GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

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1 POP n.º: L 15 Página 1 de Objetivos: - Preservar a saúde dos colaboradores, clientes e visitantes, com uma rotina e atendimento consciente com o máximo de segurança. - Através de treinamentos periódicos buscar a preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores. - Alertar os colaboradores para segurança no ambiente de trabalho com o reconhecimento dos perigos e incentivando a prática de técnicas sem risco. - Proporcionar aos funcionários informações (relatos) e as medidas preventivas adotadas nos acidentes de trabalho da instituição, com isto caracterizar os interesses comuns entre os setores do HF. - Identificar os perigos encontrados, especificando as práticas e os procedimentos adequados para minimizar ou eliminar os riscos de contaminação ou doenças profissionais. - Preservar o meio ambiente à exposição de materiais infectados, praticando a proteção ambiental através da segregação correta dos resíduos. MISSÃO Motivar para prevenção e melhoria da qualidade no trabalho, cuidando da saúde integral e ocupacional dos colaboradores e clientes, sempre zelando pela biossegurança da comunidade, dos pacientes e do meio ambiente. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos, auxiliares de laboratório, auxiliares de esterilização, auxiliares administrativos, auxiliares serviço geral, estagiários, coletadores e responsável técnica do Laboratório - HF. 3. Definição de Termos: - Acidente de Trajeto (TJ): é aquele que ocorre no trajeto usual da residência para o local de trabalho ou vice-versa. - Acidente de Trabalho (AT): é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou distúrbio funcional. - Acidente de Trabalho com Material Biológico (ATMB): é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho e quando há contato com material biológico. Obs: Qualquer tipo de Acidente de Trabalho pode ser com afastamento ou sem afastamento do trabalho. - Anti-sepsia: é o processo de ação letal ou inibitória da reprodução microbiana obtida pelo emprego de germicidas destinados à aplicação em pele e mucosas, denominados anti-sépticos. - Biossegurança: condições de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar e, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e vegetal e o meio ambiente. Medidas educativas promovem um ambiente seguro de trabalho, contribuindo para um melhor rendimento e diminuição do absenteísmo no trabalho. - Danos: explosão, fogo, corrosão, toxicidade e organismos ou outros efeitos deletérios. - Doença Ocupacional (DO): é adquirida ou desencadeada pelo exercício do trabalho.

2 POP n.º: L 15 Página 2 de 30 - Desinfecção: é o processo de destruição de microrganismos na forma vegetativa e algumas formas esporuladas, presentes em superfícies inertes, mediante a aplicação de agentes físicos ou químicos. - Esterilidade: é o processo físico ou químico que destrói todas as formas de vida microbiana, ou seja, bactérias na forma vegetativa e esporulada, fungos e vírus, a tal ponto que não seja mais possível detectálos em meio de cultura padrão no qual previamente haviam proliferado. - Resíduo perigoso: materiais (substância ou mistura de substância) com potencial de causar danos a organismos vivos, materiais, estruturas ou ao meio ambiente; ou ainda, que pode tornar-se perigosa por interação com outros materiais. 4. Descrição: Gerenciamento de biossegurança e segurança: Afastamento de todo o perigo. Como realizar a biossegurança: - Através de treinamentos: a Responsável Técnica do Laboratório e a Segurança do Trabalho devem organizar atividades para os funcionários e palestras de treinamento. Todos os treinamentos deverão ser registrados. - Conhecimentos prévios dos riscos, identificando os perigos através do mapa de risco e sinalização. - Com uma estrutura física segura, organizada, acesso limitado. Serviços envolvidos: - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do trabalho SESMT; - Serviço de Higienização; - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar HF,HCR,HCC,HNSC; - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Porque implantar o programa de biossegurança e segurança: - Parte do gerenciamento da qualidade; - Determinações sanitárias; - Determinações ambientais; - Determinações legais = (RDC n 302 / 2005); - Determinação da NR n 32. Responsabilidades: - A biossegurança é de responsabilidade da direção do laboratório, no sentido de reduzir ou eliminar a exposição dos funcionários e do meio ambiente ao perigo potencial dos agentes infecciosos. - A segurança é dever de todos. Devemos nos sentir responsáveis pela nossa segurança e dos colegas. - Toda a equipe de funcionários tem a responsabilidade de aderir a política de biossegurança e trabalhar para implantá-la.

3 POP n.º: L 15 Página 3 de 30 Recursos empregados para o gerenciamento: - A Responsável Técnica do LAC - HF, deve batalhar junto à diretoria do HF para angariar recursos, investir em horas de treinamento pessoal, incentivar os funcionários para participarem das execuções dos trabalhos e problemas levantados pelas auditorias internas e inspeção de segurança. - A Responsável Técnica deve coordenar os assuntos de segurança, propor programa de segurança, treinamentos, atividades, orientações, realizar auditorias internas e trabalhar em conjunto com a CIPA, Segurança do Trabalho e outros. Estratégias de Defesa Coletiva Motivo pelo qual negligenciamos: - Negação do risco para poder continuar trabalhando. - Não é todo dia que ocorrem acidentes. - São pouco freqüentes as doenças provocadas por causas laboratoriais. - Lógica: Eu não vou usar, não vai acontecer nada comigo. - O momento do uso do equipamento de proteção para manipular pacientes ou material biológico caracteriza o risco. 5. Anexos: 5.1 Práticas de segurança com material biológico. 5.2 Identificação de Riscos Ambientais (classificação). 5.3 Equipamentos de proteção (EPI). 5.4 Práticas de segurança com material químico. 5.5 Proteção contra incêndio NR Práticas de Segurança com Material Radioativo: N/A. 5.7 Transporte da amostra. 5.8 Estrutura Física. 5.9 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) Como proceder em caso de incidentes ou acidentes e medidas de primeiros socorros Considerações Telefones de urgência. 5.1 Práticas de segurança com material biológico: Através de orientações, recomendações, regulamentos, práticas padrões e medidas de controle de infecção que são usadas para diminuir o risco de transmissão e disseminação de microorganismos, entre os funcionários do laboratório, de um paciente para outro ou para o pessoal da comunidade hospitalar. Patógenos de transmissão sangüínea:

4 POP n.º: L 15 Página 4 de 30 Vírus, bactérias ou outros microrganismos que são transportados na corrente sangüínea de uma pessoa e que podem provocar doenças. Outros fluidos corporais também podem transmitir patógenos de transmissão sangüínea, tais como: plasma, fluidos de tórax e abdominais, líquor, secreções vaginais. Patógenos mais comuns: Hepatite B: - Ativa ou crônica. - Pode provocar cirrose, câncer no fígado e morte. - Há vacina disponível. Hepatite C: - Sintomas mais brandos que os da hepatite B, ou nenhum sintoma. - Evolução mais provável para um estado de portador crônico. - Pode provocar cirrose, câncer no fígado e morte. - Nenhuma vacina atualmente disponível. HIV: - Pode não apresentar qualquer sintoma por anos após a infecção. - Variedade de sintomas que incluem perda rápida de peso, febre, etc... - Nenhuma vacina atualmente disponível. Todas as amostras de sangue e os fluidos corpóreos recebidos no laboratório devem ser tratados como potencialmente infecciosas - Precauções Padrão (PP) ou Precauções Básicas: São utilizadas para reduzir a exposição aos materiais biológicos, diminuindo desta forma o risco de transmissão de microrganismos, que possam estar presentes no sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não íntegra e superfícies. As normas preconizadas incluem: Luvas de proteção: - Usar luvas para contato com sangue, fluidos corporais, secreção, excreção, mucosa, pele não íntegra e artigos contaminados.

5 POP n.º: L 15 Página 5 de 30 - As luvas proporcionam uma barreira protetora prevenindo a contaminação das mãos. A utilização não elimina a necessidade de lavagem das mãos porque podem conter pequenos e invisíveis defeitos, serem danificadas durante o uso e ainda contaminar as mãos ao serem retiradas. - Trocar as luvas: entre diferentes pacientes, entre procedimentos no mesmo paciente, após contato com material orgânico ou substância corporal que possa conter alta concentração de microrganismos. - Retirar as luvas imediatamente após o uso, antes de tocar em superfícies limpas e descartar em recipiente próprio. Técnica: - Remover uma luva puxando sua borda externa em direção à palma; virando-a do avesso. Não tocar a pele com a superfície externa da luva. - Puxar a luva contaminada completamente e segura-lá na palma da outra mão, ainda enluvada. Não tocar a superfície externa da outra luva com a mão descoberta. - Usando a mão desprotegida, puxe a segunda luva sobre a luva contaminada que está sendo segura na própria mão, virando-a completamente para conter a primeira luva e evitar a contaminação das mãos descobertas. - Ambas as luvas precisam ser imediatamente descartadas no recipiente designado para materiais contaminados. Máscaras, gorros, óculos de proteção: - Proteção contra partículas de aerossol que podem penetrar no trato respiratório ou digestivo. - Usar máscara e óculos de proteção ou protetor de face (máscara integral) para proteger as membranas, mucosas dos olhos, nariz e boca durante procedimentos que possam gerar espirros de sangue, fluidos corporais, secreções e excreções que podem respingar ou em procedimentos que podem criar aerossóis. - A máscara deve cobrir boca e nariz e ajustar-se firmemente em torno da face e proporcionar os níveis de proteção recomendados. - Respirador para fluidos e agentes biológicos para proteção contra a tuberculose (TB), deve ser usado durante a coleta de pacientes isolados com suspeita de tuberculose. Deve ser embalado em saco de papel, datado no momento do uso e trocado a cada 7 dias. - Respirador descartável (carvão ativado) do tipo facial filtrante PFF 1 deve ser utilizado para as técnicas de coloração. Aventais: - Utilizar avental limpo para proteger a pele e prevenir a sujidade da roupa durante procedimentos que possam gerar espirros de sangue, fluidos corporais, secreções e excreções. - Devem ser usados sobre a roupa de uso normal e removido antes da saída do laboratório. - O tecido deve ser resistente a líquidos com punhos fechados (manga comprida) para proteção da pele dos braços. As luvas de proteção devem ser usadas sobre os punhos para fornecer um fechamento correto de manga e proteção para as mãos. - Levar para lavagem em saco plástico.

6 POP n.º: L 15 Página 6 de 30 Calçados fechados: - Devem ser usados em todos os procedimentos dentro do laboratório. Lavagem de Mãos: - É o procedimento mais simples e importante para a prevenção da infecção hospitalar. Quando realizado de forma adequada, a lavagem de mãos diminui a quantidade de microrganismos nas mãos e as tornam um instrumento limpo e seguro para prestar cuidados ao paciente e previne a contaminação cruzada de uma pessoa para outra. - As mãos devem ser lavadas após contato com sangue, fluido corporal, secreções, excreções, pele não íntegra e mucosa e artigos contaminados, independente do uso de luvas. - Proceder a lavagem de mãos conforme Manual de Biossegurança. - Após a secagem das mãos, aplicar álcool gel, em todas as faces das mãos, friccionando durante 1 minuto. - Deixar secar naturalmente. Além disso: - Sempre que sentir as mãos sujas. - Após contato com produto químico. - Antes e após atos ou funções fisiológicas. - Antes e após alimentar-se. - Antes de colocar e imediatamente após retirar as luvas. - Entre contato com diferentes pacientes, antes e após coleta de espécimes (sangue, fezes...). - Entre procedimentos realizados no laboratório. - Quanto mais cedo você lavar e remover o material infeccioso de suas mãos, menor a possibilidade de infecção. Anti-sepsia direta das mãos, sem lavagem prévia: - Este procedimento só deve ser realizado quando não houver sujidade visível nas mãos e pela necessidade do serviço. - Aplicar, diretamente, 3 a 5 ml de álcool gel nas mãos, friccionando em todas as faces por 1 minuto. - Deixar secar naturalmente. Importantes medidas de prevenção: Lavar sempre as mãos: - Antes e após retirar as luvas; - Antes de se alimentar; - Antes e após o uso do WC; - Após contato com material biológico ou produtos químicos.

