noção de igualdade entre os gêneros, a 15 pontos, quando o jovem tem mais conhecimento e é mais tolerante e educado em relação à sua sexualidade e à dos outros. Nesta escala, os jovens brasileiros tiveram uma pontuação média de 7,814. A população jovem está três décimos acima da média prevista na escala. Isso mostra que ainda há muito que fazer. Com ajuda e intervenções direcionadas, o jovem pode apresentar melhores níveis de educação sexual, superar as adversidades e construir uma sociedade menos desigual. EDUC AÇÃO SEXUAL A escola deve fornecer informações sobre saúde sexual e reprodutiva tanto para alunos quanto para alunas A educação sexual estimula o início da vida sexual A educação sexual deve ser ensinada apenas em casa Adolescentes e jovens têm o direito de decidir quando transar pela primeira vez Adolescentes e jovens têm o direito de decidir com quem ter relações sexuais EQUIDADE DE GÊNERO Mulheres que se vestem de forma insinuante não podem reclamar se sofrerem violência sexual O homem precisa mais de sexo do que a mulher Se o homem trair a mulher, ela pode bater nele Um homem pode agredir uma mulher se ela não quiser transar com ele Se a mulher trair o homem, ele pode bater nela Uma mulher pode humilhar um homem se ele não quiser transar com ela T OLERÊNCIA À DIVERSIDADE Eu nunca teria uma amiga lésbica ou um amigo gay Eu me incomodaria em ter um professor gay ou uma professora lésbica Eu me incomodaria se descobrisse que meu irmão é gay e ou minha irmã é lésbica Casais homossexuais podem adotar crianças

9 JUVENTUDE E PRECONCEITO

10 Capitulo 3 E ducação sexual na escola O estudo constatou que quase 90% dos jovens brasileiros consideram que a escola deve fornecer informações sobre educação sexual para alunos e alunas. Quase 75% dos entrevistados acreditam que a educação sexual não deve ser ensinada em casa. O resultado, no entanto, vem acompanhado da avaliação de que a educação sexual está associada ao estímulo para o início da vida sexual, de acordo com quase 70% dos jovens. 75,75% 11,84% 4,80% 1,99% Nem concordo, nem discordo 2,15%

11 machismo deles De acordo com a pesquisa do Instituto Social CAIXA SEGUROS, a noção de que o homem precisa mais de sexo do que a mulher tem grande presença entre os jovens de 18 a 29 anos. Pouco mais de 38% dos entrevistados concordam total ou parcialmente com essa ideia. 24,83% 23,33% 19,95% 13,33% 12,50% Nem concordo, nem discordo

12 80,22% um homem pode agredir uma mulher se ela não quiser transar com ele O machismo também aparece de forma relevante quando o assunto é a violência contra a mulher. Mais de 16% dos entrevistados concordam com a agressão contra mulheres apenas pelo fato de elas não aceitarem transar. 5,96% 0,99% 2,24% Nem concordo, nem discordo 7,70% 77,73% 3,81% 2,73% 4,88% Nem concordo, nem discordo 8,11% se a mulher trair o homem, ele pode bater nela Quase 20% concordam com a violência contra a mulher, caso ela cometa uma traição.

13 Machismo delas O sexismo impregnado na sociedade transpõe os gêneros. Não somente homens têm comportamentos machistas, mas também as mulheres. O estudo identificou que quase 20% dos entrevistados consideram que a mulher pode humilhar um homem se ele não quiser transar com ela, e um terço dos jovens ouvidos acredita, ao menos parcialmente, que a mulher pode bater no homem se ele a trair. se o homem trair a mulher, ela pode bater nele. 65,48% 12,50% 4,80% 78,64% U ma mulher pode humilhar um homem se ele não quiser transar com ela. 3,31% 2,07% 5,03% Nem concordo, nem discordo 8,61% 7,20% 7,95% Nem concordo, nem discordo

