AVALIAÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

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1 VI SIMPÓSIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES AVALIAÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Osório Gatto mercatto@uol.com.br

2 Conceitos ABNT Avaliação Patrimonial Valor Patrimonial: Somatório dos valores de mercado dos bens que compõem o ativo permanente do empreendimento. Valor de Desmonte: Valor presente da renda líquida auferível pela venda dos bens que compõem o empreendimento, na condição de sua desativação. Versus Avaliação Econômica Valor Econômico: Valor presente da renda líquida auferível pelo empreendimento, durante sua vida econômica, a uma taxa de desconto correspondente ao custo de oportunidade de igual risco.

3 Valor econômico 10 Valor patrimonial 7 Valor de desmonte 5 Valor econômico 4 Valor patrimonial 6 Valor de desmonte 2 5 Valor econômico 6 Valor patrimonial 15 Valor de desmonte 10

4

5 Métodos Valores - ABNT Métodos Comparativo Custos Renda Evolutivo Involutivo Valores Mercado Patrimonial Risco Econômico Liquidação forçada Custos Valor de mercado venda e compra, valor de sucata*( máquinas isoladas)

6 Preliminares Referências Os conceitos apresentados para a avaliação de equipamentos isolados foram compilados da norma ABNT Os conceitos apresentados para a avaliação de complexos industriais foram compilados da normas ABNT /5 e do IBAPE-SP.

7 Preliminares Conceito de Valores Valor de mercado para compra: Valor provável pelo qual o proprietário industrial reporia um bem isolado no mercado, no estado em que se encontra. Exemplo: aquisição de máquinas operatrizes pela indústria no mercado de usados Valor de mercado para venda: Valor provável que o proprietário industrial de um bem isolado obteria no mercado para a sua venda no estado e no local em que se encontra

8 Preliminares Conceito de Valores Valor em uso: Valor de um bem, em condições de operação, no estado atual, incluídas, quando pertinentes, as despesas de projeto, embalagem, impostos, fretes e montagem. Valor de desmonte: Custo de reedição (VMC) e um bem ou conjunto de bens, deduzidas as despesas de desmontagem, remoção, revisão, recondicionamento e comercialização.

9 Preliminares Conceito de Valores Valor de liquidação forçada: Valor para uma situação de venda compulsória (curto espaço de tempo), típico de leilões e também muito utilizado para garantias bancárias. Deve ser também apresentado o valor de mercado. Valor de sucata: Valor de mercado dos materiais reaproveitáveis de um bem, na condição de desativação, sem que estes sejam utilizados para fins produtivos.

10 Preliminares Conceito de Valores Valor patrimonial: Corresponde a totalidade dos bens (valor do terreno, benfeitorias e eventuais equipamentos) de uma pessoa física ou jurídica. Para que o mesmo represente o valor de mercado deve ser apurado e aplicado o fator de comercialização com base em informações de mercado levantadas pelo avaliador ou em pesquisa de caráter regional, previamente publicada.

11 Preliminares Conceito de Valores Valor econômico: Valor resultante do Fluxo de Caixa Descontado na aplicação do método da capitalização da renda. Valor em risco: Valor representativo da parcela do bem, ou conjunto de bens, que se deseja segurar e que pode corresponder ao valor máximo segurável.

12 Avaliação Patrimonial ABNT Tem por finalidade apresentar o somatório dos valores individuais dos bens que compõem o objeto da avaliação, sob o enfoque da reposição ou reedição no destino. Este procedimento para a avaliação de processo, módulo ou unidade industrial pode não refletir o seu valor de mercado, que deve ser estimado pela conciliação do seu valor econômico (cujos procedimentos estão detalhados na NBR ) com o seu valor de desmonte.

