COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO"

Transcrição

1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2007) 770 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Primeiro relatório sobre a execução do programa de acção NAIADES de promoção do transporte por vias navegáveis interiores EN PT PT

2 1. INTRODUÇÃO 1.1. Retrospectiva Em Janeiro de 2006, a Comissão publicou uma Comunicação sobre a promoção do transporte por vias navegáveis interiores, que estabelece o programa de acção NAIADES 1. O programa, que abrange o período de 2006 a 2013, contempla cinco domínios estratégicos: melhoramento das condições de mercado, modernização da frota, desenvolvimento do capital humano, reforço da imagem e beneficiação das infra-estruturas. O programa destina-se a todas as partes com interesse no transporte fluvial, à UE e suas instituições e aos Estados-Membros. O Parlamento Europeu 2 e o Conselho de Ministros 3 saudaram a iniciativa e aprovaram o programa; o sector 4 manifestou o seu largo assentimento. A presente Comunicação constitui o primeiro relatório sobre a execução e as realizações do programa de acção 5, proporcionando, além disso, uma panorâmica do apoio financeiro ao programa e apresentando os progressos registados quanto à estrutura organizativa Evolução no período 2006/2007 De modo geral, o movimento nas principais vias navegáveis da Europa (+0,3%) e a quota modal do transporte fluvial permaneceram estáveis em Embora o tráfego interno tenha diminuído, o tráfego internacional aumentou cerca de 1%. O movimento no Reno aumentou 3% em 2006, devido, essencialmente, aos níveis de água muito melhores que em Enquanto outros rios, como o Sena e o Ródano, exibem um aumento considerável do tráfego de contentores, que representa um dos factores de crescimento mais promissores do sector, este tráfego registou um ligeiro decréscimo (-1%) no Reno em 2006, essencialmente devido a dificuldades ocasionais de transbordo dos navios de mar para as embarcações de navegação interior, nomeadamente no porto de Roterdão. No primeiro trimestre de 2007, o movimento nas vias navegáveis interiores da Europa exibiu uma tendência ascendente, que deverá manter-se após o final do ano COM(2006) 6. A /2006. Em 8 e 9 de Junho de Encontro de Alto Nível realizado em 15 de Fevereiro de 2006, em Viena. Ver apêndice. PT 2 PT

3 2. RELATÓRIO SOBRE A EXECUÇÃO DO PROGRAMA 2.1. Legislação adoptada ao nível europeu Desde a publicação da Comunicação NAIADES, foram adoptados os seguintes actos legislativos: Directiva 2006/87/CE, que estabelece as prescrições técnicas das embarcações de navegação interior; esta directiva estabelece prescrições modernas harmonizadas para as embarcações de navegação interior em toda a rede de vias navegáveis da Comunidade, nomeadamente o Reno. Regulamento (CE) n.º 680/2007 (Regulamento financeiro RTE), que aumenta a taxa de financiamento dos projectos prioritários e dos projectos RIS de 10% para 20% (30% no caso de troços transfronteiriços). Regulamento (CE) n.º 1692/2006 (Programa Marco Polo II ); o programa prossegue a promoção da transferência de tráfego de mercadorias do modo rodoviário para outros modos. É agora possível agrupar várias pequenas candidaturas numa só, permitindo assim que várias pequenas empresas colaborem na mesma candidatura. A Directiva 80/1119/CEE do Conselho, relativa ao registo estatístico dos transportes de mercadorias por vias navegáveis interiores, foi actualizada e substituída pelo Regulamento (CE) n.º 1365/ Comissão Melhoramento das condições de mercado O sector da navegação interior caracteriza-se por um elevado número de PME que, além de uma rendibilidade modesta e de dificuldades de acesso a capital, enfrentam, em geral, uma forte concorrência no mercado aberto dos transportes. Este facto dificulta o estabelecimento de novos serviços e empresas de transporte. Se as partes interessadas o pretenderem, a Comissão, juntamente com o Banco Europeu de Investimento (BEI), poderá estudar a possibilidade de criar balcões específicos para as empresas de transporte fluvial. O fundo de reserva sectorial e o possível agrupamento do financiamento dos Estados-Membros e da Comunidade poderão constituir uma oportunidade para desenvolver meios modernos de assistência ao sector (ver 3.1). No respeitante aos regimes de auxílio existentes, a Comissão encomendou um inventário dos regimes europeus, nacionais e regionais. Em 2008 será publicado um manual do financiamento. Em Dezembro de 2006, a Comissão decidiu que a regra de minimis aplicável aos auxílios estatais na Comunidade se aplica também ao sector dos transportes 6. De acordo com esta regra, podem ser concedidos auxílios estatais a qualquer empresa até 6 Regulamento (CE) n.º 1998/2006. PT 3 PT

