Parte 1 LEITE MATERNO X LEITE DE VACA

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1 Parte 1 LEITE MATERNO X LEITE DE VACA O leite materno é o alimento mais perfeito que existe no mundo. Sua composição é específica e sutilmente modificada de acordo com a necessidade e individualidade de cada lactente 13. Em todos os mamíferos os nutrientes, em especial as proteínas do leite produzido, são para estimular o melhor crescimento e desenvolvimento orgânico e funcional. Quanto mais evoluímos e a tecnologia nos oferece mais conhecimentos específicos sobre a composição e as funções do leite materno, onde já foram comprovados os inúmeros benefícios que isto trará para o resto da vida do bebê 10, 11, mais esforço é despendido em relação ao aleitamento materno pelo maior tempo possível, O leite materno é um líquido rico em gordura, proteína, carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas e imunoglobulinas que protegem contra várias doenças. O leite materno é composto por 87% de água, sendo que os 13% restantes são uma poderosa combinação de elementos, fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da criança. Além de prepará-la adequadamente para aceitar e utilizar os alimentos que serão introduzidos gradualmente, - um mecanismo imunológico perfeito, desenvolvido a partir das substâncias presentes no leite materno 14 o leite humano é rico em leucócitos e anticorpos que protegem o bebê contra infecções e alergias, possue fatores de crescimento que aceleram a maturação intestinal, previnindo também alergias e intolerâncias. É rico em vitamina A que previne e/ou reduz a gravidade de algumas infecções e previne doenças oculares causadas por sua deficiência 14.

2 Um estudo na Suécia sobre a ação da caseína do leite humano e de vaca demonstrou que a caseína presente no leite humano é um dos componentes que ajuda a proteger as crianças contra infecções gastrintestinais, impedindo a adesão de más bactérias como a H. Pylori às células da mucosa intestinal humana, enquanto o mesmo não ocorreu com a caseína do leite de vaca 9. O leite de vaca também contém fatores imunológicos de ótima qualidade, mas para o bezerro, esses fatores só funcionam para a mesma espécie. Mesmo que alguns destes fatores possam funcionar, serão destruídos pela armazenagem e fervura do leite 14. É importante analisarmos os nutrientes que constituem o leite materno e o leite de vaca para entendermos alguns paradoxos que existem em relação ao leite de vaca. O leite materno é rico em ácidos graxos de cadeia longa, importante para o desenvolvimento e mielinização do cérebro. Ácido araquidônico e linoléico, fundamentais na síntese de prostaglandinas, existem em maiores concentrações no leite humano do que no leite de vaca 14. O principal açúcar do leite materno é a lactose, porém, mais de 30 açúcares já foram identificados no leite humano como a galactose, frutose e oligossacarídeos, com ação bifidogênica comprovadamente muito maior do que os do leite de vaca 14. O que mais diferencia o leite de vaca do humano, e por isso mesmo o ser humano pode ter mais transtornos, é a composição de proteínas e o desequilíbrio entre os minerais. As proteínas do leite humano são estruturais e qualitativamente diferentes das do leite de vaca. No leite humano, 80% do conteúdo proteico é de lactoalbumina, já no leite de vaca esta mesma proporção é de caseína. A relação proteína do soro/caseína do leite humano é de 80/20, a do leite bovino é 20/80 14.