7 POP n.º: L 15 Página 7 de 30 Usar corretamente seu equipamento de proteção individual (EPI): - Usar luvas no contato com material biológico e produtos químicos; - Trocar de luvas entre diferentes procedimentos; - Usar luva doméstica (de borracha, lavável) na limpeza geral que possa envolver contato com sangue ou material biológico; - Usar máscara e protetor de olhos ou protetor de face quando houver risco de respingos na face; - Usar avental / jaleco manga comprida; - Nunca sair da área de trabalho com o avental. Cuidados com materiais perfurocortantes: - Ter a máxima atenção durante a realização dos procedimentos com perfurocortantes (agulhas, scalp, lâminas de bisturi, vidrarias, entre outros); - As agulhas não deverão ser recapeadas, entortadas, quebradas ou retiradas das seringas com a mão. Para descartá-las, despreze o conjunto completo; - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realização de procedimentos que envolvam materiais perfurocortantes; - Não utilizar agulhas para fixar papéis; - Todo material perfurocortante, mesmo que estéril, deve ser desprezado em recipientes resistentes à perfuração e com tampa (caixa amarela); - A caixa amarela deve estar próxima do local onde é realizado o procedimento com material perfurocortante e não deve estar no chão; - A caixa amarela não deve ser preenchida acima de 2/3 de sua capacidade total; - Manter as maletas e material de coleta sempre limpos e secos. Cuidados gerais: - Realizar o esquema completo da vacina contra hepatite B; - Conhecer os riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos do seu setor; - Em caso de acidente com produtos químicos e/ou material biológico, utilize o chuveiro e lava-olhos de emergência; - Não pipetar produtos químicos e/ou material biológico com a boca; - Não usar vidraria quebrada ou trincada. Descartar os quebrados no recipiente adequado; - Não fumar no laboratório;

8 POP n.º: L 15 Página 8 de 30 - Não comer ou beber no laboratório, utilizar sala exclusiva para esta finalidade; - Não utilizar geladeira, freezer, estufa, microondas dos setores para guardar alimentos, somente o exclusivo para isto; - Não atender telefone com luvas; - Limpar sua área de trabalho antes / após o uso; - Não obstruir os extintores de incêndio; - Redobrar a atenção em situações de estresse ou cansaço; - Não utilizar as pia dos setores como lavatório; - Manipular material biológico distante do rosto; - Ao abrir um frasco contendo material biológico, posicionar a abertura do mesmo em direção aposta ao rosto do operador; - Evitar a formação de aerossóis; - Conservar mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto; - Fazer intervalos regulares durante a tarefa de microscopia; - Não abra a tampa da centrífuga, quando a mesma estiver em rotação; - Após utilizar GLP, feche o registro; - Manter produtos inflamáveis afastados de fontes de calor; - Sempre registrar qualquer tipo de acidente no trabalho; - Nunca operar quadros elétricos, máquinas e equipamentos sem estar apto e autorizado; - Evitar brincadeiras e correrias no local de trabalho; - No levantamento e carregamento de materiais, manter a postura adequada.

9 POP n.º: L 15 Página 9 de Identificação de Riscos Ambientais (classificação): A NR - 5 (CIPA) classifica os riscos como os fatores existentes no ambiente que podem causar acidentes ou desenvolver doenças nas pessoas que nestes locais trabalham. O reconhecimento e o controle destes fatores torna-se necessário para a preservação da saúde dos trabalhadores. Para isso os riscos ambientais estão divididos em cinco grupos, o que facilita sua identificação e, posteriormente, seu controle: - Grupo 1: Riscos Físicos: identificados pela cor verde. Ex: ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações ionizantes e não ionizantes, vibração etc. - Grupo 2: Riscos Químicos: identificados pela cor vermelha. Ex: poeiras, fumos, gases, vapores (corantes), névoas, neblinas, substâncias ou produtos químicos em geral. Etc. - Grupo 3: Riscos Biológicos: identificados pela cor marrom. Ex: fungos, vírus, parasitas, bactérias, protozoários, insetos, etc. Quanto aos riscos biológicos, existem quatro níveis de biossegurança (NB) classificados conforme a atividade e o microrganismo de maior risco envolvido no trabalho: - NB 1: adoção de boas práticas laboratoriais, envolve agentes bem caracterizados que não causam doenças ao homem e com baixo risco para os colaboradores do laboratório e para o meio ambiente. - NB 2: atividades realizadas neste nível geralmente apresentam risco moderado para os colaboradores do laboratório e para o meio ambiente. Barreiras de proteção individual (luvas, protetor facial e jaleco) e equipamentos de contenção primária (centrífuga com caçapa protegida) devem ser utilizados sempre que houver manipulação em que possa existir risco de formação de aerossóis. O laboratório é biossegurança nível 2. - NB 3: os microrganismos que devem ser manipulados neste nível de segurança apresentam risco infeccioso elevado e podem causar doenças sistêmicas sérias e potencialmente letais. - NB 4: nível máximo de segurança. Associados a agentes de risco de transmissão desconhecida. - Grupo 4: Riscos Ergonômicos: identificados pela cor amarela. Ex: levantamento e transporte manual de peso, monotonia, repetividade, responsabilidade, ritmo excessivo, posturas inadequadas de trabalho, trabalho em turno e noturno, microscopia, computação, pipetação, jornadas prolongadas Etc. - Grupo 5: Riscos de Acidentes: indicados pela cor azul. Ex: arranjo físico inadequado, iluminação inadequada, incêndio e explosão, eletricidade, máquinas e equipamentos sem proteção, quedas e animais peçonhentos, armazenamento inadequado, manuseio com vidrarias, etc. Mapa de Risco: É uma representação gráfica de um conjunto de fatores presente no local de trabalho, capaz de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores, como acidentes e doenças de trabalho. Em anexo. Sinalização da Segurança: Comando, Alerta, Proibição, Segurança, Riscos. Ver no Manual da Biossegurança.