14 Roupas insinuantes V iolência contra mulheres e homens é crime Um ponto preocupante a ser considerado é a noção de que a violência sexual pode ser justificada pelo tipo de roupa que a mulher usa. De acordo com a pesquisa, cerca de metade dos jovens brasileiros considera que mulheres vestidas de forma insinuante não podem reclamar se sofrerem uma agressão sexual. Promulgada em agosto de 2006, a Lei Maria da Penha é resultado de uma luta histórica da cearense Maria da Penha contra a impunidade no cenário da violência doméstica. Após levar um tiro nas costas efetuado pelo então marido, o professor universitário Marco Antonio Herredia Viveros, ela ficou paraplégica. Desde então, lutou pela criminalização da violência doméstica e familiar. Hoje, a legislação oferece mecanismos de proteção à mulher, com a possibilidade de concessão de medidas protetivas de urgência e de encaminhamento para serviços de acolhimento e atendimento, se necessário. Com a lei, ficou proibida a aplicação de penas pecuniárias, como o pagamento de cestas básicas e multas aos crimes cometidos contra as mulheres. Assim, prevê a prisão do agressor em três hipóteses: em flagrante, preventivamente ou por condenação transitada em julgado. Embora a lei tenha sido criada para proteger as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, há entendimento no Superior Tribunal de Justiça no sentido de aplicar a legislação no caso de homens que sofrerem esse tipo de violência. A legislação também pode ser aplicada em relações homossexuais. mulheres que se vestem de f orma insunuante não podem reclamar se so f rerem violência sexual. 14,16% 12,33% 11,34% Nem concordo, nem discordo 47,35% 11,92%

15 Q uem decide? Se uma pessoa decide ter relações sexuais, parece óbvio imaginar que ela escolha o parceiro, e que os dois concordem. No entanto, de acordo com a pesquisa, quase 30% dos jovens ouvidos não concordam que têm o direito de decidir com quem transar. E 40% não concordam plenamente que têm o direito de decidir quando perder a virgindade adolescentes e jovens têm o direito de decidir com quem ter relaç õ es sexuais. 68,54% adolescentes e jovens têm o direito de decidir quando transar pela primeira ve z. 14,49% 57,53% 6,04% 15,89% 9,27% Nem concordo, nem discordo 5,71% 8,61% Nem concordo, nem discordo 3,15% 5,38%

16 P reconceito contra gay s A pesquisa do Instituto Social CAIXA SEGUROS revela a dimensão do preconceito dos jovens em relação aos homossexuais. Pouco mais de 30% dos entrevistados concordaram que nunca teriam uma amiga lésbica ou um amigo gay. Quando a pergunta é em relação à possibilidade de ter um professor homossexual, a rejeição foi semelhante: 30%. A intolerância se agrava quando o jovem encara a diversidade sexual na própria família. Quase metade dos entrevistados afirmou que se incomodaria caso o irmão fosse gay ou a irmã, lésbica. Curiosamente, mais da metade se posicionou a favor da adoção de crianças por casais homossexuais. Outros 31% são contrários. eu me incomodaria em ter um pro f essor ga y ou uma pro f essora l é sbica. Nem concordo, nem discordo eu nunca teria uma amiga l é sbica ou um amigo ga y eu me incomodaria se descobrisse que meu irmão é ga y ou minha irmã é l é sbica. 50,33% 67,72% 6,54% 2,73% 14,74% 7,53% 3,97% 9,77% 8,86% Nem concordo, nem discordo 7,45% 9,19% 12,67% Nem concordo, nem discordo 69,70% 10,02% 10,10%

17 casais homossexuais podem adotar crianças. 38,16% 21,36% 12,83% 13,00% 7,37% Nem concordo, nem discordo Pouco mais de 50% dos jovens são a favor da adoção de crianças por casais homossexuais. 13% não têm posição definida e outros 31% são contrários.

