O fortalecimento da Educação Infantil no Brasil. Ellen de Lima Souza

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1 O fortalecimento da Educação Infantil no Brasil. Ellen de Lima Souza Desde 1996, com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394/96 (LDBEN), ficou estabelecido que a Educação Infantil seria um dos níveis de ensino que comporia a Educação Básica, juntamente com o Ensino Fundamental e Ensino Médio. A Educação Básica tem como objetivo central, desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir em trabalhos posteriores. (BRASIL, 1996, p. 38). A Educação Infantil congrega a creche, que atende crianças de zero a três anos e onze meses, e a pré-escola destinada a crianças de quatro a cinco anos e onze meses. O referido nível de ensino tem como objetivo central o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social completando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 1996, p. 10). Para compreender como a Educação Infantil é organizada no Brasil, se faz necessário adentramos, ainda que brevemente, no histórico da educação voltada as crianças no país. As creches surgem, no Brasil e em outros países, porque as mulheres passaram a participar do mercado de trabalho. Os serviços destinados as crianças pobres, eram planejados com enfoque apenas nos cuidados relacionados a higiene, saúde e alimentação, portanto não havia uma preocupação com a construção da criança como um ser que, também, produz cultura nas creches. São as teorias, de cunho higienista, datadas do final do século XIX na Europa e na metade do século XX no Brasil, que influenciaram a concepção de instituições destinadas as brasileiras. Conforme destaca BUJES (2001, p. 14). [...] proporcionar educação era, em uns casos, uma forma de proteger a criança das influências negativas de seu meio e preservar-lhe a inocência, em outros, era preciso afastar a criança da ameaça da exploração, em outros, ainda, a educação dada às crianças tinha por objetivo eliminar as suas inclinações para a preguiça, a vagabundagem, que eram consideradas características das crianças pobres. Dessa forma as instituições eram destinadas, a coerção das crianças, sua preocupação central era para com as mães das crianças. Quando provenientes de famílias pobres, a educação das crianças, se dava em instituições denominadas asilos ou

2 creches. Instituições com este modelo, foram planejadas pelas classes abastadas e pela Igreja, como uma forma de retira as crianças negras e pobres das ruas e do convívio com as elites, conforme destaca Kuhlmann Jr (1991, p.21), ao citar a edição de uma revista de grande circulação, que tinha por tema os asilos e creches, entre as mulheres burguesas datada de 1881: Que tarefa não é a de educar o filho de uma escrava, um ente de uma condição nova que a lei teve de constituir sob a condição de ingênuo! Que grave responsabilidade não assumimos conservando em nosso lar, junto de nossos filhos, essas criaturazinhas que hoje embalamos descuidadosas, para amanha vê-las talvez convertidas em inimigos de nossa tranqüilidade, e quiçá mesmo da nossa honra. É possível perceber, que coerção era o caráter educacional de instituições como as descritas acima, pois as crianças eram instruídas sobre como se comportar e porque não sobre como pensar a si mesma e ao seu mundo, e aprendiam qual era o lugar que lhe cabia na sociedade brasileira pós-abolição da escravatura. Assim como havia crianças diferentes, as infâncias ao invés de se tornarem diferentes, foram planejadas e construídas de formas desiguais que alienam direitos e oprimem e coíbem crianças, retrato de um país que se fortalece nas distorções e desigualdades. Os meninos de famílias ricas, não tinham o mesmo destino, pois para essas crianças existiam os Jardins de Infância, e atendiam a crianças de 3 a 6 anos, do sexo masculino. Segundo Moruzzi (2010), o primeiro Jardim de Infância data de Para Kuhlmann Jr (1991) o alicerce da concepção de educação voltada as crianças pobres, e destaco em sua maioria negras, atendia a interesses médico-higienista, jurídico-policial e religioso, consequentemente era a partir desses pressupostos que as profissionais atuantes em espaços voltados ao cuidado com a criança desenvolviam seus trabalhos. É nos anos 80 que as creches se expandem no Brasil, para atender as mães trabalhadoras, entretanto o objetivo central das creches era a prevenção do fracasso escolar, assim destinava-se a uma preparação para o ensino fundamental, que na década de 80 se intitulava primário. Esse ideal de Educação Infantil como um preparatório para os demais níveis de ensino, descaracteriza as especificidades da educação na infância, escolarizando creches e pré-escolas. Dessa forma, ainda contamos com resquícios de uma Educação voltada a criança, amparada na coerção, assistencialismo e desigualdades. Conforme podemos perceber a história da Educação Infantil no Brasil é recente, e a criança passa a ser pensada como sujeito de direitos apenas em, 1988 com a Constituição Federal, que