10 POP n.º: L 15 Página 10 de Equipamentos de proteção (EPI): Equipamento de Proteção Individual: É todo dispositivo ou produto de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. O uso de EPIs protege o profissional do contato com matéria orgânica e líquidos biológicos, servindo como barreira mecânica, evitando o contato direto destes com a superfície corporal do profissional de saúde. Equipamento de Proteção Coletiva: São dispositivos utilizados no ambiente de trabalho com objetivo de proteger diversos trabalhadores dos riscos existentes nas suas atividades. A vantagem deste tipo de proteção é proteger a coletividade, em conjunto com os equipamentos de proteção individual. - Lava-olhos. - Chuveiro de emergência. - Centrífugas com caçapas fechadas à prova de aerossóis. Solicitação de EPI s: O funcionário solicita à secretária os EPI s necessários para sua rotina de trabalho. A secretária acessa o programa Terminal Sistema Administrativo através de senha e sigla, opção 2 Sistema Materiais, faz o pedido utilizando o grupo de materiais (60 material de manutenção) e código do EPI e solicita a impressão da requisição na impressora (rede: nº 70) do almoxarifado destinada à entrega de EPI s (Segurança do Trabalho). O funcionário vai até o almoxarifado buscar o EPI assinando a requisição em duas vias, uma fica com o funcionário e outra no almoxarifado. O funcionário deverá comparecer no local de entrega, de posse de seu crachá de identificação, assinará a respectiva requisição de EPI emitida e sua Ficha Individual de EPI de cada item recebido. Orientação e fiscalização: - Orientação de uso correto é realizada pela Responsável Técnica e pelos técnicos de segurança. - Fiscalização do uso é responsabilidade dos Bioquímicos. - A Responsável Técnica deve adotar todas as providências para garantir que funcionários novos, antes de iniciarem o trabalho, recebam os EPIs necessários às suas atividades. 5.4 Práticas de segurança com material químico: Descarte, tratamento e destino dos reagentes químicos que será dado aos resíduos químicos gerados na rotina do Laboratório de Análises Clínicas. Alguns destes itens já estão sendo tratados em empresa terceirizada e os outros em estudo pelo PGRSS do HF.

11 POP n.º: L 15 Página 11 de 30 Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ): São informações sobre prevenção de danos à saúde e ao meio ambiente, no manuseio, armazenamento, transporte, utilização, primeiros socorros, processamento e disposição final do produto químico. Inventário insumos químicos: deve ser realizada atualização anualmente. Armazenamento de produtos químicos: - Considerar incompatibilidade entre os materiais armazenados. - Sistema de ventilação - Sinalização correta. - Disponibilidade de EPI e EPC. - Datar o frasco dos reagentes químicos logo após a entrada no LAC. - Utilize primeiro sempre os reagentes mais antigos. - Área administrativa separada da área técnica e da armazenagem. - Área específica para armazenar reagentes. - Conhecer todos as informações disponíveis sobre os produtos químicos que serão armazenados (ver FISPQ do produto). - Fazer inventário anual. - Frascos adequadamente rotulados. - Agrupar com base na família, evitar composições de risco. - Acondicionados em recipientes de vidro deverão ser estocados ao menor nível do piso. - Os frascos deverão permanecer sempre tampados. - Não armazenar frascos de resíduos próximos à fonte de calor ou água. - Três princípios fundamentais: - Redução do estoque ao mínimo. - Estabelecer segregação adequada. - Isolar ou confinar certos produtos. Cuidados básicos para utilização de agentes químicos: - Leia o rótulo antes de abrir a embalagem. - Verifique se a substância é realmente aquela desejada. - Considere o perigo de reações entre substâncias químicas. - Abra a embalagem em área bem ventilada. - Não tente cheiras nem provar qualquer produto químico.

12 POP n.º: L 15 Página 12 de 30 - Tome cuidado durante a manipulação e uso de substâncias químicas perigosas, utilizando métodos que reduzam o risco de inalação, ingestão e contato com a pele, olhos e roupas. - Procure manusear os produtos químicos sobre uma pia de inox para prevenir derramamentos em caso de ruptura de frascos e para facilitar a limpeza. - Feche hermeticamente a embalagem após utilização. - Evite a utilização de aparelhos e equipamentos contaminados. - Trate dos derramamentos usando métodos e precauções apropriados para as substâncias perigosas. - Lavar sempre as mãos após o contato com produtos químicos. Rotulagem e embalagens apropriadas: - Todos os frascos contendo reagentes químicos devem ser rotulados adequadamente. - Cada frasco deverá ser acompanhado da respectiva Ficha de Reagente (FISPQ). - A etiqueta do produto químico deve ser plastificada e conter o nome do produto, fórmula química, prazo de validade, modo de armazenamento e riscos. Em uma etiqueta menor, adesiva, colocar o nome de quem preparou a solução ou envasou, a data do preparo e o lote constante no frasco do produto original. - Exemplo de rótulo: Citrato de Sódio 3,8% Irritante (pele, olhos, trato respiratório). Não combustível. Estável. C 6 H 5 Na 3 O 7 Estocagem: 2-8 o C Armazenagem: frasco âmbar Validade: 6 meses Hematologia Derramamento de produto químico: 1. Resgate das pessoas. 2. Evitar a substância química, isolando-a. 3. Localizar a FISPQ em caso de derramamento ou acidentes. 4. Solicitar auxílio médico se necessário. 5. Realizar os primeiros socorros de acordo com a FISPQ. 6. Documentar o acidente, com todas as condutas realizadas.

13 POP n.º: L 15 Página 13 de 30 Procedimentos para limpeza do local: - Impeça a propagação da poeira e do vapor. - Neutralize ácido e base se possível: - Ácido: soda cáustica, bicarbonato de sódio ou cal. - Bases: ácido cítrico ou ascórbico. - Controle a propagação de líquidos. - Absorva o material, se for líquido. - Disponha o resíduo como perigoso. - Descontamine a área e equipamentos afetados. - Resíduos da limpeza devem ser descartados como resíduos químicos. Precauções Especiais: - Evite usar materiais para limpeza que possam atuar como combustíveis (papel-toalha, pano de chão). - Não use carvão ativo na absorção de oxidantes. Maneiras pelas quais substâncias químicas podem entrar no corpo: - Inalação: aspirar pós, vapores. - Absorção: pela pele ou por membranas mucosas. - Ingestão: entrada pela boca. - Injeção: através da pele por um corpo estranho (agulhas). Exemplos de perigos químicos: - Carcinogênicos: câncer. - Corrosivos: queimaduras. - Hepatotóxicos: danos ao fígado. - Mutagênicos: danificam o material genético nas células. - Nefrotóxicos: danos aos rins. - Neurotóxicos: danos ao sistema nervoso. - Teratogênicos: defeitos de nascimento.