18 Capitulo 4 O QUE MAIS INFLUENCIA AS ATITUDES DOS JOVENS

19 Com base na escala de atitudes, os pesquisadores puderam avaliar quais características mais influenciam os jovens em relação à educação e à equidade sexual. São elas: GÊNERO Na escala para gêneros, a pesquisa realizada pelo Instituto Social CAIXA SEGUROS revelou que as mulheres jovens, de forma geral, têm atitudes mais equitativas sexualmente do que os homens jovens. Elas obtiveram pontuação média de 8,36 na escala de 15 pontos, enquanto eles chegaram a 7, ESCALA PARA GÊNERO ,36 7,15 5 valor pleno valor mínimo de 3 at itu de 4 at itu de 5 at itu de 6 at itu de 7 at itu de 8 at itu de at 9 itu de 10 at itu de 11 at itu de 12 at itu de 13 at itu de 14 at itu de 15 soma mulher itu 2 soma homem at de itu at at itu -5 de As mulheres jovens, de forma geral, possuem atitudes mais equitativas sexualmente do que os homens jovens

20 ESCOLARIDADE Em relação à escolaridade, quanto mais tempo o jovem estudou, maior o nível de equidade nas questões de sexualidade. Aqueles que possuem apenas o ensino fundamental incompleto, por exemplo, alcançaram 6,29 pontos. Já os homens e a mulheres com o ensino superior completo conseguiram um índice de 8,01. Quanto mais avançada a escolaridade, de forma geral, mais equidade nas questões de sexualidade...

21 REPROVAÇÃO Outro aspecto que influencia as atitudes do jovem é o fato de ele ter ou não reprovado alguma vez. Assim, não ter conseguido a aprovação em alguma série implica uma queda de 1,23 pontos na escala. Ter reprovado de ano prejudica a educação e a equidade sexual do jovem...

22 RELIGIÃO A religião também exerce forte influência nas questões de equidade. Ter a religião como fonte única de educação sexual demonstra que o assunto é tratado com o conservadorismo das instituições religiosas. Isso interfere negativamente no nível de equidade e tolerância do jovem.

23 FATORES DETERMINANTES PARA O BOM NÍVEL DE EDUCAÇÃO SEXUAL

24 Capitulo 5 A pesquisa Atitude e Tolerância: o que os jovens pensam sobre sexualidade mostra que alguns fatores são determinantes e contribuem positivamente para a equidade sexual. Os homens e as mulheres de 18 a 29 anos são mais educados sexualmente quando expostos aos fatores descritos a seguir: T er o pro f essor como f onte de in f ormação Embora os jovens tenham citado que os amigos são as principais fontes de educação sexual, eles não são as mais confiáveis. Ter o professor como referência aumenta em 1,84 pontos a avaliação na tabela Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual Distribuição de Valores na Escala por Referência Pessoal Outras Referências Professor(a)

25 T er acesso f requente à internet O hábito de usar a internet, independentemente do conteúdo acessado, auxilia o jovem a ter práticas melhores sobre educação sexual. Quem não tem esse costume está mais vulnerável em 1,09 pontos Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual Distribuição de Valores na Escala por Acesso a Internet Não Acessa Acessa com Frequência

26 I nteresse em aprender Mais do que navegar em sites ou blogs, a busca por novos conhecimentos e novas experiências incrementa a educação e a equidade sexual. O jovem fica menos vulnerável em 2,33 pontos Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual Distribuição de Valores na Escala por Interesse em Aprender Não Tem Interesse Demonstra Interesse em Aprender Coisas Novas

27 N ão participar de grupo religioso Mais de 65% dos jovens ouvidos nesse estudo participam ou já participaram de algum grupo religioso. Esse fator é indicativo de menor nível de educação sexual, reduzindo a pontuação em 0, Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual 15 Distribuição de Valores na Escala por Participação em Grupo Religioso Participou Participa Atualmente Nunca Participou

28 D iálogo com os pais O hábito de conversar com os pais deixa os jovens com mais condições de reconhecer os direitos do outro. Quem abre espaço para o diálogo com o pai ou com a mãe aumenta a pontuação em 0,533. Se o assunto mais abordado for o sexo, o jovem ganha um incremento de 1,43 pontos Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual Distribuição de Valores na Escala por Conversa com Pais Raramente Sempre Outros

29 T er f eito sexo nos últimos 1 2 meses A prática sexual leva, naturalmente, o jovem a falar mais sobre o assunto. Os tabus são superados com mais facilidade. Por isso, trata-se de um importante fator redutor de preconceitos e da vulnerabilidade. Distribuição de Valores na Escala por ter Transado nos Últimos 12 Meses Média