3 atendendo as reivindicações do movimento de mulheres reconhece a Educação Infantil como direito universal das crianças, e posteriormente o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), assegura o reconhecimento da criança como sujeito de direitos. Dessa forma é amparada no direito das crianças ao cuidado e a educação que atualmente a Educação Infantil é organizada. Assim o Estado deve assegurar o direito ao acesso a Educação Infantil, que é uma opção da família, tendo em vista que a educação de crianças é de responsabilidade do Estado, família e sociedade. Sendo a Educação Infantil parte da Educação Básica, o principal recurso para seu funcionamento advém do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio. Substituto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou de 1997 a 2006, o Fundeb está em vigor desde janeiro de 2007 e se estenderá até Os recursos do Fundeb, são extraídos das seguintes receitas: Fundo de Participação dos Estados, Fundo de Participação dos Municípios, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, Imposto sobre Produtos Industrializados, proporcional às exportações, Desoneração das Exportações, Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações, Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores, Cota parte de 50% do Imposto Territorial Rural-ITR devida aos municípios. No âmbito de cada estado, onde a arrecadação não for suficiente para garantir o valor mínimo nacional por aluno ao ano, (R$ 1.722,05 em 2011) haverá o aporte de recursos federais, a título de complementação da União. A responsabilidade por gerir os recursos do Fundeb, segundo a LDB (art.69 5º) é do órgão que se responsabiliza pela Educação, seja o gestor (administrador), secretarias Estaduais ou Municipais de Educação. Portanto, a movimentação dos recursos financeiros creditados na conta bancária específica do Fundo deverá ser realizada pelo(a) Secretário(a) de Educação (ou o responsável por órgão equivalente) do respectivo governo, solidariamente com o Chefe do Poder Executivo. Para orientar as ações das Secretarias Estaduais e Municipais, exitem os conselhos Municipais, Estaduais ou Federal de Educação, que são responsáveis por acompanhar e controlar a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundeb, no âmbito das esferas municipal, estadual e federal.

4 Cabe destacar que o conselho não é uma unidade administrativa do governo, sendo esta a melhor forma de cidadãos comuns influir, no destino e fiscalização do Fundeb em sua região. Assim, espera-se que as ações dos conselhos, sejam independentes e, ao mesmo tempo, harmônica com os órgãos da administração pública local. É da alçada do poder executivo, fornecer apoio material e logístico, como local para reuniões, meio de transporte, materiais, equipamentos etc. Para que seja garantida a realização periódica das reuniões de trabalho. Dentre as atribuições dos conselhos destacam-se: [...] acompanhar e controlar a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundeb; supervisionar a elaboração da proposta orçamentária anual, no âmbito de suas respectivas esferas governamentais de atuação; supervisionar a realização do censo escolar anual; instruir, com parecer, as prestações de contas a serem apresentadas ao respectivo Tribunal de Contas. O parecer deve ser apresentado ao Poder Executivo respectivo em até 30 dias antes do vencimento do prazo para apresentação da prestação de contas ao Tribunal; e acompanhar e controlar a execução dos recursos federais transferidos à conta do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar e do Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos, verificando os registros contábeis e os demonstrativos gerenciais relativos aos recursos repassados, responsabilizando-se pelo recebimento e análise da prestação de contas desses programas, encaminhando ao FNDE o demonstrativo sintético anual da execução físico-financeira, acompanhado de parecer conclusivo, e notificar o órgão executor dos programas e o FNDE quando houver ocorrência de eventuais irregularidades na utilização dos recursos. (BRASIL, 2011, p.4) Diante do anteriormente exposto, é muito importante a participação da sociedade civil nos conselhos, que nos municípios devem ser compostos por no mínimo nove membros, sendo eles: 2 representantes do Poder Executivo Municipal, dos quais pelo menos 1 da Secretaria Municipal de Educação ou órgão educacional equivalente; 1 representante dos professores da educação básica pública; 1representante dos diretores das escolas básicas públicas;1 representante dos servidores técnico-administrativos das escolas básicas públicas; 2 representantes dos pais de alunos da educação básica pública; 2 (dois) representantes dos estudantes da educação básica pública, sendo um deles indicado pela entidade de estudantes secundaristas. Dessa forma cidadãos/ãs, que possuem envolvimento direto ou indireto com a Educação Infantil, podem auxiliar na melhoria do referido nível de ensino em sua

5 região, apontando, sugerido e fiscalizando o destino das verbas. Pois sempre é importante ressaltar que muitas vezes, para a Educação Infantil delega-se um status inferior em comparação aos demais níveis da ensino, situação ainda muito influenciada pelos resquícios históricos do referido nível de ensino que ainda perduram fortemente no imaginário de boa parte da população brasileira. Referências: BRASIL, Lei Nº Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 20 de Dezembro de BRASIL, Fundo Nacional para a Educação Básica, in: KUHLMANN JR, Moyses. Instituições pré-escolares assistencialistas no Brasil ( ). Caderno de pesquisas, n. 78. São Paulo, págs, MORUZZI, Andréa Braga. Introdução. In. ABRAMOWICZ, Anete; MORUZZI, Andréa Braga. O plural da infância: aportes da sociologia. Edufscar, 2010.

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