14 POP n.º: L 15 Página 14 de Proteção contra incêndio NR-23. Neste item estão englobadas as técnicas: Prevenção de incêndio: O nosso laboratório conta com os seguintes dispositivos de proteção: - Extintores portáteis de CO 2. - Sinalização de segurança. Combate ao fogo: - É preciso conhecer, identificar bem o incêndio que se vai combater, antes de escolher o agente extintor ou equipamento de combate ao fogo. - Os aparelhos de combate a incêndios devem ser adequados à extinção do tipo de fogo que possa ocorrer na sua zona de ação, ao mesmo tempo em que devem proteger os equipamentos, limitando, sempre que possível, os estragos que possam ocorrer pelo seu emprego. - Um erro na escolha de um extintor pode tornar inútil o esforço de combater as chamas; ou pode piorar a situação, aumentando ainda mais as chamas, espalhando-as, ou criando novas causas de fogo (curtoscircuitos). - No laboratório além dos perigos decorrentes da presença de compostos químicos, devemos considerar também os efeitos do fogo na possível disseminação do material infeccioso. Estas considerações determinam a eventual atitude, se é preferível extinguir o fogo ou apenas limitá-lo. É necessário lembrar que nem todo fogo é incêndio, embora todo o incêndio seja fogo. Incêndio: presença de fogo descontrolado em local não desejado e capaz de provocar, além de prejuízos materiais, quedas, queimaduras e intoxicações por fumaça. Fogo: é um tipo de queima, combustão ou oxidação rápida, acompanhada da liberação de luz e calor de intensidade variável. É uma reação química em cadeia, que ocorre na medida em que atuam: Combustível = qualquer material oxidável capaz de alimentar o fogo (sólido, líquido ou gasoso). Ex: álcool, substância química, madeira, papel. Comburente = é o oxigênio, agente oxidante (material gasoso) que alimenta o processo de combustão. Fonte de ignição = energia = calor: condição favorável, causadora da combustão. Agente que dá início ao processo de combustão, energia inicial necessária. Ex: chamas, superfícies aquecidas, fagulhas, centelhas e raios (fonte natural). Reação em cadeia: processo de continuidade/sustentabilidade da combustão, pela presença de radicais livres, que são formados durante o processo de queima do combustível. Os principais produtos da combustão e seus efeitos à vida humana são:

15 POP n.º: L 15 Página 15 de Gases tóxicos: CO, HCN, CO2, HCl, SO2, NOx, etc. 2. Calor: pode provocar queimaduras, desidratação, exaustão, etc. 3. Chamas: se tiverem contato direto com a pele, podem provocar queimaduras. 4. Fumaça: a maior causa de morte nos incêndios, pois prejudica a visibilidade, dificultando a fuga. Combustível + Comburente = Luz + Calor + Fumaça, Cinzas, Gases, etc. Classes de incêndio: São classificados em quatro classes de acordo com material consumido: A = Incêndios em materiais sólidos fibrosos, tais como: madeira, papel, tecido, etc. que se caracterizam por deixar após a queima, resíduos como carvão e cinza. B = Incêndios em líquidos e gases inflamáveis, ou em sólidos que se liquefazem para entrar em combustão: gasolina, GLP, parafina, etc. C = Incêndios que envolvem equipamentos elétricos energizados: motores, geradores, cabos, etc. D = Incêndios em metais combustíveis, tais como: magnésio, titânio, potássio, zinco, sódio, etc. Segurança contra incêndio: 1- Resgate a qualquer pessoa em perigo: - Se possível tentar resgatar as pessoas em pânico. - Vendo uma pessoa com as roupas em chamas, obrigue-a a jogar-se no chão, envolva-a com um cobertor de preferência molhado. Retirada do ambiente: - Não tente ser herói. Chame ajuda. - Saia imediatamente do local. - Avise os colegas e use a saída de emergência, Mantenha a calma e evite o pânico. - Deixe seus objetos, eles podem ficar, você não. - Ande rápido, não corra e nem deixe os outros correrem. - Mantenha-se com o jaleco e molhe as roupas. - Use um lenço ou pedaço de pano molhado no nariz e caminhe agachado se houver muita fumaça. - Não se tranque no banheiro ou em algum compartimento sem janelas para a rua.

16 POP n.º: L 15 Página 16 de 30 - Se estiver preso, tente arrombar a parede com o impacto de qualquer objeto resistente. - Uma vez fora do local sinistrado, não retorne. - Vendo uma pessoa com as roupas em chamas, obrigue-a a jogar-se no chão, envolva-a com um cobertor. 2- Contenção: - Faça contenção do incêndio fechando a porta. - Se possível, remover a fonte do perigo. 3- Extinção: Faça se o sinistro for pequeno o suficiente. O incêndio, no seu início, é mais fácil de controlar. Quanto mais rápido o ataque às chamas, maiores serão as possibilidades de reduzi-las e eliminá-las. Métodos de extinção: A principal preocupação no ataque consiste em eliminar um dos 4 elementos, assim, terminará a combustão e, conseqüentemente, o foco de incêndio. - Isolamento: consiste em interromper a passagem do combustível, eliminando a possibilidade da continuação do fogo, ou seja, afastar, bloquear ou eliminar a substância que está sendo queimada, embora isto nem sempre é possível. - Abafamento: consiste em impedir que o oxigênio do ar tenha contato com o combustível que está queimando ou pela substituição do oxigênio por outro gás não comburente. - Resfriamento: consiste em baixar a temperatura da área do combustível que está queimando, abaixo de sua temperatura de ignição, ou seja, eliminar o calor no ponto em que ocorre a queima ou combustão. - Diluição: no caso de produtos na fase líquida ou gasosa. - Ou interromper a reação em cadeia. Tipos de extintores de incêndio e seu uso: São classificados de acordo com: - Agente extintor: água, CO 2. - Agente propulsor: CO 2 ou nitrogênio. Classes de incêndio Tipos de extintores H 2 O Pó químico Gás carbônico CO 2 A Papéis, madeiras, tecidos. SIM NÃO NÃO B Líquidos e gases inflamáveis. NÃO SIM SIM C Equipamentos elétricos. NÃO SIM SIM Ao usar um extintor, lembre-se de: - Use o agente extintor correto.