3 A baixa concentração de caseína no leite humano resulta em uma formação de coalho gástrico mais leve, com flóculos de mais fácil digestão e com reduzido tempo de esvaziamento gástrico 14. Além disso, o leite bovino contém a betalactoglobulina, uma proteína que não existe em leite humano e é comprovadamente a mais alergênica do leite de vaca para o ser humano, principalmente por não termos enzimas que digerem esta proteína. Diversos estudos já demonstraram existir mais de 25 frações proteicas alergenicas em leite de vaca. O leite humano também contém maiores quantidades de aminoácidos essenciais de alto valor biológico, como a cistina, e a taurina que não tem em leite de vaca, que são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso central. Isto é particularmente fundamental para os prematuros que não possuem enzimas necessárias para a formação da taurina 14. O leite de vaca ainda possui três vezes mais proteína que o leite humano, sendo chamado por alguns estudiosos de carne líquida 14, porém acidificando o ph sangüíneo e sobrecarregando o rim, quando consumido em alta quantidade e, ao contrário do que se imagina, aumentando a excreção urinária de cálcio. Outro fator de desequilíbrio no leite bovino é a quantidade de cálcio que é três vezes maior que no leite materno, porém com desequilíbrio entre os minerais necessários para uma real utilização do cálcio, prejudicando sua biodisponibilidade. Isto não acontece no leite humano cuja quantidade e proporção de cálcio e dos demais minerais como magnésio, boro, manganês, facilitam a sinergia dos mesmos gerando uma utilização adequada e evitando microcalcificações 15,17. A maior parte dos alimentos vegetais, que são boas fontes de cálcio, tem uma proporção parecida com a do leite humano e uma sinergia com os demais nutrientes necessários para sua biodisponibilidade 15,17.

4 Em um estudo em Cambridge, Reino Unido, com 926 bebês que foram acompanhados por cinco anos, foi demonstrado que quanto maior o tempo de consumo do leite materno, maior o nível de mineralização óssea aos cinco anos, com uma diferença de até 38% em relação aos que receberam fórmulas infantis, apesar das mesmas terem uma proporção maior de cálcio 12. Parte 2 LEITE E DERIVADOS & ALERGIAS E HIPERSENSIBILIDADES Inúmeros estudos demonstram a relação de leite e derivados com processos alérgicos por diversos mecanismos imunológicos 3, ou seja, alergias mediadas por IgE, clássica e normalmente com reações imediatas, porém essas são 1 a 2% das alergias alimentares, sendo a maior porcentagem em crianças até três anos. A maior porcentagem das alergias alimentares são tardias e mediadas por IgG, principalmente, podendo desencadear sintomas de duas horas a três dias após o contato com os alérgenos, sendo portanto de dificil diagnóstico 18. Entre os alimentos mais alergênicos, o leite de vaca é o mais freqüente. Essa relação até já é feita pela maior parte dos profissionais da área da saúde atentos às causas das doenças, porém costuma-se ligar mais a intolerância à lactose. Sem dúvida esta intolerância é comum e pode desencadear transtornos funcionais gastrintestinais locais e por conseqüência também sistêmicos. Porém, não é a maior causa de doenças sistêmicas desencadeadas pelo leite de vaca. A maior relação dos derivados de leite com as alergias tardias se deve ao fato do organismo não digerir a beta-lactoglobulina. A caseína (80%), alfalactoalbumina e lactoglobulina são de dificuldade digestiva, principalmente a caseína.

5 As proteínas alergênicas dos lácteos provocam uma inflamação na mucosa intestinal causando alteração na permeabilidade da mesma, facilitando a passagem de macromoléculas e metais tóxicos, além de favorecer a má absorção de nutrientes, gerando uma síndrome de má absorção. Como a mucosa intestinal é produtora de substâncias como serotonina, hormônios, enzimas digestivas, sua alteração prejudicará as funções executadas por essas substâncias que seriam produzidas e liberadas para a circulação para uma ação no organismo. Além disso, as macromoléculas que conseguiram atravessar esta mucosa intestinal alterada podem provocar uma reação do organismo no sentido de combatê-las, pois são entendidas como antígenos (substâncias estranhas ao organismo), necessitando ser eliminadas. Para isso, além da ação dos fagócitos, poderá existir a formação de anticorpos e estímulo do sistema do complemento, havendo liberação de histaminas e de outros autacóides (substâncias quimicamente ativas), agregação plaquetária, além da produção de outras substâncias pró-inflamatórias como leucotrienos, citocinas etc 18. Todas estas reações em conjunto, podem desencadear sintomas em diversos órgãos alvo (órgão de choque), podendo se manifestar por alterações físicas, mentais e/ou emocionais. Diversos estudos comprovaram a relação de alergia tardia 3,18, principalmente à leite de vaca com otite 5, dermatite, rinite 6, sinusite, bronquite asmática 6, amigdalite, obesidade 16, aumento da resistência à insulina, aumento na formação de muco, gastrite, enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal 2, enurese, enxaqueca 8, fadigas inexplicáveis, artrite reumatóide 7, falta de concentração 4, hiperatividade (ADHD) 4, dislexia, ansiedade e até mesmo depressão 18. No processo alérgico tardio, a histamina é liberada em pequena quantidade, não desencadeando sintomas alérgicos imediatos, porém, em quantidade pequena tem ação de relaxante cerebral 16,