4 ao limite de euros por triénio, sem necessidade de autorização suplementar a nível da UE. Com o objectivo de contribuir para um clima empresarial favorável, foi iniciado um levantamento dos obstáculos administrativos e jurídicos, cujos resultados serão apresentados em Modernização da frota De forma a manter a sua importância, o sector deverá adaptar-se em permanência e melhorar a sua eficiência e segurança, bem como o seu desempenho ambiental. Neste domínio, a Comissão apresentou uma proposta de directiva 7 sobre o transporte de mercadorias perigosas, nomeadamente por via navegável interior. Com vista a garantir que o transporte fluvial mantenha a sua vantagem ambiental relativamente a outros modos de transporte, a Comissão propôs a redução do teor máximo permitido de enxofre nos combustíveis Promoção do emprego e das qualificações Encontram-se em curso várias acções, nomeadamente no domínio do tempo de trabalho e dos requisitos de qualificação profissional (ver 2.4.) Melhoramento da imagem A imagem da navegação interior nem sempre corresponde ao seu desempenho real. A promoção do transporte fluvial e a sensibilização para as suas potencialidades entre os operadores de logística, os transitários e os decisores políticos é, pois, essencial. A maioria dos Estados-Membros interessados ponderam aplicar ou aplicam já programas de promoção. Um dos meios de aumentar a visibilidade do transporte fluvial consiste em proporcionar dados e informações fiáveis e actualizados sobre o mercado. Neste contexto, a Comissão confiou à Comissão Central para a Navegação no Reno (CCNR) a tarefa de elaborar um instrumento de observação do mercado entre 2005 e Prepara-se actualmente o prosseguimento e aperfeiçoamento desta acção. O programa de acção preconiza o estabelecimento de uma rede de centros de promoção do transporte fluvial tão próximos do cliente quanto possível. O principal objectivo consiste em informar os utilizadores de transportes aos níveis regional e local e incentivá-los a recorrer à navegação interior, propondo soluções logísticas e boas práticas e fornecendo material publicitário. Em Maio de 2007, a Comissão lançou um convite à apresentação de propostas, que deverá proporcionar resultados a partir de COM(2006) 852. COM(2007) 18. PT 4 PT

5 Provisão de infra-estruturas adequadas A eficiência do transporte fluvial depende da existência de uma infra-estrutura bem dimensionada e em bom estado de conservação. A Comunidade contribui para este objectivo através de iniciativas como as redes transeuropeias. Em 27 de Setembro de 2007, a Comissão nomeou Karla Peijs coordenadora europeia, a fim de facilitar a execução do eixo prioritário de navegação interior Reno/Mosa-Meno-Danúbio (projecto n.º 18) e da ligação Sena-Escalda (projecto n.º 30). Os sistemas modernos de informação e telecomunicações suplementam as redes de infra-estruturas. Tendo em vista a aplicação da Directiva 2005/44/CE relativa a serviços de informação fluvial (RIS) harmonizados, a Comissão adoptou em 2007 três regulamentos, relativos, respectivamente, às directrizes técnicas para a planificação, introdução e operação dos RIS 9, às especificações técnicas dos sistemas de localização e seguimento de embarcações (AIS fluvial) 10 e aos avisos à navegação 11. Encontram-se em preparação dois novos regulamentos Estados-Membros Todos os Estados-Membros interessados participam activamente na política de transporte fluvial. A orientação, a intensidade e a magnitude das suas medidas de promoção do transporte fluvial variam em função da situação específica, bem como das tradições e prioridades nacionais. No contexto do programa NAIADES, um Estado-Membro, por exemplo, adoptou um extenso programa de acção nacional que inclui cerca de 40 medidas. Outros Estados-Membros aplicam já medidas de apoio específicas ou ponderam aplicá-las. As medidas centram-se, nomeadamente, em regimes de auxílio ao arranque de novos serviços de transporte de contentores ou de transporte de resíduos em zonas metropolitanas. Num dos casos, procedeu-se à instalação de um ponto focal administrativo para a certificação e atestação, bem como ao reforço de um centro de promoção do transporte fluvial. A modernização da frota constitui outro aspecto crucial, sendo, em alguns Estados-Membros, incentivada através de regimes de reinvestimento isentos de impostos e auxílios financeiros ao melhoramento do desempenho económico e ambiental das embarcações (por exemplo, subvenções para motores mais ecológicos, técnicas de propulsão mais eficientes, novos tipos de cascos). Em alguns domínios, lançaram-se iniciativas, por vezes transfronteiriças, para o incremento do transporte em vias navegáveis de menor dimensão. Vários Estados-Membros adoptaram medidas para tornar mais atractivas as profissões no domínio do transporte fluvial (nomeadamente através do apoio a regimes de formação e à criação de empresas por jovens empresários). No domínio das infra-estruturas de navegação interior, confere-se destaque à manutenção da rede e das infra-estruturas conexas, incluindo a beneficiação dos Regulamento (CE) n.º 414/2007. Regulamento (CE) n.º 415/2007. Regulamento (CE) n.º 416/2007. PT 5 PT

