A IMPORTANCIA DO PESO SILABICO NA DESCRIC;AO DE PROCESSOS FONOL6GICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTANCIA DO PESO SILABICO NA DESCRIC;AO DE PROCESSOS FONOL6GICOS"

Transcrição

1 A IMPORTANCIA DO PESO SILABICO NA DESCRIC;AO DE PROCESSOS FONOL6GICOS LUCIANI ESlER TENANI (UNICAMP) ABSTRACT: This paper is concerned with the notion of syllabic weight, as discussed in Metrical Phonology by B. Hayes (1985). Its argued that the weight of syllables is relevant for some phonologycal processes in Portugueses, such as stress location and reduction of diphthongs. KEY WORDS: Peso sil4bico, Acento, Ditongo.. Nos estudos recentes sobre ritmo (Massini-Cagliari, 1993) e sobre processos fonol6gicos que envolve.ql acento e (:litongo tem-se usado 0 conceito de peso sil4bico para descrever e explicar esses processos em portugu!s (Cagliari, 1993c). Neste trabalho, sed abordado 0 conceito de peso sil4bico e como este 6 tratado em diferentes abordagens te6ricas, dando-se especial atenyao ao tratamento feito pela Fonologia Metrica. Atrav6s da an4lise de dados do Portug~, buscar-se-11, tambbn, tratar de processo fono16gicos, tais como a localizayao do acento em ftens lexicais, e a reduyao ou nao de ditongos. Tern sido concenso entre os pesqui,sadores que enfocamqs estudos sobre ditongo e acento em Portugues que a noyll.o de peso sil4bico 6 litil para descrever e explicar esses processos fono16gicos, mostrando, assim, que a lingua portuguesa 6 sensfvel ao peso das sfiabas. Para saber qual 0 peso de uma sfiaba, isto 6, se ela 6 leve ou pesada, se faz necessl1rio saber se a rima de uma determinada sflaba 6 ramificada ou nao. Em urn modelo como de Hayes (1985), uma ~ t ~ quando possui a rima raroificada mil ~,~. 14 a sfi.ab.ag 6 aquela que JJ1ll =n a rima ramificada de nenhurna forma possuindo apenas urn nlicleo simples. Por defmiyll.o, 0 onset das sfiabas - ramificado ou nll.o-naopesa, ou seja, 0 onset nao 6 relevante nos processos fono16gicos que sao sensfveis Aquantidade.

2 Hogg & McCully (1987) e Goldsmith (1990) ~m a mesma abordagem de Hay~..{198S). Dentro deste modelo, as sfiabas leves ~m apenas urn segmento na rima, enqu'a1ftoque as sfiabas PQSa4as possuem, necessariamente, dois segmentos. A no~lio de peso silabico ou de quantidade (Goldsmith, 1990) e importante para a defini~lio fonotatica dos segmentos das lfnguas, para a f~lio da escala de sonoridade (Rogg & McCully, 1987), e para a especifica~lio de processos fono16gicos, principalmente, os relacionados com acento, ditongo, segmentos geminados ou longos. o presente trabalho tem por objetivo tratar da relevlulcia da no~lio de peso silabico para a analise do acento e dos ditongos do Portugues. Nlio se pretende esgotar, nem tratar em detalhes as regras de acento em Portugu~s, nem a natureza fono16gica dos ditongos. Consideraremos esses fenomenos apenas sob 0 domfnio do peso silabico Acento o acento em Portugu~s tem sido analisado em trabalhos que se baseiam, principalmente, em considera~oes de natureza morfol6gicas e pros6dica (Mateus, 1983). Poucos levam em conta 0 peso das sfiabas (Cagliari, 1993c). As regras de acento dizem, por exemplo, que 0 acento em portugues eai na Ultima sfiaba do radical nos nomes, e na Ultima sflaba do tema (radical+vogal temitica) nos verbos (Mateus,1983). A regra -apresentada em (1)- proposta por Mateus (1975, 1983) reflete "0 que M de mais tfpico na lingua com rela~ao II atribui~lio de acento em palavras." (Cagliari, 1993a). (1) Regra de Acento do Portu~s: ACENTUE A ULTIMA SfLABA DO RADICAL. Em Cagliari (1993c), slio formuladas regras para 0 acento que fazem referencia ao peso da sfiaba. Um bom exemplo e a regra apresentada em (2). (2) "Quando forem especificados os segmentos fonol6gicos dos {tens lexicais, algumas palavras terlio, na forma subjacente, duas vogais iguais ramifica4as Q1l ~ na Ultima sfiaba. Bxemplo:;.j;afee, sofaa, av66, avm, irin.u, etc. Estas palavras receberlio uma regra de acento nesta sfiaba e logo ap6s as duas vogais geminadas se fundem." (Cagliari, 1993c) (grifos meus) Considerando que urna sfiaba e pesada se possui ramifica~lio na rima ou no nucleo, as palavras como "cafe, sofa, irmli" etc, recebem 0 acento nesta sfiaba em razlio destas terem 0 nueleo ramificado. Isto significa que 0 acento cai em urna sfiaba pesada. Em Portugues as sfiabas acentuadas SaDsempre fonetieamente longas (Massini-Cagliari, 1992).