17 POP n.º: L 15 Página 17 de 30 - Não utilizar extintor de H 2 O para incêndio de origem elétrica, pois haverá formação de corrente (risco de choque). - Planeje sua saída, sempre se posicione com uma saída às suas costas. - Agir com firmeza e decisão, sem se arriscar demais. - Manter a calma e afastar as pessoas. - Desligar os circuitos elétricos envolvidos. - Constatar não haver risco de explosão. - Observar para que não haja reincidência dos focos. Manuseio com extintor: - Puxe o pino. - Aponte para a base do fogo. - Aperte o gatilho. - Movimente para cobrir o fogo. Inspeção dos extintores: Extintores de incêndio portáteis devem ser inspecionados visualmente todos os meses, recarregados anualmente e retestados (teste do cilindro) a cada 5 anos. - A inspeção deve assegurar que os extintores: - Estejam montados nas paredes. - Estejam nos seus locais designados. - Não estejam bloqueados ou ocultos. - Estejam com pinos e lacres nos devidos lugares. - Não apresentem sinais de danos. - Tenham os difusores livres de entupimento.

18 POP n.º: L 15 Página 18 de Estrutura Física: Instalações, ambiente, organização do local de trabalho: - O laboratório possui espaço adequado e local apropriado de modo a não comprometer a qualidade dos resultados dos exames, os procedimentos do controle da qualidade, a segurança do pessoal e o atendimento dos clientes. - Os recursos materiais e de equipamentos são mantidos em bom estado de conservação e em boas condições de segurança. - Os setores onde são realizados os exames possuem a iluminação necessária e condições ambientais para o conforto dos funcionários e compatíveis para não interferir na realização dos exames. - As áreas de trabalho são mantidas limpas, conservadas e organizadas. - Espaço físico específico para a guarda de objetos de uso pessoal (armários), conforto e higiene dos funcionários. - Os resíduos são segregados de acordo com as normas vigentes. - Há espaço adequado para o estoque de amostras, arquivos, manuais, reagentes e registro de dados e documentos. Rotina de Descontaminação, Limpeza, Desinfecção: Produtos usados nos processos de limpeza e desinfecção: - Álcool 70 % - Hipoclorito de Sódio 1% - Detergente desengordurante. Procedimento de limpeza de superfícies: - Passar pano umedecido com solução detergente. - Esfregar para remoção de sujidade (ação mecânica). - Enxaguar com água retirando todo detergente. - Repetir o processo, se necessário. - Secar e proteger (quando possível). - Desinfetar, se necessário (piso). - No caso de bancadas realizar sempre o processo de desinfecção. Desinfecção de superfície com álcool 70%: - Realizar limpeza prévia. - Umedecer um pano limpo com a solução alcoólica. - Friccionar o pano em toda superfície (ação mecânica) - Deixar secar. - Quando indicado, repetir o processo por 3 vezes, com intervalo de 30 segundos entre uma aplicação e outra.

19 POP n.º: L 15 Página 19 de 30 Kit de Limpeza: para prevenção de acidentes e contaminação. - Componentes: Álcool 70%, Hipoclorito de Sódio 1 %, Compressa, Gazes. - Recomendações de uso: Utilizar para limpeza das bancadas de trabalho e em caso de derramamento de material biológico. Obs: Após utilizar a compressa, descarte-a e recoloque outra. Procedimento em caso de derramamento de material biológico em superfície: - Cobrir o derramamento com papel toalha; - Colocar a solução desinfetante, hipoclorito a 1 %, sobre o papel; - Deixar a solução desinfetante agir por 30 minutos; - Remover o papel toalha colocá-lo em saco plástico branco leitoso; - Recolocar a solução desinfetante na área atingida; - Deixar agir por mais 10 minutos; - Enxugar a área com compressa embebida em solução desinfetante. - Usar EPI completo: luvas, protetor facial ou óculos, máscara, avental e sapato fechado. Procedimento de limpeza nos equipamentos: Procedimento em caso de derramamento de material biológico em centrífugas: - Desligar e manter fechada a centrífuga, pelo menos por 30 minutos; - Descartar, com auxilio de pinças, o material quebrado, colocando-o na caixa dos perfurocortantes; - Colocar as caçapas de molho em álcool a 70% por 10 minutos e secá-las; - Limpar e secar o corpo da centrífuga com pano embebido em álcool a 70%. - Quando encaminhar as centrífugas para manutenção deve-se: - Caso haja material quebrado, descartar, com auxilio de pinças, colocando-o na caixa dos perfurocortantes. - Colocar as caçapas de molho em álcool a 70% por 10 minutos e secá-las. - Limpar e secar o corpo da centrífuga com pano embebido em álcool a 70 %. 5.9 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) Reciclar é pedir desculpas à natureza, enquanto reduzir é não ofender em 1º lugar. Conscientização coletiva = tudo que geramos certamente vamos pagar para retirar (poluidor pagador) - Resíduos de saúde = aproximadamente 2 % da geração de todos os resíduos da comunidade. A separação (segregação) adequada no local de origem do resíduo biológico reduz o risco de contaminar outros