6 terminais intermodais e a construção de instalações modernas de transbordo. Foram já iniciados os procedimentos dos Estados-Membros para a execução da ligação Sena-Escalda e a beneficiação do troço do Danúbio junto à fronteira austro-eslovaca. O estabelecimento de serviços de informação fluvial (RIS) e a instalação de TIC ao longo das principais vias navegáveis interiores vão sendo concretizados progressivamente Partes interessadas 2.5. Diálogo social europeu O programa de acção NAIADES define como um dos principais desafios a melhoria das condições sociais e laborais no sector. Um diálogo construtivo entre os parceiros sociais a nível europeu é uma das vias possíveis para realizar os referidos objectivos. O comité de diálogo sectorial 12, apoiado pela Comissão, reuniu-se regularmente em 2006 e 2007, obtendo-se progressos em dois domínios essenciais: no respeitante à organização do tempo de trabalho no sector, o diálogo social permitiu chegar à fase de negociações. Quanto à definição europeia de requisitos de qualificação profissional, o comité iniciou os trabalhos preparatórios, procedendo à comparação das disposições nacionais. 3. PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO 3.1. Fundo para a Inovação De forma a manter a sua vantagem de modo de transporte eficiente, seguro e ecológico, o transporte fluvial necessita de um investimento contínuo em conceitos de logística, na modernização da frota, nos recursos humanos e na promoção comercial. Essa responsabilidade incumbe fundamentalmente ao próprio sector. A título de incentivo complementar, e com vista a facilitar o investimento, o programa de acção NAIADES sugere a adopção de programas nacionais de apoio vocacionado e o recurso aos programas comunitários existentes. Neste contexto, o programa recomenda que se pondere também a utilização do fundo de reserva da navegação interior previsto pelo Regulamento (CE) n.º 718/1999 do Conselho 13 e financiado pelo sector, bem como outras fontes de financiamento. A este respeito, o Conselho, nas suas Conclusões de Junho de 2006, convidou a Comissão a apresentar uma proposta de Fundo Europeu para a Inovação no transporte fluvial, a coordenar com os programas nacionais dos Estados-Membros. Na sua resolução de Outubro de 2006, o Parlamento Europeu especificou que o fundo, enquanto instrumento fundamental do programa de acção NAIADES,, ( ), deverá ser financiado até um terço pelo sector (o Fundo de Reserva da Navegação Interior, já existente, criado pelo Regulamento (CE) n.º 718/1999), a título de cofinanciamento, num outro terço pela UE e no terço restante pelos Estados- Membros e instou, além disso, a Comissão a definir, em estreita cooperação com o sector, as condições segundo as quais o fundo em questão deverá ser instituído ( ) Decisão 98/500/CE. JO L 90 de , p PT 6 PT

7 Os serviços da Comissão iniciaram trabalhos preparatórios e propuseram, em estreita cooperação com os peritos do sector e dos Estados-Membros com um balanço positivo no seu fundo de reserva, várias ideias para um programa específico de financiamento do transporte fluvial Objectivos de financiamento O futuro programa de Fundo para a Inovação terá por principiais destinatários os transportadores e operadores do sector. Para estimular a inovação e acelerar a introdução de novos conceitos e técnicas, o programa poderá definir medidas elegíveis para financiamento, com vista a incentivar o sector a: estabelecer novos mercados e serviços no sector do transporte fluvial, modernizar a frota, com o objectivo de aumentar a segurança, a eficiência e o desempenho ambiental das embarcações, promover o capital humano através de medidas nos domínios do ensino e da formação profissional, e melhorar a imagem do sector por meio de acções adequadas de relações públicas. O programa poderá decorrer de 2009 a Paralelamente, continuará a ser concedido apoio financeiro aos serviços de navegação interior no quadro do programa MARCO POLO, ao melhoramento de infra-estruturas no quadro das RTE-T e da política de coesão, bem como à investigação no âmbito do Programa-quadro de IDT Recursos O primeiro recurso é constituído pelo fundo de reserva para a navegação interior, criado pelo Regulamento (CE) n.º 718/1999, que tem sido alimentado pelo sector mas não é utilizado há quase uma década. Para a sua utilização, é necessário um novo instrumento jurídico, aprovado por todos os interessados, que permitiria estabelecer um programa de apoio ao sector à escala comunitária. O fundo de reserva totaliza actualmente cerca de 40 milhões de euros. Em segundo lugar, além deste apoio potencial ainda não concretizado, a Comissão concede apoio activo através dos instrumentos descritos supra. Caso seja acordado e desenvolvido pelo sector e os Estados-Membros um instrumento de apoio útil e moderno, a Comissão poderá ponderar a apresentação de uma proposta destinada a orçamentar recursos adicionais a partir dos existentes. A terceira componente do programa de apoio pode ser fornecida pelos Estados-Membros interessados. Vários Estados-Membros dispõem já de regimes nacionais de apoio ao transporte fluvial ou prevêem estabelecê-los. Discutem-se actualmente as possibilidades de integração ou combinação destes regimes com um futuro programa comunitário de financiamento. PT 7 PT