13 Avaliação Patrimonial - ABNT Terrenos: avaliar preferencialmente pelo método comparativo; Infra-estruturas: avaliar pelos métodos de custo. A estimativa de custos, tomando como base a documentação técnica disponibilizada pelo contratante; Edificações: avaliar, em geral, pelos métodos de custo; Máquinas e equipamentos: avaliar preferencialmente pelo método comparativo direto de dados de mercado;

14 Avaliação Patrimonial - ABNT Moldes, estampos e ferramentas: avaliar preferencialmente pelos métodos de custo; Veículos: avaliar preferencialmente pelo método comparativo; Móveis e utensílios: avaliar preferencialmente pelo método comparativo;

15 Valor de Desmonte - ABNT Valor do imóvel: (terrenos, infra-estruturas e benfeitorias): consideram-se as condições de imóveis similares no mercado, aplicando-se o método comparativo ou o evolutivo, deve prestar atenção especial às infra-estruturas e prédios específicos, no que tange a sua liquidez e custos de adaptação para outros usos;

16 Valor de Desmonte - ABNT Valor de máquinas e equipamentos: devem ser observadas as condições de comercialização. Para máquinas avaliadas pelo método comparativo direto de dados de mercado, deve ser identificado o valor de mercado para venda. Para as demais, devem ser identificados os valores de desmonte, os quais consideram as respectivas despesas de desmontagem, remoção, revisão, recondicionamento e comercialização.

17 Caso 1 - Caldeira Valor em Uso (Patrimonial): Valor da caldeira...r$ ,00 Instalação elétrica (CCM)...R$ ,00 Bases civis...r$ ,00 Estruturas de apoio...r$ ,00 Interligação...R$ ,00 (tubulação, montagem mecânica) Valor em uso...r$ ,00

18 Caso 1 Caldeira Valor de desmonte: Valor da caldeira...r$ ,00 (-) Perda, remoção de material *...R$ ,00 Valor residual...r$ ,00 (-) Desmontagem, frete...r$ ,00 Valor desmontado...r$ ,00 Comercialização (30%).....R$ ,00 *refratário, tubulação, conexões

19 Caldeira Cogeração

20 Depreciação Física Equipamentos isolados Complexos industriais

21 Depreciação Física Equipamentos isolados Complexos industriais Depreciação segundo a NBR Perda de valor de um bem, devido a modificações em seu estado ou qualidade, ocasionadas por: Decrepitude desgaste de suas partes constitutivas, em conseqüência de seu envelhecimento natural, em condições normais de utilização e manutenção Deterioração desgaste de seus componentes em razão de uso ou manutenção inadequados Mutilação retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes Obsoletismo superação tecnológica ou funcional

22 Depreciação Física Curvas de depreciação Modelos matemáticos Linha Reta Kuentzle Ross-Heidecke Cole Índice de Criticidade Caires R 3, L 0, L 2

23 Depreciação Física Curvas de depreciação Modelos matemáticos Método da Linha Reta D = Vd x n onde : D = depreciação na data da avaliação Vd = valor depreciável n = vida útil x = idade do bem

24 Depreciação Física Curvas de depreciação Modelos matemáticos Ross - Heidecke

25 Depreciação Física Curvas de depreciação Modelos matemáticos Método de Criticidade

26 Depreciação Física Curvas de depreciação Modelos matemáticos Método de Caires

27 Depreciação Física Curvas de depreciação Modelos matemáticos Curva L0 Testada Mercatto Curvas de Sobrevivência % Valor Remanescente Curva L0 com fator 1,32 Linha de tendência da L0 fator 1,32 % Vida Transcorrida Corrigida

28 Curva - Mercatto

29 Depreciação Física Novos Conceitos de Depreciação p/ Máquinas e Equiptos. Objetivo Apresentar novo conceito vinculado ao Estudo de Vidas Úteis publicado pelo IBAPE-SP (SET/2007) Preencher lacuna em razão de ausência referências atualizadas quanto a VU e curvas de depreciação utilizadas (modelos matemáticos) Não é criticar os modelos existentes, mas sim ofertar nova alternativa de ferramenta de trabalho que melhor represente a realidade de mercado Modelar curvas através de dados de mercado o Bens Novos x Usados x Vidas Úteis

30 Depreciação Física Novos Conceitos de Depreciação p/ Máquinas e Equiptos. Desenvolvimento Pesquisa/cotação abrangendo amostra no mercado de 850 Máquinas e Equipamentos novos e usados o Máquinas e Equipamentos Agrícolas o Máquinas Operatrizes o Equipamentos de Movimentação e Transporte o Injetoras de Plástico o Impressoras Gráficas o Veículos A partir da amostra elaborada (usados x novos) e respectiva vida útil dos bens (EVU), verificou-se o % de perda dos mesmos em relação ao seu valor na condição de novo

31 Depreciação Física Novos Conceitos de Depreciação p/ Máquinas e Equiptos. Desenvolvimento Máquinas e Equipamentos em oferta no mercado o Valor do bem novo o Valor de usado (maioria em bom estado de conservação) o Agrupados em vidas úteis de 10, 15 e 20 anos o Análise gerando modelo de curva consolidado que relaciona idade transcorrida em função da respectiva vida útil (i/v).