6 dando sensação de conforto e relaxamento, ligando o alérgeno ingerido primeiramente ao prazer, muitas vezes gerando vício e não aos problemas que ele trará depois de um tempo variável. Os sintomas tardios são relacionados com a necessidade de maior formação de imunocomplexos (em pequena quantidade nem sempre provoca sintomas alterados), e uma queda da serotonina 16, levando à sensação de ansiedade, vontade de comer carboidrato, falta de saciedade, etc. Outro fator que pode gerar vício ao alimento sensibilizante é a fermentação que a microbiota poderá fazer da caseína, da beta-lactoglobulina (e também do glúten), produzindo substâncias que ocupam o lugar de aminas biológicas como serotonina, modificando o comportamento, podendo levar a sintomas como hiperatividade, excitação, e depois de um tempo variável à ansiedade e até mesmo depressão, porém, mais uma vez levando ao vício pelo fato de num primeiro momento gerar prazer. Estas substâncias são chamadas de exorfinas, já que tem origem externa ao organismo. É importante entender que o processo alérgico tardio não se manifesta pela presença da substância alergênica e sim pelo consumo regular dela, normalmente em detrimento de uma nutrição adequada, gerando processos somatórios que favorecem o desencadeamento dos sintomas alergicos.

7 Parte 3 Whey x caseina x whey proein x whey de ervilha Sinergismo Appl.Physiol, Nutr, Metabo: 34: (2009) Leucina é o aminoácido do whey protein. Ele pode sozinho estimular MTOR, levando a síntese de proteína muscular, mas a insulina também estimula MTOR via AKT e assim como o exercicio também é capaz de estimular o MTOR. No momento em que estimulamos MTOR eu devo ter o máximo de aminoácidos no meu corpo (farmacocinética momento adequado).

8 O slide também apresenta, a insulina como estimulante de AKT, aminoácidos como a leucina estimulando mtor e o exercício estimulando ambos, o resultado é uma sinergia entre os três levando a maior síntese protéica. Nesta idéia, torna-se razoável imaginar que devemos somar os três para um resultado melhor, coincidindo o pico de insulina com o estimulo do exercício e a presença de aminoácidos no músculo (ou sangue). Nutrition & Metabolism 2010, 7:51 Nesta imagem é feita a comparação entre cada aminoácido entre as diferentes fontes de proteína e observem que o whey se sobressai e isso mostra que a caseína não é melhor que o ovo e a soja eu não prescrevo soja para meus pacientes, porém, a soja consegue ser melhor em quase tudo quando se compara a caseína.

9 The Rationale for Consuming Protein Blends in Sports Nutrition Journal of the American College of Nutrition, Vol. 28, No. 4, 464S 472S Esta imagem compara vários ítens nutricionais de cada tipo de proteína. O único ponto da caseína foi a presença de glutamina, o verdadeiro anticatabólico que deve ser tomado antes de se deitar.

10 Journal of the American College of Nutrition, Vol. 28, No. 4, 464S 472S Nesse trabalho são avaliadas as proteínas e suas composições, o uso somente de aminoácidos e a caseína. Observem que o whey sempre com os melhores resultados e até os aminoácidos isolados conseguem melhores resultados do que a caseína.