8 Próximas etapas Atendendo ao que precede, a Comissão procede actualmente a uma avaliação ex ante e um estudo de impacto, tendo por objectivo uma análise das soluções possíveis e da sua rendibilidade, bem como da utilidade de um fundo europeu para a inovação no transporte fluvial. Em função dos resultados e de consultas complementares às organizações profissionais e aos Estados-Membros, a Comissão poderá apresentar uma proposta em Utilização dos programas comunitários existentes para o transporte fluvial No âmbito do convite à apresentação de propostas Marco Polo para 2006, foi seleccionado um único projecto de transporte fluvial. O convite de 2007 encontra-se ainda na fase de avaliação. No âmbito do orçamento RTE-T, foram co-financiados em 2006 dois projectos de vias navegáveis interiores num montante aproximado de 9 milhões de euros (1,5% do orçamento, valor muito inferior à quota modal do sector). Encontra-se em curso a avaliação das propostas apresentadas em 2007, bem como no âmbito do programa plurianual que vigorará até O estabelecimento de serviços de informação fluvial (RIS) foi incluído no programa plurianual RTE-T 14. O primeiro convite à apresentação de propostas deverá ser lançado em Dezembro de Com base nos regulamentos pertinentes (FEDER, Fundo de Coesão e FSE) 15 e nas Orientações Estratégicas Comunitárias para a Coesão, a Comissão, os Estados-Membros e as regiões terminam actualmente a elaboração dos programas operacionais (PO) da política de coesão para o período Os PO poderão incluir prioridades ligadas às infra-estruturas de transporte; em alguns Estados-Membros, será adoptado um PO integralmente dedicado aos transportes. O 7.º Programa-quadro da CE de investigação, desenvolvimento tecnológico e actividades de demonstração 16, que decorre de 2007 a 2013, proporciona oportunidades para o sector do transporte fluvial, nomeadamente no que respeita à modernização da frota, a uma melhor optimização do sector e à sua integração em cadeias logísticas globais. O primeiro convite à apresentação de propostas 17, encerrado em Junho de 2007, abrangia propostas em diversos domínios de relevo para a navegação interior, incluindo a preparação de uma acção de coordenação. Prevê-se que os contratos sejam celebrados em Decisão C(2007) 2158 da Comissão. Cf. Regulamento (CE) n.º 1083/2006. Decisão 1982/2006/CE. Anúncio da Comissão 2006/C316/10. PT 8 PT