32 Depreciação Física Novos Conceitos de Depreciação p/ Máquinas e Equiptos. Conclusão Na validação dos novos conceitos, através de comparativos com Curvas Hélio de Caires e Iwoa Máquinas e Equipamentos, a modelagem das novas curvas mostram-se aderentes (proximidade e conceito de sobrevida, respectivamente) Valem apenas para equipamentos com estado de conservação entre bom e regular Não são recomendados para bens retrofitados, sujeitos à ambientes agressivos ou ainda em estado de conservação e manutenção considerado ruim/precário (considerar redução na relação i/v ou modelo de depreciação mais acelerado

33 Depreciação Física Novos Conceitos de Depreciação p/ Máquinas e Equiptos. Estado Conservação Regular i/v Depreciação Estado Regular 0,00 0,95 0,05 0,89 0,10 0,82 0,15 0,76 0,20 0,71 0,25 0,67 0,30 0,63 0,35 0,59 0,40 0,55 0,45 0,52 0,50 0,49 0,55 0,45 0,60 0,42 0,65 0,39 0,70 0,37 0,75 0,35 0,80 0,32 0,85 0,29 0,90 0,26 0,95 0,24 1,00 0,22 1,05 0,20 1,10 0,18 1,15 0,16 1,20 0,14 1,25 0,12 1,30 0,11 1,35 0,10 1,40 0,10 1,45 0,10 1,50 0,10 1,55 0,10 1,60 0,10 1,65 0,10 1,70 0,10 1,75 0,10 1,80 0,10 1,85 0,10 1,90 0,10 1,95 0,10 2,00 0,10 Depreciação Curva Consolidada 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 0,00 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75 0,90 1,05 1,20 1,35 1,50 1,65 1,80 1,95 Relação i/v

34 Depreciação Física Novos Conceitos de Depreciação p/ Máquinas e Equiptos. Estado de Conservação Bom i/v Depreciação Bom Estado 0,00 0,95 0,05 0,91 0,10 0,87 0,15 0,83 0,20 0,79 0,25 0,76 0,30 0,72 0,35 0,68 0,40 0,65 0,45 0,62 0,50 0,58 0,55 0,55 0,60 0,52 0,65 0,49 0,70 0,47 0,75 0,44 0,80 0,41 0,85 0,39 0,90 0,36 0,95 0,34 1,00 0,32 1,05 0,29 1,10 0,27 1,15 0,26 1,20 0,24 1,25 0,22 1,30 0,20 1,35 0,19 1,40 0,17 1,45 0,16 1,50 0,15 1,55 0,14 1,60 0,13 1,65 0,12 1,70 0,11 1,75 0,10 1,80 0,10 1,85 0,10 1,90 0,10 1,95 0,10 2,00 0,10 Depreciação Curva Consolidada 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 0,00 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75 0,90 1,05 1,20 1,35 1,50 1,65 1,80 1,95 Relação i/v

35 Vidas Úteis Vidas Úteis Técnicas para Máquinas e Equiptos. Fontes de Consulta TABELA DE VIDA ÚTIL ALEMÃ Fonte: José Gil Chede (COBREAP) VIDA ÚTIL ESTIMADA Fonte: Eng. Vitor Carlos Fillinger - Avaliações para garantias Edit. PINI TABELA DE VIDAS ÚTEIS ANEEL (Setor Elétrico) Fonte Site ANEEL Tabela anexa a resolução nº 44/99 ESTUDO DE VIDAS ÚTEIS DO IBAPE Fonte: IBAPE/SP Apoio\ESTUDO DE VIDAS UTEIS.apresentação.pdf Apoio\Vidas Uteis-outras fontes.pdf Apoio\Vidas Úteis ANEEL.pdf