30 N ão ter a igreja como primeira f onte de educação sexual Os jovens que confiam à igreja o papel de primeira fonte de educação sexual têm o nível de equidade sexual reduzido. A prática representa uma redução de 1,64 pontos. Média

31 V ida sexual plena Distribuição de Valores na Escala por Confiança em Como Ter Uma Vida Sexual e Plena 0 5 Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual Ter confiança em ter uma vida sexual plena aumenta em 1.05 pontos nível de educação sexual. Não Sim

32 P revenção contra a gravide z Ter confiança em conhecer as formas de prevenir a gravidez aumenta 1.25 pontos na escala Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual Distribuição de Valores na Escala por Confiança em Conhecer Formas de Evitar Gravidez Indesejada Não Sim

33 I n f ormação sobre saúde sexual Saber onde encontrar tratamento e informação sobre questões de saúde sexual aumenta em 1.24 o nível de educação sexual Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual 15 Distribuição de Valores na Escala por Saber Onde Encontrar e Procurar tratamento Médico e Informações sobre Questões de Saúde Sexual Não Sim

34 I n f ormação sobre D S T s e A ids Ter confiança em se proteger contra as DSTs e Aids aumenta pontos na escala Média -5 Escala de Atitude em Educação e Equidade Sexual Distribuição de Valores na Escala por Confiança em Se Proteger Contra DSTs Não Sim

35 C onclus õ es A pesquisa Atitude e Tolerância: o que os jovens pensam sobre sexualidade chegou às seguintes conclusões sobre a educação e a equidade sexual de jovens de 18 a 29 anos de todo o país: entendimento sobre as implicações e a importância da aceitação da equidade de gênero, da diversidade sexual e do início precoce O da educação sexual se tornam parâmetros essenciais para uma vivência sexual plena e satisfatória. fundamental criar canais de diálogo entre pais e filhos, priorizando os temas relacionados à sexualidade. A pesquisa chegou a essa É conclusão após verificar que a conversa com os pais, independentemente do assunto, reduz significativamente os tabus sobre o sexo. Se o assunto principal for o sexo, melhor ainda. Ter o professor como referência, acessar a internet, ter interesse em novos conhecimentos e novas experiências, saber onde encontrar informações sobre saúde sexual proporcionam mais tolerância às questões de educação e equidade sexual. As escolas devem abordar com maior frequência os assuntos de educação sexual. Para isso, é preciso capacitar os corpos docentes para que os professores se tornem referência no assunto para os estudantes. Políticas públicas de tolerância à diversidade sexual podem ser importantes para reduzir tabus e preconceitos. A religiosidade não ajuda os jovens a serem mais tolerantes em termos de sexualidade. Pelo contrário. Algumas opções religiosas, o fato de participar de grupo religioso e ter a igreja como principal fonte de educação sexual reforçam tabus. jovem que conhece as formas de prevenir a gravidez, sabe onde encontrar tratamento e informação sobre questões de saúde sexual, O tem confiança em se proteger contra as DSTz e tem uma vida sexual plena apresenta melhores níveis de educação sexual e tolerância. O instituto Social CAIXA SEGUROS acredita na capacidade dos jovens de superar as adversidades e construir uma sociedade mais justa e com menos diferenças. Ao investir na pesquisa Atitude e Tolerância: o que os jovens pensam sobre sexualidade, a intenção era oferecer mais conhecimento e, com isso, ajudar os jovens a se sentirem protegidos em suas escolhas.

36 EXPEDIENTE A pesquisa Atitude e Tolerância: o que os jovens pensam sobre sexualidade é uma publicação do Instituto Social CAIXA SEGUROS Supervisão Coordenação Técnica Colaboração Coordenação de Coleta de Dados Gregoire Saint Gal de Pons Alice Scartezini John Snow Brasil Consultoria Miguel Fontes Rodrigo Laro Rafael Fujioka Alysson Camargo Organização Panamericana de Saúde (OPAS) Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde Opinião Consultoria Projeto Editorial L4 Comunicação Lauro Aires Larissa Ortale Kristine Otaviano Lucas Mesquita Projeto Gráfico ÁS Promo

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