9 4. MODERNIZAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZATIVA A Comunicação NAIADES contemplou também a modernização da estrutura organizativa do transporte fluvial na Europa. Os serviços da Comissão realizaram uma avaliação de impacto e uma consulta às partes interessadas 18, no respeitante a quatro opções Impacto das diversas opções O impacto das diversas opções pode resumir-se do seguinte modo: Opção 1: Reforço da cooperação, sem alterações no quadro institucional O reforço da cooperação entre a Comissão Europeia e as comissões fluviais implicaria uma intensificação dos esforços de coordenação de todas as partes implicadas. Mesmo na eventualidade de se manter a fragmentação das bases jurídicas e a diversidade das normas no mercado único, o objectivo de assegurar condições de concorrência equitativas em todas as vias navegáveis interiores da Comunidade poderia ser alcançado sem alterações do quadro existente. Esta opção seria, contudo, relativamente mais morosa e teria custos administrativos idênticos à opção 2. Opção 2: Adesão da Comunidade às Comissões do Reno e do Danúbio As estruturas administrativas e os recursos humanos poderiam ser utilizados de forma mais eficaz se a Comunidade aderisse às comissões fluviais internacionais. Esta opção não alteraria de forma significativa o quadro institucional e implicaria um aumento pouco significativo dos recursos humanos. O aproveitamento das competências existentes e o recurso a mecanismos já implantados permitiria acelerar a harmonização legislativa. Identificou-se, contudo, uma diferença clara entre os impactos no respeitante à CCNR e à Comissão do Danúbio (ver conclusões infra). Opção 3: Convenção Pan-europeia Em comparação com as duas primeiras opções, o estabelecimento de uma Convenção Pan-europeia 19 acrescentaria um nível suplementar ao complexo processo de harmonização normativa. Além da complexidade das negociações, os custos administrativos seriam consideravelmente superiores aos das opções 1 e 2 e o reforço dos recursos humanos não conduziria a um aumento proporcional da eficiência. A maior atenção política suscitada poderia, contudo, facilitar o cumprimento do objectivo de promoção estratégica. Opção 4: Agência Europeia O estabelecimento de uma Agência Europeia para o transporte fluvial ou de uma antena de transporte fluvial numa Agência já existente teria custos operacionais semelhantes aos da opção 3. Seria consentâneo com a política da União para os outros modos de transporte e permitiria acelerar o processo de harmonização comparativamente com as opções 1 e 3. Contudo, o estabelecimento de uma Agência SEC(2007) xxx. Cf. parecer da iniciativa do CESE - CESE 599/2006. PT 9 PT

10 Europeia além das comissões fluviais internacionais e autoridades nacionais de segurança existentes não representaria uma utilização mais eficiente dos recursos humanos Conclusões do estudo de impacto O estudo efectuado mostra que, embora o quadro actual possa apresentar lacunas, nenhuma opção específica apresenta uma vantagem clara em termos de impacto legislativo, institucional ou administrativo. Nas actuais circunstâncias, é preferível basear o quadro organizativo nas entidades institucionais existentes, melhorando, modernizando e coordenando os métodos e relações de trabalho sempre que possível. Neste contexto, uma combinação das opções 1 e 2 reforço da coordenação entre as entidades institucionais existentes associada à adesão da Comunidade à Comissão do Danúbio proporciona, na actualidade, as melhores vantagens. Atendendo ao que precede, a Comissão não preconiza a criação de estruturas que complementem o quadro institucional existente. Como solicitado pelas partes interessadas, a Comissão deverá desempenhar um papel mais importante no contexto do quadro organizativo existente. A adesão da Comunidade à Comissão do Danúbio constitui um caso específico, atendendo ao processo de revisão do regime jurídico de navegação no Danúbio actualmente em curso. A adesão da Comunidade em domínios da sua competência não só facilitará a coexistência ou a adopção de normas harmonizadas para a navegação no Danúbio como contribuirá para acelerar a revisão da Convenção de Belgrado de 1948, necessária à reforma da Comissão do Danúbio. Além disso, espelhará a distribuição interna de competências na UE relativamente aos Estados da Comissão do Danúbio que não são membros da UE. Em 7 de Junho de 2007, O Conselho de Ministros da UE adoptou uma decisão que autoriza a Comissão Europeia a negociar a adesão da Comunidade à Comissão do Danúbio Pistas para o futuro Neste contexto, que ilustra o empenhamento comum em prol de um sistema harmonizado, há que reconhecer que, nos últimos anos, se assistiu ao reforço do papel da Comunidade no domínio da harmonização legislativa: As directivas comunitárias relativas aos serviços de informação fluvial (RIS) 20 e às prescrições técnicas para as embarcações 21 proporcionam um quadro normativo para todas as vias navegáveis interiores da Comunidade, nomeadamente o Reno. A proposta de directiva relativa ao transporte terrestre de mercadorias perigosas 22 incorpora na legislação comunitária um acordo de âmbito europeu, evitando assim a adopção futura de dois regimes jurídicos distintos. A evolução registada traduz a forte participação dos peritos dos Estados-Membros em diversas sedes, tais como as comissões fluviais. O programa de acção NAIADES Directiva 2005/44/CE. Directiva 2006/87/CE. Ver PT 10 PT