3 Assim sendo, pode se dizer que palavras como "medico, cllmara, perola" tem 0 acento na antepenultima sfiaba pelo fato de possufrem ~ ramificado. Oeste modo, a sfiaba, POI ser pesada, reeebe 0 acento em qualquer urn dos tres lugares permitidos pela lfngua para se atribuir 0 acento: Ultima, penultima, antepenultima posicao na palavra, dando preferencia Aramifica~ao que estiver mais Adireita na palavra. Levando em conta 0 tipo de ramifi.ca~ao, temos urn primeiro grupo de palavras (grupo 1) que recebem acento na sfiaba que tiver 1l.~ rarnjficado.em.l1uas. YQi.ais. ~. Essas sfiabas com ramificacao no mlcleo tern como caracterfstica nao sofrerem processos fonol6gicos como 0 de reducao ou queda, fato que tambem se observa nos ditongos pesados do grupo 1 que sera tratado adiante no Item B sobre ditongos. o segundo grupo de palavras (grupo 2) difere do primeiro por ter a rima (e nao o mlcleo) ramificada.em ~ t ~ sendo que a coda pode ser preenchida por uma das consoantes: IL, R, S, Nt (Cagliari, 1993a: 13). Como a lfngua e sensivel, tambem, a ramificacl10 da rima, temos, como para 0 grupo 1, a atribuicl10 do acento na sfiaba que forramificada em micleo e coda, como ocorre com palavras em (3). Entretanto, existem urn grupo de palavras, como exemplificadas em (4), que nao seguem essa regra. Apesar de possufrem a sfiaba ramificada, recebem acento na sfiaba anterior a sfiaba pesada. Este grupo tambem se constitue em excecl10 quando aplicada urna regra como (1), que embora bastante abrangente, nao da contadessas palavras. (4) lapis, fris, tenis, Mnus, Onus, pires, tunel, m6vel, f6rtil, facil, agh, util, jovem, nuvem, hffem, album, imagem,clinon, fmpar, carater, eter, Einteressante notar que estas palavras podem perder a consoante da coda (fach - faci; nuvem - nuvi; lapis - lapi), ap6s a aplicacao da regra de acento, seguindo, assim, a regra tradicional da I1'ngua. Grupo 1 Nt1cleo ramificado o I (J R N C V V [] [] [] fee Ex. cafe, sfiaba Grupo2 Rima Ramificada o (J I R N C C V C [] [] [] pas Ex. hotel, pasta