11 Journal of the American College of Nutrition, Vol. 28, No. 4, 464S 472S Esse trabalho demosntra como o whey hidrolisado, disponibiliza mais fenilalanina, liberando a cck, colecistoquinase, causando retardo no esvazimato gástrico e gerando saciedade. Podemos concluir que se obtêm saciedade com whey de qualidade, sem precisar inflamar seu intestino.

12 Ingestion of whey hydrolysate, casein, or soy protein isolate: effects on mixed muscle protein synthesis at rest and following resistance exercise in young men. J Appl Physiol 107: , Esse trabalho demostra a capacidade de estímulo insulino trópico, que é aquele que se causa no mtor, para gerar síntese muscular, e a caseína foi muito menor do que o whey de leite e de soja.

13 J Appl Physiol 107: , Whey tem mais aminoácidos essenciais que a soja, já a insulina tem um pico retardado. Note que os aminoácidos têm seu pico em 30 minutos e no slide anterior à insulina tem seu pico em 45 minutos. A soja tem uma performance melhor que a caseína.

14 Na imagem a baixo estudava-se o pico de leucina no plasma. Note que a caseína tem um perfil baixo de leucina. A soja para dar pico de leucina é melhor que a caseína. J Appl Physiol 107: , 2009.

15 J Appl Physiol 107: , Neste gráfico fica comprovado que a caseína tem baixo ganho fracional de músculo,tanto em repouso quanto em exercício, também inferior à soja.

16 Referêncis Bibliográficas 1- New A.S., et al. Dietary influences on bone metabolism: further evidence of a positive link between fruit and vegetable consumption and bone health? Am. J. Clin. Nutr. 2000;71: Iacono,G. MD, et al. Chronic constipation as a symptom of cow milk allergy. The Journal of Pediatrics.1995; 126 (1): Gaby, A.R., M.D., The role of hidden food allergy/intolerance in chronic disease. Alt Med Rev, 1998; 3(2): Boris M, Mandel F.S. Foods and additives are common causes of the attention deficit hyperactive disorder in children. Ann Allergy, 1994; 72: Nsouli, TM, Nsouli, SM, Linde, RE, et al. Role of food allergy in serous otitis media. Ann Allergy,1994; 73: Ogle KA, Bullock JD. Children with allergic rhinitis and/or bronchial asthma treated with elimination diet. Ann Allergy, 1977; 39: Ratner D, Eshel E, Vigder K. Juvenile rheumatoid arthritis and milk allergy. J R Soc Med, 1985; 78: Monro J, Carini C, Brostoff J. Migraine is a food allergy disease. Lancet, 1984; 2: Stromqvist M, Falk P, Berstrom S, Hanson L, Lonnerdal B, Normark S, Hernell O - Human milk k-casein and inhibition of Helicobacter pylori adhesion to human gastric mucosa. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition, 1995; 21: Saarinen UM and Kajosaari M - Breastfeeding as prophylaxis atopic disease: a prospective follow-up study until 17 years old. The Lancet, 1995;346: Pollack JI. Associações de longa duração com a alimentação infantil em uma população de bebes clinicamente comprometidos. Development Medicine and Child Neurology, 1994;36: Bishop NJ, Dahlenburg, Fewtrell MS, Morley R, Lucas A. Early diet of preterm infants and bone mineralization, Acta Pediatric, 1996;85: Ctenas, MLB, Vitolo, MR.Crescendo com Saúde: o guia de crescimento da criança.

17 São Paulo: C2 Editora e Consultoria em Nutrição Ltda, Composição do leite materno. Disponível em URL Murray, M. T. Encyclopedia of nutritional supplements. Rocklin: Prima Health, p Lin, R. Y., Schwartz, L. B., Curry, A. et al. Histamine and tryptase levels in patients with acute allergic reactions: Na emergency department-based study. J.Allergy Clin. Immunol. 106(1 Pt 1): 65-71, Rena, RJM. A Mulher e a Osteoporose: Como prevenir e controlar. São Paulo: Iátria, Brotoff, J, Gamlin, L. Food allergies and food intolerance. Bloomsbury:, p Dra. Denise Madi Carreiro - nutricionista

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