11 prevê outras iniciativas legislativas da Comissão, nomeadamente no respeitante aos certificados de condução e aos requisitos de lotação. Quanto à elaboração de políticas estratégicas, a Comissão Europeia deverá procurar reforçar o seu papel coordenador. De forma a reforçar as competências no domínio do transporte fluvial e promover uma melhor utilização dos recursos existentes como preconizado pelo Parlamento Europeu poderão incumbir-se as comissões fluviais internacionais da execução de tarefas ou de mandatos específicos 23. Tais incumbências devem ser compatíveis com o âmbito jurídico, territorial e financeiro das comissões em causa e possuir uma base jurídica sólida no direito comunitário; este ponto necessita de uma análise mais aprofundada 24. Contudo, a Comissão intensificou já os seus contactos com as comissões fluviais, em especial a CCNR. Outra possibilidade consiste na participação, numa base voluntária e sob os auspícios da Comissão, num grupo de reflexão especialmente criado para o efeito que reúna os profissionais do sector, os decisores políticos e os meios académicos, com o objectivo de analisar as questões pertinentes e definir orientações para o desenvolvimento futuro do transporte fluvial na Europa. 5. CONCLUSÃO Embora o programa de acção NAIADES se encontre em vigor há apenas um ano e meio, a percepção política do transporte fluvial foi reforçada não apenas ao nível da UE, mas também dos Estados-Membros e do sector dos transportes. A Comissão está empenhada na plena realização do programa e pretende manter o impulso gerado pela iniciativa. Nos próximos anos, assistir-se-á à realização de acções nos seguintes domínios: Financiamento Na sequência do estudo de impacto/avaliação ex ante, bem como da consulta das partes interessadas, será elaborada a base jurídica do Fundo para a inovação no transporte fluvial 25, incluindo as respectivas normas de execução. Esta acção será complementada por um manual do financiamento e, possivelmente, pelo estabelecimento de directrizes para os auxílios estatais específicas. Factor humano O factor humano será objecto de outro conjunto de acções. O estabelecimento de disposições de organização do tempo de trabalho específicas do sector e a definição O documento de trabalho dos serviços da Comissão NAIADES (SEC(2006) 34/3) enumerou os seguintes: realização de estudos; supervisão/coordenação do cumprimento das normas técnicas; monitorização do trabalho dos organismos notificados; gestão das bases de dados; controlo do registo de navios. Por exemplo, o artigo 8.º do Regulamento (CE) n.º 549/2004 ("céu único europeu") permite à Comissão conferir mandatos ao Eurocontrol. A experiência da Comissão de cooperação com a Agência Espacial Europeia na elaboração do Projecto Galileo poderá igualmente ser aproveitada. Ver PT 11 PT

12 de requisitos de qualificação profissional à escala da UE deverão preferencialmente ser acordados no quadro do diálogo social 26. Os resultados poderão ser complementados, na sequência de estudos de impacto e consultas, por propostas legislativas respeitantes à harmonização dos requisitos mínimos de lotação, bem como a um certificado de condução uniforme, válido em todas as vias navegáveis da Comunidade. Quadro administrativo e normativo A fim de superar os obstáculos administrativos e normativos, os resultados do estudo pertinente 27 serão avaliados e utilizados sempre que possível, em cooperação com as Administrações dos Estados-Membros e as partes interessadas. Beneficiação das infra-estruturas Além da implantação coordenada dos RIS, será elaborado, em estreita cooperação com os Estados-Membros, um plano indicativo de desenvolvimento para a beneficiação e a manutenção das vias navegáveis e dos portos interiores, tendo em conta, nomeadamente, a política portuária europeia. Este exercício contemplará também exigências ambientais e outras, apoiando-se no diálogo em curso entre as comissões internacionais de navegação e protecção do Reno e do Danúbio. Apoio organizativo De forma a facilitar a aplicação coordenada do programa NAIADES, a Comissão procurará apoiar-se numa plataforma constituída por todas as partes interessadas, os Estados-Membros, as comissões fluviais e o sector, possivelmente na forma de um grupo de reflexão 28. O convite à apresentação de propostas no âmbito do 7.º Programa-quadro de IDT 29 poderá ser útil neste contexto, por exemplo através de uma acção de coordenação para o transporte fluvial Ver 2.4. Ver Ver 4.3. Ver nota 17. PT 12 PT