4 2.2. Ditongo Em Portu~, existem dois tipos de ditongos que, segundo Bisol (1991), "se configuram de acordo com a estrutura silabica".para a autora, existem ditongos do tipo biposicionais (como em (3a)), que nao sofrem redu~ao, e "ditongos de urna s6 posi~l1o no esqueleto pros6dico" (como em (3b)), que tendem a se reduzir, ou seja, tendem a ser substitufdos por monotongos. 3(a) R X X [] [] Ex.: boi, pai, ceu 3(b) R X [] [] Ex.: caixa, faixa Tratando dos mesmos dados, mas utilizando a no~ao de Peso SilAbico,pode-se interpretar 0 ditongo ~ como sendo aquele que possue ~ ramificado, enquanto que 0 ditongo m t representado atravt8 da ramij'ica&iloaa rima em nucleo e coda. Oeste modo, temos urn primeiro grupo de ditongos (ver fig. 1, grupo 1) que tem 0 ~ ramificado em duas vogais. Estes sao tidos como ditongos pesados, que nao sofrem red~ao pot possufrem duas posi~6es no ~ da sfiaba, posi~ao esta tida como a mais proeminente, ou seja, posi~ao saliente para a atribui~ao da regra de acento. Assim, como a lingua t sensfvel a ramific~ao do nucleo, 0 acento ocorre na sfiaba pesada, isto e, na sfiaba com 0 ntlcleoramificado. o segundo grupo de ditongos (ver fig. 2, grupo 2) e formado pelos chamados ditongos decrescentes que tem rima ramificada em nucleo e coda, sendoque a coda t preetichida pot urn glide. Como a regra de acentu~ao t sens{vela r~ca~aoda rima, (e nao apenas do nucleo) 0 acento em palavras como "caixa, cadeira" inci~:na"sfiaba que possui 0 ditongo. Este grupo de ditongos tern como caracterfstica ser passivel de, redu~ao (0 ditongo passa a vogal simples, como: feira- fera), 0 que nos leva a dizei que a coda, nestes casos, solie urn corte deixando, assirn, a rima de ser ramificada ap6s a aplica~o da regra de acento. Comparando este grupo com 0 grupo 1, os ditongos do grupo 1, que tern ~ ramificado. recebem acento pot serem pesadose nao sofrem redulfao, ja os ditongos do' grtlpo2, que tern' tiuli"rlullificag.a, tambtm recebem, acento pot serem pesados, ~, sofrem red~o;' Jf partir desta consldera~ao, parece que se pode dizer que 0 portugues 6 uhla lingua rlws sens{vela ramifi.c~o'do nucleo do que da rima.," Bntretanto, urn grilpo de palavras, como"j6quei, volei, podcl", que possuem urn ditongo decrescente recebem acento na sfiaba anterior aquela que possue 0 ditongo. Esse grupo de palavras tem como caracterlstica ser de origem inglesa e, por este motivo, foge a regra tradicional de acentoda lingua portuguesa: constituindo, assim, urn grupo de excc\fl1oque tern, neste caso, 0 acento marcado '110 ltxico. E interessante notar que estas palavras, como as demais desse grupo, podem se reduzir, eriando formas como "j6que, vole,pone" etc, passando, assim, a seguir a regra geral da Ungua(regra 1).

5 o Ultimo gropo de (litongos orais (ver fig I, gropo 3) t constituldo pelos chamados ditongos crescentes que tern 0 a.lhk ligado ao wwa da sfiaba. ficando, assim:,onl1cleosem ramific~lo, apenas com uma vogii. Como a Ifngua nl(o t senslvel ~ ramific~l(o do onset, 0 acento t atribuldo segundo a regra default da lfngua. Os ditongos nasais formam urn. gropo especial (ver fig. I, gropo 4) por possulrem tanto 0 ~T3IDificado (em duas vogais), quanto a Dlamjficada com a coda preenchida por uma sonorante nasal nl(o plenamente especificada (Bisol, 1991). Assim, com dupla ramific~lo (uma na rima. outra no nl1cleo),este gropo de ditongos t ~. Como aconteee com os ditongos orais do gropo I, eles nlo softem redu~lo por possufrem duas posi~oesno ~ da sfiaba, e recebem acento na sfiabapesada. Entretanto, como ocorre com 0 gropo 2, existem algumas palavras,como "6rglo, 6rtIo" que, embora possuam a sfiaba pesada (ramifi~lo na rima e no m1cleo), nlo recebem acento nesta sfiaba. Estas palavras constituem-se, deste modo, em exc~(ses que tem 0 acento' marcado no Itxico. E interessante observarque estas palavras podem softer red~l(o (6rglo - 6rgo; 6rf10-6rfo) ap6s a aplic~lo da regra de acento, seguindo, assim, 0 padrl(o geral da lfngua. A partir da an41ise proposta para os dados do portugues no ltern anterior, chega-se ~ conclusao de que a lfngua portuguesa t senslvel aopeso sil4bico. Para a atribui~lo do acento, t relevante tanto a ramifica~lo da rima em nlicleo e coda. quanta a ramifica~llo do m1cleoem duas vogais. Mas a llngua fat distin~llo entre a ramific~ao da lima e do m1dcq, quando ocorrem processos fono16gicos como 0 de redu~o de ditongos, mostrando que a ramifica~o do deleo t "mais pesada" do que a ramifie~ao da rima, embora sejam relevantes os dois tipos de ramifica~o para a atribui~llo do acento. ORUPOI Ditongo Decresc. Nl1eleoRam. Nlo se reduzem (J 0 R N C V V (] [] [] p a i GRUPO2 ORUPO3 ORUPO4 Ditongo Decresc.Ditongo Cresc. Ditongo Nasal Rima Ram. Onset Ram. Rima e Nl1cleoRam. Sofrem r~lo NAose reduzem Nlo se reduzem (J (J (J 0 R 0 R 0 R N C N N C C V 01 C 01 V C V V Nas. [] [] [] [] [] (] [] [] [] [ J c a i d i a m a e N