36 Avaliação de Máquinas e Equipamentos Bens isolados

37 Avaliação de Máquinas e Equipamentos Objetivo e escopo Levantamento patrimonial Garantia de operações financeiras Demanda Judicial Negociação Seguro

38 Avaliação de Máquinas e Equipamentos Valores Bens isolados Valor de mercado para compra e para venda Custo de reedição no destino Valor em uso Valor de desmonte Valor de sucata Valor em risco

39 Avaliação de Máquinas e Equipamentos Valores Bens isolados Avaliações para garantias o Sempre que houver mercado para o bem usado, é recomendável a utilização do método comparativo direto de dados de mercado; caso contrário, devem ser apurados os custos de reedição ou de substituição; o Devem ser identificados, em todos os casos, o valor em uso e o valor de desmonte, considerando fator comercialização e despesas. Avaliações para levantamento patrimonial o Sempre que houver mercado para o bem usado, é recomendável a utilização do método comparativo direto de dados de mercado; caso contrário, devem ser apurados os custos de reedição ou de substituição; o Devem ser identificados, em todos os casos, o valor em uso.

40 Avaliação de Máquinas e Equipamentos Utilizando Depreciação por Linha Reta Valor Equipamento novo...r$ ,00 Instalação (base civis, elétrica, etc.)...r$ ,00 Valor Total de novo...r$ ,00 Idade do Equipamento: 15 anos Vida Útil : 20 anos Depreciação efetiva 67% Fator Depreciação (I/V) Linha Reta: 0,33 VALOR ATUAL...R$ ,00

41 Avaliação de Máquinas e Equipamentos Utilizando Depreciação por Caires Valor Equipamento novo...r$ ,00 Instalação (base civis, elétrica, etc.)...r$ ,00 Valor Total de novo...r$ ,00 Idade do Equipamento: 15 anos Vida Útil : 20 anos Depreciação efetiva 78% Fator Depreciação (I/V) Linha Caires: 0,22 VALOR ATUAL...R$ ,00

42 Avaliação de Máquinas e Equipamentos Utilizando Depreciação por Novos Conceitos IBAPE (Ajustada) Valor Equipamento novo...r$ ,00 Instalação (base civis, elétrica, etc.)...r$ ,00 Valor Total de novo...r$ ,00 Idade do Equipamento: 15 anos Vida Útil : 20 anos Depreciação efetiva 65% Fator Depreciação (I/V) Linha Novos Conceitos: 0,35 VALOR ATUAL...R$ ,00

43 Avaliação de Complexos Industriais

44 Avaliação de Complexos Industriais A norma organiza os enfoques da avaliação patrimonial e de empreendimentos (parte 4). Traz procedimentos específicos: Reavaliações de ativos (ICPC-10) Avaliações patrimoniais (CPC-01) Avaliações de valores em risco Avaliações para garantias (financeiras/judiciais)

45 Avaliação de Complexos Industriais Avaliação patrimonial - Objetivos Seguros Ativo Imobilizado Valoração Patrimonial (fusões e aquisições) Garantias Bancárias

46 Avaliação de Complexos Industriais Avaliações para garantias Unidades industriais o É recomendável a identificação do valor econômico como empreendimento, do valor patrimonial e do valor de desmonte. Sempre observando as normas NBR e 5 o Para a identificação do valor econômico, no caso de unidades paralisadas ou desativadas, devem ser considerados os valores e prazos necessários à reativação, no fluxo de caixa do empreendimento.

47 Avaliação de Complexos Industriais Trabalhos preliminares Agendamento da vistoria (livre acesso ao CI) Visita preliminar ao complexo industrial Listagem do ativo imobilizado Documentação (plantas, projetos, matrículas, IPTU, etc.) Inventário p/ levantamento das características técnicas o Terreno (s) o Edificações o Bens móveis (ME, MU, Informática)

48 Avaliação de Complexos Industriais Trabalhos preliminares Boa documentação fotográfica Programas de manutenção (todos os bens) Estado de conservação Investimentos realizados Pesquisas e cotações (referências)

49 CURSO IBAPE-SP CPC Procedimentos contábeis impairment, vidas úteis

50 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), busca a convergência das normas internacionais às normas brasileiras através de seus pronunciamentos.