13 A. INSTRUMENTOS LEGISLATIVOS Panorâmica do programa de acção NAIADES B. INSTRUMENTOS POLÍTICOS C. INSTRUMENTOS DE APOIO APÊNDICE 1 Harmonização de: Situação em 2007 prescrições técnicas das embarcações unidades de carregamento intermodais (UCI) estatísticas do transporte de mercadorias por via fluvial Orientações sobre auxílios estatais no âmbito dos regimes de apoio e, possivelmente, regras de minimis Harmonização de: transporte de mercadorias perigosas emissões dos motores Reforço da posição e do quadro normativo do transporte fluvial Harmonização de: certificados de condução responsabilidade intermodal 2008 requisitos de lotação 2009 eliminação de resíduos 2009 ensino e formação profissional 2009 documentação intermodal 2010 tarifação da infra-estrutura 2013 qualidade dos combustíveis Situação em 2007 Coordenador RT para as vias navegáveis Manual de financiamento Levantamento dos obstáculos na legislação europeia e nacional, nova e existente Balcões administrativos e pontos focais Diálogo social no sector Observação do mercado Plano Europeu de Desenvolvimento para as infra-estruturas de navegação 2009 interior e as instalações de transbordo Campanhas de recrutamento Ordenamento territorial, com especial prioridade à (re)implantação de zonas industriais junto das vias navegáveis Diálogo interdisciplinar a nível dos projectos = adoptado pelo PE e pelo Conselho = proposto pela Comissão = em curso = em preparação Fundo Europeu de Reserva Programas nacionais de apoio Promoção da transferência modal e dos investimentos Tecnologias eficientes, ecológicas e seguras Organizações de promoção e desenvolvimento Beneficiação e manutenção de infra-estruturas Programas europeus de IDT e apoio Serviços: Marco Polo, CIP, INTERREG, etc. Frota: Programas de IDT (7º PQ), etc. Empregos e qualificações: SOCRATES, LEONARDO DA VINCI, etc. Infra-estruturas - Projectos prioritários RTE-T 18 e 30 - RIS (RTE-T MIP) - PHARE, ISPA, CARDS, INTERREG, etc. Situação em 2007 AT,BE,DE, FR,NL,UK AT,BE,DE, FR, NL AT, BE, DE, FR, NL AT, BE, BU,CZ, DE, FR, NL,PL, RO, UK PT 13 PT

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD)

PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) 5 de Fevereiro de 2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão da Indústria, do Comércio

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

Medidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1)

Medidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1) Comissão Europeia Investigação Comunitária Brochura informativa QUINTO PROGRAMA-QUADRO DE ACÇÕES DA COMUNIDADE EUROPEIA EM MATÉRIA DE INVESTIGAÇÃO, DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE DEMONSTRAÇÃO PROPOSTA

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 19.05.2004 COM(2004)385 final 2004/0121(CNS). Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que concede uma garantia da Comunidade ao Banco Europeu de Investimento em caso

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na

Leia mais

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases

Leia mais

REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos

REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos Ref.: ECHA-09-L-14-PT Data: Outubro de 2009 Idioma: Português REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos O ambicioso projecto de introduzir na Europa a gestão de substâncias

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:63712-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO relativa a um procedimento simplificado de tratamento de certas operações de concentração nos termos do Regulamento (CEE) n 4064/89 do Conselho (Texto relevante para efeitos do

Leia mais

de 9 de Março de 2005

de 9 de Março de 2005 24.3.2005 PT Jornal Oficial da União Europeia L 79/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) DECISÃO N. O 456/2005/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 9 de Março de 2005 que

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 18.2.2009 COM(2009) 64 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

Leia mais

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI). NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,

Leia mais

Tendo em conta a comunicação da Comissão (COM(1999) 317 C5-0206/1999),

Tendo em conta a comunicação da Comissão (COM(1999) 317 C5-0206/1999), Tendo em conta a comunicação da Comissão (COM(1999) 317 C5-0206/1999), Tendo em conta o nº 1 do artigo 47º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão da Política Regional, dos Transportes

Leia mais

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema

Leia mais

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes Permanentes (1.ª

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE 07 de abril de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Foi publicada no passado dia 27 de fevereiro a Portaria n.º 57-A/2015 que aprova o Regulamento Específico

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento Regional PROJECTO DE PARECER. da Comissão do Desenvolvimento Regional

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento Regional PROJECTO DE PARECER. da Comissão do Desenvolvimento Regional PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««2009 Comissão do Desenvolvimento Regional PROVISÓRIO 2004/0000 23.8.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento Regional destinado à Comissão das Petições

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre o Certificado Sucessório Europeu eletrónico, os registos nacionais

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia 4 de Agosto de 2003 PE 322.025/1-7 ALTERAÇÕES 1-7 Projecto de recomendação para segunda leitura (PE

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o terceiro parágrafo do artigo 159º,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o terceiro parágrafo do artigo 159º, REGULAMENTO (CE) Nº 1082/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Julho de 2006 relativo aos agrupamentos europeus de cooperação territorial (AECT) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:256528-2012:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:256528-2012:text:pt:html 1/13 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:256528-2012:text:pt:html I-Ispra: Contrato-quadro com vista à prestação do serviço de manutenção para instrumentos de

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de junho de 2016 (OR. en) 10668/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações FSTR 36 FC 30 REGIO 43 SOC 435 AGRISTR 37 PECHE 244

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de

Leia mais

Casa do Direito, Abre essa porta!