6 Ex. caixa, feira cadeira, vfllei Ex. obs~uio, m~a, continua Ex. ~e, feijilo, corayl1o,maml1o BISOL, L (1991)"0 clitongo em PortuguS,s" id.mlraun. (1992) "Aspectos dafonologiaatu81"indel,.7'a, vola, No 2. SP. CAGIlAlU, L. C. (1993&)"Regra de Feedback", manuscrito.. (1993b) "Alguns Aspectos de urn Bstudo sabre Acento", IIllUlUSCrito.. (1993c) "Em busca de Regras de Acento para 0 PortuguSs", manmaito. GOLDSMITH,J. Po. (1990) Auto8egmental tmd Metrical Phonology. Oxford: Bull Bl~en...' -.' ',"\..,'".', I ~ HOGG, R. &; McCUlLY, C. B. (1987) Metriall f1uhldlogy: a coiirnlkjol. Cambridge: Cambridae University Press. MASSINI-CAGUARI, G. (1992) Menlo e Ritmo. Sio Paulo: Ed. Contexto.. (1993) ''0, parimetros do ritmo do PortuguSs vistos pela fonalogia mctrica" inxxli Anais de Seminmos do GEL. Riberio Preto. c' MAT1WS. M. H. M. (1983) "0. Acento de PalaVIa em PortupSa: UJU Nova ~' ill: Bolmm u FitoloPJ., No~,pp.ZH-2i9.

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano

LÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA 2015 SALADA DE FRUTA INGREDIENTES 2 MAMÕES PAPAIA PEQUENOS 1 LARANJA MÉDIA 5 BANANAS 2 MAÇÃS 5 MORANGOS MADUROS 1 PÊSSEGO 10 GRÃOS DE UVA

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A maioria das palavras tem o acento na penúltima sílaba.

A maioria das palavras tem o acento na penúltima sílaba. ACENTO: UMA NOVA PROPOSTA Marisa Porto do AMARAL 1 RESUMO: Neste artigo, apresento uma prévia da nova proposta para o acento primário do português brasileiro, visando contribuir com as demais já existentes.

Leia mais

ACENTO GRÁFICO E ACENTO TÔNICO

ACENTO GRÁFICO E ACENTO TÔNICO ACENTO GRÁFICO E ACENTO TÔNICO O acento gráfico é um mero sinal de escrita, que não deve ser confundido com o acento tônico, que é a maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos

Leia mais

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6 GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

TEXTO. Visual texto em que a comunicação se dá apenas por meio de imagens. Verbal - texto em que a comunicação se dá por meio de palavras escritas.

TEXTO. Visual texto em que a comunicação se dá apenas por meio de imagens. Verbal - texto em que a comunicação se dá por meio de palavras escritas. Língua Portuguesa 1º trimestre Temas para estudo Em nossas primeiras aulas, vimos que, conforme sua configuração/diagramação, um TEXTO pode ser classificado como: Visual texto em que a comunicação se dá

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS

LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química

Leia mais

Qual é Mesmo a Definição de Polígono Convexo?