20 POP n.º: L 15 Página 20 de 30 materiais com matéria orgânica e diminui assim o volume dos resíduos que devem ser tratados antes do descarte. - Separar corretamente os resíduos do laboratório no momento e local de sua geração, seguindo as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde do HF. - Encaminhar com segurança, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, à preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente (aumentar a vida útil dos aterros sanitários). - Evitar que sejam dispostos resíduos não tratados em aterro, poupando o lençol freático da contaminação. - Cumprir a RDC 306 ( resolução da diretoria colegiada) da ANVISA e a RE 358 do CONAMA. Abaixo estão classificados os tipos de resíduos, os modos de segregação e identificação, acondicionamento (sacos) e destino final dos resíduos no laboratório: Grupo A - Biológico. Resíduos com possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar riscos de infecção. Não podem ser reciclados, reutilizados ou reaproveitados, inclusive para alimentação animal. São subdivididos em: A1, A2, A3, A4, A5. Segregação: contaminado / infectante (A1) Acondicionamento: Saco para autoclavação e saco branco leitoso NBR: 9190 / Destino final: tratamento prévio na unidade geradora (autoclavados), após novo tratamento e disposição final em empresa contratada (terceirizada). Segregação: contaminado / infectante (A4) Acondicionamento: Saco branco leitoso NBR: 9190 / Destino final: tratamento e disposição final em empresa contratada. Tipo de resíduos: gaze, algodão, saco coletor de urina, luvas cirúrgicas, seringas sem agulhas, caixas de papelão contaminadas com sangue, potes de coleta com material biológico (escarro, urina, fezes e outras secreções), rótulos de urina e de fezes, materiais descartáveis (fitas de uroanálise, fitas de planoteste, etc.), papel filtro, todos os descartáveis que tiverem contato com material biológico, análises com material biológico, frascos de urina (deve estar vazio = a urina deve ser descartada no esgoto com o objetivo de reduzir o peso). Grupo E - Perfurocortantes ou escarificantes. Classificados em perfurocortantes com resíduo químico e perfurocortantes com resíduo biológico. Segregação: contaminado perfurocortante (infeccioso). Acondicionamento: caixa de papelão rígida amarela - DESCARPACK Destino final: tratamento e disposição final em empresa contratada.

21 POP n.º: L 15 Página 21 de 30 Tipo de resíduos: agulhas, seringas com agulhas (as agulhas não devem ser entortadas, quebradas, recapeadas ou removidas da seringa após o uso), lâminas de bisturi, lancetas, lâminas e lamínulas de vidro, tubos de ensaio contaminados, capilares, lacres de alumínio, ampolas quebradas, vidros quebrados perfurocortantes. Descarpack: - Cuidar para que agulhas, seringas, etc. não fiquem para fora da caixa. - Devem ser imediatamente colocadas no recipiente após o uso. - Deve preencher apenas 2/3 da capacidade da caixa. Grupo D - Resíduo comum. Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Divididos em: - Reciclável (saco verde); - Resíduos orgânicos (saco preto); Segregação: Reciclável, seletivo, seco, não contaminado. Acondicionamento: Saco verde Destino final: coleta seletiva cooperativas de reciclagem. Tipo de resíduos: todos os papéis sem carbono, caixas de papelão, plásticos (sacos, caixas, garrafas), canetas, pratos descartáveis, copos descartáveis de água e cafezinho, metais, latas de refrigerantes, caixas de isopor, embalagens das luvas, agulhas e seringas, embalagens externas dos kits, espumas e isopor que protegem os reativos, jornais, revistas, folhas de papel, bulas, embalagens plásticas vazias de reativos que não sejam tóxicos, corrosivos, mutagênicos e que não contenham materiais biológicos. Todos estes materiais, livres de resíduos biológicos, químicos ou radioativos. Acondicionamento: Bombona rígida. Destino final: Coleta seletiva. Tipo de resíduos: vidros inteiros e/ou quebrados (pedaços grandes) todos não contaminados, garrafas de água, vidros de soro fisiológico, vidraria de laboratório (provetas, copos, balões), pipetas quebradas, embalagens de vidro vazias de reativos que não sejam tóxicos, corrosivos, mutagênicos e que não contenham material biológico.todos os vidros com risco de causarem cortes no pessoal do recolhimento. Não amasse o papel ao descartar. Segregação: Resíduos orgânicos. Acondicionamento: Saco Preto Destino final: Coleta Lixo Comum aterro sanitário

22 POP n.º: L 15 Página 22 de 30 Tipo de resíduos: Papel toalha, papel carbono, lixo comum, flores, resto e sobras de alimentos, frutas, erva, embalagens de alimentos molhados e/ou sujas, saco com pó de café, papel higiênico, absorventes higiênicos, fraldas descartáveis, pratinho sujo de bolo. Alimentos do refeitório são encaminhados para fins de ração animal. Grupo B - Resíduos Químicos (líquidos ou sólidos). Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Quando não tratados devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos classe 1. Deve-se ter cuidado com a embalagem primária. Segregação: Resíduos químicos. Acondicionamento: Corantes e líquidos (bambonas rígidas, identificadas): encaminhados para o Serviço de Higienização. Sólidos: encaminhados para Serviço de Higienização. Destino final: Coleta Seletiva: Sólidos = Aterro de resíduos perigosos Classe I (terceirizado). Líquidos = Não devem ser encaminhados para disposição final em aterros. Tipo de resíduos: termômetros quebrados (com mercúrio - deverão ser acondicionados em frasco de vidro, com tampa e enviados às firmas que tratam este resíduo), frasco de vidro reativos tóxicos, corrosivos ou mutagênicos, kits ou reativos vencidos (rotular e avisar higienização), reagentes para laboratório (inclusive os recipientes contaminados por estes), resíduos de saneantes, desinfetantes, efluentes dos equipamentos automatizados, produtos tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos, produtos antimicrobianos, embalagens plásticas de reativos tóxicos, corrosivos ou mutagênicos, resíduos contendo metais pesados. - Todo resíduo químico deve ser descartado rotulado. - Pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e de halogênio deverão ser segregadas e armazenadas separadamente e devidamente identificadas nas áreas de armazenamento temporário até o momento da coleta seletiva. Rotina da segregação de resíduos: - Depois de segregados, acondicionados, são transportados internamente no hospital em carro lavável e com tampa. - O tratamento preliminar (tratamento interno) consiste na esterilização (processo físico) em autoclave (descontaminação) a vapor (calor úmido) que reduz a carga microbiana ou neutraliza os agentes biológicos nocivos à saúde humana, eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. - Os materiais após a autoclavação são descartados em saco branco leitoso, pois não são descaracterizados continuam como resíduo de saúde.