51 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) CPC 01- Redução ao valor recuperável de ativos (impairment); CPC 04 - Ativo intangível; CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /07; CPC15 - Combinação de negócios; CPC 27 - Ativo imobilizado; CPC 28 - Propriedade para investimento; CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola; CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada; ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado (reavaliação); CPC PME.

52 CPC 01 (Redução ao valor recuperável dos ativos) Objetivo CPC 01 - Assegurar que o valor contábil do ativo não esteja com valor superior ao valor recuperável dos ativos. Teste de Impairment, ou o valor recuperável dos ativos, definidos no CPC 01 (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), para fins de adequação às exigências da Lei /07.

53 CPC 01 (Redução ao valor recuperável dos ativos) A empresa deve avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício social, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Indícios de não Recuperabilidade: Externos: Mudanças tecnológicas, econômicas, legal etc. Aumento de taxa de juros no mercado; valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no mercado. Internos: Obsolescência ou dano físico no ativo; desempenho econômico do investimento etc.

54 Cenário 1: Teste de Recuperabilidade VLC (Valor Líquido Contábil) 25 milhões VV (Valor de venda dos ativos) 20 milhões VE (Valor Econômico) 40 milhões Não existe necessidade de impairment

55 Cenário 2: Teste de Recuperabilidade VLC (Valor Líquido Contábil) 25 milhões VV (Valor de venda dos ativos) 18 milhões VE (Valor Econômico) 20 milhões Existe necessidade de impairment ao VE

56 Cenário 3: Teste de Recuperabilidade VLC (Valor Líquido Contábil) 25 milhões VV (Valor de venda dos ativos) 32 milhões VE (Valor Econômico) 30 milhões Não existe necessidade de impairment

57 ICPC 10 - Vidas Úteis -Impairment Identificação dos bens a serem Avaliados. Inspeção Física dos bens Reavaliados Conciliação Físico-Contábil Contábil - Baixa Sobras Cálculo do valor atual Custo Atribuído Determinar Vidas Úteis Físico - Reavalia Determinar Reavaliação do PL Teste recuperabilidade

58 Case Usina de Açúcar ESCOPO Teste de impairment CPC 01; Avaliação dos ativos biológicos CPC 29.

59 Teste deimpairment CPC 01 Case Usina de Açúcar O valor recuperável foi determinado inicialmente pelo valor em uso (fluxo de caixa). Análise de risco Simulação de Monte Carlo - estimam-se distribuições de probabilidade e valores prováveis para as variáveis-chave: variável-chave distribuição valor + provável intervalo Plantio (Reforma) triangular R$ 2.940/ ha a Tratos triangular R$ 840/ ha 637 a Corte/Carga triangular R$ 22,0 / ton 18,5 a 26,0 Preço açúcar - partir 2012 triangular R$ / ton a Preço álcool - partir 2011 triangular R$ / ton a Pessoal triangular R$ 2,5 / ton 2,0 a 3,0 Insumos triangular R$ 1,25 / ton 1,0 a 1,5 Custo indireto triangular R$ 5,0 / ton 4,0 a 6,0

60 Case Usina de Açúcar Com a entrada dos parâmetros no software Crystal Ball, foram realizadas as iterações objetivando a determinação do VPL e sua taxa de variação: Número de Iterações Coef. Variabilidade 9,6% Média VPL (R$ mil) Valor Mínimo Mediana Valor Máximo Desvio Padrão Amplitude Variância 5,5E+08 Erro da Média 235 O risco adotado suplanta o observado, portanto a taxa de desconto adotada (TMA=9,7%) é conservadora, plena e suficiente para representar o modelo avaliatório.

61 Teste deimpairment CPC 01 Case Usina de Açúcar O fluxo de caixa mostrou a recuperabilidade dos ativos, nas seguintes condições: 1) Não considerando a reavaliação dos ativos: Valor fluxo de caixa descontado (valor em uso) = R$ ,00 Saldo líquido contábil R$ ,00 (data-base 31/12/2010) Conclusão: não se faz necessário provisionar qualquer perda por desvalorização.

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