Qual é Mesmo a Definição de Polígono Convexo? Qual é Mesmo a Definição de Polígono Convexo? Elon Lages Lima IMPA, Rio de Janeiro Quando pensamos num polígono convexo, imaginamos seus vértices todos apontando para fora, ou seja, que ele não possui

Leia mais

Descrição e análise do sistema consonantal do português arcaico no Pergaminho Vindel

Descrição e análise do sistema consonantal do português arcaico no Pergaminho Vindel Descrição e análise do sistema consonantal do português arcaico no Pergaminho Vindel Daniel Soares da sta Av. Ferroviária nº 1420 Centro Ibitinga SP Brasil esumo. Este artigo descreve e analisa o sistema

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis

Leia mais

PROBABILIDADE Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr.

PROBABILIDADE Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. PROBABILIDADE Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - O intelecto faz pouco na estrada que leva à descoberta, acontece um salto na consciência, chameo de

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Calculando probabilidades

Calculando probabilidades A UA UL LA Calculando probabilidades Introdução evento E é: P(E) = Você já aprendeu que a probabilidade de um nº deresultadosfavoráveis nº total de resultados possíveis Nesta aula você aprenderá a calcular

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Capítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar

Leia mais

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido. Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado

Leia mais

ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S. Belo Horizonte, Nov/2003. staff TECHNOLOGY

ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S. Belo Horizonte, Nov/2003. staff TECHNOLOGY ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR 2002 DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S Belo Horizonte, Nov/2003 staff TECHNOLOGY Av. Contorno, 3979-13 andar - São Lucas - Fone: (31) 3280.8600 30110-090 - Belo Horizonte - Minas

Leia mais

UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL

UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL Anais do 5º Encontro do Celsul, Curitiba-PR, 2003 (749-754) UMA DISCUSSÃO SOBRE O ACENTO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL Letícia MENA Alves (Universidade Católica de Pelotas ) ABSTRACT: This paper analyses

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

Instrumento de Intervenção

Instrumento de Intervenção UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS

A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Colossenses 1:13-23 A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Um dos assuntos que é muito proeminente nas epístolas de Paulo é o de RECONCILIAÇÃO. Ligado com este assunto, estão algumas das verdades mais notáveis

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1 1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base

Leia mais

www. inf.br Outubro/2008 5www.habisp.inf.br TREINAMENTO HABISP VERBA DE ATENDIMENTO

www. inf.br Outubro/2008 5www.habisp.inf.br TREINAMENTO HABISP VERBA DE ATENDIMENTO 5 www. HABISP. inf.br Outubro/2008 TREINAMENTO HABISP MÓDULO VERBA DE ATENDIMENTO 1 INTRODUÇÃO Este documento, tem por finalidade, permitir aos usuários a utilização das ferramentas do HABISP que possibilitam

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

Condições Gerais Programa de fidelidade O CLUBE FITNESSBOUTIQUE Junho 2011

Condições Gerais Programa de fidelidade O CLUBE FITNESSBOUTIQUE Junho 2011 Condições Gerais Programa de fidelidade O CLUBE FITNESSBOUTIQUE Junho 2011 O programa de fidelidade O Clube Fitnessboutique foi criado pela Sociedade Netquattro SAS, Sociedade anónima com um capital de

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação. Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL Documento: Tutorial Autor: Iuri Sonego Cardoso Data: 27/05/2005 E-mail: iuri@scripthome.cjb.net Home Page: http://www.scripthome.cjb.net ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

Leia mais

Florianópolis, 17 de agosto de 2011.

Florianópolis, 17 de agosto de 2011. PROXIMIDADE DO FIM DE ANO IMPACTA A PERSPECTIVA DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS CATARINENSES EM SETEMBRO O forte crescimento mensal da perspectiva de consumo das famílias catarinenses, de 12,7%, foi o principal

Leia mais

A Morfologia é o estudo da palavra e sua função na nossa língua. Na língua portuguesa, as palavras dividem-se nas seguintes categorias:

A Morfologia é o estudo da palavra e sua função na nossa língua. Na língua portuguesa, as palavras dividem-se nas seguintes categorias: MORFOLOGIA A Morfologia é o estudo da palavra e sua função na nossa língua. Na língua portuguesa, as palavras dividem-se nas seguintes categorias: 1. SUBSTANTIVO Tudo o que existe é ser e cada ser tem

Leia mais

5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP)

5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP) 5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP) Horário: Segundas e terças-feiras das 10:00 as 12:00 hs Sala do

Leia mais

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona. Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar

Leia mais

1.MODELO DIDÁTICO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1.MODELO DIDÁTICO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof.: Luiz André FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Trabalho Trimestral Curso: Eletrotécnica Data: 26/11/2007 Turma: 2124 Aluno:Luana Helena da Silva n : 23 Aluno: Júlia Strieder

Leia mais

COINF. Roteiro de Treinamento 0800Net. Versões e Revisões deste Documento. Índice. 1. Nome do Projeto. 2. Roteiro. Roteiro Treinamento Solicitante

COINF. Roteiro de Treinamento 0800Net. Versões e Revisões deste Documento. Índice. 1. Nome do Projeto. 2. Roteiro. Roteiro Treinamento Solicitante Versões e Revisões deste Documento Data Comentário FEV/2009 Roteiro Treinamento Solicitante Autor Índice 1. Nome do Projeto...1 2. Roteiro...1 Entrando no sistema...1 Menu de Opções Meu Cadastro...2 Tela

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é notação em ponto flutuante Compreender a

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento 2015 Mat Permutação e Arranjo

Exercícios de Aprofundamento 2015 Mat Permutação e Arranjo 1. (Uerj 015) Uma criança ganhou seis picolés de três sabores diferentes: baunilha, morango e chocolate, representados, respectivamente, pelas letras B, M e C. De segunda a sábado, a criança consome um

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Luciani Ester TENANI (Universidade Estadual Paulista/SJRP - Universidade de Campinas)

Luciani Ester TENANI (Universidade Estadual Paulista/SJRP - Universidade de Campinas) Luciani Ester TENANI (Universidade Estadual Paulista/SJRP - Universidade de Campinas) ABSTRACT: Jokes are seen as texts that have some linguistic strategies, whose explanation can be relevant to study

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord

MODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 7 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Aprender sobre a modelagem lógica dos dados. Conhecer os

Leia mais

Astra. Introdução e conceitos básicos do sistema

Astra. Introdução e conceitos básicos do sistema 2011 www.astralab.com.br Astra Introdução e conceitos básicos do sistema Este documento permite entender melhor como funciona o sistema Astra e algumas funções básicas de seus softwares. Equipe de Documentação

Leia mais

Tutorial para envio de comunicados e SMS

Tutorial para envio de comunicados e SMS Tutorial para envio de comunicados e SMS Conteúdo 1. Enviando comunicado para os alunos... 1 2. Verificando a situação do envio dos e-mails para os alunos... 5 3. Enviando comunicado para colaboradores

Leia mais

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro

Leia mais

Estabilidade. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Estabilidade. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Estabilidade Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Já vimos que existem três requisitos fundamentais para projetar um sistema de controle: Resposta Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário Estabilidade

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1.

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. LIÇÃO 4 QUANTIFICADORES Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. (b) x 2 2x + 1 = 0. (c) x é um país. (d) Ele e

Leia mais

DE COMO UM VELHO ASSUNTO PODE SER REDIMENSIONADO: A ACENTUACAO LATINA VISTA PELA FONOLOGIA NAG-LINEAR

DE COMO UM VELHO ASSUNTO PODE SER REDIMENSIONADO: A ACENTUACAO LATINA VISTA PELA FONOLOGIA NAG-LINEAR DE COMO UM VELHO ASSUNTO PODE SER REDIMENSIONADO: A ACENTUACAO LATINA VISTA PELA FONOLOGIA NAG-LINEAR Gladis MASSINI-eAGUARI (UNESP-ARARAQUARA) ABSTRACT: This study aims to present the Latin Stress Rule,

Leia mais

MD Sequências e Indução Matemática 1

MD Sequências e Indução Matemática 1 Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes

Leia mais

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração

Leia mais

O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 Nossos últimos assuntos foram: Fases do processo de criação do conhecimento. A transferência do conhecimento e a busca pela Inovação. Nesta aula veremos: O processo

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26 Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para

Leia mais

- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER

- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros  SO EM DESENCANTO . UNIVER TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11

MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11 MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11 Com o objetivo de aperfeiçoar as informações recebidas pela

Leia mais

SUB12 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2009/2010

SUB12 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2009/2010 Puxa um banco ou uma cadeira O Sr. António fabrica na sua oficina de marcenaria bancos e cadeiras de madeira. Os bancos e as cadeiras têm pés exactamente iguais. Cada banco leva 3 pés e cada cadeira tem

Leia mais