23 POP n.º: L 15 Página 23 de 30 - Após o tratamento, os resíduos biológicos do Grupo A1 podem ser considerados resíduos comuns (grupo D - saco preto), desde que totalmente descaracterizados assim permitindo que sejam coletados e transportados com segurança até o local de disposição final. Estes resíduos não podem ser reciclados. - Atualmente a autoclave do laboratório não descaracteriza, sendo novamente autoclavado externamente. - Restos de excreta vão para esgoto sanitário. - Sobras de sangue c/ tampa colocar em saco branco leitoso. - Sobras de sangue s/ tampa colocar dentro de bambonas rígidas, após em dois sacos brancos leitoso. - Sacos para autoclavação: eliminam os odores indesejáveis da autoclavação, assim como, asseguram uma maior proteção de esterilidade ao material. - A coleta, transporte externo e disposição final são realizadas pelas cooperativas de reciclagem, DMLU (aterro sanitário ou usinas de compostagem) e/ou empresa contratada para tratamento e disposição final Como proceder em caso de incidentes ou acidentes e medidas de primeiros socorros: Incidente: são definidos como ocorrências que potencialmente podem causar lesões ou danos materiais importantes. Devem ser comunicados todos os incidentes resultando em danos aos equipamentos ou à edificação. O relato para o coordenador auxilia a localizar áreas problemáticas e serve como base para medidas preventivas. Acidente: são os eventos que afetam pessoas e causam danos materiais. Todo incidente deve ser comunicado ao coordenador, independente da percepção da gravidade do mesmo! Todo o acidente de trabalho deve ser registrado, mesmo sem afastamento! Acidentes com: Material biológico: Em caso de acidente com perfurocortante ou de contato com sangue, hemoderivados, outros fluidos ou tecidos orgânicos, recomenda-se os seguintes cuidados com a área exposta: - Exposição percutânea: lavar exaustivamente o local com água e sabonete líquido. - Não apertar ou espremer o local, pois isto pode aumentar a superfície de contato. - Exposição de mucosa: lavar bem o local com água ou solução fisiológica 0,9%. - Nunca utilizar soluções irritantes como éter, benzina, hipoclorito, etc... Respingo de produto químico na região dos olhos: - Lavar abundantemente no lava-olhos, no mínimo 15 minutos. - Jamais tentar neutralizar o produto. - Manter os olhos da vítima abertos, as pálpebras devem ser mantidas abertas para que os olhos possam ser enxaguados.

24 POP n.º: L 15 Página 24 de 30 - Remover as lentes de contato, caso presentes, tão logo quanto possível, pois elas impedem a água de atingir a córnea. - Caso haja partículas nos olhos, o enxágüe não deve ser usado. - Conduzir ao serviço médico imediatamente. - Consultar as precauções da ficha de segurança do produto. Respingo de produto químico em qualquer região do corpo: - Retirar a roupa que recobre o local atingido. - Lavar abundantemente com água (chuveiro de emergência), durante 15 minutos. - Encaminhar a emergência. - Jamais tentar neutralizar o produto. Cortes envolvendo ou não produto químico: - Lavar o local com água, abundantemente. - Cobrir o ferimento com gaze e atadura de crepe. - Encaminhar imediatamente a emergência. Queimaduras químicas: - Rapidez é essencial. - Consultar os rótulos das substâncias químicas quanto a instruções especiais. - Enxaguar a área imediatamente com água por 15 minutos. - Tomar cuidado para não espalhar as substâncias químicas. - Remover as roupas, especialmente sapatos e meias que possam ter tido contato com a substância em questão. - Não usar nenhum tipo de cremes, substâncias ou spray sobre a queimadura. - Não tente romper as bolhas sobre a queimadura. Queimaduras térmicas: Podem ser causados por fogo, líquidos quentes e eletricidade. - Imergir a área queimada em água fria limpa ou aplicar compressas frias por trinta minutos ou até aliviar a dor. - Se as bolhas já estiverem estouradas, não coloque na água. - Não passe nenhuma pomada, sprays, creme ou pasta de dente sobre a queimadura, isto pode infeccionar o ferimento. O picrato de butezila é carcinogênico - Não estoure as bolhas, não coloque a mão na queimadura nem tire a roupa do ferido se ela estiver colada no corpo. - Se necessário ultrapassar o fogo, utilize cobertores úmidos. - Dependendo da gravidade, encaminhar para HCR ou procure a emergência.

25 POP n.º: L 15 Página 25 de 30 Queimadura térmica nos olhos: - Lave os olhos com soro fisiológico, cubra com gaze ou um pano limpo molhado de soro. Procure a emergência. Desmaio: A pessoa fica pálida, suando frio, a vista fica escura, perde o controle dos músculos e depois cai, perdendo os sentidos. - Se a vítima apresentar os sintomas, mas estiver acordada, sente-a, abaixe a cabeça e empurre levemente sua nuca para baixo, fazendo pressão. - Se ela não estiver acordada, deite-a colocando suas pernas mais altas que o resto do corpo. - Mesmo que a vítima apresente melhoras é aconselhável ir à emergência. Convulsões: Numa convulsão, a vítima perde a consciência e cai no solo, agita todo o corpo, batendo a cabeça, braços e pernas, seu rosto fica fazendo caretas, com olhos revirados para cima e salivação abundante (babando). Depois ela entra em sono profundo. Embora seja assustador, não se deve temer uma pessoa tendo convulsão. - Evite que a vítima caia no chão. - Coloque um pano entre os dentes para que ela não morda a língua. - Não segure a vítima, mas afaste os objetos para que ela não se machuque. - Abra suas roupas. - Não tenha medo se ela estiver babando. - Observe as partes do corpo que estão se movimentando convulsivamente para contar ao médico. - Quando a vítima voltar ao normal, coloque-a de forma confortável e verifique se ela está respirando bem. - Mesmo que a vítima apresente melhoras, procure a emergência. Ramal: Feridas: - Caso haja sangramento, aplique pressão direta sobre o local usando uma compressa estéril ou um pano limpo. - Mantenha a ferida o mais limpa possível. - Remova ou corte qualquer parte da roupa que cubra o ferimento. - Enxágüe com água para retirar sujeiras. - Não tente remover corpos estranhos embebidos na ferida. - Caso haja um objeto penetrante, não tente removê-lo, pois isto pode piorar o sangramento e a lesão. Tente imobilizar o objeto no curativo. Acidente com eletricidade: - Em primeiro lugar, desligue a eletricidade o mais rápido possível. - Nunca toque na pessoa que esteja grudada na eletricidade.

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