Casa do Direito, Abre essa porta! Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:117238-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:117238-2015:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:117238-2015:text:pt:html Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - Prestação de serviços de publicidade relacionados com recrutamento

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html 1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Criação de uma nova experiência ao nível do utilizador para o portal Web

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - AMP - RS/1/2009

Leia mais

EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N.

EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N. EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO REGULAMENTO ESPECÍFICO: SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS A criação de um mercado único europeu dos transportes rodoviários não é possível sem uma harmonização das disposições legais em vigor nos Estados-Membros.

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

Itália-Ispra: Contrato-quadro de serviços relativo à manutenção de exaustores no JRC de Ispra Dividido em 3 lotes 2015/S 241-436449

Itália-Ispra: Contrato-quadro de serviços relativo à manutenção de exaustores no JRC de Ispra Dividido em 3 lotes 2015/S 241-436449 1 / 10 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:436449-2015:text:pt:html Itália-Ispra: Contrato-quadro de serviços relativo à manutenção de exaustores no JRC de Ispra

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

INVESTIMENTO PRIVADO AGOSTO 2011

INVESTIMENTO PRIVADO AGOSTO 2011 AGOSTO 2011 O Papel da Iniciativa Privada tem sido crescente Reconhece-se que isso tem contribuído para que os transportes cumpram melhor os objectivos essenciais a que se destinam. Considera-se como objectivo

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

Países Baixos-Haia: Agente de viagens para serviços de viagens de negócios 2015/S 187-337652. Anúncio de concurso. Serviços

Países Baixos-Haia: Agente de viagens para serviços de viagens de negócios 2015/S 187-337652. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:337652-2015:text:pt:html Países Baixos-Haia: Agente de viagens para serviços de viagens de negócios 2015/S 187-337652

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de

Leia mais

CFLinfo 180 Janeiro de 2010. Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas

CFLinfo 180 Janeiro de 2010. Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas CFL info Informação do Sector de Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Nº180 - Janeiro de 2010 Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas O secretariado do COPA-COGECA elaborou

Leia mais

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:169283-2012:text:pt:html LV-Riga: Prestação de serviços de ligação à Internet, correio electrónico, telefonia por IP

Leia mais

França-Estrasburgo: Contrato-quadro para trabalhos de remoção de amianto nos edifícios do Parlamento Europeu em Estrasburgo 2015/S 242-438527

França-Estrasburgo: Contrato-quadro para trabalhos de remoção de amianto nos edifícios do Parlamento Europeu em Estrasburgo 2015/S 242-438527 1 / 6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:438527-2015:text:pt:html França-Estrasburgo: Contrato-quadro para trabalhos de remoção de amianto nos edifícios do

Leia mais

Centro de Incubação de Negócios para os Jovens

Centro de Incubação de Negócios para os Jovens Centro de Incubação de Negócios para os Jovens Q&A 1. Os serviços prestados pelo Centro de Incubação de Negócios para os Jovens (adiante designado por CINJ) destinam-se apenas para residentes de Macau?

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Análise e comunicação dos resultados alcançados pelos projetos de replicação no mercado da ecoinovação do PCI 2013/S 236-409025

Bélgica-Bruxelas: Análise e comunicação dos resultados alcançados pelos projetos de replicação no mercado da ecoinovação do PCI 2013/S 236-409025 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:409025-2013:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Análise e comunicação dos resultados alcançados pelos projetos de replicação

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

B-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um instrumento de contagem de vírus 2013/S 093-157517. Anúncio de concurso.

B-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um instrumento de contagem de vírus 2013/S 093-157517. Anúncio de concurso. 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:157517-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um instrumento de contagem de vírus 2013/S

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) 10120/1/16 REV 1 CODEC 869 POLGEN 58 INST 263 AG 9 PE 72 INF 109 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de junho de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2013/0045 (CNS) 9602/16 FISC 90 ECOFIN 522 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

E-Bilbau: Serviços de comunicação pan-europeus 2013/S 112-190326. Anúncio de concurso. Serviços

E-Bilbau: Serviços de comunicação pan-europeus 2013/S 112-190326. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:190326-2013:text:pt:html E-Bilbau: Serviços de comunicação pan-europeus 2013/S 112-190326 Anúncio de concurso Serviços

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es

Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es ANEXO I OBJECTNOS ANUAIS PARA 2007/2008 'i Orientagões Estratégicas Específicas para a EDAB para o Período

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Execução de tarefas de proteção contra as radiações em projetos de desmantelamento

Leia mais

CIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES

CIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES CIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES Nº 43 Sétima cimeira da Comunidade desde o Tratado de Roma, a Cimeira de Paris produziu algumas das mais importantes decisões

Leia mais